Heisenberg escreveu:O problema é que como a Tsunade mesmo relacionou ao comparar com o dano causado pelo RasenShuriken, o veneno quebra a rede de chakra que se comunica com as células, logo a regeneração seria inútil.
Acho que seu erro está nessa parte e isso te gerou dúvidas.
"Parece mais com..."
Tsunade não disse que todos os venenos agem da mesma forma que o Rasenshuriken, mas que atacar um oponente a nível celular é algo que uma toxina faz, por isso ela apontou a semelhança.
E há uma explicação biológica para isto, a função da toxina no corpo varia, cada qual possui uma missão específica e muitas vezes ela não causa destruição das células, mas age contra elas.
Por exemplo, o cianeto ele não destrói células, mas separa o ferro da nossa corrente sanguínea, impedindo que as tais células consigam transportar oxigênio pelo corpo, e isso acaba acarretando na morte.
O Byakugou é capaz de repor as partículas de ferro separadas? Não são, então não há cura nessa situação.
O ácido fluorídrico, que também é um tipo de veneno, e tem a capacidade de destruir as células do Pulmão - se inaladas -, destrói as células do local atingido - braços, pernas, cabeça, mãos, qualquer área que a substância toque - e corrói até mesmo os ossos. É um veneno, mas o Byakugou é capaz de curar isso, repondo as células atingidas.
Pode ser que estes dois venenos não existam no universo de Naruto, mas com certeza há venenos que agem de forma similar.
Quanto ao controle de chakra, as toxinas em geral tem efeito sobre as células o que interrompe a produção de chakra.
As células precisam estar em perfeito funcionamento para que seja produzido chakra, e pra isso precisam consumir nutrientes, proteínas e líquidos, mas como será capaz se o veneno ataca diretamente na fonte de alimentação?
É impossível, mesmo pro Byakugou, curar algo que faz isso:
Estricnina escreveu:Nas sinapses do sistema nervoso central existem dois tipos distintos de receptores. A ligação a receptores excitatórios aumenta a chance de um sinal ser transmitido, enquanto a ligação em receptores inibitórios reduz essa chance. Os receptores de glicina são receptores inibitórios ligados a canais de cloro, particularmente na medula espinhal. A estricnina age bloqueando esses receptores, sendo portanto uma antagonista. O resultado é um aumento da transmissão de sinais nervosos, especialmente em arco-reflexo, que normalmente seriam controlados pela ação da glicina nesses receptores. Assim, o menor dos estímulos sensoriais causa uma grande contração muscular.
Efeitos de um tipo de veneno que faz aquela bagunça no corpo.