Estrada de Gelo - País da Neve

Alguns rastros que parecem ajudar viajantes para chegar em seus destinos mais rapidamente, frequentemente há tempestades de neve que incomodam as pessoas que tentam utilizar esse rastro.

Última edição por Ben Ikneg em Sex 10 Jul - 14:50, editado 1 vez(es)

O grupo finalmente tinha conseguido chegar no País da Neve e visivelmente não tinha um lugar fixo para continuar seguindo e por isso apenas estavam se guiando com sua capacidade sensora para tentar descobrir algum morador por perto, mas parecia uma situação complicada já que eles estavam em um deserto gélido e não havia nenhum sinal de vida por perto. Algumas horas haviam se passado, mas o grupo estava completamente perdido já que não conheciam exatamente a geografia do lugar.

Vendo a situação, Coelho Branco perguntava para Kyoraku:

- Devemos nós separar Capitão? Parece que vamos ficar um bom tempo procurando o nada! - Diz a garota loira esperando orientações do capitão da missão.

O grupo não tinha nenhuma informação decente sobre aquela missão, apenas sabiam que o País da Neve estava envolvido de alguma forma e por isso apenas poderiam se guiar com a capacidade sensora de chakra do Siamês Oriental e o Gato Palheiro que não pareciam sentir nenhuma fonte de chakra por perto. Curiosamente havia uma placa em determinado ponto que o grupo tinha se locomovido, mas ela parecia estar manchada com sangue seco e impedia que o grupo pudesse saber onde estavam.

Por fim, Kyoraku faria um clone com metade do seu chackra, e ficaria invisível e voando para ter uma maior noção de onde estavam.

Ação livre para @Iriw

Hokori Kyoraku utiliza sua lamina para raspar o sangue seco que estava na placa, conseguindo perceber o nome "Vila Oriaj" de forma mal escrita na madeira, possivelmente havia alguma seta naquele objeto que pudesse dizer onde que o grupo deveria se direcionar, mas curiosamente ao tentar raspar, o objeto de madeira simplesmente quebra deixando qualquer informações sobre a localização do tal lugar ser completamente irrecuperável. Mesmo com a tentativa de Kyoraku, não havia mudado nada, eles não tinha grande noção de onde estavam e aquele ar gelado ficava cada vez mais forte conseguindo penetrar até mesmo nos ossos do grupo.

O grupo continuava investigando o local, tentando achar algum sinal de vida mas sem sucesso, conforme o tempo passava, eles pareciam perder a esperança de que iriam achar alguma coisa até que finalmente uma fonte de chakra era detectada pela capacidade sensorial de Kyoraku que rapidamente virava seu pescoço em direção do desconhecido, percebendo um som estranho que lembrava uma batida num tambor.


Não muito longe daquele local, já que um sujeito parecia se locomover rapidamente em direção do grupo, era um homem que parecia ser cego já que andava com os olhos fechados e usava uma espécie de bengala que chicoteava o ar brutalmente criando ondas sonoras que parecia ser usada para guiar o sujeito de alguma forma bizarra, mas ele se direcionava perfeitamente em direção do grupo com certa elegância. Ele tinha um cabelo verde bem claro, usava um casaco azul que ficava em cima de um moletom negro, ironicamente suas calças lembravam o couro de uma vaca já que era preto com manchas brancas. Visivelmente era uma pessoa estranha para se encontrar num deserto de gelo.

O sujeito parecia gritar para o grupo:

- Qual é a boa, malandro? - Dizia o sujeito com um grande sorriso amigável enquanto abanava para o grupo. - Tão precisando de um abrigo para escapar desse frio? Posso oferecer algumas informações... Alias, porque ninjas de Iwagakure no Sato estão aqui? Estão atrás de algum nukenin ou coisa do tipo?

Era no minimo curioso, um suposto cego conseguir perceber que ambos eram ninjas de Iwagakure. Kyoraku percebe que o chakra daquele sujeito parecia grotescamente grande, deveria ser o dobro das suas reservas de chakra, visivelmente era alguém com treinamento ninja, mas não parecia ser uma pessoa má já que ele visivelmente não estava armado.

Ação livre para @Iriw

O homem parece levemente curioso com a pergunta de Kyoraku, mas respondia abertamente:

- Vila Oriaj... É minha querida e amada vila... - Dizia o homem com um grande sorriso, apesar de que logo se desfaz. - Ah... Vocês estão atrás de um nukenin... Bom, não conheço muito do mundo de fora... Mas apenas existem pessoas boas no meu lar que jamais machucariam uma mosca, mas caso queiram me seguir para interrogar meus companheiros em busca dessa pessoa que vocês estão procurando... Apenas me sigam... Alias... Posso oferecer o melhor queijo quente que existe na região por apenas 25 ryos.

ANBU Coelho Branco parece tentar dialogar com o sujeito:

- Ah... Existe mercado de escravos dentro do País da Neve? - Perguntava a garota de forma direta para o mesmo.

- Escravos? Claro que não... "Pera"... Acho que não sei responder... Talvez?

O homem nem esperava o grupo tentar fazer mais perguntas, eles simplesmente se deslocava numa velocidade insana em direção do desconhecido.

Ação livre para @Iriw no seguinte tópico: (Caso queira seguir o sujeito estranho)
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