Itax escreveu: A Sakura tem um design muito bonito, como falei, até tenho uma camisa dela. Mas sinceramente, o personagem em si da nojo.
Isso se dá pelo fato dela ser a personagem mais humana da obra, afirmado pelo próprio Kishimoto em uma entrevista.
Ela é a que mais se aproxima das questões humanas que nós conhecemos atualmente e que estão presentes na vida da
maioria das pessoas, lidar com
o fracasso, com a perda, com o emocional, com a fraqueza, com a raiva, com a ansiedade...Se você é alguém que não tem nem metade desses problemas, meus parabéns, é alguém de sorte ou se você consegue lidar
com a maioria desses problemas de maneira calma e sem demonstrar algum descontrole, melhor ainda.
A Sakura representa a grande maioria que tem falhas, que erra diversas vezes, que sofre humilhação independente se é por
amor ou família ou amigos... Porém mostra pra gente(público) que apesar de tudo isso, ela se manteve de pé, não desistindo
nem quando não tinha mais chances, indo até o final mesmo que de forma lenta e no final de tudo, mostrando que amor e
persistência pode vencer tudo.
Itax escreveu: Essas características irrelevantes como “humor” não fazem sentido, eu confesso que achei bem estupido quando a Sakura disse que gostava do Naruto e tomou um fora, depois ia renegar Konoha com o Sasuke e foi chutada, foram cenas tão “cringes” que se tornaram cômicas de fato.
Tudo isso que ela fez foi pra tirar o fardo do Naruto perante a promessa que o mesmo fez a ela no clássico e assim ela queria
pegar todo esse fardo pra ela e livrar seus companheiros, tentando matar o amor da sua vida em prol de todos eles.
Ela nunca almejou atacar seus amigos ou a vila em MOMENTO ALGUM, tudo fazia parte do plano para matar o Sasuke, tanto
que ela realmente iria conseguir, mas infelizmente seu amor era tão grande que era impossível pra ela, tudo que ela tentou foi
para ajudar quem ela ama...
Claro que haters ou pessoas que não conseguem extrair o melhor dos personagens não entendem e as vezes é melhor assim, as vezes só enxergamos oque nossa mente permite, mas não podemos excluir a importância dos fatos e dos atos.
