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Fazenda DuRin - País do Chá

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É uma grande fazenda na qual se plantam diversas coisas, desde alimentos normais, como arroz (principal alimento plantado em grande escala), milho e semelhantes. Além desses alimentos, também há plantação de frutas exóticas ao território em que o país está alocado no mapa ninja. Além disso, havia uma plantação especial dentro de uma estufa especial de ervas de chá as mais raras do país. Nela, estão pelo menos três pessoas, com roupas aparentemente de ninjas, dividido em cada ponta da estufa que tinha formato triangular. Também existe uma grande casa bem no centro daquela fazenda, próximo a estufa na sua frente. No fundo da estufa, existe uma casa menor.

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Chegando na fazenda, seguiria em rumo aos proprietários da mesma, ver se era a fazenda certa e pegar então a encomenda e enviar ao país da pedra! Enquanto que utilizava meu Shousen no jutsu na ferida! (Uma dúvida? cadê minha regeneração Obito?) para amenizar o ferimento, quando chegasse lá, perguntaria se não havia nenhum ninja médico pelo local ou alguém com conhecimento em medicina para tratar meu ferimento, caso não tivesse eu mesmo o faria! Pediria todas as informações, até as minuciosas para não deixar faltar nada, cada detalhe e então seguiria para meu destino assim como foi informado.

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Evyl, rapidamente aplicaria seu Shousen no jutsu no local de sua ferida, amenizando a situação, mas notando que não era o suficiente para lidar com aquela ferida, que parecia ter infeccionado com alguma coisa bastante estranha. Evyl, sentiria seu corpo estranho, dolorido, como se seu corpo estivesse se mexendo só sem que ele controlasse, internamente. Ignoraria aqui e iria até a fazenda, chegando lá iria até o proprietário da fazenda, sendo barrado tão logo pelos guardas, que queriam saber quem era ele para querer ir direto ao proprietário. Evyl, explicaria a situação, os guardas não aceitariam sua entrada, que por sorte é autorizada pelo engravatado que lhe via na porta a ponto de briga com os guardas. Além disso, o engravatado lhe falaria: - Bom, você chegou a tempo, pensei que iria ter de contratar outro... Esses são meus guardas, irão com a carga, e aqui está o pagamento, vá na paz! - Diria o homem, mostrando uma grande carroça levada por dois guardas e entregando o dinheiro de Evyl. Fora isso, Evyl perguntaria sobre médicos e o homem informaria que ali não tinha, e Evyl iria acompanhar os guardas que sabiam o caminho certo. Evyl, então, com a mercadoria nas mãos, partiria junto aos guardas, rumo ao seu país destino. Após algum tempo andando, ouviria alguns estranhos barulhos de algo mexendo entre as árvores da floresta meio fechada que ele se encontrava no meio do caminho. Assim, deveria decidir como agir.

Obs: Quando quiser perguntar ou pedir alguma informação, especifique o que você quer saber dos NPC's porque isso de "pergunto tudo que preciso saber" não funciona, o que seria esse tudo?



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Ao notar que meu corpo estava estranho, precisaria me manter na cautela, primeiro prepararia o doton Domu de antemão, seguida observava todo o campo, caso percebesse algo vindo em minha direção como um ataque, rapidamente defenderia todos ali utilizando uma cúpula de madeira (mokuton no jutsu), noto também que era necessário proteger aqueles guardas, e utilizo ainda mais o Shousen no braço cortado para curar a ferida, enquanto que lembrava o que o Yamato dizia sobre a técnica que eu aprenderia nessa missão, se recordaria de tudo, vai que tal habilidade seria útil!
Ao perceber a movimentação estranha pela floresta, só poderia suspeitar de ser bandidos ou algum animal, no entanto já com o doton domu ativado e pronto para defender os aliados ali, ficaria de olho, qualquer coisa atacaria com algum genjutsu, de qualquer forma caso algum ataque vinhesse em uma velocidade incrível para cima de mim, ativaria o doton domu, enquanto que rapidamente aplicaria um Ookasho seguido do Kyomesin, ainda que o oponente desviasse, essa era a intenção, o kyomesin o pegaria e o faria ter náuseas e ficar tonto, além de outros malefícios .

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Manteria a segurança dos Ninjas guardas, caso ninguém atacasse, eu ainda totalmente atento para a batalha, perguntaria - Respondam, onde é o caminho, o que vamos entregar ao certo, o perigo, já fizeram isso antes? É bom que eu saiba, caso algo aconteça, eu terei como continuar.

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OBS: Todas as informações sobre algo é TUDO, por exemplo, em vez de escrever cada detalherzinho sobre a missão, que além de deixar a narrativa cansativa, fica muito chato escrever, eu digo que perguntei todas as informações sobre a missão, no caso é tudo, como por exemplo: Aonde fica o local, o que vou entregar, nível de periculosidade, quando devo entregar, quando devo voltar, o que devo fazer, onde devo ir, para quem entregar, quem vai receber, se vai ter guardas no lugar, o que devo falar caso chegue lá, o que fazer caso alguém bloqueie a minha entrada, o que fazer caso a pessoa não esteja lá, o que fazer caso algo dê errado, o que fazer caso o proprietário da carga venha a falecer, o que fazer caso não tenha ninguém no horário da entrega, o que fazer se ultrapassar o tempo estipulado, como chegar lá o mais rápido possível, se vai ter alguém para ajudar, alguém para receber o dinheiro ou carga e etc. É tudo que uma missão deveria especificar pelo um pergaminho que você não DA. Ou seja, eu não vou ter que escrever tudo isso toda vez que vou pedir todas as informações necessárias, cabe sua sensatez admitir isso né, pfv, mais senso.

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Evyl, manteria-se olhando para todos os lados e iria preparar um jutsu, mas não receberia nenhum ataque diretamente. Em meio a aquela floresta grande, com árvores altas e completamente fechada, poucos feixes de sol surgindo já no amanhecer do dia, Evyl perceberia apenas cantos de pássaros, enquanto via que não recebia ataques. Num rápido movimento, um grupo de pessoas "ninjas", o qual Evyl já havia notado anteriormente iria cerca-lo, rapidamente se mostrando nove indivíduos que ficariam ao redor de Evyl, enquanto um deles, o de cabelos e roupas negras falaria rapidamente a Evyl: - Somos o B-project, grupo de pessoas de alto nível de poder garoto... Você vai pagar pelo transtorno na estalagem. Se você me der 200 Ryous agora, paramos com esse desgaste. Todos viemos para resolver isso, todos nós, e só cabe a você agora decidir, do jeito fácil ou do jeito difícil? - Falaria aquele homem, que se prontificaria como um "líder" (será?) para negociar os termos de Evyl que havia ofendido a estalagem.



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- B - Project? Certo? sinceramente não quero lutar e nem machucar ninguém, muito menos pagar algo por conta de uma coisa que sequer fiz, bem, deixe eu passar ou então isso não ficará bom para ninguém. Afinal vocês sequer perguntaram o que aconteceu lá, deduzir tudo é difícil, e se são um grupo do bem, por que querem meu dinheiro? me deixe em paz e vão salvar alguma pessoa, não quero encrenca. - Diria a aquele grupo e sinceramente não queria machucar eles... de qualquer forma puxaria minha flauta, enquanto ativaria o domu caso algum ataque direto e rapidamente tocaria a melodia, aprisionando todos no genjutsu, caso ocorresse isso iria agir logo (próximo turno).
No mais se eu vesse que eles não queriam negociar, e que queriam o dinheiro a todo preço, usaria o genjutsu mugen onsa, levando em consideração que meus selos seriam mais rápidos que quaisquer investida daquele grupo, como dito antes, se eu percebesse um ataque muito em cima, ativaria o domu de antes, impedindo um contato direto, enquanto que aplicaria um Ookasho junto ao Kyomesein para neutralizar aquele inimigo e o faria de refém. Realmente não queria machucar eles, não pareciam vilões de fato.

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Ante o que tinha acontecido, rapidamente Evyl falaria para aqueles todos algumas palavras, observando o que tinha acontecido e rapidamente perceberia que alguns deles se mostrariam flexíveis a situação de Evyl, e imediatamente perguntariam: - Bom, então já que diz que não fez nada, me informe, o que afinal você fez? O que aconteceu com a nossa senhora? Ela estaria louca? Não é possível que um verme como você queira nos enganar! - Falaria o líder, no entanto Evyl notaria que alguns pareciam confusos, enquanto o líder claramente queria prosseguir e perguntar a Evyl, na opinião dele, dando uma última chance ao garoto. Evyl, então, deveria decidir como proceder, haja visto que alguns estavam de olho nele, já preparados para atacar.



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- Ah que saco cara, vai procurar o que fazer, eu não machuquei ninguém, aquela senhora queria me extorquir simples, e eu só quis saber o motivo, e nem por um segundo machuquei ela, pode ver, seria tolice, por que eu faria algo assim? Se vocÊ é um grupo da paz, por que quer fazer justiça com a própria mão? Por que pretende me atacar, isso não seria atitude de vilões e bandidos? Hérois de verdade resolvem conversando ou quando de fato um crime acontece, por que vocês não me ajudam a chegar no meu destino ao invés de atacar? Simples, não quero treta. - Evyl de fato via que eles não eram tão fortes, e que poderia mata-los com jukai koutan, então decide não atacar de forma brutal ali!

Enquanto falava observava o campo, após minha fala se não mudassem da atitude, eu rapidamente ativaria o domu e tocaria o Mugen Onsa, já que o Domu não precisa de selos, seria fácil ativar, além do que ninguém ali parecia ter doujutsu ou sensor para ver a circulação de chakra, logo então ativaria e tocaria o mugen onsa! Visando usar o domu para se defender de ataques, caso o ataque seja muito poderoso, eu utilizaria o Shunshin para pegar distância e paralisar todos ali no canto do Mugen Onsa.
Caso eu percebesse que muitos estavam vindo em minha direção, utilizaria o Mokuton no Jutsu para criar blocos de madeira grande indo em direção deles, saindo em 360 graus, até por cima, então pegaria tempo para utilizar o Mugen Onsa.

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PS: Tem como fazer uma narração maior? sua narração ta muito pequena para uma vez por dia, comparada a de outros narradores como o Ben por exemplo, isso é um pouco chatinho, de qualquer forma é isso.

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Enquanto tentava se explicar, rapidamente Evyl seria extremamente ríspido, o que deixaria o líder furioso, que basicamente falaria o seguinte: - Agoraaaa! - Sem se mover nem fazer qualquer coisa, uma fala estranha e desconexa. Evyl continuaria falando e ao fim da fala, puxaria uma de suas mãos para fazer o selo cobra do seu jutsu Doton: Domu, mas antes mesmo de fazê-lo, sentiria uma enorme quantidade de areia surgir bem diante dos seus pés e o imobilizar imediatamente. Não mais do que isso, ele ficaria preso temporariamente naquele montante de areia, enquanto dois dos "ninjas" ali iriam diretamente até os outros guardas que estavam com Evyl e os imobilizaria. Fora isso, a areia que lhe apertava, furava ele como se tivesse vários espinhos, inclusive na ferida de antes. Evyl ficaria extremamente agoniado com aquilo, enquanto o líder comentaria: - Idiota, você nem notou que faltava membro do grupo na estalagem... Você vai morrer seu merda, mentiroso safado! - Falaria ele, enquanto dizia claramente sobre o que tinha acertado Evyl por baixo, um literalmente golpe baixo e muito bem premeditado. Evyl, então, sentindo várias pontas serem enviadas nele, deveria decidir como proceder.



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Desculpa Iriw, mas o Doton domu não precisa de selos visto que na narração do Ben o Killen Quen conseguiu fazer sem selos, ou seja, como funciona o estilo de narração afinal? Lembrando que sou mestre em selos, e eu ficar parado enquanto terra sobe sobre minhas pernas? Qual a tua? Não viu na minha postagem que eu disse que usaria o Domu para defesa, também poderia usar para se defender da TERRA ATÉ PORQUE EU NÃO SOU VIDENTE PORRA!
Espero que não narre nas pressas e não narre assim de forma tão banal cara, isso é irritante.

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Ao ver a terra subindo eu ativo o doton Domu rapidamente para deixar meu corpo com força suficiente a resistir aquela porcaria, enquanto que rapidamente utilizaria o JUKAI KOUTAN em potência Máxima em todos ali e diria

- Morram!!!

Enquanto algumas árvores surgiriam por baixo da minha perna me levantando ficando longe daquela areia e o resto indo em direção a todos os inimigos os destruindo.
Eu me manteria em movimentação pelas árvores e após utilizar a técnica, usaria a fuga transparente para ficar invisível caso por algum milagre sobrevivam.

PS: Antes de qualquer coisa, vejo o que foi necessário para parar o Jukai Koutan.


1:21, eu tenho que ensinar ao narrador como funcionam as técnicas porque interpretação de qualquer maneira n da.

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Evyl já estava com algumas partes do seu corpo furadas pela areia de seu inimigo, que vinha claramente da terra. Mesmo assim, ele continuaria a atacar e rapidamente manteria seu chackra concentrado para utilizar o seu Doton: Domu para ganhar algum tempo ali e resistência, e usaria toda sua mobilidade temporária da resistência ganha pelo Domu para aplicar em potência máxima o seu Mokuton: Jukai Koutan. Quando fizesse isso, grandes raízes de madeira surgiriam através da terra, dificultando a areia de aumentar a sua intensidade sobre Evyl, o deixando temporariamente mais livre, apesar dele sentir os efeitos dos diversos furos. Assim, as raízes sairiam atrás e na frente dele, em alta quantidade, ao redor do seu corpo, surgindo e depois indo em direção ao grupo B-Project, os sete que na frente dele estavam os acertando em meio a quantidade de raízes que haviam surgido, e os jogando para frente, fora isso, atrás dele, também acertaria tanto os guardas que eram aliados, quanto os dois que o seguravam, fazendo eles serem jogados também com força das raízes para longe. Não só isso, a carroça que ele carregava seria derrubada também, jogando os malotes de chá para todos os lados. Após finalizado o uso da técnica, Evyl sentiria a areia lhe apertar novamente, o restringindo de maneira que ele não conseguisse mais mexer nada, e assim, ele veria alguém aparecer, bem de longe, em alta velocidade e gritando: - DESGRAÇADOOOOOO, VOCÊ ACERTOU TODOS, O QUE DIABOS É VOCÊ? É UM NUKENIN? QUE NINJA FARIA ISSO COM CIVIS? FILHO DA PUTAAA! - Falaria o homem moreno e de cabelos brancos quem Evyl não havia sentido falta do grupo da estalagem, mas que agora apareceria. Evyl deveria decidir como agir, diante daquela situação, praticamente todos haviam sido acertados inclusive a carroça que ele deveria entregar inteira.



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Civis? Você é tolo? Eles me atacaram, assim como atacaram esses homens comigo, estou apenas fazendo uma entrega e eles queriam tomar minhas coisas, diga-me o quão estúpido são? Que tipo de civis resolve atacar sem apurar provas e do nada? Caso tente algo comigo, todos vão morrer, afinal eu estou em legitima defesa aqui, pois atacaram primeiro, como de fato não sei se você é inimigo ou realmente um civil. - Diria enquanto estava com o Domu ativado me protegendo daquela areia, também estava dizendo enquanto já preparava Ephemeral para quando o inimigo chegasse ao alcance da técnica eu utilizasse nele, manteria todo o resto preso entre as raízes GIGANTES, restringindo suas movimentações e se possível quebrando partes de ossos como mãos e braços para impedir que se locomovessem e tentassem algo, caso o ephemeral fosse bem sucedido, eu iria proceder conforme o problema. (narração)

Caso durante minha fala ele não se aproximasse o suficiente para utilizar o ephemeral, eu utilizaria o Doka e entraria por meio das árvores/raízes que criei, inclusive a que eu estava em cima.

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PS: Analise bem o que escrevi. Não invente problemáticas sem que eu possa reagir, já que eu não vou escrever milhões de hipoteses do que pode acontecer, além de que você vai ignorar tudo como anda fazendo.
OBS: Você ta me devendo 3 turnos, sem conta os dias que eu estive ausente.

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Rapidamente, Evyl iria pressionar com algumas palavras aquele homem sobre o que tinha acontecido e falaria que havia agido em legítima defesa além de outras coisas. Fora isso, ele usaria o máximo da resistência do Domu, que já estava sendo furada e ele sentindo bastante dor para entrar embaixo da terra com Doka, mas antes de fazer, nota que a areia começa a se afrouxar, o que lhe daria chances de sair. Também nota, através de sua inteligência, um suor no rosto daquele homem, que simplesmente lhe fala: - Desgraçado... Isso não vai ficar assim... Lembre-se, a B-project vai se vingar! - Falaria ele, enquanto partia dali usando um Shunshin no jutsu. Agora com o homem sumido, e toda aquela bagunça, Evyl deveria decidir como proceder. A areia, havia caído, deixando ele livre de novo, e ele só sentiria algumas dificuldades graças aos furos existentes que havia recebido anteriormente e também da sua ferida inflamada desde a estalagem, o que lhe incomodava.



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Que saco, essa merda só pode está de brincadeira, missão rank C mais inútil e perigosa para n receber nada! Chegaria nos guardas; criaria um clone e pediria para que cuidasse do resto dos inimigos, roubando suas coisas, enquanto isso deixaria meu doka preparado e faria uma carruagem nova de madeira com mokuton no jutsu e então se necessário usaria as rodas antigas, se tivesse, caso contrário seriam rodas de madeira revestida por chakra, e após amarrarmos todos eu enviaria um corvo até o secretário (responsável) da missão com a mensagem contendo as informações sobre o ataque e queria reforços.
Após pegar tudo deles e deixarem incapacitados de se mexer seguiriamo em frente, e ficaria utilizando shousen para evitar ferimentos e se curar.

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Em pouco tempo, Evyl iria criar outra carruagem através do seu Mokuton no jutsu e iria usar as rodas da antiga que ainda tinha boas condições. Colocaria os malotes de chá que ainda estavam inteiros nela e por fim, iria até os guardas, que estavam desacordados ainda sim, usando Shousen neles para acordarem. Fora isso, havia também deixado os outros B-projetc amarrados por conta de seus guardas e havia roubados seus equipamentos, que se resumiam a no total: 20 Kunais, 20 Shurikens, 150m de Fios de linha, 2 bombas de luz. Os fios de linha normais de Evyl ele havia usado para incapacitar os inimigos, os amarrando, e assim faria logo a reposição dos seus 50m por meio dos roubados. Fora isso, após o Shousen ambos os guardas acordavam, enquanto Evyl havia ido em linha reta e falariam: - Mas o que diabos aconteceu? Só senti algumas árvores nos arremessar, uma coisa louca, estou todo quebrado, parece que quase morri... - Comentava o homem para com Evyl. Evyl, aparentemente estava bem próximo de seu destino, também, e sentia que todas suas feridas pareciam se curar rapidamente e sozinhas.



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