Não.
Com certeza ele poderia ter pensado em algo melhor, com toda sua inteligência.
Como na vida real, o impasse nuclear permaneceria, se ele ajudasse pra isso.
Mas sua ideologia era distorcida, ele estava se considerando um "deus julgador", sendo que o Manhattan colocou-o no seu devido lugar como um humano irrelevante.
Na hq, o pessoal da cidade é bem mais explorado, o autor faz o leitor pegar carinho por eles, só para depois mata-los com a solução do sabichão.
Ainda na hq, podemos ver que ele sofre ao fazer isso, como se mesmo estando fazendo uma atrocidade "necessária", ele ainda tivesse sentimentos de humanos normais, oq não ocorre no filme.
Isso é meio forçado, sei que a intenção é mostrar que ele fez justamente pq não existia outra solução, mas analisando o plano e suas ações e tals, impossível desassociá-lo de um psicopata.