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Terminei de rever o GT depois de ler o Super. Revi para relembrar das coisas e não ser pego pela nostalgia cega. E agora posso dizer, o GT é bem melhor que o Super. Fazendo uma pequena comparação entre o GT e o mangá do Super, eu não vi o anime pois tem absurdos 131 episódios.

Bem, pontuando o que eu gosto e desgosto.

No Super eles vão totalmente direto ao ponto, sem enrolação, e esse é o maior problema deles. Eles cortam até o que é importante, as coisas simplesmente acontecem, nada tem o peso que deveria. Esse é provavelmente o maior problema dessa série para mim, o motivo dela ser tão sem graça. Não existe construção, em todos os arcos, o antagonista aparece e o Goku tem que lidar com ele, e ele prontamente o faz. Não existe uma construção entre o vilão aparecer e o Goku ter que lidar com ele.

Dragon Ball sempre teve uma formula clássica. Mas começou desde o King Piccolo, a estrutura da história sempre foi:
O Antagonista aparece ➝ Goku não pode lidar com ele ➝ Secundários ganham tempo ou ajudam o Goku ➝ Goku lida com o Antagonista  

No Super eles tentam "subverter" essa formula, só que ficou uma porcaria. E as lutas, o Super assim como Dragon Ball se resume a lutas, mas a construção para tornar elas importante é a mínima possível, "Vença ou a Terra será destruída", "Vença ou o Universo será destruído", mas assim como não tem construção real para serem importante, as lutas são CHATAS, mas muito CHATAS, sempre que tem alguma luta que se resume a soquinhos tem alguém na Internet para falar "Hur dur parece Dragon Ball", quando as lutas eram muito boas, tinham um grande peso por causa do contexto que o Toriyama conseguia dar e ele sempre tentou criar novas técnicas e mostrar a evolução dos personagens, toda luta os personagens apareciam com uma técnica nova.  

O Super parece uma versão compilada de Dragon Ball, é tipo você pegar e jogar no YouTube "melhores momentos do Muhammad Ali", sem o contexto se tornam apenas lutas de boxe sem graça onde o cara está sempre fazendo os mesmos movimentos, o Super é tipo isso, o autor Toyotaro tentou fazer uma versão compilada de Dragon Ball, mas sem o contexto as lutas se tornam exatamente o que os randons de internet falam só soquinhos. E isso vai para todos os níveis, as transformações só aparecem, os treinos são full off-screem.      

O maior problema do GT é a imensa quantidade de material "filler", principalmente no inicio, são vários e vários episódios com pequenos problemas irrelevantes que não levam a lugar nenhum e isso volta a se repetir ao longo da série. Como se eles apenas quisessem estender a vida útil da série. É como se o Super e o GT estivessem em extremos. O Super corta tanto que quando acontece não importa, o GT enrola tanto que é uma tortura até você chegar no ponto que realmente quer ver.

As lutas tem construção, uma ótima construção, e quando acontecem são muito boas, com novas técnicas e cenas marcantes, tem algumas cenas que eu não me lembrava bem e achava que eram idiotas, principalmente por ver as pessoas escrevendo isso na internet na época em que o GT era tratado como a escoria de Dragon Ball, mas na realidade são muito boas. Por exemplo, a cena do Goku "confundindo a Terra com a Lua", sendo que isso nunca aconteceu, o Goku sabia que era a Terra, a cena é ele se desculpando com o planeta porque ia morrer e não conseguiria proteger ele, quem acha que o Goku confundiu a Terra com a Lua é o Baby (na dublagem br), na realidade, os "raios qualquer coisa" lá são gerados quando a luz solar é refletida seja pelo que for, tanto é que o Vegeta conseguiu com uma "Lua artificial", os raios refletidos pela Terra que fortaleceram o Goku, e além de bem feita, o subtexto da cena é muito boa, o Goku sempre salvou a Terra, e nessa cena a Terra salvou ele.

No meu circulo de amigos, onde o pessoal viu e é fã do anime do Super, eles sempre apontaram como principal problema do GT e qualidade do Super, o foco nos secundários, que o GT só focava no Goku e o Super da tempo de tela para os secundários. Não sei se isso é uma opinião geral, mas está errada. O GT usa a formula clássica e acerta, além de dar bastante construção para os secundários e até os personagens de fundo.

Trunks, Uub, Pan, Mister Satan, Majin Buu, Kuririn, Número 18, Número 17, Bulma, Goten, Gohan, Piccolo, Baby, Quatro Estrelas, todos recebem um pouco de tempo de tela e desenvolvimento. Acho que as pessoas na verdade querem dizer "só o Goku tem lutas no GT", o que também está errado, mas eu acho que seja isso porque os secundários não tem desenvolvimento nenhum no super, mas tem lutas.

Temos construção até para o Vegeta e eu via uma grande falácia sobre o Vegeta do GT, que ele sofreu o mesmo retcon do Vegeta do Super e ainda era obcecado com o Goku, o que é um absurdo, a série deixa claro que o Vegeta já não estava mais nem aí para o Goku ou sequer ser o mais forte, o cara passava o tempo dele levando a filha no Shopping, ele voltou a ficar perturbado com isso quando foi derrotado pelo Baby, não conseguiu proteger sua família e teve seu corpo tomado e usado pelo vilão.





Acho que resumindo é isso, o problema do Super é muito maior porque o GT eu posso simplesmente pular os episódios Filler e ver apenas o que importa, deem sua opinião, se vocês viram o Anime podem usar ele.

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Amanhã comento isso, mas você de fato é um jovem recém adulto punheteiro. Perdeste tempo assistindo DBS, DBGT e Boruto.

Você tem minha admiração, é um homem de fibra.

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Vou responder com base nos parágrafos do 3º pra frente.


1-Concordo sobre o super ser rushado,principalmente no início e no torneio do poder mas na saga batalha dos deuses,o filme já havia saído ha mais de 2 anos era compreensível que eles fossem colocar como algo rápido,eu pessoalmente acho que dava pra extender esse arco no anime pra uns 20 eps,a minha reclamação é que foi tão corrido eles não explicaram muita coisa,ainda bem que o anime deu algumas explicações(se bem que cortou outras).

A Saga Freeza douradinho foi ... kkkk pularam ela no manga,mas no anime foi um tanto mau-feito

A Saga Torneio do U6 foi bem ok,pelo menos teve um powerscaling mais coerente do que no anime,o erro foi terem deixado tudo na mão do Goku e do Vegeta com uma luta insuficiente do lado do Piccolo.

A Saga Black foi legal,aprendeu com os erros do anime e cometeu alguns outros,eu pessoalmente não vejo como os guerreiros Z poderiam ajudar mais naquela situação,Trunks teve uma participação decente.

A Saga Torneio do poder foi bastante adiantada do cap 34 pra frente,na minha opinião eles poderiam ter feito a saga normalmente que eu esperaria.

A Saga Moro foi épica,com alguns erros e acertos,tentativa e erro,na minha opinião essa saga é do nível de alguma do Z.Os Guerreiros Z tiveram uma participação decente pra boa,até trouxeram o Chaos e o Yamcha de volta.



2-Concordo que a Fórmula sempre foi essa,mas ela teve algumas variações,Na saga Cell que cuidou de tudo foi o Gohan,na saga buu o Goku só venceu graças a genki-dama,no torneio do poder foi um esforço conjunto no final e na saga Moro também foi o Goku mas teve um certo trabalho em equipe.



3-Pessoalmente eu não acho,no torneio do poder pra frente teve uma evolução na coreografia das lutas ao meu ver,sem falar que técnicas novas tem desde a saga Black (tipo aquele ataque do vegeta que é dificil falar o nome)


4-kkkk verdade,me lembrei até daqueles AMVs que aparecem cenas aleatórias de lutas de DBZ e DBS :






Sobre os treinos off-screen eu não entendo,no GT é a mesma coisa,inclusive é dito que Gohan nunca parou de treinar nas guias(o que foge a lógica do final do manga,então deve ser entre o final do manga e o início do gt) pelo menos no super ele disse que voltou a treinar num manga extra da saga Black.

Na realidade os treinos de DB,com exceção de um ou outro sempre eram assim,mostravam apenas os personagens se enfrentando em algum lugar(deve ser pra manter o mistério até mostrarem uma nóva técnica)


5-E qual o problema ? Dragon Ball no início sempre tinha arcos curtos (acho que não dá nem 6 caps da derrota do Tao Pai pai até o fim da Red Ribbon) a toei queria voltar as origens,além disso esse início do Gt nos deu alguns personagens com Rejick(parecia ser interessante) Um dos erros deles na minha opinião foi não colocar esses arcos iniciais(com exceção do Luud) como conectados ao Dr Myu,sei lá bem que eles poderiam colocar algum robô espionando de longe ou sei lá.O outro erro foi a nerfada absurda dos personagens(tipo o Trunks com dificuldade de levantar aquela minipirâmide,mas o vegeta também foi nerfado contra o Magetta então whatever) além do power scaling ferrado que tinha (uma hora o Goku base apanhava do Rejick ok,mas na outra ele dizia General Rild era mais forte do que o Buu,provavelmente MR Buu,pessoalmente pretendo fazer um tópico para explicar esse salto de poder do goku base)

6-Ok as lutas tem técnicas novas mas comparado com o super atualmente não são muitas,o Goku só ganhou o kamehameha 10x e o Punho do Dragão,Vegeta ganhou o Final Shine Attack,a Pan tem aquela rajada que parece o attack do Bojack o resto são vilões com haxs.

Concordo é uma boa cena,só não é boa de ver com o volume alto sem contexto (Ursula Bezerra gemendo daquele jeito não pega bem atualmente)


7-Bem considerando que o GT deu uma mudada nessa fórmula na parte do DR Myu ok,sobre o secundários ganharem destaque eu duvido um pouco,Yamcha e Tenshinhan só apareceram 2 vezes e nem falaram nada,Kuririn só teve cena cómica e morreu mas pelo menos a Nº 18 tem uma melhor personalidade lá ela realmente amava o Kuririn apesar das discussões,no super é só um mulher querendo dinheiro mesmo,Kame só teve cena cómica,etc.

8-A mesma coisa que eu disse nas últimas três linhas,adicionando que o Gohan está a mesma coisa do início do super só que com estilo e mais poder,Mr Buu só teve destaque na hora da "morte" bem que poderiam ter feito ele lutar contra o baby possuindo o vegeta (Quer dizer baby iria tentar plantar uma larva nele,não funcionaria,aconteceria uma luta,Buu perde,foge com Satan e etc),Uub teve um destaque legal na Saga Baby o problema foi depois disso pra mim,Piccolo não teve quase nenhuma luta,bem que ele poderia ter se juntado com o Buu para tentar parar o Baby ante do Goku chegar,Baby foi o maior vilão do Gt pra mim,teve uma boa motivação até poderia se abrir uma discussão para defendé-lo se ele não tivesse zumbificado toda a Terra e se vingasse apenas de Goku e Vegeta.


Sobre só o Goku ter lutas e destaque nas lutas eu meio que tenho que concordar em partes:

Goten lutou contra alguns zumbis e Baby,não foi muita coisa mas ok de resto virou saco de pancada e bateria pro Goku.

Gohan lutou contra o baby Goten e ok,já era algo esperado ele ser mais forte,mas o problema foi na Saga super 17,ele estava enfrentado o Rild(que em teoria nem devia estar lá por ser um "androide") como é que um cara que nas palavras de Goku era mais forte do que o Buu tava batendo no Gohan místico,poderiam ter feito ele vencer aquela luta(tá aquele raio de transmutação poderia dar problemas,mas é só um hax dava pra contornar ) mais uma vergonha para o nosso Gohan.

Vegeta lutou contra Baby Gohan e Goten,ok,mas depois disso não teve grande participação,só virou saco de pancada do Super 17 e só foi ter algo relevante la pro final,sei lá bem que poderiam ter mostrado ele treinando para obter o ssj4 até ele perceber que só conseguiria com a ajuda de máquinas.

Uub como eu disse antes foi legal no início,mas depois da Saga baby só virou saco de pancada e matou uns randons.

Buu só teve destaque na hora da morte como eu disse.

Trunks teve algumas lutas mas poucas memoráveis,de resto o mesmo que Goten.

Pan teve um bom destaque considerando o nível dela.

Mas acho que nem é culpa dos personagens na saga super 17 pra frente,lembro de ter lido que o GT era planejado para ter bem mais eps incluindo um Gohan ssj4 na saga super 17(se faz sentido eu não sei ?) outro erro foi eles terem colocado personagens filler aparecendo nessa saga,vacilo.

Sobre os secundários não terem desenvolvimento no super eu,concordo em partes,Merus teve desenvolvimento,Vegeta teve,nº 17 teve,acredito que até Jiren e Piccolo tiveram(mesmo que pouco).


9-Vegeta na saga torneio do poder foi um dos maiores vacilos do Toyotaro,enquanto que no anime ele tentava cumprir a promessa do Kyabe e proteger a família no manga ele só ficou putinho por não passar o Goku,mas na Saga Moro ele evoluiu e bastante.


Na minha opinião o manga do super é baseado na tentativa e erro com vários acertos e erros,assim como o GT,no geral considero o Super superior ao GT(principalmente com a Saga Moro) mas é a sua opinião,não vou tentar mudá-la.


descriptionDragon Ball GT > Dragon Ball Super EmptyRe: Dragon Ball GT > Dragon Ball Super

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Vamos fazer uma análise fatiada: leio-comento; leio-comento. Se tiver um plot-twist que vá se danar.

1)
Shinobi escreveu:
No Super eles vão totalmente direto ao ponto, sem enrolação, e esse é o maior problema deles. Eles cortam até o que é importante, as coisas simplesmente acontecem, nada tem o peso que deveria. Esse é provavelmente o maior problema dessa série para mim, o motivo dela ser tão sem graça. Não existe construção, em todos os arcos, o antagonista aparece e o Goku tem que lidar com ele, e ele prontamente o faz. Não existe uma construção entre o vilão aparecer e o Goku ter que lidar com ele. [...]

- Sim, o mangá do Super foi extremamente rushado quando não deveria. Sobre o anime: ele é rushado igual ao mangá, só que com enrolações desnecessárias. Não é como toda a parte introdutória da Saga de Freeza com o imperador e Vegeta matando os namekuseijins e buscando as esferas antes de termos combates diretos. Talvez seja apelação minha comparar com o arco mais bem construído...
Sobre a estrutura narrativa de DB e comparando com o Super: a fórmula se manteve em partes. Beerus apareceu, Goku apanhou, secundários apanharam, Goku lutou; Freeza apareceu, secundários apanharam, Goku nivelou e apanhou, Vegeta bateu e o protagonismo fez dar uma merda colossal e Goku por fim salvou o dia; Hitto apareceu, torneio negada batendo e apanhando, Vegeta apanhou, Goku apanhou, Goku virou; Black apareceu, Trunks apanhou, vai-volta-vai-volta irritante, Goku e Vegeta bateram, Goku e Vegeta apanharam, Vegetto bateu, retcoin PORCO e fusão desfeita, Trunks bateu, deu merda, Zeno apagou tudo. Isso considerando o anime, o mangá teve uma história a parte diferente em alguns pontos. Ainda teve ao menos parte da fórmula clássica dos shonens oitentistas.

2)
Mamador Deus escreveu:
O Super parece uma versão compilada de Dragon Ball, é tipo você pegar e jogar no YouTube "melhores momentos do Muhammad Ali", sem o contexto se tornam apenas lutas de boxe sem graça onde o cara está sempre fazendo os mesmos movimentos, o Super é tipo isso, o autor Toyotaro tentou fazer uma versão compilada de Dragon Ball, mas sem o contexto as lutas se tornam exatamente o que os randons de internet falam só soquinhos. E isso vai para todos os níveis, as transformações só aparecem, os treinos são full off-screem.

Você foi preciso em partes. Uma coisa que posso ressaltar é que Toyotaro copiou na cara dura dezenas de quadros de luta do Dragon Ball original. Nesse ponto as lutas não eram tão diferentes assim. Mas de fato, o Super trouxe pouquíssimos treinamentos, quando Dragon Ball em grande parte era bom por isso. Isso no entanto não dá pontos pro GT também. O mais perto que tivemos de treinos foi Goku e Oob no primeiro episódio e Ro Kaioshin e Kibitoshin arrancando o rabo do cu do Goku com uma pinça. A coreografia do GT era porca também, convenhamos. Lutas que eram pra terem sido boas foram porcas (não necessariamente me coreografia, mas no quê faltou de criatividade e bom senso dos roteiristas), citando rapidamente posso falar de Gohan vs Baby Goten ou então de Baby Gohan e Baby Goten vs Vegeta.

3)
Morceguinho escreveu:
O maior problema do GT é a imensa quantidade de material "filler", principalmente no inicio, são vários e vários episódios com pequenos problemas irrelevantes que não levam a lugar nenhum e isso volta a se repetir ao longo da série. Como se eles apenas quisessem estender a vida útil da série. É como se o Super e o GT estivessem em extremos. O Super corta tanto que quando acontece não importa, o GT enrola tanto que é uma tortura até você chegar no ponto que realmente quer ver.

As lutas tem construção, uma ótima construção, e quando acontecem são muito boas, com novas técnicas e cenas marcantes, tem algumas cenas que eu não me lembrava bem e achava que eram idiotas, principalmente por ver as pessoas escrevendo isso na internet na época em que o GT era tratado como a escoria de Dragon Ball, mas na realidade são muito boas. Por exemplo, a cena do Goku "confundindo a Terra com a Lua", sendo que isso nunca aconteceu, o Goku sabia que era a Terra, a cena é ele se desculpando com o planeta porque ia morrer e não conseguiria proteger ele, quem acha que o Goku confundiu a Terra com a Lua é o Baby (na dublagem br), na realidade, os "raios qualquer coisa" lá são gerados quando a luz solar é refletida seja pelo que for, tanto é que o Vegeta conseguiu com uma "Lua artificial", os raios refletidos pela Terra que fortaleceram o Goku, e além de bem feita, o subtexto da cena é muito boa, o Goku sempre salvou a Terra, e nessa cena a Terra salvou ele.

O início do GT conseguiu ser bem pior que o início do Super que foi pessimamente animado. Tentaram trazer a aventura mística de volta mas a magia parecia mais uma bruxaria. Trunks mulher, senhor todo poderoso rei yaka yaka yaka Ludo, Pan abelha rainha sei lá nem lembro dessa bosta. Não teve construção alguma. Na aventura clássica ao menos os personagens que apareciam no começo se mantinham na história (todo os secundários iniciais como Yamcha, Pual, Kuririn, Mr Kame, Oolong, Lunch, etc). O Super trouxe Beerus e Whiss, personagens que hoje são quase protagonistas na trama. Não só ele, o retorno de Freeza que foi outro personagem que apareceu tanto que saturou. Champa e Vados no terceiro arco (segundo do mangá) também ficaram. Quem lembra dos antagonistas dos planetas mais-que-aleatórios do GT? O Super pode não ser bom, mas nisso é superior ao Gran Turismo. A parada da Terra refletir os raios Bluts foi bacana? Sim, mas não vai além muito disso. As paradas essenciais foram horríveis. 17 sendo vencido por descobrirem que a fraqueza eram as costas, número 18 irritante, um Dragão pior que o outro. O Super tem alguns personagens legais e momentos que, apesar de fanservice, ajudaram a construção da narrativa, como Goku trazer de volta o Kaioken contra Hitto, Vegeta usar todos os golpes clássicos, etc. Não vou me alongar muito aqui.

4)
Jovem Fluminense escreveu:
No meu circulo de amigos, onde o pessoal viu e é fã do anime do Super, eles sempre apontaram como principal problema do GT e qualidade do Super, o foco nos secundários, que o GT só focava no Goku e o Super da tempo de tela para os secundários. Não sei se isso é uma opinião geral, mas está errada. O GT usa a formula clássica e acerta, além de dar bastante construção para os secundários e até os personagens de fundo.

Trunks, Uub, Pan, Mister Satan, Majin Buu, Kuririn, Número 18, Número 17, Bulma, Goten, Gohan, Piccolo, Baby, Quatro Estrelas, todos recebem um pouco de tempo de tela e desenvolvimento. Acho que as pessoas na verdade querem dizer "só o Goku tem lutas no GT", o que também está errado, mas eu acho que seja isso porque os secundários não tem desenvolvimento nenhum no super, mas tem lutas.

Temos construção até para o Vegeta e eu via uma grande falácia sobre o Vegeta do GT, que ele sofreu o mesmo retcon do Vegeta do Super e ainda era obcecado com o Goku, o que é um absurdo, a série deixa claro que o Vegeta já não estava mais nem aí para o Goku ou sequer ser o mais forte, o cara passava o tempo dele levando a filha no Shopping, ele voltou a ficar perturbado com isso quando foi derrotado pelo Baby, não conseguiu proteger sua família e teve seu corpo tomado e usado pelo vilão.

Não, esses personagens não tiveram quase nenhum tempo de tela e desenvolvimento. Trunks e Pan são exceções. Goten e Gohan não fizeram nada além de serem possuídos, baterem em mortos vivos randoms (não lembro quem Gohan vence, mas Goten explodiu com um mero ki blast Pui Pui, random solado pelo Vegeta base); Satan funcionou ao explicar para o Goku o que tinha acontecido na Terra com a chegada do Baby; Boo era só o cachorrinho do Satan até se fundir com Oob, personagem que em 100% das cenas que apareceu só serviu para tomar surras do antagonista; Baby e 4 estrelas foram os principais (e melhores) antagonistas da obra, ter algum tempo era essencial. Piccolo serviu unicamente para se sacrificar, o que foi uma cena até boa. Kuririn apareceu e morreu (mas teve um bom reencontro com Goku no último ep), 17 antagonista e 18 o único laço afetivo do antagonista. O Super mostrou o 17 humanizado, Goku e Kuririn treinando de volta com os ensinamentos do Mestre Kame, a Pan e o lado família do protagonista e do Piccolo, Vegeta tendo um discípulo, Trunks do futuro voltando bem e efetivamente, um background simples porém suficiente do Hitto e do Jiren, toda a história do Black/Zamasu, todo mundo lutando alguma hora, etc. Muitas dessas partes são exclusivas do anime, então por isso pode ter gerado esse imbróglio na análise. O GT ninguém luta e poucos tiveram desenvolvimento. O Super quase todo mundo luta e quase todos tiveram um pequeno desenvolvimento. Um é nota 2 e outro é nota 4. São ruins, mas existe diferença. O que mais deixou a desejar foi Trunks e Goten nanicos e crianças (erro que se repete em todas as versões) sendo só um alívio infantil.

É isso o que penso.

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Depois volto aqui para argumentar, mas sim, considero Dragon Ball GT melhor que o Dragon Ball Super e tenho argumentos para isso.

Já vi gente citando defeitos no GT que são defeitos GRITANTES no Super.

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Só comentário chad no mais concordo com boa parte do Omega e parte do Gaius,Gohan no gt só apareceu com a roupa clássica no final sem mais nem menos,Goten e Trunks não mudaram nada e Uub só teve destaque na luta contra Baby.

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Bem, vamos começar a discussão.

Dragon Ball GT > Dragon Ball Super 5-motivos-para-qualquer-homem-beber-rose

@Comando Omega

Eu não reclamo da falta de treinamento em si, o que eu digo é a falta de construção, nem todas as Sagas do Dragon Ball Original foram construídas com treinamento. Goku não treinou para enfrentar o King Piccolo e os únicos que treinaram para enfrentar o Majin Buu foram Goten e Trunks. Na formula clássica isso sempre existiu, era o meio tempo entre o vilão aparecer e o Goku derrotar ele propriamente dito, normalmente era aqui que os personagens secundários tinham suas cenas de destaque e todos ficavam mais forte, no Super ele simplesmente ignoram essa parte, cortam mesmo, simplesmente você infere que o tempo passou e os personagens treinaram naquele meio tempo.

O problema para mim nem são os arcos serem curtos, é que eles não levam a lugar nenhum, não é tipo aquele Mini arco do Oolong sequestrando as garotas, que serve para adicionar o Oolong no grupo, da Montanha de fogo que introduz o Kamehameha, são arcos aleatórios que só servem para entender a Saga, e na minha opinião são bem sem graças também.

Yamcha e Tenshinhan nem aparecem no GT na realidade, são esses secundários que eu citei que recebem algum destaque. Kuririn por exemplo tem a cena dele com o Goku antes dele partir, deles conversando sobre a amizade e jornada deles desde que se conheceram, muito bonita. Inclusive isso é outra coisa que eu senti faltar no mangá do Super, não existem mais as grandes cenas emocionais dos personagens, e eles tiveram chance de fazer isso, muitas vezes.

@Gaius

Como eu disse para o Comando, mas repetindo para você, não é nem a questão do treinamento em si, mas a construção para as lutas. Ela é basicamente inexistente no Super, tem o vilão, o Goku tem que enfrentar ele, ele enfrenta, ele ganha. Eles cortam o meio, por exemplo, não mostram o Black levando o caos ao mundo, como ele foi se fortalecendo, as tramoias que ele foi se metendo, como foi com o Cell, como foi com o o Baby (que para mim é uma tentativa de imitar a Saga Cell), ele tava lá, Goku tinha que enfrentar ele, ele enfrentou.

Está incorreto Gayus, a construção da Saga Baby começa na Saga das Aventuras Espaciais, assim como a construção de mundo para as Sagas Seguintes, les apresentam os conceitos da máquinas mutantes, que o Giu é um traidor, General Rild, o Dr. Myuu, toda a Saga do Baby e do Super 17 derivam das aventuras espaciais, os conceitos apresentados lá e os personagens são importantes durante toda as outras sagas. Isso era algo que devia existir no Super, na Saga do Torneio do Universo 6, que apresentou o conceito dos outros Universos e da dupla deus da destruição-anjo, mas não é, isso é citado por alto, nunca expandido, volta no Torneio dos Universos e lá recebe um pouco de aprofundamento, mostrando outras duplas, o conceito de escolha de um deus da destruição, as técnicas dos deuses, as rivalidades, mas isso também não é usado para nada, tem um total de ZERO importância no torneio. É como eles apenas tivessem jogado um conceito legal para dizer, "Podemos talvez usar isso no futuro".

O Super simplesmente joga os conceitos, para talvez usar e expandir no futuro e é isso. Você pode reclamar dos conceitos do GT, afinal eles tem grandes furos de lógica e roteiro, mas as Dark Dragon Ball e as Máquinas Mutantes são apresentados no começo, usados tem todas as sagas e expandidos até o final. Citar que um personagem apareceu em uma Saga x e depois aparece na Saga 2x não é construção.

Sobre os personagens e as lutas, também não tem comparação. Essa luta com o Hitto é ridícula, lembro que na época dessa luta meus amigos que mamavam o super ficaram excitados com essa coisa, mas depois de ler, é simplesmente uma luta random do torneio, o Hitto nem tem qualquer construção, ele é só um lutador como qualquer outra, o único diferencial é que ele tem um design misterioso e é o cara mais forte. A técnica dele é qualquer coisa, o Goku supera ele só por supera, do nada, não tem nenhuma razão lógica. A luta contra o Super 17 tem todo um peso para a 18 e para o Goku, a técnica dele tem toda uma lógica e razão para ser problemática e existe todo uma lógica para a 18 e o Goku perceberem como superar ele e conseguir fazer isso.

Bem, se o anime faz melhor eu não posso comentar, mas com 131 episódios é o esperado, no mangá tal coisa no existe, na verdade, nem o próprio Goku tem desenvolvimento, acho que o único personagem que tem algum desenvolvimento é o Vegeta e talvez o Trunks do futuro e é mínimo. Sobre os personagens que você citou.
O Goten tem toda a questão de ter se tornado um playboy mimado e arrogante e por isso acaba sendo enganado e possuído pelo Baby.
Gohan tem a ótima cena com o Piccolo.
Mister Satan tem a cena com o Majin e com a Pan, acho que são as únicas vezes nessa franquia que ele mostrou preocupação real com alguém sem ser ele mesmo.
Majin Boo tem a clássica cena "Obrigado amigo Satan".
Uub tem a cena da fusão com o Majin Buu e aceitando seu "destino".
Piccolo não só tem a ótima cena se sacrificando, mas também tem cenas ótimas na Saga do Super 17 e ganhou alguma função de volta, servir para manter a ordem no Inferno.

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ShinobinoKami escreveu:
Bem, vamos começar a discussão.

Dragon Ball GT > Dragon Ball Super 5-motivos-para-qualquer-homem-beber-rose

@Comando Omega

Eu não reclamo da falta de treinamento em si, o que eu digo é a falta de construção, nem todas as Sagas do Dragon Ball Original foram construídas com treinamento. Goku não treinou para enfrentar o King Piccolo e os únicos que treinaram para enfrentar o Majin Buu foram Goten e Trunks. Na formula clássica isso sempre existiu, era o meio tempo entre o vilão aparecer e o Goku derrotar ele propriamente dito, normalmente era aqui que os personagens secundários tinham suas cenas de destaque e todos ficavam mais forte, no Super ele simplesmente ignoram essa parte, cortam mesmo, simplesmente você infere que o tempo passou e os personagens treinaram naquele meio tempo.

O problema para mim nem são os arcos serem curtos, é que eles não levam a lugar nenhum, não é tipo aquele Mini arco do Oolong sequestrando as garotas, que serve para adicionar o Oolong no grupo, da Montanha de fogo que introduz o Kamehameha, são arcos aleatórios que só servem para entender a Saga, e na minha opinião são bem sem graças também.

Yamcha e Tenshinhan nem aparecem no GT na realidade, são esses secundários que eu citei que recebem algum destaque. Kuririn por exemplo tem a cena dele com o Goku antes dele partir, deles conversando sobre a amizade e jornada deles desde que se conheceram, muito bonita. Inclusive isso é outra coisa que eu senti faltar no mangá do Super, não existem mais as grandes cenas emocionais dos personagens, e eles tiveram chance de fazer isso, muitas vezes.




Novamente vou responder com base nos parágrafos.

1-Concordo,no torneio do poder o destaque que cada um teve não foi suficiente em minha opinião,mas pelo menos esse problema foi resolvido na saga Moro (os guerreiros Z receberam bem mais destaque naquela saga) inclusive poderiam incluir os alunos do Tenshinhan ajudando a proteger a Terra quando forem adaptar (Tenshinhan tem um dojo no anime)


2-Entendo,mas eu já comentei esse erro antes,isso acontece em todo mini arco (exceto do Ludo)


3-Olha cara momentos assim até tiveram como a confraternização dos guerreiros do U6 e U7 após o torneio (Pena que durou só um quadro):

Dragon Ball GT > Dragon Ball Super 38


Além disso A Caulifla do manga tem aquele momento Robin Hood dela bem melhor do que a cuzona que o anime apresentou (pena que só durou um quadro de novo):

Dragon Ball GT > Dragon Ball Super 8


Sem falar de toda aquela parte do Merus e do Goku.

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Parabéns pelo tópico e pelo esforço, Shinobi. Muito bem montado, minhas congratulações desde já.

Quanto a proposta inicial, quer dizer, a "grande manchete" do tópico inicial, eu discordo. Não que Dragon Ball Super seja melhor que Dragon Ball GT, mas ele é menos pior, na minha opinião - pelo menos fazendo uma comparação entre anime x anime, tal qual eu enxergo como superior ao mangá.

Os amigos acima teceram alguns comentários no qual eu concordo, então eu só vou estar adicionando alguns pontos.

Dragon Ball GT possui ideias boas, mas que pecam em suas execuções. O Super é demasiado parecido, mas algumas execuções me foram um pouco menos ruins. A trama em converter o corpo do Goku adulto para, novamente, uma criança não me agrada. Goku na fase final da obra original, ou como alguns gostam de intitular "End of Z/EoZ", nos traz o ápice evolutivo de Son Goku no que tange a obra de Akira Toriyama. Ter retrocedido o Goku fisicamente foi como um soco no estômago, até porque isso, em algumas ocasiões, demonstra algumas falhas na personalidade do saiya-jin em relação ao estabelecido no fim do Z. É compreensível, no entanto, visto que é impossível manter a serenidade obtida por Goku no corpo de uma criança. Mas me incomoda tanto quanto Goku agir como uma criança no corpo de um adulto, tal qual acompanhamos em Dragon Ball Super. No GT, Goku, mesmo num corpo infantil, em momentos necessários, demonstra a seriedade necessária para alguém tão maduro quanto é o pai de Son Gohan. No entanto, as falhas permanecem e isso é um ponto que sempre me incomodou no GT - ter tirado aquela presença absoluta conquistada por Kakarotto. É engraçado, alguns quadros e alguns frames do anime demonstram Goku, no EoZ, com uma feição serena, bondosa e absoluta, e isso gera um contraste com o poder que ele carregava dentro de si. Um contraste necessário. Naquele momento, Son Goku era uma representação de um deus.

Outro ponto que me incomodava em DBGT era o filtro utilizado nos episódios. A arte em si é superior à Dragon Ball Super, porém. Entretanto, esse filtro é um outro ponto negativo na obra, parecido com um problema na qual DBS enfrentava em seus arcos antes do Torneio de Exibição. Depois, como sabemos, eles arrumaram isso. As OST's são similares, mas acho a do GT um pouco superior, talvez, não estou tão certo nessa.

Trazendo a execução à tona novamente, o único arco, enxergo eu, que não possuiu esse problema é o arco do Baby. De resto, ideias como a volta de 17 como vilão, volta dos mortos à vida, efeito negativo vindo dos desejos das esferas do dragão, Dragões Malignos são situações promissoras, mas quando postas em cheque, ou seja, na hora de suas execuções, se mostraram extremamente problemáticas, vide pontos como: nível alcançado pela fusão dos androides, guerreiros antigos servindo de almoço para que os guerreiros z, posteriormente, exercessem o mesmo papel contra Super 17 (Majuub, principalmente), alguém que não deveria possuir o nível que apresentou, diversos Dragões sem função alguma dentro do episódio, tais quais geraram, inclusive, inconsistência no roteiro, etc.

As lutas, em si, comparadas com o anime de Dragon Ball Super me parecem mais travadas. As animações em Dragon Ball Super me soam mais versáteis e com mais chances de "improvisação" nas pelejas, enquanto em Dragon Ball GT é mais fácil você encontrar lutas seguindo uma linha com muito script e repetição, vide os personagens usando e abusando de ki blasts genéricos a maior parte do tempo. Em DBS há um equilíbrio maior. Se tratando do mangá, as lutas são mal coreografadas e com muitas cópias da obra original. O Toyotaro peca demais nisso.

Em relação ao aproveitamento dos personagens, tirando algumas situações envolvendo Uub no arco Baby, todo o resto é bucha. O aproveitamento é pífio, não a toa muitos brincam com GT ser "Goku Time", porque basicamente é o Goku resolvendo tudo e sem auxílio. Arcos como o Torneio do Poder e até mesmo o arco do Moro exploram os secundários de uma maneira muito mais interessante que o GT inteiro. Trunks é patético, Goten é patético, Piccolo é patético, Gohan é patético (esse mesmo que, segundo os guias, nunca parou de treinar), Kuririn é patético, Tenshinhan nem me recordo se apareceu, enfim. Não que o aproveitamento de DBS em relação aos secundários seja algo grandioso, mas em execução supera DBGT com tranquilidade.

GT, porém, é certeiro e dá uma lavada em Super no que tange caracterização. As caracterizações, pelo menos na maior parte do tempo, é extremamente fidedigna ao fim da obra original. Vegeta, cansei de falar, é um exemplo perfeito e somente lá, não em DBS, encontramos sua versão verdadeira e definitiva.

Dragon Ball Super pode ter milhares de problemas, mas ainda considero, na execução de seus arcos, situações menos piores que DBGT que sempre foi reconhecido como um anime que possuía ideias grandiosas em mãos, mas que falhou em sua execução. Super teve, em muitas vezes, ideias ruins que se mantiveram ruins em sua finalidade. A metade do arco Moro, ao meu ver, isso trazendo o mangá à tona, tal qual carrega o meu arco preferido da obra considerando ambas as mídias, ou seja, anime e mangá, é melhor do que qualquer coisa executada em Dragon Ball GT. O seu fim, porém, é triste de ruim.

No fim, Super é um 3 enquanto GT é 2,5. Não existe um abismo entre as duas obras, ambas são ruins, ambas são problemáticas, ambas possuem falhas visíveis que são, constantemente, esfregadas na cara do leitor/telespectador. No entanto, o Super Saiya-jin 4 se mantém absoluto, no topo, com a faixa de melhor transformação possível em Dragon Ball.

É isso.

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A minha avaliação é o seguinte.
DB - anime mediano
DBZ - anime mediano
GT - horrível
DBS- muito horrível

Nem precisa fazer textao, pode ser direto. DBS não deveria nem ter existido, é pior que Boruto em qualidade, um lixo, uma merda. Descaracterizaram os personagens, Piccolo virou baba, Goku virou um débil mental sem graça, Vegeta virou um frouxo bundão, a animação se tornou MUITO colorida, as transformações se tornaram broxantes, enredo continua ruim como sempre... Eu não consigo ver qualidade nessa merda, oq eu vejo é só o Akira, assim como Kishimoto, fazendo continuações forçadas de suas franquias sem compromisso de entregar um produto bom para os telespectadores, esses japas mercenários só querem ganhar grana.

Sinto muito pra quem "curti" DBS, mas a verdade é que vcs só assistem por nostalgia, não pq tem qualidade, pq de fato não tem, até às animações da Marvel tem mais qualidade que isso.
O anime é ruim, mas é muito ruim, essa é a verdade

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Até posso preferir o Super pela ausência de certas coisas que incomodam no GT e elementos mais interessantes, também expandindo o verso. Mas Dragon Ball GT consegue me passar uma energia diferente. Aquelas openings, endings e OSTs que eu gosto de ouvir até hoje, especialmente o encerramento que faz o meu coração acelerar.

Tinha um clima de momentos finais da obra, não vou nem falar daquele final que me deixou bad.
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