Biblioteca da vila Bakuhatsu - Iwagakure no Sato

Após chegar no local, caminharia tranquilamente até a secretaria. - Ola! Eu sou Rocky e o velho-san me mandou para fazer o trabalho que precisa. Por onde posso começar?

Acho que estou repetindo muito a minha apresentação. Talvez eu não devesse ser tão educado... - pensaria coçando o ouvido com o dedo mindinho.

Após a explicação do que fazer, ainda faria 3 Iwa Bunshin para me ajudar com o trabalho e terminar mais sedo. Perfeccionista como era, deixaria tudo brilhando. Além de tudo isso, ainda pediria um avental e olharia os titulos dos livros quando pudesse, no caso, os que me despertasse o interesse.


@iriw

Enquanto limpava o local, olharia na prateleira um titulo que me chamaria bastante a atenção; "Como ganhar dinheiro sem sair de casa". ]

Hm... será se eles emprestam livros? Me perguntaria em pensamento e logo me reprendia por me deixar perder nos mesmos. Então, após a limpeza pronta, daria uma ultima checagem se estaria tudo limpo ou se teria esquecido de alguma parte. Caso sim, iria pacientemente até o local que deveria, pegar os refil e repor todos nos recipientes já gastos, caso fosse o que tivesse que fazer.

Além de tudo, deixaria os produtos no seu devido local, organizado por ordem alfabética e então, iria até a mulher.

- Acho que já terminei. Você poderia checar, por favor? Posso não ter ficado atento com algo, o local apesar de pequeno, é grande... - faria uma descrição complexa daquilo, mas a verdade , o que queria dizer era que apesar do local ser pequeno, teria muitas coisas para limpar.

Caso ela julgasse que não estaria bom, limparia o local por uma segunda vez, que contava que fosse o suficiente, e iria trocar os refis novamente caso preciso.

- Você precisa de mais alguma coisa? - Perguntaria de forma gentil, com um sorriso fechado nos lábios e caso estivesse liberado, olharia no pergaminho se precisaria voltar até o escritório ou se poderia ir direto buscar o pirralho do qual seria o segurança. Além disso, estaria olhando no relogio, atento se já seria o horario do mesmo ir para a escola.

@iriw

Após os agradecimentos da mulher, apenas faria um sinal positivo com a cabeça, e pediria para ficar lá por um tempo. Ainda folhearia algum livro qualquer por ali, mas acabaria tirando um cochilo na mesa com o livro logo ao lado - já que não queria estraga-lo e teria ciencia de que estaria com sono - então, acordaria apenas ao ser abordado pelo homem. Assim que isso aconteceu, ouviria ele atentamente, com cara de sono, além de reparar no moleque ao ser citado.

- Os pais também? Odeio gente metida a valentona! Principalmente para com mais novos e aparentemente indefesos! - Responderia ele totalmente incomodado com a situação.

- Pode deixar, Senhor-San. Não se preocupe que eu farei meu trabalho da melhor maneira! - diria sorrindo e convicto de proteger o menino, mesmo que inicialmente não o quisesse. Me lembraria da infância onde também já teria sofrido opressão algumas vezes, ou até mesmo de Katsumi o ameaçando e demonstrando achar ter direitos sobre mim.

Após todos se despedirem, partiria com o rapaz até o local que deveria, que seria sua escola. Mas ainda ali mesmo, perto da biblioteca, aproveitaria para conversar com o menino acanhado, já que aparentemente não teria perigo. - Então, Riri-Pequeno-San, por qual motivos você está sendo perseguido? Ah, eu sou Rocky! - Diria apontando o polegar para mim mesmo.

Se possível, prosseguiria com o menino até o local. Sentia como se fosse seu irmão mais velho periférico, já que suas roupas eram semelhantes as minhas, mas claramente ele teria uma boa vida, ao contrario de mim. Além disso, demonstraria exteriormente um semblante tranquilo e despreocupado ao andar agora com as mãos em vez do bolso, com os braços atrás da nuca, como se fossem um travesseiro.

Mas estaria claramente atento para qualquer um que aparecesse por ali. Caso joguem algo em nossa direção, apanharia com as mãos - no caso de pedras e semelhantes - mas em caso de armas, como shurikens e kunais, rebateria elas com uma também. Em caso de Fuda, me posicionaria na frente do menino e usaria o Domu. Ou até mesmo o abraçaria e o protegeria com meu corpo para ele não sofrer com o impacto.

@iriw

- Ah, bom! Bom! Se você realmente é o melhor por mérito próprio, realmente não deveria se incomodar por dores de cotovelo... talvez se o seu papai-san permitir, e eu e você tivermos tempo, eu posso te ensinar a quebrar a cara desses metidos do jeito certo. Assim, você vai ser o que tira melhores notas e ainda o que quebra a cara de gente metida, mas esse trabalho é meu, por hora. - Diria de forma tranquila para o garoto.

Então, após aquele dia todo, aparentemente sem nenhum problema, deixaria ele no local combinado assim como me despediria e voltaria para casa para dormir.

No próximo dia...

Após aquela noite longa de sono, voltaria para o local combinado, e esperaria o garoto do lado de fora, encostado nas paredes daquela construção. Estaria com preguiça, então, era inevitável soltar bocejos seguidos durante a espera.


Após o garoto chegar, o abordaria animado: -
- E ai, pequeno mestre! Dormiu bem? Pronto para mais um dia?

Caso possível, iniciaria normalmente a escolta. As ações defensivas seriam, no momento - as mesmas do turno anterior.

@iriw

- RUM! Merdinhas! - Diria de forma despreziva e ainda jogaria a pedra em direção a eles, mas claramente, não acertaria de forma proposital. Além disso, limparia as mãos batendo uma na outra

Após, olharia para o garoto e sorriria largo para ele e continuaria o caminho e de ida e volta. Me despedindo do menino no fim do dia e voltando para cara para então, descansar.

Última edição por Kellin Quinn em 6/12/2019, 01:27, editado 1 vez(es)

No dia posterior, estaria novamente esperando o moleque em frente a biblioteca com os mesmos gestos do dia anterior: Sono e preguiça.

Apos abordar o menino, caminharia com ele com a mão no bolso e perguntaria: - Quem eram os meninos de ontem? Estudam com você? Quero que quando alguém que você julgue perigoso apareça, que você me avise imediatamente. - pediria o garoto com preocupação no rosto.


Se no dia anterior, crianças o atacaram, as mesmas assustadas poderiam ter contado aos pais, então, estaria completamente atento desde então.

No mais, as ações defensivas por hora continuam as mesmas;

@iriw

Após aquele longo dia, finalmente chegaríamos ao fim do mesmo, então, apenas me despediria do garoto com as seguintes palavras:

- Bom, pequeno mestre, eu espero que você aproveite suas ferias e durma bastante, para crescer forte, assim como eu. E não fique calado quando essas coisas acontecerem, pois quando você demonstra fraqueza, as pessoas esperam fraqueza e você é forte! Mas pra chegar ao meu nível, tem que comer muito mais que apenas Caviar. - Diria se referindo a situação financeira do menino, bagunçando seus cabelos.

Após isso, me afastaria do menino e caminhava calmamente, e quando tivesse a uma certa distância do menino, apenas diria de longe: - A gente se ver por aí. - E então, prosseguiria com o meu caminho.

@iriw

Ps: Postar agora no escritório.