L⍱scivi⍱: 90% Stamina, 70% Inteligência, 20% Velocidade
Atlas Titan: 100% stamina, 30% inteligência, 30% velocidade (KCM)
Na comparação dos referenciais de nossos status, a minha única vantagem em status é apenas no atributo
inteligência. Agora levando em conta as necessidades, exigências e as cobranças do estilo de cada ficha, meus status são extremamente satisfatórios.
Nessa luta, o quesito velocidade se mostra um fator de pouca ou nenhuma relevância, um atributo que está longe de ter um grande impacto na proposta da minha ficha. Não tenho a necessidade de grandes velocidades, não tenho pressa ou vontade de acabar com essa luta de forma rápida, tampouco pretendo conduzir essa luta como se eu fosse um velocista. Portanto, vamos aos atributos que realmente interessam comentar:
Estamina — Minha resistência física e a base de referência para as minhas reservas de chakra é o Madara (FMS), a segunda máxima do jogo; dotado com grandes reservas de chakra que o permitiam, na Era dos Estados Combatentes, rivalizar com Hashirama em longas batalhas que duravam dias inteiros [1]. É importante frisar que nessas lutas o Uchiha sempre precisava combater os Mokuton de escalas hiper-massivas do Senju, requerindo eventualmente o uso constante de Katon's colossais e os mais diferentes níveis do Susano'o. Dada a enorme reservas que possuo, o suficiente para utilizar e manter por longos períodos de tempo um construto de chakra em escala colossal [2], sou virtualmente capaz de usar e abusar de todas as minhas técnicas elementais em escala hiper-massivas. Além disso, possuo uma grande vantagem em relação ao meu adversário, pois minha ficha é baseada em um predador de chakra e, portanto, capaz de suprir eventuais necessidades de chakra me reabastecendo com o chakra de meus adversários e usufruindo da qualidade de chakra destes para manter o nível de minhas técnicas lá em cima.
É importante destacar que as técnicas elementais, em geral, dividem-se em dois grandes grupos: os elementos inteiramente constituídos de chakra e os elementos que são multiplicados a partir de uma fonte pré-existente. Os elementos criados a partir do chakra sempre vão ser originados pelo corpo do usuário, através de sopros de fogo, vento, raio, cuspindo jatos de água, lama, rochas, lava ou transformando as células do corpo em madeira, água ou areia. O consumo de chakra desse grupo de técnicas é altíssimo e demandam níveis tremendamente maiores de chakra e controle de chakra para executá-las e controlá-las em grandes proporções. Por outro lado, o segundo grupo trata-se de técnicas que focam em aumentar a quantidade de um elemento já existente no ambiente ou próximo ao local da batalha, reduzindo assim o consumo de chakra em comparação ao primeiro grupo:
Boa parte dos jutsus que usam a terra ou água, os dois elementos mais abundantes e fáceis de se encontrar no planeta, para gerar ou multiplicar o elemento pré-existente, conseguem diminuir os gastos de chakra ao mínimo e, em contrapartida, aumentar a proporção do elemento de forma bem expressiva [3]. Assim desejo que os juízes dessa batalha, levem em conta que parte considerável dos meus recursos estão classificados neste grupo de técnicas, principalmente meus Yōton's e Doton's.
Inteligência — O intelecto do meu personagem se equipara ao Sasuke (MS), possuindo elevada capacidade de análise, dedução e elaboração de planos em meio ao calor da batalha; reagindo rapidamente e formulando respostas efetivas (counter attack) ao que ocorre no campo de batalha. Portanto, em minha percepção, possuo uma inteligência satisfatória para complexidade da minha ficha e meus combos.
Eu realmente não me animo mais a comentar sobre este atributo, porque não importa o que se explane é o atributo mais irrelevante do jogo. Basta o jogador ter uma inteligência mínima para não ser considerado burro que não há muitos questionamentos quanto a suas estratégias postas em contraste ao seu referencial de inteligência analítica, dedutiva e
emocional. Mas aqui estamos nós, novamente, com o mesmo sistema de sempre que nos ilude com a ideia de que ter uma alta inteligência compensa de alguma forma.
AÇÕES INICIAIS — CONHECIMENTO
Pedi conhecimento do fator que mais representa risco a mim nesta luta e, pertinentemente, me possibilita o teste de certos combos que elaborei contra técnicas como Jinton, Bijūdama e o FRS. Nesta luta, meu oponente tem capacidades aéreas, inviabilizando a criação de um sumidouro que absorve chakra para capturá-lo e anular seu uso da Bijūdama. Porém, voltemos ao capítulo 643:
Cap. 463 :
Destaque: "I ask that you all work on erecting an earth style wall. I wi'll use the deep forest emergence to lauch and guide them toward the ocean!"Tradução: "Peço a todos que trabalhem na construção de uma parede estilo terra. Usarei o Kajukai Kōtan para guiá-las em direção ao oceano!" A estratégia apresentada por Hashirama para lidar com as
Quad Bijūdama era a mesma usada anteriormente pela aliança shinobi [4], desacelerar o projétil com Doton e desviar sutilmente a trajetória da Jūbidama com pequenos impactos/explosões ao redor da esfera com a diferença do uso do Jukai Kōtan no lugar das Bijūdama do Hachibi quando idealizada por Hashirama. A colisão de projéteis como Bijūdama's com os enormes volumes de água que eu consigo produzir vão gerar força de arrasto o suficiente para eu que alcance efeitos parecidos ou até melhores do que o
Doton: Renga no Jutsu, sendo que eu possuo um recurso ainda mais efetivo nesse sentido:
O fluído (Yōton) altamente elástico do Dodai, potencialmente capaz de reduzir ao mínimo a pressão e impactos que pudessem ocasionar a detonação do projétil. Após interrompido o momentum de uma Bijūdama, o Daikōdan pode tranquilamente tragar/absorver as esferas explosivas uma atrás da outra e se fortalecer, em tamanho e capacidade de absorção, a partir do chakra absorvido.
Em relação as minhas ações inicais, elucidarei o meu aproveitamento dos 5s inicais de forma bem breve:
→ Criarei dois clones;
→ Usarei o
Suiton: Hōmatsu na tentativa de encobrir as minhas ações iniciais;
→ Meu original e um clone entrarão no subsolo já preparando suas ações para o final dos 5s;
→ A tarjeta com o selo amaldiçoado transcrito será colocado no clone que ficou na superfície;
→ No restante dos 5s, meu clone que está acima da superfície tomaria distância já executando os selos do
Suiton: Dai Baku Suishōha;
DOMÍNIO CAMPAL — INFERNO SUBAQUÁTICO
Em essência, a montagem da minha ficha tem por objetivo estabelecer domínio campal extremo sobre o local de batalha, combinando as minhas técnicas elementais para criar um enorme campo aquático fervente e altamente corrosivo. Destarte, pretendo utilizar das características fortemente ofensivas do Yōton para criar um inferno SUBAQUÁTICO de água fervente, magma, vapor, gases tóxicos e substâncias corrosivas. Criar esse tipo de cenário infernal obviamente iria requerir um trabalho em equipe coeso entre mim e os meus clones. Portanto, resolvi os organizar de forma que cada clone ficasse responsável por uma etapa específica da minha estratégia, baseada em uma natureza elementar específica:
1. Original: Yōton
2. Clone: Suiton
3. Clone: Doton
Devendo-se ressaltar que nenhum deles se encontrariam limitados a uma elemento específico, podendo usar qualquer elemento ou jutsu do meu arsenal de acordo a necessidade durante o combate. Assim, o poder da minha ficha se revelaria no qual efetivo seria o desempenho do original e de cada clone nas próximas fases da minha estratégia.
SUITON: DAIBAKU SUISHŌHA + YŌTON: KAKAZAN + SUITON: HŌMATSU
Acabando o tempo dos 5 segundos iniciais, o
Mizu Bunshin responsável por minhas técnicas Suiton utilizará o
Suiton: Dai Baku Suishōha para liberar uma gigantesca onda de água que inundará todo o campo de batalha. Subsequentemente, após estar submerso, meu clone reunirá toda a água para formar o
Suirō Sameodori e, em seguida, fará o uso do
Suiton: Hōmatsu numa tentativa de retirar por completo a visibilidade e capacidade de movimentação do oponente embaixo da água. Meu adversário, em contrapartida, não possui nada muito efetivo para impedir essa iminente INUNDAÇÃO do range da batalha e a sua SUBMERSÃO em meu domínio, bem como, não detém de uma técnica sensorial efetiva em rastreamento de chakra para se orientar dentro da minha cúpula em meio às bolhas tampando sua visão.
É necessário salientar ser algo possível transformar todo o campo de batalha em um oceano, uma vez que o volume de água expelido pelo o
Suiton: Dai Baku Suishōha é indiscutivelmente imenso. Devo lembrar que a técnica
Suiton: Bakusui Shōha, de escala inferior a minha técnica e sendo usada por um clone do Kisame com 30% de seu chakra totalitário, foi capaz de transformar um deserto em um enorme lago com algumas dezenas de metros de profundidade [5]. Não há absolutamente nada capaz de me impedir de criar volumes ainda maiores de água do que os demonstrados pelo Kisame 100%, dado que as minhas reservas chakra são consideravelmente maiores do que as reservas totais do Kisame.
Em sintonia com as ações do clone de água, o original trabalhaeia para aplicar o Yōton: Kakazan numa escala supermassiva. O objetivo primário de meu original é transformar boa parte do subsolo no fundo do "oceano" em uma imensa câmara magmática, acumulando grandes quantidades de Chakra Yōton para formar o magma e subsequentemente liberar todo esse magma na forma de uma poderosa erupção vulcânica com o Yōton: Kakazan.
Os efeitos dessa ação serão imediatamente sentidos. Em poucos minutos, toda água circundante entraria em ebulição formando um caldeirão gigantesco de água de altas temperaturas. As reações subsequentes dessa ação seriam a formação de bolhas contendo gases tipicamente letais que iriam se dissolver totalmente na água, provocando a ACIDIFICAÇÃO completa de toda a massa de água. Boa parte dessas bolhas serão capazes de subir pela coluna de água, atingindo a superfície e liberando compostos de gases vulcânicos altamente aquecidos no ar, que logo ascenderiam até atmosfera na forma de um nuvem de vapor quente e nociva para quem entrar em contato e letal para quem ousar respirá-lo. É neste ponto que meu outro clone entrará em ação com o uso do Suiton – Hōmatsu.
O Suiton: Hōmatsu conclui o meu combo inicial, encapsulando os gases contidos e dissolvidos na água em bolhas explosivas, disseminadas por toda massa líquida. A formação dessas bolhas embaixo da água tem por objetivo acelerar o processo de liberação de gases tóxicos no ar com a ebulição da água, de forma que essas bolhas naturalmente ácidas:
Destaque: "With a wide range ninjutsu that uses bubbles, he fights combining them with acid."
Tradução: "Com um ninjutsu abrangente que usa bolhas, ele luta combinando-as com ácido."Ao atingir a superfície e ascender aos céus na forma de gás, formem uma nuvem tóxica acima do meu domínio e mate instantaneamente qualquer coisa viva no ar. Assim, nem a Ostra nem o próprio Atlas se encontram a salvos no céu, caso não consigam impedir a conclusão do meu combo.
Dentre os recursos do meu oponente, a Ostra é claramente a mais irrelevante neste combate. A grande proposta da minha ficha dispensa a necessidade dos meus cinco sentidos normais, tanto é que o meu personagem e, também, os clones destes ficarão o tempo inteiro submersos na água, na terra ou na lava. Isso significa que eu ficarei fora do alcance da névoa expelida pelo
Ōhamaguri e, por tabela, fora do alcance das miragens que tendem a colocar seus alvos em um genjutsu que embaralha/confunde os cinco sentidos e a capacidade de localização por chakra de Kanchi's Taipu.
O Chibaku Tensei não me parece uma opção ofensiva viável contra um domínio campal de água/magma como eu e na pior da hipóteses, onde o Atlas consiga formar um satélite de rochas/terra, eu posso usar o CT a meu favor para gerar poderosas e violentas erupções vulcânicas em pleno ar com meu Yōton: Kakazan e combar este satélite de magma com o Suiton: Dai Baku Suishōha para gerar a minha almejada nuvem tóxica.