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Outrora uma terra fértil com suas criaturas únicas e flora misteriosa, Ithil'thol já é muito diferente do que era. A ilha é conhecida pela misteriosa segunda Lua, uma esfera rochosa misteriosa que paira acima da ilha. Embora chamativa, a ilha não havia despertado o interesse de ninguém até que alguns rumores sobre uma riqueza escondida chegassem aos ouvidos da Marinha. Dizem que quem teria descoberto essa riqueza teria sido o sr. Ultred, o homem mais rico da ilha, que agora é repleta de construções tecnológicas, laboratórios de pesquisa e marinheiros. Ninguém sabe dizer, no entanto, qual é o segredo e porque o sr. Ultred não ficou com a riqueza toda, apesar de parecer que não dá para ter mais dinheiro do que ele tem (porque isso ele não faz questão nenhuma de esconder).
As tentativas de descobrir se há algo - e, nesse caso, o quê -, dentro da segunda Lua, foram inúmeras. Um campo de força impede qualquer ser vivo ou não vivo de sequer tocar o local, e alguns que já tentaram dizem que até o ar não chega muito perto da segunda Lua. Os nativos ou simplesmente mais experientes da ilha acham bem divertido ver as pessoas tentando e caírem inclusive, e riem à beça. No entanto, o maior show mesmo é à noite, quando a esfera exibe um brilho pálido sobre toda a ilha.
Antes da ocupação da Marinha, ela era completamente coberta pela Floresta da Lua, que é conhecidíssima por exibir espécies de plantas e animais únicas do local. O centro da ilha, logo abaixo da segunda Lua, atualmente, é ocupado pela Cidade da Lua, com comércio rico e várias ocupações da Marinha. Há um pequeno porto em expansão no local, protegido pela Marinha.
Os humanos nativos da ilha são conhecidos como Filhos da Lua e ninguém sabe há quanto tempo eles estão na ilha, assim como ninguém sabe o que é a segunda Lua. O melhor que conseguiram foi um pacto de não agressão porque, embora em menor número, os Filhos são conhecedores da Floresta, versados no uso de arco e venenos, e abateram muitos soldados da Marinha. Existe, ainda, uma antiga lenda que diz que: "Quando a última gota de sangue nativo for derramada, a lua cairá sobre o mundo, trazendo a completa destruição". A Marinha preferiu nunca arriscar, pois ela mesma e os Filhos da Lua sabem muito bem, que foi o líder tribo quem colocou a segunda lua no céu, e que esse poder vem passando de geração pra geração. Atualmente não são vistos desde que fizeram o acordo com a Marinha. No entanto, muitas mortes na floresta são atribuídas a eles.
As tentativas de descobrir se há algo - e, nesse caso, o quê -, dentro da segunda Lua, foram inúmeras. Um campo de força impede qualquer ser vivo ou não vivo de sequer tocar o local, e alguns que já tentaram dizem que até o ar não chega muito perto da segunda Lua. Os nativos ou simplesmente mais experientes da ilha acham bem divertido ver as pessoas tentando e caírem inclusive, e riem à beça. No entanto, o maior show mesmo é à noite, quando a esfera exibe um brilho pálido sobre toda a ilha.
Antes da ocupação da Marinha, ela era completamente coberta pela Floresta da Lua, que é conhecidíssima por exibir espécies de plantas e animais únicas do local. O centro da ilha, logo abaixo da segunda Lua, atualmente, é ocupado pela Cidade da Lua, com comércio rico e várias ocupações da Marinha. Há um pequeno porto em expansão no local, protegido pela Marinha.
Os humanos nativos da ilha são conhecidos como Filhos da Lua e ninguém sabe há quanto tempo eles estão na ilha, assim como ninguém sabe o que é a segunda Lua. O melhor que conseguiram foi um pacto de não agressão porque, embora em menor número, os Filhos são conhecedores da Floresta, versados no uso de arco e venenos, e abateram muitos soldados da Marinha. Existe, ainda, uma antiga lenda que diz que: "Quando a última gota de sangue nativo for derramada, a lua cairá sobre o mundo, trazendo a completa destruição". A Marinha preferiu nunca arriscar, pois ela mesma e os Filhos da Lua sabem muito bem, que foi o líder tribo quem colocou a segunda lua no céu, e que esse poder vem passando de geração pra geração. Atualmente não são vistos desde que fizeram o acordo com a Marinha. No entanto, muitas mortes na floresta são atribuídas a eles.