Warukyuure, 10 da manhã. Mesmo ainda em alto mar, no navio de tamanho mediano no no qual se encontrava a protagonista, era possível ouvir o som de explosões e disparos ao longe. A guerra civil, entre os ciborgues Ignis e os semi-gigantes Glacies continuava à todo vapor. Todavia, uma interferência dos Spades ameaçava o equilíbrio da guerra e sua consequente continuidade. A marinha, e por consequência o governo mundial, se aproveitam do excedente da produção de armas de grande qualidade produzidas por ambos os lados.
Em virtude disso, equipes da Cipher Poll foram enviadas para à ilha, incluindo A49 e alguns membros da CP1, incluindo a comandante Una, sendo esta a primeira missão de A49 na organização.
Durante à viagem, Una passou instruções aos demais membros. A missão do grupo CP1 era infiltrar-se numa linha de produção dos Ignis, sabotando-a. A tecnologia avançada concedida à eles pelos Spades estava lhe dando vantagem, e esta ação em conjunção à missões de outros membros das CPs trariam o equilíbrio necessário. Apesar da experiência de Una, a mulher não passava tranquilidade. Seu jeito e temperamentos explosivo pressionavam a tripulação, deixando-os tenso. Mesmo sua tonalidade da voz indicava estresse. Em uma ocasião, deu um esporro tão grande em um dos novato chamado Abelardo, que fez o pobre rapaz se trancar de medo no banheiro por três longos dias. Apesar de pormenores como esse, à tripulação seguiu em frente.
Todavia, à cerca de 500 metros do porto de Warukyuure, o navio CP foi atingido por um projétil que gerou uma explosão. Uma pequena discussão ocorreu então na sala central, onde estava localizada nossa protagonista. O local era uma mesa redonda de reuniões, com cadeiras, algumas decorações de madeira, arquivos e papelada espalhada por todos os lados.
- Fomos atingidos por dois torpedos! Temos danos graves no casco.- Afirmou um dos operadores.
- Submarinos. Devem ser os Spades.- Exclamou Una, acendendo seu cigarro. - PQP. Estão todos aqui?
- Quase todos. - Afirmou outro rapaz. Temos alguns membros monitorando a situação do lado de fora. E Abelardo está no banheiro desde o que aconteceu ontem.
Una fez uma expressão assustadoramente furiosa, mas deu uma tragada em seu cigarro para se acalmar, ou ao menos voltar para seu nível normal de estresse.
- Não acredito que tenhamos condições de enfrentar os Spades de frente. Mas temos botes em ambos os lados do navio. Podemos usar um dos lados como chamariz, permitindo ao outro escapar. Contudo, os botes têm de ser ativados manualmente. Precisamos de um "herói", disposto a se sacrificar pelos outros. Alguém se candidata?
Um pequeno silêncio se irrompeu, sendo encerrado pelo som de rápidos passos em direção à sala.
- Comandante. Tem um navio emergindo ao norte. Parecem estar se preparando para invadir-nos.
Una, em resposta, deu um soco na mesa.
- Precisamos de um voluntário. Agora. Ou então usarei seus corpos como isca.
Em virtude disso, equipes da Cipher Poll foram enviadas para à ilha, incluindo A49 e alguns membros da CP1, incluindo a comandante Una, sendo esta a primeira missão de A49 na organização.
Durante à viagem, Una passou instruções aos demais membros. A missão do grupo CP1 era infiltrar-se numa linha de produção dos Ignis, sabotando-a. A tecnologia avançada concedida à eles pelos Spades estava lhe dando vantagem, e esta ação em conjunção à missões de outros membros das CPs trariam o equilíbrio necessário. Apesar da experiência de Una, a mulher não passava tranquilidade. Seu jeito e temperamentos explosivo pressionavam a tripulação, deixando-os tenso. Mesmo sua tonalidade da voz indicava estresse. Em uma ocasião, deu um esporro tão grande em um dos novato chamado Abelardo, que fez o pobre rapaz se trancar de medo no banheiro por três longos dias. Apesar de pormenores como esse, à tripulação seguiu em frente.
Todavia, à cerca de 500 metros do porto de Warukyuure, o navio CP foi atingido por um projétil que gerou uma explosão. Uma pequena discussão ocorreu então na sala central, onde estava localizada nossa protagonista. O local era uma mesa redonda de reuniões, com cadeiras, algumas decorações de madeira, arquivos e papelada espalhada por todos os lados.
- Fomos atingidos por dois torpedos! Temos danos graves no casco.- Afirmou um dos operadores.
- Submarinos. Devem ser os Spades.- Exclamou Una, acendendo seu cigarro. - PQP. Estão todos aqui?
- Quase todos. - Afirmou outro rapaz. Temos alguns membros monitorando a situação do lado de fora. E Abelardo está no banheiro desde o que aconteceu ontem.
Una fez uma expressão assustadoramente furiosa, mas deu uma tragada em seu cigarro para se acalmar, ou ao menos voltar para seu nível normal de estresse.
- Não acredito que tenhamos condições de enfrentar os Spades de frente. Mas temos botes em ambos os lados do navio. Podemos usar um dos lados como chamariz, permitindo ao outro escapar. Contudo, os botes têm de ser ativados manualmente. Precisamos de um "herói", disposto a se sacrificar pelos outros. Alguém se candidata?
Um pequeno silêncio se irrompeu, sendo encerrado pelo som de rápidos passos em direção à sala.
- Comandante. Tem um navio emergindo ao norte. Parecem estar se preparando para invadir-nos.
Una, em resposta, deu um soco na mesa.
- Precisamos de um voluntário. Agora. Ou então usarei seus corpos como isca.