O meu sonho é, de longe, o mais nonsense de todos.
Estávamos em uma piscina, no caso, eu e os membros do fórum... como já mencionado, o único cognoscível foi o
@Fanfiqueiro Supremo.
Por algum motivo, meus amigos, tinham chumaços de pentelho (como eu sei que eram pentelhos? Simples, o meu cérebro intuiu isso na criação do delírio) vindo em nossa direção.
Mamista, como o IMENSO (literalmente um lutador de sumô) macho alpha que era e inclusive um exímio natador, tentou salvar uma jovem que estava na piscina.
Todavia, eu estando perto, tive meu pé agarrado em alguma parte do seu corpo e fui carregado junto.
Admito, meu cérebro fez fanservice, meu corpo ficou colado com o da garota, bronzeada, de cabelo curto e justamente fofa. E os peitos...
Depois disso, me despojei da piscina e brinquei com uns túmulos que tinham próximos da piscina e tirei o talismã de um Chin Yang Shang ou alguma coisa assim.
Após entrar na casa que havia lá, minha prima dissertou "meu deus, você fez merda, nunca brinque com os mortos" e bem... zombei dela.
Do nada apareceu A PORRA DE UM VELHO CHINÊS COM UMA ENXADA ARANDO A TERRA QUE TINHA PERTO DOS TÚMULOS.
"Puta que pariu fudeu" pensamos eu e minha prima. Corremos para tentar despingolar-nos do local, minha prima foi vagarosa; enquanto, contudo, o alvo nem sequer era ela.
Eu estava prestes a pular um muro, era fácil. Todavia, fui interceptado por PALAVRAS. Diziam
"menino, desça daí agora".Um excerto proferido por um ancião, inerte e com sua voz serena.
Nesse mesmo momento, por meros instantes, o medo em meu coração se dissipou, só havia honra, pensei:
"Ouso execrar um homem mesmo após sua morte e ainda fujo? Que tipo de idiota sou eu?".Desci, o medo havia voltado, o pujante chinês bradava sua lança contra meu rosto.
Novamente, minha honta sobrepujou meu medo, minhas mãos trêmulas empertigaram-se e tornaram-se a mão de um honrado samurai.
O homem empunhou uma adaga, afirmou que iria a fincar em meu esquálido coração.
Repliquei ao varão:
Lhe dou 30 segundos para matar-me, caso contrário, fugirei".De repente, o senhor me concebeu uma erva e pediu para que sentisse seu bálsamo.
Bradou sua lança contra mim, meus olhos automaticamente se fecharam como uma cortina com diamantes.
Abri os olhos, desentendido por ainda estar vivo. Ao os abrir, fitei o magno varão se esfumaçando, uma poeira policromática adejava pelo ar e, doravante, foi aduzida por um vento fortuito.
5 segundos depois, olhei para o lado e notei que haviam livros soltos por aí. Uma vontade inexorável me manipulava, peguei um livro, o autor era Sigmung Freud, seu nome era:
27 razões para viver (foi invenção de minha mente, o livro não existe).Meus olhos tornaram-se oceânicos, gotejavam, pois argutamente compreendi que o ancião queria me mostrar o valor da vida, fazendo alusão aos meus atos e falas anteriores.
Reparei que caso tivesse pulado o muro, teria sido morto.
Esse sonho não foi inventado, é o melhor sonho que eu tive e foi do mesmo dia em que criei esse tópico.
A primeira parte absurdamente aleatória e a segunda parte, assaz significativa.
Meus netos saberão dessa.