Casa da montanha - Clã das Bestas

Ao conversar com Banzinho, Saigo procura meios de encontrar os remanescentes do clã das bestas. Ele mandaria um Kage Bunshin procurar pelos oito os quais ele havia sido ordenado a achar. Ele enviaria o clone enquanto aguardava a Banzinho alguma outra estratégia para encontrar aqueles membros do clã das bestas. Assim, dependeria de Banzinho a mudança de estratégia ou não, e Saigo enquanto não ouvisse algo melhor manteria a sua que era o seu clone. Ele estaria a procurar casas ou pessoas e seguiria pelo rastro daquela plantação.

Depois de agir, Saigo e Banzinho tomariam agora posturas diferentes e agiriam mais incisivamente. Enquanto Saigo iria utilizar do seu Sensor de Chackra para vasculhar o local e buscar pelos alvos, e ficar embaixo para discutir o plano, Banzinho iria utilizar de um Kage Bunshin no jutsu combinado com a sua técnica: Doton: Moguragakure no jutsu para também rastrear os alvos e discutir seu plano com Saigo. Notoriamente, ambos iriam encontrar cerca de 10 pessoas em cima da montanha e também sentiriam a presença de alguma coisa sob o solo, uma construção (como observava pelo seu Doton o clone de Banzinho) e ambos chegariam a conclusão que eles estavam no topo da montanha. Os clones de Saigo e Banzinho haviam descido e relatado tudo a eles. Assim, diante disso, eles deveriam decidir como proceder.

Ambos os ninjas partiriam para o local onde haviam recebido as informações de seus clones. A excessão era Banzinho que havia matado seu próprio clone, enquanto Saigo subiria com o seu. Banzinho, tão logo, subiria aquela montanha camuflado como normalmente, e já Saigo, utilizaria do Iwagakure no jutsu para a mesma tarefa. Assim que chegassem no topo, perceberiam que existiam na verdade quatro construções: Nas três extremidades uma base de madeira com alguma coisa que servia para olhar os horizontes e quase no meio uma casa enorme. Nas três extremidades, haviam alguma coisa, nas duas mais extremas duas pessoas e em uma, algum estranho animal que parecia um urso. Dentro da casa, provavelmente haveria mais pessoas, no entanto, eles só saberiam ao certo como elas eram se as visse. Eles deveriam decidir como proceder e ter atenção, já que poderia ser tão logo uma batalha bem ali.

Devido as condições comuns, Saigo resolve utilizar com seu clone do Katon: Goen para que o mesmo fizesse uma fogueira naquela casa de madeira ali existente. Rapidamente, a mesma começaria a pegar fogo, e o animal, um urso gigante, observado mais de perto por Banzinho, rapidamente gritaria: - É FOGOOOOOOOOO - Num tom alto e expressivo. Tão logo, três dos moradores sairiam de lá, rapidamente, duas mulheres que estavam com roupa de empregada sairiam daquele lugar e com cara de preocupadas, enquanto rapidamente um terceiro sairia dali, e utilizaria o seu Suiton: Dan Oruka para imediatamente cessar aquele logo. Rapidamente, apareceriam mais dois homens, o primeiro, questionaria aquilo, dizendo: - Fogo do nada? Estamos é sendo atacados! - Diria ele. Já o segundo, num passo rápido responderia: - Batedores, verifiquem os arredores, vou utilizar o meu sensor para ver se acho algo. - Diria aquele segundo. Assim, rapidamente, Banzinho e Saigo deveriam decidir como proceder.

Ambos os ninjas ali em frente, rapidamente iriam pensar como agir. Banzinho, já teria definido como procederia, mas, antes de qualquer coisa, ele receberia uma imagem em sua cabeça. Ela seria de Uchiha Sasuke, que conversava com Banzinho e Saigo ao mesmo tempo. Ele, então, falaria o seguinte: - Preciso de vocês dois, venham até o esconderijo central. Poderei lhes dar poder! Venham! - Enfatizaria o Uchiha que apareceria na mente dos garotos. Não tinha como ele fazer contato por telepatia, mas apareceria, na mente dos garotos, para que enfim eles fizessem o que ele queria. Assim, rapidamente eles teriam três opções a seguir: 1) Ignorar o chamado de Sasuke e seguir com a missão, 2) Ir ao chamado de Sasuke e abandonar a missão e 3) Fazer algo para que os Bestas não saiam do lugar e depois de atender Sasuke, retornar a missão. Obviamente, a terceira era a mais arriscada, mas também a mais recompensadora, por assim dizer. Eles, então, deveriam decidir como proceder.