País do demônio

Chego no País do Demônio acompanhado por Kin, os genins e os comerciantes, seguindo em direção a Kirigakure.

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Kin chega ao local seguindo viagem.

— Não gosto nem mesmo do nome deste lugar, não acho que sequer seja uma boa tentarmos descansar.

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Chegando no local definido, somente percebeu que até então não havia muito o que dizer. Podia começar a entender mais ou menos qual era o sistema político daquela terra, mas fora isso… Bem podia ver agora mais integrantes do time daquela missão. Tinha a impressão de que já tinha visto alguns deles quando aventurou-se por suna, talvez.

Parou completamente de correr e, então, passou a observar melhor os detalhes dos arredores. Estava esperando a líder do time se manifestar. Algo que ela não parecia fazer de forma satisfatória.

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Finalmente chegando ao país, iria me manter em silêncio e faria o possível para não chamar a atenção enquanto analisava seus arredores ativando meu Byakugan.

— Esse não me parece um país agradável e receptivo, e não é só o nome, mas há algo de muito obscuro nele... — Eu pensaria observando o pequeno e solitário país, notando alguns rostos familiares que não via desde o Exame Chūnin em meio a pequena população daquele local.

Eu então averiguaria com meu Dojutsu as estruturas presentes naquele lugar já que estávamos em uma missão investigava, buscando por alguma informação que fosse relevante enquanto aguardava que Anko se pronunciasse. Estaria atenta aos arredores para não sermos surpreendidos por algo ou alguém desagradável.

- Esse lugar me é familiar. - Diria, com dois dedos no queixo, formando uma pistola, estando bastante pensativa enquanto olharia de um lado para o outro para rastrear e também ver se eu realmente já conhecia aquele local por me ser familiar.

Nesse meio tempo, noto algumas pessoas já conhecidas que não vera a um período de um ano, aproximadamente, mas a parte do diálogo ficava pra depois. Tinha que me contentar com ataques surpresas ou algo do tipo. Aguardaria alguma ordem ou fala de Anko.

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Enquanto andava normalmente, Kin, Horus e demais receberiam algumas flechadas, barradas pela defesa automática de Horus. Depois, os atacadores, rapidamente fugiriam dali. Com isso, eles fariam barulho, e um grupo de pessoas chegaria até eles, incluindo a jounin responsável da missão, que lhe falaria o seguinte:

- Ninjas da areia? Entendo! O que fazem aqui? Vocês não podem ficar aqui nesse país, há uma forte conspiração das pessoas aqui, e pelo jeito o caminho que estão tomando terão de passar por ele inteiro. É extremamente perigoso, continuar, nesse momento. Todos nós viemos de Konoha para averiguar ameaças perigosas de nível alto, se vocês andarem sozinhos com esses homens de guarda, serão alvos fáceis! - Perguntaria  e explicaria Anko.

Logo mais, Yui chegaria até o local, e poderia perceber que todo o grupo estaria ali, e assim, ela podia interagir com eles.

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Ps: Interação entre personagens liberada até a narração.

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Última edição por Iriw em 25/5/2019, 12:59, editado 1 vez(es)

Tsc, sabia que teria sido mais rápido ter ido pelo País do Fogo. Enfim, agora não tem como voltar atrás...

Notei algumas pessoas conhecidas, pelo exame chunin e pela missão de resgate do Kazekage. Não conhecia a mulher que  se dirigiu ao nosso grupo, mas ficou claro que ela liderava a missão ali.

--Estamos de passagem para Kirigakure, mas pelo visto não teremos viagem fácil. Podemos dar suporte na investigação, pelo menos até entendermos que podemos seguir em segurança, nosso objetivo aqui. Só preciso esclarecer a situação para nossos clientes.

Com um breve cumprimento, me afasto e vou em direção a Tyrion e seu filho.

--Tyrion-san, Yasuda-san, pelo que a Jounin de Konoha me informou, não é seguro atravessar o país nas condições atuais. Pretendemos oferecer suporte aos ninjas de Konoha para entendermos melhor o cenário aqui, e então podemos seguir viagem para Kirigakure. Como vocês propuseram essa rota, estamos a sua disposição. Podemos voltar para Suna e atravessar por Konoha, ou podemos continuar na rota, com esse atraso.

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"Eu sabia que era cilada..." - Pensa Kin enquanto a Kunoichi de Konoha explica a situação. Ela balança a cabeça e suspira de decepção.

Enquanto Horus se dirigia aos clientes, Kin questiona: — Um momento, quais são suas intenções aqui? Não venha nos dando ordens porque não estamos em Konoha. Aliás, o que significa "averiguar"?

*Pausa para respirar*

— Sou Kin, ninja de Sunagakure, nossa missão aqui é levá-los para Kirigakure, estamos só de passagem, se quer cooperação tente outra abordagem, eu não confio em você. - Completa.

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Todos tinham escutado um barulho suspeito, por isso Anko subitamente mudou a direção da marcha do grupo.. Chegando lá, Seiryū pode ver dois ninjas de Suna escoltando pessoas que pareciam ser civis. A líder do grupo de Konoha rapidamente se pronunciou, avisando-lhes sobre o atual estado político do País dos Demônios. O primeiro, e único sensato do ponto de vista do Hyūga, rapidamente explicou a situação de seu time de escolta, ainda voltando-se para também informar seus clientes. Konohagakure e Sunagakure eram aliadas, afinal. A princípio, parecia ser mera coincidência que tivessem se encontrado ali e, com razão, Anko lhes informou sobre perigos que poderiam enfrentar.

Não cabia a Seiryū pronunciar-se naquele momento, contudo, até onde sabia, Konoha estava ali em uma missão oficial, contratada pelo governo legítimo do país. Suna é que tinha aparecido naquele local numa missão de escolta cuja rota era extremamente suspeita. Ainda, para coroar aquele pacote de coincidências estranhas, a kunoichi de Suna ainda agia de forma um tanto quanto inadequada, como se ela não devesse explicações à ninguém. Era quase como se ela de fato acreditasse que tinha pleno direito de violar o território alheio a seu bel prazer. Eles é que estavam em uma posição suspeita que criava desconfiança, e não o contrário.

“De qualquer forma… Anko é quem deve cuidar disso” - concluiu mentalmente, passando a observar os arredores depois de ver flechas jogadas ao chão.

Com seu Byakugan Aprimorado começaria a varrer os arredores com a visão focalizada do seu dōjutsu. Enquanto a liderança de seu time e do outro time se resolviam, procuraria por pistas relativas aos donos daquelas flechas. Com o alcance expandido do seu olho, acreditava ser capaz de encontrar os próprios atacantes. Entretanto, se isso não fosse possível, ateria-se em identificar as pistas da passagem dos mesmos: vegetação danificada, pegadas ou quaisquer outros sinais que pudessem ajudar a rastrear os responsáveis.

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Acompanhando meu time ainda com meu Byakugan ativado, observo atentamente as armas caídas no chão e agarro uma delas em busca de alguma pista referente as pessoas que haviam atacado o grupo de Horus, já que havia notado que meu irmão estava se focando em procurá-los ao passo em que os demais falavam uns com os outros.

— Senhor... Eu te admiro de conseguir suportar essa parceira de equipe por tanto tempo, Horus-kun... — Eu refletiria mentalmente enquanto ouvia a garota de Sunagakure falar asneiras, fazendo eu querer revirar meus olhos em desgosto.

Contudo, caso encontrasse algo relevante na flecha, diria prontamente para Anko sobre, e, durante todo tempo, estaria também me preocupando em averiguar ao redor de nós para evitar algum outro ataque surpresa.

- Isso é com a líder. - Diria após ver a discussão desnecessária da líder do grupo com a ninja de Sunagakure que participou do exame passado. Lembro bem dela. Ela só estava falando coisas fúteis de adolescentes mimadas, mas não me importava com isso, afinal, não tenho nada haver com isso.

Eu ainda estava no ar, e, de repente, lembrei-me das flechas que tinham sido lançadas e a areia do garoto tinha defendido. Como eu estava no céu, tentaria lembrar da direção que as flechas vinham, já que, quando foram lançadas, eu estava bem acima do chão, tendo visão campal de tudo ao redor, ainda mais frontalmente, que foi o ângulo atingido. Se não conseguisse, o Byakugan, cuja visão é melhor que a minha, iria detectar. No mais, me atentaria a possíveis novos tiros tanto para não ser atingida tanto para ver da onde vieram. Esperava que a Uzumaki também prestasse atenção.

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Após os questionamentos de Kin, rapidamente Anko responde a mesma e fala o seguinte:

- Faça como quiser, vocês de Suna, não vou obrigar ninguém - Diria.

Já Tyrion, entenderia as palavras de Horus e falaria apenas o seguinte para ele:

- O mais longe de perigo possível, por favor! - De maneira rápida.

Novamente, Anko sentaria para arquitetar um plano, ela diria o seguinte:

- Somos um total de seis ninjas. Caso os de Suna participem. Nesse caso, devemos nos manter agrupados, ao redor da carroça que os ninjas da areia protegem. Se seguirmos assim, poderemos fingir ser meros guardas, através de transformação, de um comerciante, e tentar falar com o líder do lugar. Ao chegarmos lá, negociamos com ele, para entender o que acontece, quem é o líder e qual sua relação com Orochimaru - Explicaria Anko para todos. Agora, ouvindo, bastava a eles decidir como agir.

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Ps: Interação entre personagens liberada até a narração.

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