O primeiro livro que eu li foi A Arte da Persuasão de James Borg, que dialoga exatamente por tal causa.
Trabalhemos com o pathos, lê-se empatia. De acordo com esse livro, uma pessoa está adernada a compreender suas causas se a tratas com empatia e compreensão.
Lembro-me que na época em que li esse livro, colimava os textos do @Justinboll e o tinha como evidência suprema. Seus textos não eram somente lenientes, como suas palavras também ressonavam empatia ("posso entender seu ponto" ou "é uma visão justa, mas") e instilavam aquele com quem se debatia a aquiescer aos seus arrazoados.
De qualquer modo, coaduno com o excerto de Mark Twain e tenho de me eximir de dialogar com basbaques, naturalmente... os ignoro e replico caso questionem por que os trato com indiferença provavelmente com algo como "inteligentes não dialogam com idiotas, é um exercício de desentendimento mútuo" doravante eles ficam com uma carranca e eu provavelmente emendarei a situação com outro ato, como beber café ou ler algum livro que esteja adjacente a mim.
Aos outros que mantém a proporcionalidade, irei refutar eles concisamente e pronto, eu estou muito mais afeito à argumentação e provavelmente estarei certo, então no final provavelmente acabarão tendo suas opiniões apinhadas as minhas.
Ou estarei falando com meu tio e ele dirá que ateus são burros, aí só resta gracejar...
Trabalhemos com o pathos, lê-se empatia. De acordo com esse livro, uma pessoa está adernada a compreender suas causas se a tratas com empatia e compreensão.
Lembro-me que na época em que li esse livro, colimava os textos do @Justinboll e o tinha como evidência suprema. Seus textos não eram somente lenientes, como suas palavras também ressonavam empatia ("posso entender seu ponto" ou "é uma visão justa, mas") e instilavam aquele com quem se debatia a aquiescer aos seus arrazoados.
De qualquer modo, coaduno com o excerto de Mark Twain e tenho de me eximir de dialogar com basbaques, naturalmente... os ignoro e replico caso questionem por que os trato com indiferença provavelmente com algo como "inteligentes não dialogam com idiotas, é um exercício de desentendimento mútuo" doravante eles ficam com uma carranca e eu provavelmente emendarei a situação com outro ato, como beber café ou ler algum livro que esteja adjacente a mim.
Aos outros que mantém a proporcionalidade, irei refutar eles concisamente e pronto, eu estou muito mais afeito à argumentação e provavelmente estarei certo, então no final provavelmente acabarão tendo suas opiniões apinhadas as minhas.
Ou estarei falando com meu tio e ele dirá que ateus são burros, aí só resta gracejar...