Como viram no "teaser" que eu postei no tópico de O Refugiado 2 dessa vez eu apareço com uma nova obra, um tanto "diferente" e "igual" em comparação a O Refugiado (por falar nisso já leu O Refugiado: https://www.forumnsanimes.com/t90793-o-refugiado-2-topico-definitivo?highlight=refugiado ).
Também digo que essa história é um pouco mais adulta então não recomendo pra galera abaixo de 16.
Aviso: A historia a seguir pode conter vários clichês, falta de originalidade e críticas sociais.
Carmesim Lilás
Capítulo 1
Um despertador começa a tocar e um homem o desliga,esse homem era Napoleão,ele se levanta com facilidade apesar de sua magreza e começa a se trocar,ele passa pelos cômodos de sua casa e por vários objetos que indicavam que ele havia tentado e fracasso em várias carreiras. Ao sair de casa ele se encontra um dia comum no planeta Xandria.
O planeta Xandria é conhecido por ter muito vulcões e pelo seu povo ter evoluido para aguentar temperaturas mais altas que as da Terra embora as erupções ainda sejam mortais para boa parte deles, Napoleão havia chegado como imigrante para esse planeta há vários anos atrás e nunca havia presenciado uma erupção do vulcão próximo a sua cidade.
Napoleão começa a andar pela vizinhança enquanto observa seus vizinhos, até que ele é chamado.
"Naporeão!" Chamou uma pessoa.
Era Tenag, uma aldeã local que Napoleão havia tentado conquistar por vários anos,eventualmente ele acabou desistindo.
"É Napoleão" Disse Napoleão corrigindo.
"Tanto faz,eu estive pensando,já que você é transportador de carga bem que poderia saber alguns atalhos para outras grandes cidades,você sabe ?" Perguntou Tenag.
"Não,eu não conheço nenhum atalho,aliás por que quer saber sobre isso ?" Perguntou Napoleão.
"É que eu estou planejando sair de férias com meu novo namorado" Disse Tenag apontando para um homem que estava cuidando das flores da casa dela.
"Ele parece ter a idade do seu filho" Comentou Napoleão.
"Tenho que ir" Disse Napoleão.
Ele pega o transporte público para ir ao trabalho, enquanto estava lá refletindo sobre a vida e contando o tempo para tomar os remédios, várias pessoas passavam, algumas olhavam para ele até que Napoleão olhe de volta e simplesmente se afastavam, ao menos ele tinha mais espaço por não ter ninguém sentado ao seu lado. Chegando no seu emprego ele assina alguns documentos e e entra no veículo da empresa para fazer o transporte. Napoleão trabalha como transportador num subemprego, o dinheiro era gasto em grande parte nos remédios para Napoleão controlar suas crises alérgicas e outros problemas de saúde.
"E lá vamos nós para mais um dia" Pensou Napoleão enquanto dirigia.
Ele dirige por poucas horas até chegar numa região de clima mais seco do planeta, Napoleão começa a ter uma crise alérgica ao ponto de ter que parar o veículo para ter que tomar o remédio e impedir que aquilo vire uma febre, Napoleão sai do veículo para tentar tomar um pouco de ar e quando ele se vira para voltar para o veículo ele da de cara com a ponta de uma arma de raios, era um assalto.
"Passa as chaves do veículo mané" Disse o Assaltante.
"Tá bem, tá bem, mas posso ao menos pegar os meus documentos ?" Perguntou Napoleão.
O assaltante bate nas perna dele fazendo Napoleão tombar, ele rouba as chaves e joga a carteira antes de sair com o caminhão, Napoleão se estressa com isso e tenta chutar uma pedra mas apenas consegue machucas o pé e grita de dor.
Algum tempo depois:
"Mas que droga!" Gritou o chefe de Napoleão.
"Não da pra continuar assim, o meu departamento tá perdendo muito dinheiro em comparação aos outros" Explicou o chefe.
"Não da pra rastrear o a carga roubada ?" Perguntou Napoleão.
"Não, não temos esse tipo de tecnologia aqui" Respondeu o chefe.
"Por que não ligamos pro seguro ?" Perguntou Napoleão.
"O seguro não cobre esse tipo de situação" Mentiu o chefe de Napoleão.
"Escuta vou deixar passar dessa vez, mas vou descontar tudo do seu salário entendeu ?" Perguntou o chefe.
"Sim" Respondeu Napoleão.
Assim que ele sai da sala Napoleão ouve um comunicador tocar, o chefe dele atende.
"Alô gerente-geral ?" Disse o chefe.
O Gerente geral começar a perguntar.
"Não, nós não tivemos nossa carga furtada e ... sendo sincero tivemos sim" Explicou o chefe.
O Gerente geral sugere chamar o seguro
"Seguro ? não, não é necessário, acabaria saindo mais barato descontar do salário do transportador responsável por alguns meses, confie em mim eu fiz alguns cálculos e seria mais lucro pra empresa" Disse o chefe.
"Aliás, você está próximo de se aposentar e eu queria saber, como está a vaga de gerente geral ?" Perguntou o chefe.
O Gerente geral explica sobre a situação
"Já foi preenchida !?"
O chefe de Napoleão ouve um pouco mais
"O sobrinho do CEO foi indicado, entendi" Disse o chefe.
Ele desliga o comunicador.
Napoleão que havia ouvido tudo simplesmente vai embora guardando um pouco de rancor e um pouco de satisfação em ver o seu chefe também se dando mal.
"Mas que porra!" Gritou o chefe dele com toda aquela situação.
Algum tempo depois:
Napoleão estava voltando para casa num transporte público, estava bem vazio além dele havia apenas uma moça e dois guerreiros que faziam parte da guarda policial da cidade.
"Onde estavam esses incompetentes quando eu fui assaltado ?" Resmungou Napoleão vendo eles rirem.
Eles começam a fazer piadas enquanto olhavam para a moça até ela se ofender e olhar pra eles irritada, eles se aproximam cada vez mais da moça.
"Percebeu isso Ibur ela não curte as nossa piada" Disse um dos guardas tocando no cabelo dela.
"E acho que devíamos contar outra piada, do que você tem graça gracinha ?" Perguntou Ibur rindo.
Napoleão percebe como isso iria acabar e tenta impedir.
"É, com licença!" Chamou Napoleão.
Os guardas olham para ele.
"Sim vocês mesmos, eu gostaria de saber se vocês tem técnicas médicas ?" Perguntou Napoleão.
"Técnicas médicas ? para quê ?" Perguntou Ibur.
"Eu pensei, já que vocês conseguem curar feridas em batalhas poderiam curar minhas alergias e problemas cardíacos ?" Respondeu Napoleão.
"Não é assim que funciona, eu não curo doenças apenas curo feridas" Disse Ibur começando a se irritar.
"Ao menos tentei tratar o meu problema" Disse Napoleão pegando o seu remédio para tomar.
De repente o outro guarda pega o remédio da mão de Napoleão.
"Ei você não pode fazer" Disse Napoleão.
"É mesmo é ? Vai fazer o que ?" Perguntou Ibur.
Napoleão tenta pegar o remédio de volta mas o guerreiro é mais rápido e o empurra.
"Sabe, pra um cara alto você é bem frágil" Comentou o outro guarda.
Ele derruba Napoleão e ambos começam a espancá-lo. enquanto isso a moça sai do veículo na primeira oportunidade e o mais rápido possível. Os guardas pisam na caixa do remédio e vão embora.
Algum tempo depois:
Napoleão acorda no hospital,era o dia seguinte e ele estava cheio de hematomas e pequenas fraturas.Nesse momento Um médico entra.
"Olá Napoleão..." Disse o médico.
Continua ?
Também digo que essa história é um pouco mais adulta então não recomendo pra galera abaixo de 16.
Aviso: A historia a seguir pode conter vários clichês, falta de originalidade e críticas sociais.
Carmesim Lilás
Capítulo 1
Um despertador começa a tocar e um homem o desliga,esse homem era Napoleão,ele se levanta com facilidade apesar de sua magreza e começa a se trocar,ele passa pelos cômodos de sua casa e por vários objetos que indicavam que ele havia tentado e fracasso em várias carreiras. Ao sair de casa ele se encontra um dia comum no planeta Xandria.
O planeta Xandria é conhecido por ter muito vulcões e pelo seu povo ter evoluido para aguentar temperaturas mais altas que as da Terra embora as erupções ainda sejam mortais para boa parte deles, Napoleão havia chegado como imigrante para esse planeta há vários anos atrás e nunca havia presenciado uma erupção do vulcão próximo a sua cidade.
Napoleão começa a andar pela vizinhança enquanto observa seus vizinhos, até que ele é chamado.
"Naporeão!" Chamou uma pessoa.
Era Tenag, uma aldeã local que Napoleão havia tentado conquistar por vários anos,eventualmente ele acabou desistindo.
"É Napoleão" Disse Napoleão corrigindo.
"Tanto faz,eu estive pensando,já que você é transportador de carga bem que poderia saber alguns atalhos para outras grandes cidades,você sabe ?" Perguntou Tenag.
"Não,eu não conheço nenhum atalho,aliás por que quer saber sobre isso ?" Perguntou Napoleão.
"É que eu estou planejando sair de férias com meu novo namorado" Disse Tenag apontando para um homem que estava cuidando das flores da casa dela.
"Ele parece ter a idade do seu filho" Comentou Napoleão.
"Tenho que ir" Disse Napoleão.
Ele pega o transporte público para ir ao trabalho, enquanto estava lá refletindo sobre a vida e contando o tempo para tomar os remédios, várias pessoas passavam, algumas olhavam para ele até que Napoleão olhe de volta e simplesmente se afastavam, ao menos ele tinha mais espaço por não ter ninguém sentado ao seu lado. Chegando no seu emprego ele assina alguns documentos e e entra no veículo da empresa para fazer o transporte. Napoleão trabalha como transportador num subemprego, o dinheiro era gasto em grande parte nos remédios para Napoleão controlar suas crises alérgicas e outros problemas de saúde.
"E lá vamos nós para mais um dia" Pensou Napoleão enquanto dirigia.
Ele dirige por poucas horas até chegar numa região de clima mais seco do planeta, Napoleão começa a ter uma crise alérgica ao ponto de ter que parar o veículo para ter que tomar o remédio e impedir que aquilo vire uma febre, Napoleão sai do veículo para tentar tomar um pouco de ar e quando ele se vira para voltar para o veículo ele da de cara com a ponta de uma arma de raios, era um assalto.
"Passa as chaves do veículo mané" Disse o Assaltante.
"Tá bem, tá bem, mas posso ao menos pegar os meus documentos ?" Perguntou Napoleão.
O assaltante bate nas perna dele fazendo Napoleão tombar, ele rouba as chaves e joga a carteira antes de sair com o caminhão, Napoleão se estressa com isso e tenta chutar uma pedra mas apenas consegue machucas o pé e grita de dor.
Algum tempo depois:
"Mas que droga!" Gritou o chefe de Napoleão.
"Não da pra continuar assim, o meu departamento tá perdendo muito dinheiro em comparação aos outros" Explicou o chefe.
"Não da pra rastrear o a carga roubada ?" Perguntou Napoleão.
"Não, não temos esse tipo de tecnologia aqui" Respondeu o chefe.
"Por que não ligamos pro seguro ?" Perguntou Napoleão.
"O seguro não cobre esse tipo de situação" Mentiu o chefe de Napoleão.
"Escuta vou deixar passar dessa vez, mas vou descontar tudo do seu salário entendeu ?" Perguntou o chefe.
"Sim" Respondeu Napoleão.
Assim que ele sai da sala Napoleão ouve um comunicador tocar, o chefe dele atende.
"Alô gerente-geral ?" Disse o chefe.
O Gerente geral começar a perguntar.
"Não, nós não tivemos nossa carga furtada e ... sendo sincero tivemos sim" Explicou o chefe.
O Gerente geral sugere chamar o seguro
"Seguro ? não, não é necessário, acabaria saindo mais barato descontar do salário do transportador responsável por alguns meses, confie em mim eu fiz alguns cálculos e seria mais lucro pra empresa" Disse o chefe.
"Aliás, você está próximo de se aposentar e eu queria saber, como está a vaga de gerente geral ?" Perguntou o chefe.
O Gerente geral explica sobre a situação
"Já foi preenchida !?"
O chefe de Napoleão ouve um pouco mais
"O sobrinho do CEO foi indicado, entendi" Disse o chefe.
Ele desliga o comunicador.
Napoleão que havia ouvido tudo simplesmente vai embora guardando um pouco de rancor e um pouco de satisfação em ver o seu chefe também se dando mal.
"Mas que porra!" Gritou o chefe dele com toda aquela situação.
Algum tempo depois:
Napoleão estava voltando para casa num transporte público, estava bem vazio além dele havia apenas uma moça e dois guerreiros que faziam parte da guarda policial da cidade.
"Onde estavam esses incompetentes quando eu fui assaltado ?" Resmungou Napoleão vendo eles rirem.
Eles começam a fazer piadas enquanto olhavam para a moça até ela se ofender e olhar pra eles irritada, eles se aproximam cada vez mais da moça.
"Percebeu isso Ibur ela não curte as nossa piada" Disse um dos guardas tocando no cabelo dela.
"E acho que devíamos contar outra piada, do que você tem graça gracinha ?" Perguntou Ibur rindo.
Napoleão percebe como isso iria acabar e tenta impedir.
"É, com licença!" Chamou Napoleão.
Os guardas olham para ele.
"Sim vocês mesmos, eu gostaria de saber se vocês tem técnicas médicas ?" Perguntou Napoleão.
"Técnicas médicas ? para quê ?" Perguntou Ibur.
"Eu pensei, já que vocês conseguem curar feridas em batalhas poderiam curar minhas alergias e problemas cardíacos ?" Respondeu Napoleão.
"Não é assim que funciona, eu não curo doenças apenas curo feridas" Disse Ibur começando a se irritar.
"Ao menos tentei tratar o meu problema" Disse Napoleão pegando o seu remédio para tomar.
De repente o outro guarda pega o remédio da mão de Napoleão.
"Ei você não pode fazer" Disse Napoleão.
"É mesmo é ? Vai fazer o que ?" Perguntou Ibur.
Napoleão tenta pegar o remédio de volta mas o guerreiro é mais rápido e o empurra.
"Sabe, pra um cara alto você é bem frágil" Comentou o outro guarda.
Ele derruba Napoleão e ambos começam a espancá-lo. enquanto isso a moça sai do veículo na primeira oportunidade e o mais rápido possível. Os guardas pisam na caixa do remédio e vão embora.
Algum tempo depois:
Napoleão acorda no hospital,era o dia seguinte e ele estava cheio de hematomas e pequenas fraturas.Nesse momento Um médico entra.
"Olá Napoleão..." Disse o médico.
Continua ?