A morte do lendário Shikigami Yamamoto Genryuusai Shigekuni deu-se principalmente por conta de seu excesso de orgulho e arrogância para com a imagem do que ele representava, fato constatado pelo seu executor Yhwach. Diante de tal perspectiva, gostaria de propor algumas possibilidades modificando um pouquinho a narrativa da "Guerra dos Mil Anos" com base numa versão mais prudente e inteligente do Yamamoto apresentado no arco de Karakura, como normalmente deveria ser ou ter sido na guerra contra o Rei Quincy.
A primeira possibilidade está relacionado a natureza da técnica Zanka no Tachi, Minami: Kaka Jūmanokushi Daisōjin (残火の太刀 "南": 火火十万億死大葬陣) de trazer a face da terra o poder de um exército de 10 trilhões de mortos que caíram pela espada do Yamamoto. De forma simples e direta quero saber quais implicações teria no resultado da guerra se desde o começo Yamamoto tivesse atuado na Guerra dos Mil Anos de forma mais inteligente "dividindo para conquistar"; similarmente ao que foi feito na batalha de Karakura, porém, adaptando a estratégia para focar em enfraquecer as forças inimigas ao eliminar os Sternritter, um a um, ao mesmo passo em que adiciona esta "forças" ao seu próprio poder usando a direção sul de sua Bankai.
Fica então a pergunta: O Yamamoto conseguiria vencer o Rei Quincy se tivesse conseguido adicionar o poder dos Sternritter ao seu exército de mortos, ou pelo menos impactar de uma forma muito mais significativa na derrota do Yhwach no final da guerra?
A primeira possibilidade está relacionado a natureza da técnica Zanka no Tachi, Minami: Kaka Jūmanokushi Daisōjin (残火の太刀 "南": 火火十万億死大葬陣) de trazer a face da terra o poder de um exército de 10 trilhões de mortos que caíram pela espada do Yamamoto. De forma simples e direta quero saber quais implicações teria no resultado da guerra se desde o começo Yamamoto tivesse atuado na Guerra dos Mil Anos de forma mais inteligente "dividindo para conquistar"; similarmente ao que foi feito na batalha de Karakura, porém, adaptando a estratégia para focar em enfraquecer as forças inimigas ao eliminar os Sternritter, um a um, ao mesmo passo em que adiciona esta "forças" ao seu próprio poder usando a direção sul de sua Bankai.
Fica então a pergunta: O Yamamoto conseguiria vencer o Rei Quincy se tivesse conseguido adicionar o poder dos Sternritter ao seu exército de mortos, ou pelo menos impactar de uma forma muito mais significativa na derrota do Yhwach no final da guerra?
A segunda possibilidade têm mais haver com o que foi colocado pelo Yhwach em um diálogo construído de maneira poética, metafórica e insinuosa sobre as razões para derrota do Capitão da 1° Divisão, em que o Yhwach avalia o Yamamoto como presunçoso em achar que venceria novamente em condições completamente diferentes da luta que tiveram no passado:
Ainda que a Zanpakutou de Yamamoto estivesse em um estágio de poder nunca antes visto por qualquer oponente, o Yhwach concluiu que o Yamamoto jamais estaria disposto a colocar "o mundo de paz" que ele mesmo criou em risco para trazer à tona a totalidade do seu poder, contrastando a imagem do demônio da espada que colocava o resultado de suas ações acima de tudo e a todos com a imagem do homem que começou a valorizar outras coisas acima da sua ânsia e desejo absoluto pela vitória. É nesse contrastes entre o Yamamoto do passado e o do presente que o Yhwach insinua que o Genryuusai criou fraquezas para si quando passou a limitar a extensão total de seu poder incomparável para proteger coisas que amava. Todavia, meu intento aqui não é criar uma discussão acerca de um cenário hipotético entre o suposto auge do Yamamoto contra o Yhwach, em vista do fato de ser quase impossível dimensionar o qual poderoso seria o Yamamoto em seu auge sem qualquer fator que limitasse seu apego a destruição, mas apresentar outra possibilidade verossímil para a forma como o personagem se comportaria diante de determinado contexto ou situação que ocorreu no mangá.
Neste perspectiva, olhando pelo prisma em que o comandante da Gotei 13 estando encurralado entre a decisão de levar tudo e a todos que ele valoriza à verdadeira obliteração ou abandonar seu orgulho para recorrer a ajuda ao poder de outros que ele a princípio repudia, ele jamais escolheria o primeiro. Quais implicações teria na guerra se desde o princípio Yamamoto tivesse deixado seu orgulho de lado e sido prudente em recorrer aos poderes da Orihime para restaurar seu braço e feito uma aliança com Aizen ou a Divisão Zero para enfrentar a ameaça sem precedentes do exército do Ywach? Yamamoto e Aizen ou Ichibei conseguiriam se opor com facilidade ao Ywach ou as consequências da guerra se manteriam praticamente as mesmas?
Yhwach escreveu:"O Gotei 13 original que você estabeleceu eram 'defensores' apenas no nome. Eles não eram nada menos do que uma multidão brutal de assassinos. Mas é exatamente por isso que eles eram uma força a ser temida. E você, Shigekuni Yamamoto, na liderança desse grupo, eram um verdadeiro demônio da espada. Você usou todos os meios disponíveis para derrotar seus inimigos, e a morte de outros, até mesmo de seus próprios subordinados, não teve mais peso para você do que um grão de cinza. Mas tudo mudou quando você exterminou o Quincy. Você conquistou para si um mundo de paz. Você encontrou coisas que desejava proteger, valorizar e, ao fazer isso, você se tornou um grupo de fracos, pronto para hesitar em nome de sua justiça sem sentido ou orgulho. Permita-me dizer o que você não percebeu até o dia de sua morte. Soul Society morrerá aqui hoje. Mas o Gotei 13 morreu conosco, há mil anos."
Ainda que a Zanpakutou de Yamamoto estivesse em um estágio de poder nunca antes visto por qualquer oponente, o Yhwach concluiu que o Yamamoto jamais estaria disposto a colocar "o mundo de paz" que ele mesmo criou em risco para trazer à tona a totalidade do seu poder, contrastando a imagem do demônio da espada que colocava o resultado de suas ações acima de tudo e a todos com a imagem do homem que começou a valorizar outras coisas acima da sua ânsia e desejo absoluto pela vitória. É nesse contrastes entre o Yamamoto do passado e o do presente que o Yhwach insinua que o Genryuusai criou fraquezas para si quando passou a limitar a extensão total de seu poder incomparável para proteger coisas que amava. Todavia, meu intento aqui não é criar uma discussão acerca de um cenário hipotético entre o suposto auge do Yamamoto contra o Yhwach, em vista do fato de ser quase impossível dimensionar o qual poderoso seria o Yamamoto em seu auge sem qualquer fator que limitasse seu apego a destruição, mas apresentar outra possibilidade verossímil para a forma como o personagem se comportaria diante de determinado contexto ou situação que ocorreu no mangá.
Neste perspectiva, olhando pelo prisma em que o comandante da Gotei 13 estando encurralado entre a decisão de levar tudo e a todos que ele valoriza à verdadeira obliteração ou abandonar seu orgulho para recorrer a ajuda ao poder de outros que ele a princípio repudia, ele jamais escolheria o primeiro. Quais implicações teria na guerra se desde o princípio Yamamoto tivesse deixado seu orgulho de lado e sido prudente em recorrer aos poderes da Orihime para restaurar seu braço e feito uma aliança com Aizen ou a Divisão Zero para enfrentar a ameaça sem precedentes do exército do Ywach? Yamamoto e Aizen ou Ichibei conseguiriam se opor com facilidade ao Ywach ou as consequências da guerra se manteriam praticamente as mesmas?