Boa sorte Bitterwoman.
STATUS
AÇÕES INICIAIS — CONHECIMENTO
DOMÍNIO CAMPAL: INFERNO SUBAQUÁTICO — VERSÃO: O SUMIDOURO
OBSERVAÇÕES FINAIS
NVS9 escreveu:4.2. A inteligência e conhecimentos sempre devem ser considerados ao analisar as ações iniciais e estratégias alegadas. O ninja é diferente do jogador! O jogador sabe completamente da ficha do adversário e tem a sua inteligência da vida real. O ninja sabe somente do que pediu conhecimento e tem a inteligência descrita no seu status ninja.
Masked escreveu:O "final da batalha"
Rhaizen escreveu:- O fato de me espalhar já é uma vantagem, pois o Kage Bushin, diferente do Mizu bushin, pode ficar tão longe quanto quiser do usuário. Meu personagem não saber sobre o mizu bushin não muda o fato de que ele não poderá ganhar distância para combos mais complexos.
Como o próprio Kakashi diz nessa imagem, o Mizu Bushin não pode se afastar muito, mesmo o Zabuza sendo especialista nesse ninjutsu, como diz no databook.
Creio que essa distância mostrada na imagem abaixo seja o limite do Mizu Bushin no jutsu....
[...]os Mizu Bushin possuem apenas 10% da força do original. Caso "força" seja traduzida para "chakra", então eles possuem repertório menor de técnicas para se defender, caso "força" seja literalmente "força", então seus atributos físicos são 10% do que os do original são. Nesse caso seus clones não conseguirão esquivar de nada, possuindo tão pouca velocidade. Essa observação de força pode ser vista pelo que o Haku fala com o Zabuza.
Mesmo que as habilidades em taijutsu se mantenham, as do meu oponente são muito baixas e os atributos físicos caindo drasticamente é um sério problema para ela que tem tão baixa velocidade. Isso faria me sobrar apenas um único adversário sem clones para o auxiliar.
Masked escreveu:Curioso pra ver como a Bitter vai trabalhar o chakra quente da natureza Yōton em conjunto com a Samehada.
Então, no momento que você resolver expor seu Daikōdan a mim, nada me impedirá de inverter a ordem de uso das minhas técnicas e usar primeiro o Doton: Dai Chidōkaku para interromper e, também, retardar temporariamente suas ações defensivas/ofensivas. É uma técnica que inquestionavelmente surpreendeu o Madara:
Além de que mesmo na minha argumentação original, o uso do Suiton: Dai Baku Suishōha e o Doton: Dai Chidōkaku se dariam quase ao mesmo tempo, para que o alvo não pudesse ter qualquer tempo de resposta.
Primeiramente, deixe eu trazer uma das tradução oficiais dessa fala do Kakashi:
"Tradução: "Se o clone ficar mais do que uma certa distância de seu corpo real, perde-se o controle do mesmo."
Tanto é que o DB do Mizu Bunshin, ao referenciar a primeira luta do Zabuza Vs Kakashi, ressalta várias e várias vezes que o clone tem as mesmas capacidades do original, mas ao fracionar o seu poder entre oito ou nove clones, sequer eram capazes de acompanhar a velocidade do Sasuke (pré-Sharingan).
Obviamente, técnicas diferentes possuem necessidades de chakra diferentes e, também, demandam níveis de controle de chakra distintos, porém, difícil questionar a escala de técnicas elementais de alguém que conseguia criar um Susano'o Tengu desse tamanho:
L⍱scivi⍱ escreveu:Em essência, a montagem da minha ficha tem por objetivo estabelecer domínio campal extremo sobre o local de batalha, combinando as minhas técnicas elementais para criar um enorme campo aquático fervente e altamente corrosivo. Destarte, pretendo utilizar das características fortemente ofensivas do Yōton para criar um inferno SUBAQUÁTICO de água fervente, magma, vapor, gases tóxicos e substâncias corrosivas. Criar esse tipo de cenário infernal obviamente iria requerir um trabalho em equipe coeso entre mim e os meus clones. Portanto, resolvi os organizar de forma que cada clone ficasse responsável por uma etapa específica da minha estratégia, baseada em uma natureza elementar específica:
1. Original: Yōton
2. Clone: Suiton
3. Clone: Doton
Devendo-se ressaltar que nenhum deles se encontrariam limitados a uma elemento específico, podendo usar qualquer elemento ou jutsu do meu arsenal de acordo a necessidade durante o combate. Assim, o poder da minha ficha se revelaria no qual efetivo seria o desempenho do original e de cada clone nas próximas fases da minha estratégia.
No entanto, como o fator conhecimento muda tudo, precisarei fazer mudanças radicais na minha estratégia base, levando em conta a melhor maneira de lidar com a Bijūdama.
SUITON: DAIBAKU SUISHŌHA + DOTON: DAI CHIDŌKAKU
Acabando o tempo dos 5 segundos iniciais, o Mizu Bunshin responsável por minhas técnicas Suiton utilizará o Suiton: Dai Baku Suishōha para liberar uma gigantesca onda de água que inundará todo o campo de batalha. Subsequentemente, após estar submerso, meu clone reunirá toda a água para formar o Suirō Sameodori e, em seguida, fará o uso do Suiton: Hōmatsu numa tentativa de retirar por completo a visibilidade e capacidade de movimentação do oponente embaixo da água. Meu adversário, em contrapartida, não possui nada muito efetivo para impedir essa iminente INUNDAÇÃO do range da batalha e a sua SUBMERSÃO em meu domínio, bem como, nada para evitar a situação desconfortável de ter sua velocidade reduzida na água e a sua capacidade de movimentação ainda mais limitada pelas minhas bolhas de sabão.
É necessário salientar ser algo possível transformar todo o campo de batalha em um oceano, uma vez que o volume de água expelido pelo o Suiton: Dai Baku Suishōha é indiscutivelmente imenso. Devo lembrar que a técnica Suiton: Bakusui Shōha, de escala inferior a minha técnica e sendo usada por um clone do Kisame com 30% de seu chakra totalitário, foi capaz de transformar um deserto em um enorme lago com algumas dezenas de metros de profundidade [1]. Não há absolutamente nada capaz de me impedir de criar volumes ainda maiores de água do que os demonstrados pelo o Kisame 100%, dado que as minhas reservas chakra são consideravelmente maiores do que as reservas totais do Kisame.
Em sintonia com as ações do primeiro clone, o segundo trabalharia para gerar um enorme buraco por onde a água do Suirō Sameodori escoaria, levando o adversário para dentro de um sumidouro criado pelo Doton: Dai Chidōkaku numa escala supermassiva para comportar toda a água expelida. O objetivo é preparar o terreno para execução da próxima sequência de ações que pretendem efetivamente inviabilizar o uso do principal recurso ofensivo do meu adversário, Bijūdama e suas variações.
Quanto a minha garantia de que as minhas ações até o momento seriam todas perfeitamente executadas, sem interrupções de uma resposta ou contramedida imediata do adversário, é justamente a diferença de inteligência entre nós. Minha inteligência me permite dividir de forma eficiente as tarefas entre mim e meus clones, o que me possibilita executar múltiplas ações de forma simultânea para eliminar boa parte do dispêndio de tempo na execução de estratégias complexas e cheia de etapas. Em contrapartida, meu adversário tem um nível de inteligência que requer um tempo de processamento bem maior para compreender o que de fato ocorre no campo de batalha, tomar decisões e pôr-se em consonância estratégica com seus clones. Em outras palavras, o Rhaizen terá pouquíssimo tempo para racionalizar sobre minhas ações e razoabilizar a melhor maneira de agir ao ser engolfado pelas violentas ondas de água do Suiton: Dai Baku Suishōha; para logo em seguida, após estar submerso, ter sua movimentação limitada pelo Suiton: Hōmatsu, ao mesmo tempo em que é conduzido para dentro de uma prisão ou contenção
DOTON: KEKKAI — DORŌ DŌMU + YŌTON: GOMUHEKI
Nesta etapa, o Rhaizen até pode tentar reverter a desvantagem inicial contra meu domínio, mas é exatamente nesta etapa que pretendo lhe retirar a possibilidade de usar seu principal recurso ofensivo. Sim, eu possuo capacidades sensoriais que me possibilitam perceber todo o processo de execução de uma Bijūdama e de imediato responder a técnica com o Suiton: Daikōdan; técnica que seria efetiva não apenas em absorver a Bijūdama em seu estágio iniciais, também servindo para impedir que a Bijūdama atinja as dimensões perigosas de uma Issen Bijūdama. Porem, não é este o meu Ás na manga contra a Bijūdama, então eu lhes apresento meu verdadeiro trunfo nessa luta:
Meu clone responsável pelos Doton irá realizar o revestimento das laterais, topo e o fundo do meu sumidouro com uma Kekkaijutsu (ou técnica de barreira) que absorve, de modo contínuo e incessante, o chakra dos alvos presos em seu interior, usando o Doton: Kekkai — Dorō Dōmu. Chamo a atenção do juiz para o fato da Bijūdama & variações estarem em outro patamar em relação ao Rasengan & variações, no que tange a complexidade e controle de chakra; tanto é que o Naruto (KcM1) — tendo dominado o SM e o FRS — era incapaz de executar a Mini-Bijūdama mesmo possuindo afinidade natural com a técnica por conta da proximidade mecânica existente entre a Bijūdama e a técnica assinatura do loiro [2]. Isso significa dizer que é impossível para qualquer pessoa usar a versão que seja da Bijūdama estando dentro da minha barreira, tornando o Rhaizen um jovem leão-marinho em pleno mar aberto na mira de um tubarão branco implacável.
Em harmonia com as ações de meu clone, meu original iria utilizar o Yōton: Gomuheki para revestir minha barreira com uma grossa camada de uma substância altamente durável e resistente:
Escapar da minha contenção se apoiando na pura força física e na brutalidade é praticamente impossível, mas não suficiente ainda falta uma última etapa da minha estratégia.
YŌTON: KAKAZAN
A última etapa da minha estratégia será basicamente composta pelo uso do Yōton: Kakazan, no intuito de criar uma gigantesca câmara magmática em torno da contenção anteriormente criada. É então que eu selo o destino de meu adversário, pois não haverá para onde fugir:
Representação gráfica do campo de batalha após concluído a última etapa da minha estratégia.
A partir daqui não tenho pressa nenhuma em eliminar rapidamente o adversário. Quero lentamente minar suas forças, ao passo em que reabasteço as minhas reservas de chakra; consumindo de um chakra altamente qualitativo em vitalidade e capaz de aumentar exponencialmente o poder de minhas técnicas. Mesmo que, por um milagre, o Rhaizen conseguisse irrealisticamente escapar da minha contenção, o que significa dizer:
→ Superar o meu clone;
→ Superar o Shinten Kugutsu Juuin no Jutsu
→ Superar o Doton: Kekkai — Dōrō Dōmu
→ Superar o Yōton: Gomuheki
Tudo o que ele conseguiria seria apenas cair em um profundo mar de magma, selando seu destino em minhas mãos.
Rhaizen escreveu:Neste ponto do argumento, caso meu oponente não tenha recursos para os clones se salvarem, eles já terão perdido, pois os Mizu Bushin possuem apenas 10% da força do original. Caso "força" seja traduzida para "chakra", então eles possuem repertório menor de técnicas para se defender, caso "força" seja literalmente "força", então seus atributos físicos são 10% do que os do original são. Nesse caso seus clones não conseguirão esquivar de nada, possuindo tão pouca velocidade. Essa observação de força pode ser vista pelo que o Haku fala com o Zabuza.