Outro superpoder que considero quebrado pela extensa lista de possibilidades que permite ao seu usuário é a manipulação de feromônios, porém, infelizmente, é muito mal aproveitado na maioria dos quadrinhos em geral e muito subestimado em quase todos os casos. Apesar da utilidade em combate de afetar a percepção dos inimigos induzindo-lhes uma falsa sensação de segurança ou desorientando sua noção de profundidade e acuidade visual, além da capacidade de obstruir os instintos das pessoas ou induzir sugestões motoras, a maioria dos quadrinhos só utiliza esse poder para estabelecer gados para os personagens. Adiciona-se a qualidade de induzir reações compulsórias sobre aqueles que entram em determinada área demarcada com feromônios (vomitando, tremendo ou convulsionando com vontade de não estar ali) ou causando irracionalidade no inimigo em batalha tornando-o mais violento e imprudente.
Acho foda quase todo personagem que consiga colocar outro em um estado de alta sugestionabilidade (um controle mental limitado), mas para um superpoder com uma variedade tão grande de aplicações ser resumido a isso é foda.
Um superpoder que vai quase na mesma linha é a persuasão psicológica, a capacidade de ver e compreender, prever e manipular o comportamento pessoal. A Dra.Harrison (Doom Patrol, DC), por exemplo, pode detectar os segredos mais profundos ou falhas inerentes de outra pessoa com apenas uma curta conversa, transformando suas próprias palavras em armas mortais capazes de aplicar pressão mental sutil, permitindo a fácil a manipulação do indivíduo.