Ludwig. escreveu: Bitter escreveu: Não sei o que dizer. Só consigo achar que o autor não pensou muito nos detalhes ao fazer isso, da mesma forma que:
- o Myōjinmon tankando a Jūbidama, mas inúmeros deles perecendo para a pura força física do Jinchuuriki do Jūbi;
- o Shinjū tankando quatro Jūbidama, mas levando dano de ataques mais fracos;
Acho extremamente rude você dizer "não sei o que dizer" como se você fizesse questão de procurar justificativas para discordar de mim, seja razoável.
Nem é este o caso, realmente não consigo encontrar uma resposta para minha inquietação. Você pode estar certo, porém minha mente sempre retoma dois momentos relativos a discussão:
[...]
Sim, a
Jūbidama em forma de rajada teve seu dano absorvido pelas caudas do
Bijū Mōdō, o que resultou na perda de alguma delas, mas nada prejudicial ao Naruto. Contudo, o
Jūbi estava em sua forma inicial — naturalmente a mais fraca —, e o mangá nós incute a ideia de que
a diferença de poder que se estabelece conforme o Jūbi vai maturando é simplesmente gritante. Tanto na primeira transformação do Jūbi [1], quanto no prenúncio da transformação final [2]. E para não deixa-nos à margem de especulações sobre a dimensão total dessa diferença de poder da segunda forma para primeira, o autor coloca em tela o tamanho dela:
Aonde quero chegar? Bem, uma única Jūbidama da segunda forma do Jūbi se encontra em um nível completamente diferente de poder em relação a Jūbidama da forma inicial, e a diferença é teoricamente ainda maior em relação a sua terceira forma — a que antecede sua forma final (a Shinjū) — que já era capaz de projetar partes da árvore divina para realizar as
Mega Jūbidama. Se o Naruto teve que sacrificar boa parte das caudas do Bijū Mōdō só para não tankar a rajada Jūbidama da forma inicial do Jūbi diretamente, qual seria o resultado se o Mōdō Bijū tentasse resistir a Jūbidama da segunda forma? E a Mega Jūbidama da terceira forma? E as quatros Mega Jūbidamas da forma final? É inconcebível qualquer visualização do Naruto saindo vivo dessas cenários, não é?
E é este o motivo de minha obstinação em não aceitar com facilidade o que você está me propondo, sendo que o resultado da colisão entre o Chidori e a Bijūdama me faz criar ainda mais resistência a isso. Até você me convencer de que isto:
Tenha um poder vagamente próximo disto:
De modo que a façanha do Susano'o em relação as 4 Big Jūbidama pareça realista para os padrões do mangá, acho que continuarei na minha obstinada função em sempre ser a do contra.
1) Esse mesmo Jinchūriki do Jūbi não somente rompeu o Myōjinmon, como também a Shisekyōjin, que por acaso é a mesma barreira que foi usada para barrar a Jūbidama.
Outro ponto interessante é que Shikamaru afirma que o Musekiyōjin seria capaz de bloquear 4 Jūbidamas
porque ela parecia estar em par com a Shisekyōjin, o que significa que a Shisekyōjin também seria capaz de bloquear 4 Jūbidamas dentro do raciocínio estabelecido:
Este é realmente um bom ponto. Embora eu não veja motivos para acreditar piamente no Shikamaru ao tratar o
Musekiyōjin como um equivalente ao
Shisekyōjin — com base puramente na sua percepção visual dos aspectos físicos de cada barreira, sem por na conta a diferença de poder e qualidade de chakra envolvidos em cada técnica —, já que sua afirmação não se dá na intenção de dizer que o Musekiyōjin vai tankar quatro Jūbidama porque o Shisekyōjin tankar apenas uma. A intenção da cena é fazer o Shikamara atestar a óbvia impotência da
Aliança Shinobi diante da técnica do Obito, ao concluir que com o nível de poder que eles tinham seria impossível transpassar ou destruir aquela barreira, quando outrora nem mesmo um ataque da magnitude da Jūbidama do Jūbi foi capaz de fazer contra uma técnica de características físicas similares. Daí o contexto da sua correlação do Musekiyōjin ser
igualmente ou tão resistente quanto o Shisekyōjin, quando o intuito ao contrário disso, era afirmar o qual insignificante era o poder da aliança em comparação a Jūbidama e, por conseguinte, em comparação ao referencial que o Nara tinha do nível de defesa do Musekiyōjin (o "Shisekyōjin").
Quanto ao Obito rompendo o Musekiyōjin, devo salientar o seguinte:
Foi múltiplas vezes ressaltado o Shisekyōjin como um fator limitante aos Hokage, o que intuí na capacidade defesiva da barreira ser relativa ao poder direcionado/concentrado a ela. Suspeito até que este momento dos Hokage se preparando para lidar com a Jūbidama:
Seja uma forma de sugerir que eles estavam fortificado a defesa da barreira ao seu nível máximo. Ao contrário da ocasião do Obito, em que todos foram pegos de surpreso:
E boa parte dos Hokage estava com seu poder total fracionado em clones, principalmente os usuários de Kage Bunshin.
E outra correlação que nos leva a mesma conclusão é pelo fato do Obito ter, com sua força física, obliterado o Bijū Mode do Naruto
(exponencialmente tonificado por Senjutsu) enquanto que mesmo o Bijū Mode (comum) era capaz de resistir
com chagas superficiais à Jūbidama:
Das duas uma: Kishimoto aquiesce que a potência física de um Jūbi Jinchūriki extrapola e muito a da explosão da Jūbidama ou Kishimoto é um deficiente mental.
Não houve somente a ação da força física do Obito na destruição do Mōdō Bijū, o que enfraquece tua conclusão e me faz ir na linha contrária desta. De qualquer forma, todo mundo sabe que o Kishimoto não bate bem das ideias.
2) A Shinju que recebeu a Jūbidama era mais crassa e, por conseguinte, mais sólida. Em relação ao corte do Susano'o de Sasuke, podemos explicar como uma vulnerabilidade a ataques cortantes —
a mesma Shinju que recebeu o Yagai (ataque esse que quase assassinou Madara) sem ser totalmente trespassada foi completamente fatiada por um Yōton: Rasenshuriken do Naruto que não infringiu danos relevantes nem em um Madara já esmaecido.
De acordo.
O que noto é que você se importa muito em seguir suas próprias convicções do que é absurdo e acaba tentando pretermitir feitos em detrimento disso.
Se você diz, mas saiba que não concordo.
Por exemplo:
- Você pensa que é um absurdo o Myōjinmon (nem sequer o maior) do Hashirama resistir à Jūbidama, por isso tenta preterir esse feito sem uma justificativa coerente.
Antes de falar sobre mim, preciso que a conversa se direcione as inferências que você fez no seu argumento:
Força Física do Obito Jin > Musekiyōjin = 15 Myōjinmon > 4 Jūbidama > Myōjinmon > Jūbidama
Percebe-se dentro do seu argumento uma lacuna gigantesca entre o poder físico do Jinchūriki do Jūbi e o poder de uma Jūbidama do Jūbi em seu 3° estágio. Tudo o que é preciso para o seu argumento fazer sentido para mim, é saber de onde surgiu e como faz sentido dentro da obra esta lacuna.
- Você pensa que é um absurdo o Gojō Kibaku Fuda possuir uma potência destrutiva superior à Jūbidama, por se tratar de um jutsu do Tobirama.
Oh, sim, a Sarada acha que isto é absurdo por esta sendo influência por algum tipo de preconceito ao Tobirama ou culto de ódio ao Senju. Claramente!!! Se fosse a Konan ou Hanzō no lugar do Tobirama, realizando o mesmo feito que ele, o comportamento de todos em relação a isso mudaria completamente.
Oh, Deus... Rin?! Será que a pessoa não pode chegar a conclusão de que é inconcebível um humano normal — sem ter qualquer qualidade especial de chakra e com reservas grandes para os padrões ninja — ser capaz de criar uma técnica
a base de chakra mais poderoso do que uma técnica constituído
com quantidades massivas de um dos chakra mais poderosos do verso e também contendo o poder da energia da natureza???
Mesmo a teoria do Frutos sobre o GKF ter como princípio basilar a capacidade de desgastar defesas com explosões contínuas e que gradativamente aumentam de escala, ocasionando por fim a ruptura de tais defesas, me parece mais plausível do que simplesmente sair acredito que o GKF é mais poderosa que a Jūbidama. Até porque o Frutos apresenta um aspecto em que o GKF se sobressai de fato a Jūbidama, mas não em termos de poder e sim mecânica.
Fake Sing. :
"Eu quero obter todas as técnicas, e conseguir entender e saber tudo nessa vida.
A primeira pessoa que juntou o azul com o amarelo e chamou a nova cor que foi criada de verde. Eu quero ser como essa pessoa. Se o azul é o chakra e o amarelo é o selo, e o verde é a técnica... Não existe fim para as possibilidades de cores, existem milhares delas... assim como dezenas de milhares de técnicas no mundo.
Mas para poder obter todas as técnicas possíveis e toda a verdade, é preciso ter a vida eterna. Pois só quem for eterno e gastar tanto tempo nisso, pode ser chamado de...