Deusa Hinata escreveu: Isaías 14
Esse capitulo só prova ainda mais, o quão justo é o DEUS de israel. Ele prometeu a Abraão que seu povo prosperaria ate o final, ou seja, o povo de israel só existe ate hoje por causa da promessa de DEUS.
Se não fosse a promessa, esse povo já teria perecido a milhares de anos atrás, ou melhor, nem mesmo teria existido.
DEUS, justo e fiel com a sua palavra, porque ele não é o DEUS do arrependimento.
Ezequiel 28
"DEUS se fez homem para que o mundo não padecesse, mas os homens padecem querendo ser deuses".
Isaías 14 Por mais exaltado que o rei da Babilônia possa ter-se considerado (como uma divindade), seguirá o mesmo caminho de todos os reis e governantes mundiais: descerá à sepultura inerte (vs. 3-21; Ap 18).
Ezequiel 28 'Êden, termo hebraico que significa "Delícia ou Prazer" em hebraico, aqui refere-se ao Paraíso de Gn 2.8, e não à cidade mencionada em 27.23. Assim como Adão, o rei de Tiro também estivera no Éden (2.8). Em sua arrogância e absoluta crueldade, o rei de Tiro é semelhante àquele anjo que era revestido de glória, mas caiu até as profundezas por causa da sua soberba; descreve com propriedade a origem e a natureza de Satanás. Ezequiel segue usando uma linguagem simbólica usando a criação e a Queda (Gn 3) como metáfora da própria carreira do rei de Tiro (31.9,16,18).
Muito diferente de Adão, que caminhava nu no jardim do Éden (Gn 2.25), o rei tirano é retratado como um sacerdote majestoso, plenamente vestido a rigor e ornado (vs.12,14) a fim de guardar o lugar santo de Deus. As nove pedras estão entre as 12 usadas pelo sacerdote tradicional (v.15; Êx 28.17-20 com Gn 5.2). O texto profético compara o rei da Babilônia à pessoa de Lúcifer, "Estrela da Manhã". Naqueles tempos já circulava entre os povos a história de um anjo perfeito, entre os mais gloriosos diante de Deus, que, ambicionando elevar-se acima do nível que o Senhor lhe confiara, foi precipitado à destruição. A própria Bíblia não dedica muitas explicações sobre os fatos ocorridos nos céus; Jesus foi categórico ao afirmar que: "Se, falando de assuntos da terra, não me credes, como crereis, se vos falar dos celestiais?" (Jo 3.12). Apenas o primeiro versículo de Gênesis é usado para falar sobre a criação do Universo.
Quando Yahweh afirma por meio do profeta: "eras inculpável" (v.15) fica evidente o paralelo com Gn 2 e 3 (Gn 6.9; 17.1).