Templo do Fogo - País do Fogo

A viagem prosseguiu sem grandes problemas e, para a surpresa de Seiryū, a missão não seria o exterior. Quando se deu conta, já tinham chegado no local que, pelo que podia ver, batia com algumas das descrições de um dos templos mais famosos do país do fogo. Aquela escolha de local era de fato bastante curiosa. Perguntava-se o porquê de ali ser o local onde se esperava que o inimigo iria estar. Estava com vontade de investigar para saber, mas logo puderam avistar uma barraca, que era o ponto de encontro.

Ao que chegassem na entrada, seguiria o líder do time para dentro do local. Lá dentro, procuraria observar não só quem era o Asuma, que deveriam encontrar, como também quem eram as pessoas que compunham o seu time. Assim que fosse o momento adequado, apresentaria-se:

- Sou Hyūga Seiryū, é um prazer conhecê-los - faria uma respeitosa reverência à todos que ali estivessem.

Feito isso, manteria-se atento ao que poderiam eventualmente dizer. Afinal, tendo os dois grupos se encontrado agora, era muito provável que houvesse uma troca de informação entre os líderes e seus grupos. Apesar de contido e calmo por fora, por dentro estava curiosíssimo por novas informações a respeito de qualquer coisa ligada à missão.

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Assim como Seryu, Alice também ficaria levemente surpresa, já que esperava que o ponto de encontro se tratasse no exterior, mas nada que seja relevante ou importuno. Ainda mais, ficava claramente preocupada, entendendo o ponto anterior de seu irmão, já que para ninjas como aqueles intervirem nas fronteiras de uma vila com um grande poderio militar, eles com certeza seriam mais fortes do que esperado. No mais, ao avistar aqueles que estavam os aguardando, caminharia calmamente até os mesmos.

- Eu sou Hyuga Alice. - Diria logo após seu irmão. Estaria tão preocupada que quase se esqueceria da reverencia, cometendo tal ato alguns segundos após se apresentar.

- Hm... qual é a situação? - Perguntaria, caso não houvesse a tal troca de informação citada no turno acima.

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- Dupla? - Comentaria comigo mesmo, ouvindo atentamente a oração proferida.
"Uma dupla, mesmo que sendo akatsukis, com certeza não poderá lidar com todos nós..." - Pensaria. além de ficar claramente interessada na portadora de Nibi, além de levemente curiosa com as funções de Yugao e Hayate, que não foram citadas..

- HAI! - Diria, em prontidão ao fim daquele pronunciamento. E assim que partíssemos, ficaria na retaguarda de meu grupo, já que seria meu papel de ninja médica. Além disso, ativaria meu Byakugan, olhando minuciosamente todo o local que fosse de seu alcance, focando na retaguarda do time, assim como nas laterais. Caso avistasse algo de importância, avisaria o superior responsável por mim., além de me preparar para uma ofensiva, se fosse o caso.

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Seiryū estava cada vez mais curioso pelo assunto. A explicação de Asuma tinha revelado alguns pontos, porém, parecia que aquilo só tinha conseguido lhe fazer levantar mais dúvidas. As principais eram a respeito dos inimigos e seus poderes. Já tinha lutado com alguns integrantes e sabia bem como suas técnicas poderiam ser exóticas e perigosas.

- Entendido - responderia para Asuma e os outros superiores -, meus olhos estão à sua disposição - prosseguiria, pendendo a cabeça à frente em forma de respeito - Porém, antes, gostaria de perguntar se sabemos de qual a direção é mais provável que jinchūriki venha fugida. Afinal, se ela vem de alguma região ao norte daqui, apesar de não impossível, é menos provável que ela esteja ao sul daqui, por exemplo - finalizaria, tentando obter mais alguma informação da forma mais educada possível.

Feito isso, esperaria as ordens para qual área seguir. Assim que os grupos estivessem prontos, Seiryū seguiria com Alice e Raido para o local designado. Lá, sugeriria à sua irmã:

- Vamos ficar um de costas pro outro - iniciaria, olhando nos olhos dela, querendo que ela captasse a mensagem - Assim eu posso me focar muito mais nos 180° de cá e você dos 180° daí - finalizaria, esperando a resposta dela.

Caso ela concordasse, imediatamente se colocaria na posição sugerida e ativaria seu Byakugan Aprimorado. Como julgava que talvez o alcance passivo da visão de quase 360° não seria o suficiente, dentro dos seus 180° começaria a avançar com a visão do byakugan em linha reta até o máximo de seu alcance. Varrendo as seções diante de si, repetiria a ação diversas vezes até que tivesse conseguido preencher os 180°. Assim que completasse a varredura, sugeriria que se movessem para as outras áreas a serem vasculhadas. Nesses novos locais, sugeriria que ele e sua irmã fizessem o mesmo de antes.

Caso tivesse obtido com sucesso a informação de onde a Jinchūriki vinha, obviamente daria um pouco mais de foco para as regiões que estivessem no sentido indicado. Contudo, mesmo assim não ignoraria a possibilidade de ela já estar escondida em algum lugar. Por isso, não deixaria de observar as demais direções e também tentaria encontrar locais que pudessem ser bons esconderijos. Tentaria ver dentro de estruturas como cavernas ou mesmo regiões mais densas da floresta. Assinaturas estranhas de chakra também seriam algo que tentaria investigar mais a fundo com o seu dōjutsu

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"Tão esperto... - pensaria a garota ao ouvir a pronuncia de seu irmão, já que era algo que realmente faria bastante sentido, visando que se a mesma viera de uma direção, logicamente teria chances maiores da mesma estar em uma direção oposta.

- O que meu irmão diz realmente tem sentido, porém, se a mesma for espera, já teria pensado nesta possibilidade, então, também, mesmo que pequenas, há chances de ela está em sua direção oriunda, já que devido a este tipo de reflexão, seria o local em que procuraríamos por ultimo. - diria, complementando a reflexão de seu irmão, assim, não subestimando a capacidade de estratégia da tal mulher. - De qualquer forma, nada se esconde desses olhos! - Diria sorrindo.

No mais, após Seryu ativar seu byakugan, após o ato especulativo, também faria o mesmo, focado na dianteira e laterais, deixando-o ter total foco na direção em que o mesmo apontava, além de seguir totalmente a sugestão dada pelo outro Hyuga, replicando seus atos, a procura de qualquer coisa que fosse suspeita ou indicasse onde tal pessoa poderia está, mesmo que levemente. Confiaria que Reido (que não sei quem é), os daria cobertura enquanto fazia as varreduras em conjunto.

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*esperta

Correção

Tendo sua irmã concordado, seguiria com suas ações planejadas. Caso encontrasse alguma coisa, imediatamente notificaria ao seu grupo. Estaria com a guarda elevada para o caso de serem atacados.

Assim que Raido lhe respondesse, Seiryū assentiria com a cabeça e incorporaria as informações em seu rastreamento. Com sua visão periférica de 359°, enquanto varria as regiões mais distantes, o Hyūga percebeu uma criatura invocada pelo aliado. Ficou impressionado, mas logo voltou a se concentrar na tarefa que tinha adiante de si. Quando o esquilo voltou com novas informações e Raido lhe abordou com algumas sugestões, Seiryū imediatamente assentiu.

- Entendido - diria, respondendo à sugestão de irem até uma árvore- Onēsan, é pertinente que um de nós fique aqui investigando caso haja a aproximação de inimigos - sugeriria à irmã e veria sua reação.

Se ela decidisse ir, ele ficaria monitorando os 360° graus da mesma forma de antes, com sua visão à longa distância. Se encontrasse algum inimigo ou então a própria Jinchūriki, imediatamente avisaria aos dois que estavam na árvore. Contudo, se a irmã concordasse em ficar de vigia, o garoto prontamente se disporia a subir na árvore alta com o ninja. Energizaria os pés com Chakra para facilitar a subida se fosse necessário, e de lá seguiria as instruções do superior. Seguindo a direção para onde ele apontasse focaria todo o poder visual do Byakugan para tentar analisar a concentração anômala de Chakra. Também concentraria o poder visual penetrante do Byakugan ao máximo para tentar ver através do que quer que fosse aquilo. A princípio supunha ser um esconderijo, por isso tentaria ver através, mas também julgava ser possível que fosse o inimigo ou mesmo uma armadilha. Paralelamente à análise detalhada do chakra e à tentativa de ver através do que quer que aquela assinatura de chakra anômala fosse, reportaria todas as informações em tempo real para Raidou.

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Com a fala de raido, rapidamente penso -"Ela pode ser boa em se esconder, mas é impossível esconder chakra... a não ser que... - Terminaria minha reflexão intelectual antes da conclusão, para não pensar o pior e ficar aflita na missão. Mas isso me daria a ideia de priorizar rastros de chakra, além de rastrear apenas o próprio sistema circulatório de chakra de indivíduos, e não seus corpos em sí. Isso daria um foco melhor, porém, a ação seria interrompida pela chegada da pequena toupeira. E após o retorno do mesmo, e a sugestão de Seryu, diria:

- Bom, somos apenas 3, por hora, se acha prudente nos separarmos, é realmente melhor que eu vá, já que como ninja médica, a mesma pode está ferida. - Diria, desativando o Byakugan para poupar chakra naquele instante, sem antes, checar a direção que era apontada, para ter o máximo de informações possíveis.. E então, aguardaria a decisão final do superior ali presente, para tomar alguma ação.

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Me aproximaria com meu Esquadrão, buscando os Nukennins que eram nosso alvo, como escrito no pergaminho dado por Danzou. Fico atento aos movimentos dos arredores, e às possíveis falas dos meus companheiros, para não ficar por fora das estratégias deles. Isso seria bom para treinar nosso trabalho em equipe, já que eu acabara de ingressar na Anbu Raiz, convidado por Danzou.

Só não sabia se tinha algum rastreador no time para localizar os dois Akatsukis. Fora isso, não ativaria meu Sharingan, mas, minha atenção ainda estava dobrada. O motivo de eu não ativar meu Doujutsu agora era pra motivos de segurança.

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Assim que viu a assinatura de chakra de uma pessoa no subterrâneo, um estalo se deu em sua mente. Era provável que fosse a jinchūriki, mas ainda tomaria cuidado. Depois de reportar tudo, estava à espera do comando de seu superior e, assim que ele deu a ordem, Seiryū imediatamente o obedeceu.

- Entendido! - diria firmemente, saltando da árvore e indo em direção ao local em que o chakra estava em velocidade máxima.

No meio do caminho, enquanto corria, aproveitaria-se da distância decrescente para utilizar ainda mais dos poderes do Byakugan. Usando a visão penetrante, num primeiro momento, tentaria observar a imagem de quem era a pessoa no interior da caverna. Inclusive, ao que fizesse isso, tentaria ver através de possíveis Henge ou demais armadilhas com armas ninja. Por fim, também analisaria o seu fluxo de chakra e do indivíduo no subterrâneo para ter certeza de que não haviam genjutsus em ação. Se notasse qualquer coisa que indicasse se tratar de uma armadilha, imediatamente avisaria seu superior e sua irmã. Caso fosse algum problema relacionado a genjutsus, claro, primeiramente tentaria se livrar dele com os devidos métodos.

Contudo, se não identificasse sinais de que se tratava de alguma armadilha, imediatamente avançaria para o próximo passo. Como a entrada estava propositalmente fechada, ao seu ver o jeito mais fácil de entrar seria com o uso da Assimilação. Afundando no solo, moveria-se através deste até o espaço subterrâneo. De dentro da terra, ficaria atento ao lado de fora para o caso da jinchūriki se assustar e tentar reagir atacando. Caso não houvessem indícios de que seria arriscado, tiraria somente o rosto e diria:

- Jinchūriki-san, sou Seiryū Hyūga, de Konoha, e estamos aqui para lhe ajudar - diria imediatamente da forma mais calma possível, querendo que ela entendesse a situação e se acalmasse o mais rápido possível.

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