Administração de Turi - País do Frio Intenso

Komori, conversaria com Verlh, falando que ele tinha interesse em conhecer o chá vermelho, e prontamente, o garoto se colocava a pensar, deveria ele mesmo mostrar a Komori? A tia Lé parecia favorável, e Verlh pensando muito falaria: - O chá vermelho é algo que não mostramos a estranhos... É complicado... Só que ao mesmo tempo quanto mais forte melhor... Bem, preciso saber, você é forte? Digo como lutador, o quão longe vai sua determinação contra os desgraçados dá ADM central? - Perguntaria para ele, aparentemente prestando atenção nas suas respostas. Sendo assim, Komori deveria decidir como agir. Ramiroy, por outro lado, manteria-se distante do encapuzado para não ser pego no seu sensor e seguiria seus rastros. Quando voltaria ao local em que ele estava antes, já não estava mais, não havia rastros de caminhada e o local era um beco sem saída. O que tinha ocorrido com ele? Para onde iria Ramiroy e Komori clone?

Alerto Komori sobre estarmos em alguma armadilha do cara e que é melhor não baixar a guarda caso o inimigo "nos cerque" e tenta um ataque supresa utilizaria Ranshinagami  visando perfurar o ataque e defendelo, ou não caso o encapuzado nos "esquece" olharia o beco em que estávamos presos e procuraria uma pista lá, se nenhuma pista continuaria a vasculhar em volta da área o qual o encapuzado fez a Invocação anti pássaro.

Naquele beco sem saída que estava tanto Komori quanto Ramiroy, havia nenhum sinal de pegadas, a poeira era muita pelas paredes e chão, exceto na parede "final" do local, que aparentemente era bem limpa. Não só isso, eles poderiam ver que a antiga posição do homem estranho estava coberto por uma camada mais grossa de poeira, apesar da falta de marcas de que ele esteve ali. Não haveria qualquer ataque ou coisa do tipo, apenas aquela situação. De outro lado, Komori seguiria conversando com o garoto e falando sobre suas determinações. Sua resposta, era aparentemente convincentes apesar dele errar o nome do garoto que falava: - Verlh, mano, eeeer, você está certo, precisamos juntar forças! Vamos mostrar a ele tia! - Diria ele para a tia Lé, que mudaria de visão rapidamente, mostrando uma atitude mais violenta em aparência, enquanto puxava uma garrafa de suco do seu local, e abriria uma porta secreta embaixo do seu balcão, enquanto ela dizia: - Vamos, você a partir de agora não é mais um zé ninguém, você chama-se neófito, e é um aspirante a membro do Chá Vermelho! Diga seu nome Neófito! - Diria a senhora com um tom ameaçador. A passagem mostrava uma escada para algo subterrâneo e bem escuro.

- Komori, poderia atravesar essa parede?   Falo discreto e prestando atenção em volta pra ver se não tinha alguém nos vigiando, e me refiro ao Doka pro Komori, com isso veríamos se tem algo do "outro lado" da parede, depois pediria pro Komori falar o que viu para se talvez estiver algo de interessante poderia entar.

Komori clone não falaria seu nome, dando um jeito de ludibriar e que chamasse o mesmo de Morcego. A velha senhora Lé, contudo aceitaria aquela nomenclatura e falaria: - Neófito Morcego! Entre dentro dessas escadas, passe por nossos 3 testes e você poderá se tornar um Acólito! Um novo membro de verdade do Chá Vermelho! - Falaria aquela velha senhora. Em outro lugar, num beco, Ramiroy diria para Komori que usasse seu Doka na parede, e quando o mesmo fosse fazer, obedecendo, não conseguiria se assimilar, sentindo que naquele muro tinha uma espécie de barreira protetiva de chackra que o impedia de realizar o movimento. Quando ele tentou se assimilar, ondas azuis de chackra se passaram pela parede, revelando que não era uma simples parede em fim de um beco. Os dois deveriam tentar entrar naquele lugar?

Komori poderia usar o Mogurakure? Afundar aqui e subir no "outro lado" da parede? Creio que é só a parede que há essa capacidade protetiva. Se não der andaria em volta do edifício e memorizaria o local, e o prédio do fim do beco e prosseguia a investigação em volta daquele beco há chance dos nukenins usarem aquele local pra reunião.

Naquele beco, rapidamente Komori e Ramiroy teriam a ideia de utilizar um Doton: Moguragakure no jutsu para tentar burlar a defesa em chackra do jutsu, e entraria na terra, retornando logo em seguida para contar a Ramiroy que havia uma espécie de proteção também embaixo da terra e impedia que Komori adentrasse o local mesmo fisicamente. No retorno, Komori clone desapareceria graças ao seu gasto de chackra. De outro lado, dentro daquele local, o lanche da tia Lé, Komori desceria a escada e chegaria até o chá vermelho, aonde ele poderia visualizar o local. Uma caverna um tanto como asquerosa. Nesse sentido, a tia Lé falaria: - O primeiro teste... Usando nosso chackra você vai sentir seus piores medos, se você for realmente dos nossos não sairá correndo! - Falaria a tia, em seguida, Komori perceberia que lhe seria lançado um jutsu semelhante ao Kanashibari. Para ele, não era algo tão efetivo, então, como ele deveria proceder? Sua ação poderia dizer muito para a tia.

subiria aquele local e ficaria em cima do prédio da parede e memorizaria aquele local, ficaria percorrendo aquele barrio em volta do prédio e ver se tem mais alguém vai entrar lá.

Ramiroy clone ficaria percorrendo o bairro da administração central procurando outras pessoas suspeitas e por algum tempo não encontraria nada. Contudo, não demoraria até que o mesmo notasse outra pessoa, com roupas fechadas se dirigindo até aquele mesmo beco. Como agiria Ramiroy? Era uma pergunta que só ele responderia. Do outro lado, com a tia Lé, Komori que já havia recebido um jutsu semelhante ao Kanashibari sentiria-se paralisado e com as imagens de seu próprio Santetsu te perfurando, mas graças ao seu nível de inteligência ele não sentiria nada de tão profundo. Permaneceria parado até que a tia Lé o chamaria, o despertando, enquanto dizia: - Ficou parado e sofrendo HAHAHAHAHA você me surpreende muleque! - Diria a velha senhora, enquanto continuava: - Vamos ao segundo teste, onde você vai confessar todas as mentiras que me disse hoje! - Diria a mulher, já lançando sobre ele um novo jutsu. Komori sentiria que era um jutsu semelhante a genjutsu, que o obrigava a falar a verdade, e que algum mais poderoso que o anterior, e que se quisesse sair, gastaria bastante chackra. Komori deveria sair do jutsu, ou iria falar a verdade? Ele poderia decidir.

utilizo Henge se transformando no encapuzado da kuchiyose e sigo o "outro" ficando bem atrás, enquanto ele não note minha presença tentaria suprir o máximo de chakra nos fios (para que fiquem "Invisíveis" vide chiyo) e jogaria sorraderamente nele fazendo uma ligação com o meu chakra e o dele e, Com o meu chakra e o dele "conectados" e assim havia probabilidade em que a barreira podia indentificar o meu chakra e o dele como a "mesma pessoa" e com isso poderia entrar e não ser notado e ao entrar procuraria ser discreto evitando atenção.