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descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyMaconha: E Porque Não Legalizar?

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Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que não uso drogas e nem estou incentivando ninguém a usar. Só achei um assunto que pode ser interessante de se discutir.



Maconha: E Porque Não Legalizar?

O que é a maconha?
A maconha, também conhecida por marijuana, é um tipo de droga psicoativa (Droga psicoativa é uma substância que age no sistema nervoso central alterando a função cerebral e consequentemente afetando o humor, comportamento, percepção e conscência do usuário) derivadas da planta Cannabis.

A forma herbácea da droga consiste de flores femininas maturas e nas folhas que subtendem das plantas pistiladas (femininas). A forma resinosa, conhecida como haxixe, consiste fundamentalmente de tricomas glandulares coletados do mesmo material vegetal.

O principal composto químico psicoativo presente na cânabis é o Δ9-tetrahidrocanabinol (delta-9-tetrahidrocanabinol), comumente conhecido como THC - cuja concentração média é de até 8%, mas algumas variedades de maconha (cruzamentos entre a espécie Cannabis sativa e a Cannabis indica) comumente conhecidas como skunk ("cangambá", em inglês) produzem recordes na marca de 33% de THC. Pelo menos 66 outros canabinóides estão presentes na Cannabis, como o canabidiol (CBD) e o canabinol (CBN), muitos dos quais causam interações psicoativas.

O consumo humano da cânabis teve início no terceiro milênio a.C. Nos tempos modernos, a droga tem sido utilizada para fins recreativos, religiosos ou espirituais, ou para efeitos medicinais. As Nações Unidas estimam que cerca de quatro por cento da população mundial (162 milhões de pessoas) usam maconha pelo menos uma vez ao ano e cerca de 0,6 por cento (22,5 milhões) consomem-na diariamente. A posse, uso ou venda da maconha se tornou ilegal na maioria dos países do mundo no início do século XX; desde então, alguns países têm intensificado as leis que regulamentam a proibição do produto, enquanto outros reduziram a prioridade na aplicação destas leis.


A maconha, apesar de ser consumida através de cigarros, pode ser fumada também através de cachimbos ou narguilés. Em alguns países (esse não é um método feito no Brasil), a maconha pode ser misturada com o tabaco ou também ingerida, geralmente através de doces ou bolos, sendo necessário uma maior quantidade da droga e consequentemente causando um efeito mais duradouro. A maconha tem vários subprodutos como o haxixe, que é a resina da maconha, óleo que é um extrato de maconha com vários componentes purificados e maconhas advindas de cannabis selecionadas geneticamente e cultivadas sob condições especiais com concentração até 20 vezes mais altas de seus princípios ativos, as chamadas supermaconhas, também conhecidas como skunk.

O efeito da droga geralmente começa após alguns minutos de uso e pode durar algumas horas e como muitas outras drogas, a maconha tem um efeito de tolerância progressiva, mas com uma característica interessante: Em determinado momento os cannabinóides não fazem mais efeito, mesmo se consumidos em grandes quantidades, o que leva usuários - muitas vezes sem perceber - a controlar seu consumo de maneira a equilibrarem os efeitos agradáveis com a vontade de senti-los. Consumidores mais pesados de maconha não ultrapassam 3 a 4 cigarros por dia sem perder o efeito da droga e logo diminuem seu consumo a um ponto de equilíbrio.

Devido a seus efeitos, a droga hoje em dia levanta muitas questões. Também há uma certa rivalidade entre os que apoiam a ideia da legalização e aqueles que a odeiam. Essas discussões aumentam cada vez mais por causa dos efeitos positivos e negativos da droga, que serão mencionados abaixo.

Efeitos
O efeito da maconha no cérebro é de certa forma complexo. O usuário tem uma certa dificuldade para manter sua linha de raciocínio, e essa dificuldade acaba por levar o mesmo a ter uma visão mais ampla das coisas, uma associação mais livre de ideias, sendo considerado um aumento momentâneo da criatividade. Apesar dessa desconexão da linha de raciocínio e do pensamento lógico levarem a pessoa ter uma criatividade maior, há um preço que será discutido logo. O usuário de maconha, quando sob efeito da droga, muda seu jeito de ver as coisas ao seu redor, muitas vezes de maneira - a seus olhos - fascinante e engraçada. Essa associação também pode em alguns usuários despertar um desejo, complexo de ser explicado, de enfrentamento com a ordem estabelecida; Não por rebeldia, mas por um impulso de experimentar o novo.

O fato é que o consumo contínuo de maconha muitas vezes leva os usuários a um estagio de letargia, improdutividade, sonho, às vezes denominado síndrome letárgica. A síndrome letárgica é acompanhada da diminuição da capacidade de aprender e da memória de curto prazo. Muitas pesquisas científicas demonstram claramente que a maconha têm grande potencial de causar problemas na vida cotidiana de usuários, apesar de parecer claro que a maconha não possui grande capacidade de prejuízos neurológicos graves ou permanentes. Os motivos de como isso acontece são muitos e complexos, pois envolvem mudanças sutis em áreas bastante complexas de nosso cérebro com conseqüências psicossociais por vezes desastrosas; Por exemplo:
A diminuição a habilidade de aprender e da memória de curto prazo causa impactos sociais diferentes em diferentes pessoas, de maneira bastante subjetiva. Para um estudante secundário, o consumo de maconha muitas vezes leva a uma queda de rendimento escolar e do aprendizado que pode acarretar em uma vida menos promissora no futuro; Para um universitário a letargia que a maconha acarreta em muitos usuários pode comprometer sua capacidade e motivação a continuar estudando; De fato pesquisas realizadas nos EUA e Europa comprovam que usuários freqüentes de maconha (0,5 ou mais cigarros de maconha por dia) têm rendimento escolar muito abaixo de não usuários com diminuição crítica de suas notas e com impacto negativo no seu nível intelectual.

Também existem os efeitos fisicos que logo são revelados. Por exemplo: a vermelhidão dos olhos, secura da boca, uma sensação de calor/frio, relaxamento dos músculos e aumento da frequência cardiaca.

Embora o valor medicinal da cânabis tem sido muito debatido, ela tem vários efeitos benéficos. A Cannabis é indicada para tratar e prevenir náuseas e vômitos, para tratamento de glaucoma, bem como um analgésico geral. Estudos individuais também foram realizados indicando a maconha para um tratamento com a esclerose. Extratos de cânabis também foram criados e vendidos como medicamentos prescritos nos Estados Unidos, principalmente para o tratamento da dor e náusea.

Em 2009, um americano entrou para o Guiness Book como a pessoa que mais fumou maconha "legal" no mundo. Irvin Rosenfeld possui um câncer raro nos ossos e recebe a maconha gratuitamente do governo americano como tratamento. O paciente afirma já ter fumado cerca de 115 mil cigarros de cânabis medicinal, uma média de 10 a 12 por dia, desde 1981, tendo sido o segundo paciente a se beneficiar da lei que autoriza o uso de maconha para fins terapêuticos nos Estados Unidos.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2nabis
http://www.testededrogas.com.br/asdrogas.php?droga=maconha


Agora que se tem uma base sobre a maconha, vamos falar da questão da legalização.

Não comentem ainda, safados u.u

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Legalização da maconha

Agora falando sobre a legalização da maconha no Brasil. Vamos debater sobre os prós e contras disso. Se é certo ou não.
Mas antes, enquanto eu pesquisava sobre o assunto, achei algo interessante. Vejam a seguir:

Influência da Mídia

“O que seria do movimento de repressão ao uso de drogas se não fosse a mídia? Nada. Sem o aparato de divulgação midiático, o discurso médico-científico-moral sobre o uso de drogas nunca teria alcançado tantas mentes”. Esse trecho inicia o 3º capítulo da monografia “A maconha, a ciência e a mídia: uma análise do discurso jornalístico-científico sobre a maconha na revista SUPERINTERESSANTE”. Defendida em 2004, ainda antes da mudança legislativa de 2006, o trabalho, de autoria da pesquisadora Waleska Aureliano, analisou como o enfoque do discurso jornalístico da SUPERINTERESSANTE. A pesquisa discute como este discurso foi alterado a partir de uma mudança editorial que passou a focar nos jovens seu público alvo, dando mais espaço a abordagens histórico-científicas sobre o tema e não apenas as médico-científicas.


A pesquisadora Waleska, que atualmente é doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, nos cedeu uma entrevista por email, no qual ela comenta sobre o tema:

Growroom: O que despertou seu interesse por este tema?


W.A. Eu sempre me interessei pela área do jornalismo científico e por isso acompanhava a revista SUPERINTERESSANTE há alguns anos, mesmo antes da faculdade de comunicação. Ao receber a edição 179 de agosto de 2002, cuja matéria de capa era sobre a maconha, fiquei muito surpresa com as informações que a reportagem trazia. Eram dados históricos que contextualizavam a proibição da planta a partir de uma perspectiva sociológica que até então eu nunca tinha visto ser abordada em um meio de comunicação do porte da SUPER e muito menos na escola ou na própria universidade. Algumas informações sobre os usos medicinais e religiosos da cannabis eu já conhecia, mas as questões políticas, e não médicas, por trás da proibição da erva eram novas para mim. Imediatamente decidi rever as outras matérias de capa da SUPER sobre a maconha para comparar as reportagens e ver o que tinha mudado na abordagem do tema, e se essa mudança poderia ter alguma relação com a recente reformulação da revista ocorrida naquela época que passou a focar nos jovens seu público alvo.

GR: Pelos dados que você encontrou em sua pesquisa, é possível afirmar que a mídia brasileira teve algum papel na proibição da maconha e na construção de uma imagem negativa da planta?

W.A. Não cheguei a pesquisar jornais ou revistas do início do século XX quando se formalizou a proibição no Brasil, então não posso detalhar qual foi o papel ou influência da mídia brasileira naquele momento. Pelo relato de outros pesquisadores, sabemos que houve uma campanha forte na década de 1910, na imprensa paulista, pela proibição da cocaína e da morfina. A mídia brasileira promoveu um destaque maior sobre a maconha a partir dos anos 1980, com os primeiros debates sobre a descriminalização. O início dessa discussão nos anos 1980 é emblemático, pois durante o regime militar o debate sobre a descriminalização da maconha era impensável já que a erva foi usada como pode expiatório para o controle e a repressão de estudantes e artistas (vale lembrar que o decreto lei 385, que equipara traficante e usuário, é de 1968). No entanto, essas primeiras grandes abordagens da mídia brasileira sobre a maconha, cujo propósito seria promover o “esclarecimento” da população, estavam recheadas de sensacionalismo e reafirmavam as posições proibicionistas. Penso que a mídia pode não ter tido um papel central na proibição, mas continua tendo, através da maioria dos seus veículos, uma influência na manutenção da ignorância que ronda o tema maconha. São raras as reportagens e notícias que não se utilizam de antigos chavões ou estereótipos para falar da planta. Felizmente, penso que esse cenário está melhorando (lentamente ainda) a partir do momento que pessoas e grupos da sociedade civil – estudantes, acadêmicos, juristas, médicos, ativistas, etc. – forçaram o debate e colocaram em circulação, sobretudo através da internet, informações mais contextualizadas sobre o consumo da maconha no Brasil e no mundo.

GR: Você poderia nos falar um pouco mais a respeito do papel da mídia nesse processo?

W.A. Sabemos que a mídia teve um papel muito importante no processo de proibição da maconha nos Estados Unidos. Harry Anslinger, o grande promotor da proibição da cannabis naquele país, era amigo de William Hearst, dono de jornais que não por acaso inspirou o filme Cidadão Kane. Foi através dos jornais de Hearst que Anslinger conseguiu influenciar a opinião pública com artigos sensacionalistas onde relacionava a maconha à criminalidade, a loucura e a prostituição, e tudo isso aos mexicanos e negros, consumidores de maconha e peso indesejável na sociedade americana até hoje, estimulando o preconceito contra esses grupos. Além disso, havia também os interesses econômicos de Anslinger e outros com a proibição da maconha, algo que nem de longe é mencionado quando se fala da ilegalidade da maconha e outras substâncias. É como se esse contexto histórico-social nunca tivesse existido e esse é o grande mal da mídia: o desprezo pela contextualização histórica. Poucas pessoas – ouso dizer que até mesmo muitos consumidores de cannabis – sabem que a erva tornou-se proibida em quase todo mundo há menos de um século. Essa informação não é passada e muita gente acredita que a situação de ilegitimidade da planta vem de muito tempo. Talvez porque se soubessem que a proibição é tão recente alguns gostariam de saber como era utilizada antes e fatalmente descobririam que a maconha antes de ser uma “droga” era um remédio, uma planta sagrada, uma fibra resistente, um empreendimento de sucesso.

A tarefa de uma parte da mídia hoje é manter essa ignorância, mas isso tem se tornado muito difícil com a internet e uma hora a abordagem vai ter que mudar. Os chavões, os estereótipos não terão mais como ser sustentados. Recentemente vi neste Portal uma reportagem sobre as pessoas que plantam maconha para consumo próprio, esse era um dos argumentos fortes que sustentam a proibição, a de o uso da maconha financia o tráfico e a matéria nos faz pensar “se a pessoa planta a sua erva, pois isso é uma planta, então onde está o crime?”. Algumas pessoas não querem que a sociedade faça esse tipo de pergunta, pois, como sabemos ou deveríamos saber, a proibição esconde interesses financeiros maiores.

GR: Você poderia deixar algum tipo de recomendação para os jornalistas que estão começando a trabalhar com este tema?

W.A. Minha recomendação é mais como leitora do que como jornalista: sejam responsáveis com aquilo que trazem a público, sejam críticos, sejam curiosos, pesquisem e façam o que é ensinado nos cursos de jornalismo, escutem os dois lados, mas deixem a decisão para o leitor/telespectador. Se esse simples mandamento do jornalismo fosse cumprido não veríamos matérias tão sensacionalistas, pautadas em clichês e pouco criativas sobre a maconha. Não insultem a inteligência dos consumidores de informação, pois hoje é muito fácil encontrar outras versões sobre um mesmo fato.

Retirado daqui: http://www.growroom.net/board/topic/33894-a-maconha-e-a-revista-superinteressante/

A mídia vem a tempos manipulando as pessoas sobre diversos assuntos. Sobre a maconha não poderia ser diferente.
Através da TV, rádio e da internet, eles tem uma certa função de nos "alienar" e fazer com que nós concordemos com tudo o que eles dizem. Se eles dizem que algo é ruim, farão de tudo para convencer você de que aquilo é realmente ruim a pode estragar sua vida.
Talvez a maconha realmente tenha seus efeitos negativos citados acima, mas é muito dificil de se ver a divulgação dos pontos positivos (também citados acima) como na medicina. Sendo assim, a população não para pra pensar sobre os assuntos e seguem fielmente o que vêem.
Poucos tem a mente aberta pra poderem pensar sobre o assunto e ver se concordam ou não com o que é dito no rádio ou na televisão.
Então sim, há uma grande influência da mídia nesse meio.


Drogas Lícitas Matam Mais do que Ilícitas?
Eu também encontrei uma outra matéria que pode ser interessante, falando sobre isso.

"Nos últimos dias, os jornais publicaram os resultados de um relatório de pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS), segundo o qual, em 2000, o tabaco contribuiu com 4,1% e o álcool com 4% para a carga de doenças, enquanto as drogas ilícitas (ou seja, maconha, cocaína, anfetaminas, crack, etc.) contribuíram com “apenas” 0,8%.

Como muitas vezes ocorre nesses casos, a apresentação jornalística da matéria pode dar margem a interpretações errôneas. Por exemplo, O Globo (edição de 19/03) ostenta em uma chamada na primeira página, a única frase: “Alcoolismo e tabagismo matam mais que drogas ilícitas”. Esta frase, assim solta (e a matéria interna nada faz para mudar esta impressão) pode levar o leitor desavisado a pensar que as drogas ilícitas fazem menos mal do que o álcool e o tabaco. Daí é apenas um pequeno passo para cair no conto da carochinha de que a legalização seria a solução para o problema das drogas.


Em primeiro lugar, o relatório da OMS fala de doenças, e não de mortes. Mas vamos admitir que “matam mais” seja sinônimo de “são mais prejudiciais à saúde”. Além disto, o que acontece é que o alcoolismo e o tabagismo “matam mais”, em valor absoluto, que as drogas ilícitas, não por serem mais nocivos, e sim porque são consumidos em muito maior escala. E são mais consumidos, entre outras coisas, exatamente porque são legais. No momento em que legalizarem a cocaína, por exemplo, e o seu consumo atingir a ordem de grandeza dos níveis de consumo do álcool, a cocaína vai matar muito mais do que o álcool.


Para certificar-se disto, vamos aos dados. Em 2001, a Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD), em parceria com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, da Escola Paulista de Medicina, publicou os dados do Primeiro Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil. De acordo com este levantamento, no mês anterior à pesquisa, 35,3% das pessoas de 12 a 65 anos consumiram bebidas alcoólicas, enquanto 19,8% dessas mesmas pessoas usaram tabaco e apenas 2,5% usaram alguma droga ilícita (fique bem claro que este número refere-se ao conjunto de todas as drogas ilícitas; se fosse, por exemplo, só para a maconha, que foi a mais usada, esta proporção cairia para 0,6%).


É preciso tomar cuidado ao comparar estes dados com os dados da OMS, pois estes últimos referem-se a doenças, enquanto os da SENAD referem-se a pessoas; pode haver múltiplas contagens (uma mesma pessoa pode consumir álcool e tabaco simultaneamente, e uma mesma doença pode ser atribuída a estas duas drogas); as populações investigadas não são as mesmas; etc.


Porém, só para efeito de ilustração, imaginemos uma população de mil doentes brasileiros. Pode-se estimar razoavelmente, pelos dados da SENAD, que 353 deles são consumidores de álcool, 198 de tabaco e 25 de drogas ilícitas. Por outro lado, não é despropositado pensar que, pelos dados da OMS, 41 estejam doentes devido ao álcool, 40 devido ao tabaco e 8 devido às drogas ilícitas. Mas então a “malignidade” do álcool é de 41 em 353 (ou seja, 12%), enquanto a “malignidade” do tabaco é de 40 em 198 (ou seja, 20%), e a “malignidade” das drogas ilícitas é de 8 em 25 (ou seja, 32%).


Portanto, de acordo com estes dados e com hipóteses razoáveis, quem “mata mais” são as drogas ilícitas, em segundo lugar vem o tabaco e, depois, o álcool.
Não nos iludamos. As drogas ilícitas são nocivas à saúde. E é por isto que são ilegais e devem continuar a sê-lo."

Retirado daqui: http://www.braha.org/pt/politicas-de-drogas/193

Bem, eu concordo com tudo que foi dito acima, mesmo que seja mais levado pelo lado de doenças que podems er causadas e não realmente a morte.

Talvez realmente drogas ilícitas possam "matar mais" do que as lícitas, mas o texto coloca em questão uma legalização de todas as drogas ilícitas (maconha, crack, cocaína, etc). Como o assunto aqui se refere APENAS a legalização da maconha, convenhamos que o número de mortes causadas pelo tabaco e pelo álcool seria absurdamente grande em relação aos que seriam causados pela maconha.

Mas agora, falando realmente sobre mortes e não doenças ou coisas do gênero, vejamos...
O álcool não somente pode matar por causa de problemas no organismo, mais como o número de pessoas imprudentes está cada vez maior, o número de mortes causadas em trânsito por causa do álcool seria enorme, porque contariamos com a morte não só dos que ingeriram o mesmo, mas também os inocentes que as vezes acabam por morrer nessas tragédias.

Quanto ao tabaco, o número de mortes seria menor em comparação ao álcool, porém ainda mataria mais do que a maconha.

Certa vez vi uma imagem (procurei a madrugada inteira, mas não encontrei "/), um gráfico para ser mais especifico, citando o número de mortes causadas por bebidas, tabaco, cocaína e alguma soutras drogas. E no fim, o número de mortes causadas pela maconha era 0.
Talvez isso seja meio precipitado, mas não duvido que o número de mortes causadas pela cannabis sejam próximos disso. Então, porque o álcool e o tabaco pode ser legalizado, enquanto mata milhares de pessoas e a maconha não?

Holanda x Brasil
Holanda é um dos poucos lugares onde o uso da maconha é permitido. Convenhamos que lá eles aparentam levar uma vida melhor do que a nossa, até mesmo porque o IDH de lá é alto. Com a legalização, não haveria problemas de tráfico de drogas.
Porém, o Brasil não é um dos países mais ordenados. Talvez com a legalização da maconha aqui, tudo se tornasse um caos. Mais isso é só uma possibilidade a qual eu duvido que aconteça, por mais que o país não seja um dos melhores.

Vamos ver um exemplo. Se a maconha é proibida, o tráfico de drogas aumenta e os marginais acabam por render muito dinheiro.
Se a maconha for legalizada, você pode encontrar o mesmo ali na padaria do 'seu Manoel' (?) e ele também vai render.

A diferença é...entre os traficantes e o seu Manoel, quem você acha que vai prejudicar mais a população? Com o dinheiro do tráfico, os marginais compram armas, consequentemente leva a guerras em morros que consequentemente matam pessoas.
Seu Manoel, homem trabalhador, não vai usar o dinheiro pra comprar armas e sim para sustentar sua familia ou afzer o que ele achar melhor.
O que é pior?

A legalização não vai acabar com a violência, mas acho que pelo menos iria diminuir. Talvez sim, talvez não. Porque mesmo com a maconha legalizada, ainda haveriam outras drogas por ai...bem, nem tudo é perfeito.


Essa parte do tópico foi mais pra eu expressar minha opinião. Mais ainda não comentem u.u

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Agora vou postar uns videos do debate MTV sobre a legalização da maconha. Interessante, até (:









Bem, diz que são 5 partes, mas não encontrei a última USAHSUAHSAUAHUASHUASHSAU

E tem mais esse, que também achei interessante

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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E pra finalizar, vou falar de um grupo de rap/rock que fez sucesso nos anos 90 justamente por apoio a legalização da maconha.
Planet Hemp é uma banda formada pelo Marcelo D2, Skunk, Rafael, Formigão e Bacalhau.

Vou postar alguns videos juntos da letra da música, assim vocêsp odem acompanhar e ver que o que eles dizem não é mentira '-'

A Culpa é de quem?


Spoiler :


Queimando Tudo


Spoiler :


Legalize já


Spoiler :


O futuro do país


Spoiler :


Porcos Fardados


Spoiler :




Bem, eu não sou fãzaço deles sausahusaa, mas curto as músicas.
E acho legal que eles ao apoiarem a elgalização ainda abordam outros fatos.
Bem, é isso...fiquem a vontade pra dizer o que acham (:
E me desculpem se disse alguma besteira e pelo tópico não ter ficado muito legal '-'


Comentem...VAGABUNDOS UASHUASHUASHASUASUASSA o/
-Q


Última edição por Dave em Ter 25 Jan 2011, 00:06, editado 1 vez(es)

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Bom,parabéns pela organização e tudoeu não ia ficar muito contente de ver pessoas drogadas por aí no shopping,ou na rua.até onde eu sei,a maconha tem uma substância o que mata os neurônios,que são células que não se regeneram.como eu prezo muito por eles,nem me aprofundei no assunto

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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CAraca a historia do Seu Manoel e um traficante,foi realmente fascinante!!!!
De certo que se a maconha for legalizada e for vendida na lojinha do seu Manoel,esse dinheiro vai ter bom uso.........agora se até mesmo chocolate for proibido,os traficantes vão vender e com esse dinheiro comprar armas e matar pessoas.........AS autoriadades estão dormindo nesse ponto! Para mim,maconha é mais ,mas muito mais inofensivo do que cigarro...
Parabens DAve.

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Já pode comentar?
Bem, como profissional da área da saúde, e como profissional responsável pela elaboração das chamadas "drogas lícitas" não poderia deixar de comentar.

Primeiro um fato que poucas pessoas não sabem: nenhum medicamento é 100% seguro. Aliás o corpo humano não foi projetado para dar conta de todas as doenças que, a maioria foram alteradas e/ou criadas por ele mesmo. Todavia, sempre é pesado os prós e contras antes da disponibilização para a população. Então querer comparar um medicamento com drogas entorpecentes ilícitas nos quesitos prós e contras é ridículo.

Segundo, muitas pessoas usam as drogas como desculpa para não encarar seus problemas. Muita gente encara isso como afronta, mas a verdade é uma só: se você tem problemas, busque soluções. Drogas não são soluções, são máscaras que ocultam o verdadeiro problema.

Terceiro, não é necessário tornar legal. Ela já é tão popular ou mais do que os Beatles. E eles podiam ser ouvidos gratuitamente nas rádios.
Se pode comprar drogas em qualquer cidade, à qualquer hora, sem receita ou comprovante.
O que seria legal discutir seria meios de exterminar o vício, ao invés de tentar tornar algo que "já faz parte da vida" legalizado. Sim, se conseguimos erradicar doenças que afetam todas as pessoas, podemos erradicar algo que ainda não se espalhou por todos do planeta.

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Só vou comentar uma coisa, breve e rápida...
Vamos ver um exemplo. Se a maconha é proibida, o tráfico de drogas aumenta e os marginais acabam por render muito dinheiro.
Se a maconha for legalizada, você pode encontrar o mesmo ali na padaria do 'seu Manoel' (?) e ele também vai render.

A diferença é...entre os traficantes e o seu Manoel, quem você acha que vai prejudicar mais a população? Com o dinheiro do tráfico, os marginais compram armas, consequentemente leva a guerras em morros que consequentemente matam pessoas.
Seu Manoel, homem trabalhador, não vai usar o dinheiro pra comprar armas e sim para sustentar sua familia ou afzer o que ele achar melhor.
O que é pior?

A legalização não vai acabar com a violência, mas acho que pelo menos iria diminuir. Talvez sim, talvez não. Porque mesmo com a maconha legalizada, ainda haveriam outras drogas por ai...bem, nem tudo é perfeito.


Não, não é uma boa, olhando pelo lado 'segurança', ainda mais 'nacional' (não individualizado, estadualmente, por exemplo).
Serei breve.
O Brasil é um país grande. Uma localização geográfica MUITO favorável ao tráfico (não só de drogas). Se a maconha, um dia for legalizada por aqui, o país viraria o 'ponto de troca principal de maconha no mundo', e dificilmente, aconteceria o que tu disse.
Aliás, o tráfico, ao em vez de diminuir, iria crescer. Além da visão política do país ficar denegrida, é claro. Porque, iriam vir traficantes de outros países pra cá.
Se no geral, sendo proibido, nossas forças MILITARES não dão conta do tráfico, eu imagino se a maconha for legalizada, como a situação ia piorar INCONTROLAVELMENTE.
Há uma diferença muito grande entre a situação da Holanda, e a situação do Brasil (em vários sentido, como limite territorial, fronteiras e localização maritma [se assim posso dizer] {ainda mais, Brasil estando num continente como a América... VISHE, já somos porta fácil pro tráfico}). Se a maconha for legalizada, lutariam por uma guerra inacabavel. E, sem motivo aparentemente importante.
Porque, tenho certeza, que isso envolveria muitas questões.

Enfim, minha opinião é relativa, e eu prezo mais a segurança, não somente social, mas politica, do país. Portanto, não acho que seria lá uma boa coisa.

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Itachi Uchiha escreveu:
Só vou comentar uma coisa, breve e rápida...
Vamos ver um exemplo. Se a maconha é proibida, o tráfico de drogas aumenta e os marginais acabam por render muito dinheiro.
Se a maconha for legalizada, você pode encontrar o mesmo ali na padaria do 'seu Manoel' (?) e ele também vai render.

A diferença é...entre os traficantes e o seu Manoel, quem você acha que vai prejudicar mais a população? Com o dinheiro do tráfico, os marginais compram armas, consequentemente leva a guerras em morros que consequentemente matam pessoas.
Seu Manoel, homem trabalhador, não vai usar o dinheiro pra comprar armas e sim para sustentar sua familia ou afzer o que ele achar melhor.
O que é pior?

A legalização não vai acabar com a violência, mas acho que pelo menos iria diminuir. Talvez sim, talvez não. Porque mesmo com a maconha legalizada, ainda haveriam outras drogas por ai...bem, nem tudo é perfeito.


Não, não é uma boa, olhando pelo lado 'segurança', ainda mais 'nacional' (não individualizado, estadualmente, por exemplo).
Serei breve.
O Brasil é um país grande. Uma localização geográfica MUITO favorável ao tráfico (não só de drogas). Se a maconha, um dia for legalizada por aqui, o país viraria o 'ponto de troca principal de maconha no mundo', e dificilmente, aconteceria o que tu disse.
Aliás, o tráfico, ao em vez de diminuir, iria crescer. Além da visão política do país ficar denegrida, é claro. Porque, iriam vir traficantes de outros países pra cá.
Se no geral, sendo proibido, nossas forças MILITARES não dão conta do tráfico, eu imagino se a maconha for legalizada, como a situação ia piorar INCONTROLAVELMENTE.
Há uma diferença muito grande entre a situação da Holanda, e a situação do Brasil (em vários sentido, como limite territorial, fronteiras e localização maritma [se assim posso dizer] {ainda mais, Brasil estando num continente como a América... VISHE, já somos porta fácil pro tráfico}). Se a maconha for legalizada, lutariam por uma guerra inacabavel. E, sem motivo aparentemente importante.
Porque, tenho certeza, que isso envolveria muitas questões.

Enfim, minha opinião é relativa, e eu prezo mais a segurança, não somente social, mas politica, do país. Portanto, não acho que seria lá uma boa coisa.

Vendo por esse lado voce está certo Léo,infelizmente o Brasil está longe de ser igual a Holanda,tanto em mentalidade quanto os seus valores....Legalizar a maconha na altura do campeonato,do jeito que o país está,seria criar mais problema,do que solução....realmente o seu ponto de vista faz muito sentido.

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Vou usar um texto da Revista Galileu, que teve um tema relacionado a maconha D=, tive preguiça de ler isso tudo.


Na véspera do jogo Brasil x Holanda na Copa do Mundo deste ano, o neurocientista carioca Stevens Rehen, um dos mais respeitados pesquisadores brasileiros de células-tronco, recebeu um telefonema do irmão. Do outro lado da linha estava o músico e antropólogo Lucas Kastrup Rehen, baterista da banda de reggae carioca Ponto de Equilíbrio. Contava que o guitarrista do grupo, Pedro Caetano, 29 anos, havia sido preso por cultivar dez pés de maconha em casa. Adepto da religião rastafári, seita de origem jamaicana que faz uso da droga em seus rituais, Pedro fora enquadrado como traficante por causa da ambiguidade da lei 11.343, de 2006, que não determina a quantidade exata de droga que separa usuários e fornecedores. E por isso ficou 14 dias na cadeia. A história teria sido mais uma nas páginas de jornal se não tivesse esquentado uma discussão que começava no meio científico, sobre a legalização da maconha no Brasil. O tema veio à baila diversas vezes desde que a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1961, aconselhou todos os países signatários a proibi-la. A diferença é que, desta vez, os debatedores foram inéditos.

Em vez de políticos ou artistas com ideais liberais, quem levantou a bandeira da legalização foram quatro dos cientistas mais respeitados do Brasil: Stevens Rehen é diretor adjunto de pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); João Menezes, neurocientista com Ph.D. no Massachusetts General Hospital e na Harvard Medical School, nos Estados Unidos, além de professor da UFRJ; Cecília Hedin, neurocientista e doutora em biofísica, divide com Menezes a direção do Laboratório de Neuroanatomia Celular do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ; e Sidarta Ribeiro, Ph.D. em neurociências pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, é chefe do laboratório do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

A questão levantada pelos cientistas se resume em três pontos. No primeiro, argumentam que o que é proibido não pode ser regulamentado. A maconha vendida no mercado ilegal é mais nociva para a saúde de quem consome, uma vez que a erva pode ser misturada com outras substâncias mais pesadas, como o crack. O segundo ponto é o de que a Cannabis sativa (nome científico da maconha) pode ser usada como remédio no tratamento de diversas doenças. O terceiro, e principal ponto da argumentação, diz que a droga faz mal ao corpo — mas não tanto quanto já se pensou — e que esse problema é bem menor quando comparado aos males que seu comércio ilegal causa à sociedade. “Precisamos discutir o que é ‘menos prejudicial’: os efeitos da maconha no indivíduo ou a violência associada ao tráfico”, diz Rehen.

Com esses argumentos na cabeça, os quatro neurocientistas publicaram no jornal Folha de S. Paulo, em julho, uma carta que criticava a prisão de Pedro Caetano. Diziam que a política de proibição da maconha é mais danosa do que seu consumo. Causaram polêmica. E inauguraram um debate incitado pela troca de artigos (ao todo quatro, dois a favor e dois contra, até o fechamento desta edição) a respeito da legalização da maconha, publicados no mesmo jornal. A discussão foi adiante e chegou-se ao ponto de questionar se esses profissionais deveriam marcar posição em questões sociais. “É comum o cientista achar que não é seu papel participar desses debates, sem perceber que sua disciplina é, muitas vezes, utilizada para justificar políticas públicas”, afirma Menezes. “Muitos se julgam neutros, mas raramente um de nós de fato é.”

Do lado de quem é contra a legalização, as principais preocupações passam pelo aumento do consumo da droga, pela descrença de que a legalização diminuiria o tráfico e pela falta de preparo do sistema de saúde pública para atender os usuários. “Sou contra qualquer mudança de política que tenha a chance de aumentar o consumo da maconha”, diz o psiquiatra e pesquisador Ronaldo Laranjeira, que assinou as cartas-réplicas publicadas na Folha com sua colega no Instituto Nacional de Políticas do Álcool e Drogas, a psiquiatra Ana Cecília Roselli Marques, doutora em ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Laranjeira, que tem no currículo um Ph.D. em psiquiatria pela Universidade de Londres, na Inglaterra, é professor da Unifesp.



Até os caras de maiores respeitos no Brasil, acham a legalização correta....
Mas tem vários pontos, não em questões médicas mas sim em questões de renda que tem que se ver...

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Do lado de quem é contra a legalização, as principais preocupações passam pelo aumento do consumo da droga, [...]


Isso é um fato. Não uma opinião. Se enquanto é proibido, e se faz muita coincentização para não usar a maconha, e mesmo assim, o numero de usuários é grande, imagine se isso for algo banalizado. É querer ser irrealista pensar que não aumentaria.

pela descrença de que a legalização diminuiria o tráfico [...]


Outro grande fato. Não irá diminuir em nada o tráfico. Não irá melhorar em nada. Não irá diminuir a violência. Se nota, que foram CIENTISTAS que citaram isso. E nenhum agente de segurança, digamos assim. Se já temos problemas com isso sendo ilegal, sendo legalizado, as pessoas apenas não seriam presas, mas o 'sistema' continuaria o mesmo.

e pela falta de preparo do sistema de saúde pública para atender os usuários.


E isso é indiscutivelmente notável.

No primeiro, argumentam que o que é proibido não pode ser regulamentado. A maconha vendida no mercado ilegal é mais nociva para a saúde de quem consome, uma vez que a erva pode ser misturada com outras substâncias mais pesadas, como o crack.

Mas temos o grande porém. Isso não seria nem um pouco eficaz. Como eu disse, o tráfico envolve muitas partes. O trafico de maconha é feito em outros países também. Acho pouco provável, mesmo criando um esquema, que consigam bater esse problema.

O segundo ponto é o de que a Cannabis sativa (nome científico da maconha) pode ser usada como remédio no tratamento de diversas doenças.

Bom, é isso. Arrumaram um uso pra ela. Bom, usem-a para isso. E acabou. Não precisam fazer um mercado nacional da erva, apenas usa-la para fins medicinais, já seria o suficiente.

O terceiro, e principal ponto da argumentação, diz que a droga faz mal ao corpo — mas não tanto quanto já se pensou — e que esse problema é bem menor quando comparado aos males que seu comércio ilegal causa à sociedade.


Outro pensamento irrealista!
Fazer um mercado da erva, não diminuiria as consequencias negativas que ela traz para sociedade, pois o tráfico continuaria.

Adepto da religião rastafári, seita de origem jamaicana que faz uso da droga em seus rituais

Só isso é suficiente como contra-argumento.

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Hmm.. legal o assunto, eu até já postei um vídeo aqui sobre esse tema
E sinceramente, acho que a legalização da maconha no Brasil seria uma das maiores merd@s já feitas nesse país
O Brasil não tem capacidade pra legalização dessa droga, por um simples motivo: O povo brasileiro não é consciente como o povo holandês
Em Amsterdã a maconha é 100% legalizada
E nem por isso Amsterdã virou uma infestação de viciados
Por que o povo de lá é consciente (ao contrário do brasileiro)
Se a maconha fosse legalizada no Brasil acho que mais da metade da população começaria a consumir
O Brasil viraria um país de maconheiros '-' eu não tenho duvidas sobre isso
Sou totalmente contra legalização dessa droga, e, sinceramente, aquele vídeo 'The Flower' foi uma das maiores hipocrisias que eu já vi
Lá a maconha é apresentada como uma flor, maravilhosa, que deixa as pessoas mais felizes e bem humoradas, e que cura todo tipo de doença ou dor
Esqueceram de citar também que aquilo esfarela os neurônios (células cerebrais que não se repõem) multiplicam as probabilidades de se pegar câncer, e atrapalham o rendimento social, profissional (...)
Não vou mentir, eu já fiz uso da droga uma vez, e foi horrivel '-' uma das piores experiências que eu já tive (y)

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Isso dependeria do Governo, que não suportaria o tanto e maconheiro, para ter clinicas de reabilitação, para todos. e Também ia ter engraçadinhos que iriam cutivar em casa e vender por 1,00, e com isso os traficantes iriam diminuir o preço, seria uma bagunça e vários estados brasileiros não iriam suportar a carga nos hospitais e estaria em estado de emergência, na saúde pública. Mas até os Estados Unidos estão usando a Maconha para usar em remédios, que vendem em bebidas, e que se vende em Receita Médica...

descriptionMaconha: E Porque Não Legalizar? EmptyRe: Maconha: E Porque Não Legalizar?

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Beem, eu só sou a favor da legalização da maconha em utilizações médicas, como por exemplo aquele carinha que tinha um câncer raro nos ossos e recebeu maconha legal do governo dos Estados Unidos
E na minha opinião, isso que esse cara fez nem valeu a pena, por que o que ele deve ter perdido de neurônios não deve ter compensado o problema que ele tinha nos ossos (y)
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