Eu posso estar falando o óbvio extremo, mas não lembro de ver esse assunto abordado aqui. Pois então, como o Jyuuken causa danos no sistema circulatório de chakra, ou seja, machuca esses pontos, um jutsu que estimula a cura, vai restaurar os pontos danificados.
Foi o esquadrão médico que salvou a Hinata e abriu os canais de chakra dela outra vez após seu embate com o Neji.
Diante disso, é evidente que qualquer ninja médico, se não tiver os pontos de chakra fechados ao ponto de não conseguir usar os dois braços, pode regenerar os pontos danificados com o shosen no jutsu. O Byakugou (jutsu) dispensa comentários que seria efetivo, já que é uma técnica considerada como o ápice do ninjutsu médico. Enfim, este tópico é para mostrar que Tsunade e Sakura têm vantagens sobre os Hyuugas, e não o contrário, pois um Hyuuga precisaria fechar completamente o canal de chakra delas para poder se sobressair (e nem isso é garantido, visto que é extremamente provável que o chakra existente no selo Byakugou reabra os pontos de chakra selados), o que torna elas e outros ninjas médicos oponentes com mais vantagens sobre o estilo Hyuuga que ninjas não médicos.
Foi o esquadrão médico que salvou a Hinata e abriu os canais de chakra dela outra vez após seu embate com o Neji.
Diante disso, é evidente que qualquer ninja médico, se não tiver os pontos de chakra fechados ao ponto de não conseguir usar os dois braços, pode regenerar os pontos danificados com o shosen no jutsu. O Byakugou (jutsu) dispensa comentários que seria efetivo, já que é uma técnica considerada como o ápice do ninjutsu médico. Enfim, este tópico é para mostrar que Tsunade e Sakura têm vantagens sobre os Hyuugas, e não o contrário, pois um Hyuuga precisaria fechar completamente o canal de chakra delas para poder se sobressair (e nem isso é garantido, visto que é extremamente provável que o chakra existente no selo Byakugou reabra os pontos de chakra selados), o que torna elas e outros ninjas médicos oponentes com mais vantagens sobre o estilo Hyuuga que ninjas não médicos.
