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descriptionOs Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ] EmptyOs Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ]

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Há muito tempo, muito tempo atrás, em uma era onde a força era tudo, existiam cavaleiros...

CAPÍTULO 1: DARKON, O CAVALEIRO ASSASSINO



Caelum era a cidade mais elevada do reino, tendo sido construída ao redor de regiões montanhosas muito altas. Diziam ser o lugar com a visão mais bela da lua, e por isso a cidade era considerada o lar dos apaixonados. Por coincidência, andava pelas ruas da cidade um jovem apaixonado... por mortes. Darkon andava pelas ruas da cidade procurando alguém. Ele tinha cabelos longos negros, os quais sempre rendiam elogios por parte das mulheres, porém o que se destacava era sua nobre armadura negra, com um detalhe interessante: todo seu braço era coberto por uma armadura dourada. Após andar por algumas ruas da cidade com um bilhete na mão, ao que parecia ser algum endereço, ele finalmente bate na porta de uma pequena casa em uma parte mais distante do centro da cidade. Uma bela moça abre a porta, e assim ele entra na casa. "Pode me chamar de Eva", apresentava-se a jovem. Ela tinha cabelos curtos e castanhos, um olhar penetrante e roupas vibrantes de cores rosa e verde. Os dois se sentaram nas duas poltronas que ficavam no centro da pequena sala do local.

Os Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ] DARKONOs Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ] EVA

Eva: Bom dia!
Darkon: Bom dia, Eva. Gostei desse ponto de encontro. Bem casual. Então, qual o nome da pessoa?
Eva: Apollo. Atualmente reside em Porto Azul. Aqui tem tudo que precisa saber - ela agora passava para ele um papel.
Darkon: Tem muitas informações aqui... creio ser o suficiente. E o pagamento?
Eva: Está tudo aqui, confira o valor se quiser - ela agora entregava um pequeno saco de moedas, o qual Darkon guardou em sua calça.
Darkon: Será feito - falava ele com um sorriso no rosto, enquanto se levantava para ir embora.
Eva: Espere. Disseram que você não poderia me deixar sair daqui.
Darkon: ... você é igual a mim, sabe? Executa ordens. Não queria que fosse assim... Me desculpe. "Gladio".

Ao pronunciar a palavra, uma espada surgia magicamente em sua mão. Segundos depois, Darkon estava saindo da pequena casa, sem sua espada em mãos. "Isso que eu chamo de desperdício...", murmurava ele enquanto ia embora daquela casinha em direção ao norte, rumo a cidade de Porto Azul.

ALGUNS DIAS DEPOIS



Porto Azul, a cidade dos apostadores. O grande casino da cidade a tornou o melhor local para as pessoas gastarem seu dinheiro em jogos e bebidas. Embora muito colorida e receptiva, a cidade também era muito violenta, comum para um local onde o consumo de bebidas é enorme. Dentre as pessoas famosas na cidade, Apollo era presença carimbada no grande casino: todo sábado ele estava lá apostando muito, ou seja, perdendo muito também. Após mais um dia de perdas, ele foi ao bar do casino beber um pouco. Até que um jovem se senta do lado dele e diz que a próxima bebida é por conta dele.

Os Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ] APOLLO

Apollo: Isso que eu chamo de boa pessoa! Qual seu nome, meu camarada? - dizia Apollo já meio alegre por conta das bebidas.
Darkon: Darkon. E o seu? - Darkon agora virava um copo de uma cachaça vermelha.
Apollo: Apollo! Nunca ouvi ninguém com esse nome... Darkon... Perdeu alguma aposta e teve que usar ele? haha
Darkon: Engraçadinho você hein? Logicamente não é meu nome. É como eu sou conhecido - e Darkon virava outro copo.
Apollo: Tu não quer nada comigo né? Isso de oferecer bebida geralmente acaba em beijo, sacou?
Darkon: Que bebida boa! Ah, não se preocupe. É mais fácil eu te matar do que te beijar.
Apollo: Amigo, se continuar bebendo assim, acho que não vai conseguir matar ninguém...
Darkon: Mesmo bêbado, acredito que ainda consigo matar você - outro copo virado.
Apollo: Ah... no caso... me matar de amor? HAHAHA
Darkon: Não. Matar como matar mesmo, morte matada. Que matar de amor, ficou louco? Sou macho, seu maluco!
Apollo: Eu também sou macho, mas é aquela história, dois caras bêbados não sabem o que fazem! haha
Darkon: Tu é louco cara. Escuta, acho que perdi o meu anel de casamento ali fora... quando a gente terminar de beber aqui tu me ajuda a procurar, na rua do lado do casino, lá fora?
Apollo: Conte comigo, não vou deixar você dormir fora de casa! haha

Enquanto eles conversavam, um homem que acabara de entrar no bar havia sentado ao lado de Darkon. Meio bêbado, Darkon pensou ser uma mulher, devido aos cabelos loiros longos da pessoa. Era raro uma pessoa loira ser homem naquela região. Ao ouvir a voz dele grossa, percebeu que definitivamente não era uma mulher ali.

Darkon: Ô amigo, evita tomar essa cachaça vermelha aí, na moral. Tomei ela aqui e olha, tu pra mim é uma mulher! hahaha Sério mesmo cara, olho pra ti e vejo uma mulher, tá complicado!

O homem encarou ele por alguns segundos... E não gostou nem um pouco do que ouviu. Antes que Darkon notasse, recebeu um soco forte na cara, sem tempo de reação e caiu no chão com o impacto do soco.

Darkon: Olha... tu até que tem muita força, para quem parece uma mulher hahahaha

O homem fez um grunhido estranho com a boca, e em seguida pegou a garrafa de vidro na qual Darkon bebia, a quebrando no meio acertando a mesma no balcão do bar e fez um movimento de quem iria acertar o peito de Darkon com aquela garrafa cortada. Darkon não viu direito o que estava acontecendo. Mas Apollo viu e surgiu aplicando uma cotovelada no homem de cabelos loiros, que caiu no chão com o impacto. "Ferrou pra gente", disse Apollo, enquanto ajudava Darkon a se levantar.

Darkon: Esse louco tentou me matar, vou encher ele de porrada agora!
Apollo: Melhor não, meu amigo. Esse homem, pela roupa, deve ser um nobre muito rico aqui na cidade, o melhor a fazer é deixar ele aí e ir embora. Vamos.

Eles saíram então rumo ao sul, onde chegaram até uma pensão na qual Apollo disse que era seguro para Darkon ficar por lá durante a noite. Se despediram então com um forte aperto de mão. Assim que entrou no seu quarto, Darkon adormeceu. A noite de sono havia sido boa, já que ao acordar, sentiu-se renovado. Porém, ao abrir os olhos, Darkon se assustou: Apollo estava sentado perto dele, comendo um pão. Ao tentar se levantar, não conseguiu: suas mãos e seus pés estavam amarrados. Começou a pensar o que estava acontecendo, quando Apollo notou que ele finalmente acordava.

Apollo: bom dia, flor do dia.
Darkon: que merda é essa? Pra quê me amarrar? A gente não dormiu junto não é?
Apollo: Não, felizmente não dormimos juntos, nem gosto de homem, sai fora.
Darkon: Tá legal mas pra quê me amarrar?
Apollo: Então... você deixou cair uma coisa lá fora. Encontrei um pequeno pedaço de papel com informações sobre mim. Minha aparência, onde eu costumo estar... sei lá. Me parece que você estava atrás de mim. Geralmente, quem pega informações assim pretende matar a pessoa... já entendeu o motivo de estar amarrado?
Darkon: Merda.
Apollo: Então queria me matar? Sério isso?
Darkon: Bom, sim, devia ter te matado, mas olha, eu nem queria te matar. É como se fosse uma missão, sabe? Alguém quer você morto. Daí alguém me deu uma quantia em dinheiro para ir até tu e te matar.
Apollo: Mas você não me matou... por que?
Darkon: Sei lá. És um cara legal. Nunca matei um cara legal antes, sabe? Até me ajudou com o homem que parecia mulher lá no bar, você praticamente salvou minha vida ali.
Apollo: Quem mandou me matarem?
Darkon: Não sei. Enviaram uma informante para dar a missão e o dinheiro. Basicamente encomendarem sua morte. Mas... embora isso me traga problemas, decidi que não vou te matar.
Apollo: Ah, sim. Você, amarrado e indefeso, contra mim, me preocupo muito. Eu que podia te matar agora se eu quisesse.
Darkon: Bom, eu não sou mentiroso, e te digo que não irei matar você.
Apollo: E o que me impede de te matar? Aqui e agora? - e Apollo pegava uma faca em uma mesa agora, apontando ela para Darkon.
Darkon: Pode até me matar, é escolha sua. Mas... se me matar, vão enviar outra pessoa para te matar, entende? O melhor para você é que eu fique vivo.
Apollo: O que eu ganho deixando você viver?
Darkon: Sei lá... te ajudo a descobrir quem quer ferrar contigo?

Apollo ficou em silêncio. Andou de um lado para o outro algumas vezes, até que voltou para perto de Darkon e com a faca que pegou, cortou as cordas para que ele ficasse livre.

Apollo: Se tem uma única coisa que sou bom, é em saber quando as pessoas estão mentindo. Tu não mentiu pra mim, até agora... Sabe, Darkon, eu acredito que não existe maldade por natureza. Tu se tornou um assassino por vários fatores, imagino que foi criado sem pais, que não teve outras chances na vida... bom, vou confiar em você. Juntos, podemos descobrir quem quer minha cabeça. Assim tu se livra de irem atrás de ti por não ter me matado, e eu, bem, fico vivo!
Darkon: Fechado - e eles apertavam as mãos agora, selando um acordo.

NO DIA SEGUINTE, NA CIDADE DE CAELUM...



Na praia de Caelum, o Capitão Iriw, um famoso marinheiro na cidade, estava sentado olhando para o mar. Estranhamente, saiu uma pessoa usando uma armadura dourada do mar, o que não pareceu causar estranheza alguma no capitão que ali se encontrava.

Os Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ] IRIWOs Cavaleiros da Morte [ Fan Fic ] Yagi

Iriw: Houve um... problema.
Yagi: Não vai me dizer que ela te traiu de novo?
Iriw: Claro que não! E ela só traiu uma única vez! E ela estava bêbada, ela é fraca pra bebida!
Yagi: Tá bom, tá bom. Qual o problema, então?
Iriw: É um problema com o assassino. O que possui o braço da armadura dourada de Ares.
Yagi: Assassino, é? ... Ele não passa de um ladrãozinho. Aquela parte da armadura foi roubada por ele. Bom, o que foi que houve?
Iriw: Uma fonte confirmou que ele se uniu com o Apollo. Foram vistos andando em Porto Azul pela manhã. E a mesma fonte confirmou que eles estavam bebendo no casino noites atrás... ao que parece, se tornaram amigos.
Yagi: O assassino se torna amigo do alvo? Nunca vi isso. Bom, é simples: eu cuido deles. Porém prepare um saco de moedas de ouro para quando eu voltar, não vou arriscar me expor a troco de nada.
Iriw: Faça o que tem que fazer.
Yagi: Não se preocupe, considere ambos... mortos.

CONTINUA NO CAPÍTULO 2: YAGI, O CAVALEIRO DE POSEIDON


Última edição por Darkon em Ter 16 Jul 2019, 01:19, editado 2 vez(es)

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NOTAS:

- Essa fanfic é um roteiro que eu escrevi e achei que ficaria legal criar ela no fórum, usando alguns membros ativos do fórum como personagens.
- Quase todos os personagens da história são usuários do fórum.
- É uma mini série de poucos capítulos. Algumas palavras na fanfic são em Latim. Caelum por exemplo (significa Céu).
- O formato dela é bem diferente do padrão, a fanfic foge do padrão, de fato.
- Erros de português / gramatical podem ocorrer, faço os capítulos em blocos de notas e depois corrijo pelo google ao reler os capítulos, se você ver uma palavra errada ou frase errada, pode citar ela para correção ou só deixar passar =p
- Como não temos no momento área para Fanfics, me foi recomendado uma opção postar ela aqui no Off Topic, o que acho legal pois ela tem partes Off-Topic =p

A qualidade das imagens dos personagens não estão perfeitas, espero otimizar um pouco elas futuramente. Os personagens são criados no criador de personagens do jogo Soul Calibur 6.

Aos que leram o capítulo, agradeço a atenção que deram para a obra, a intenção é que ela melhore a cada capítulo.
Aos que não gostaram, paciência! Aceito críticas numa boa, só não vale xingar a mãe.

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Gostei do visual do mano Yagi :sasaki:

Claro como a água, dinâmico e com bastante viadagem, tá ótimo meu irmão, parabéns.

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poe eu por favor

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Yagi escreveu:
Gostei do visual do mano Yagi :sasaki:

Claro como a água, dinâmico e com bastante viadagem, tá ótimo meu irmão, parabéns.

Thanks for the elogios

:xablau:

Kyuko escreveu:
poe eu por favor
Não iria esquecer de vc meu abigo :barry:
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