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Situado exatamente no centro do primeiro vulcão da ilha e, consequentemente, também no exato centro da ilha, esta é a morada do monarca e o seu clã real. Trata-se de um suntuoso e luxuosíssimo castelo feito inteiramente das melhores rochas magmáticas que a ilha tem a oferecer, trabalhadas também com as melhores técnicas de que se tem conhecimento. O palácio é intensamente protegido por robôs e uma enorme muralha de rocha, sendo possível adentrar seus terrenos apenas com a permissão chamada "Carta Magma". Além disso, há um significativo espaçamento propositalmente feito entre as muralhas do castelo e a capital ao redor, já que os nobres pthumerianos não apreciam se misturar com a plebe. O palácio foi construído sobre um enorme sistema de cavernas por onde um dia a lava do vulcão fluía livremente. Boatos sobre o assunto falam sobre um enorme andar subterrâneo dotado de uma espessa floresta, onde o rei esconde um terrível segredo.
As grandes portas de rocha ecoaram pelo suntuoso salão real. Uma figura encapuzada era acompanhada por quatro cavaleiros armados até os dentes. Ao lado do recentemente autoproclamado imperador, uma figura em pé observou a cena com visível apreensão. Enfastiado pelo poder, porém, o monarca apenas arrogantemente observou que um de seus servos se aproximassem.
- Minha Sombra… - sorriria para o encapuzado, em tom convencido - Boas notícias, tenho certeza - sobre o trono de rocha impregnada de ouro, o homem ansiosamente inclinou-se adiante. Queria mais. Muito mais.
Os soldados imediatamente giraram em 180º, marchando silenciosamente até a porta de rocha. Com presteza, fecharam-na, dando a sala ao monarca, seu conselheiro e o informante.
- Meu Imperador… - a figura encapuzada abaixaria uma das pernas, colocando-se de joelho no chão - Receio que não… - ligeiramente apreensivo, o homem solenemente apoio as mãos sobre a perna dobrada.
A expressão de convencimento na cara do monarca momentaneamente desapareceu. Parecia neutra, mas o tremor em uma das pálpebras indicava para qualquer um que o conhecesse minimamente que não estava nem um pouco feliz. Desde a sua ascenção de um simplório Rei de uma ilha a um Imperador com prospectos bastante concretos de dominar centenas, talvez milhares de outras ilhas, o comportamento de Kasper Volkov Magmaström Pthumeris IV havia mudado da água para o vinho. Seu irmão e conselheiro ao lado, em preocupação, assistia aos fatos sentindo-se absolutamente impotente.
O encapuzado não ousou esperar que o Imperador pedisse para que continuasse.
- Mudanças recentes na movimentação das forças da marinha indicam que a corporação marine também sabe - ainda que controlado, era com certo receio que o informante dirigia-se ao Imperador - Além disso, divergências em nossos setores de imigração foram detectadas. É certo inferir que agentes do governo mundial estiveram em nossas terras - finalizou, esperando a reação do governante de cabeça baixa.
O Imperador apertou o braço da cadeira com força, os tremores em sua pálpebra deixavam óbvia sua fúria. No entanto, algo pareceu subitamente apaziguar a situação.
- Hmpf… - recostou-se novamente sobre o trono - Mercenários da Spades, Liberatores, toda a pirataria, a escória Tenryūbito e agora os Marinheiros. Não importa - repousaria o rosto sob um dos punhos de forma tediosa - Mesmo que atacassem agora, considerando as guarnições do palácio, não lhes restaria outra opção a não ser um cerco. Venho me preparando há anos, sabe? Poderíamos durar aqui por muito mais tempo do que o necessário para facilmente virar o rumo da guerra - elevaria as sobrancelhas, aparentemente divertindo-se - O mundo já atingiu seu ponto de não-retorno. É tarde demais para esses tolos… A eles, resta apenas obedecer. ME obedecer - sorriu de forma até maquiavélica, olhando para o mensageiro que julgava estar bastante deslocado da realidade dos fatos.
Há meses uma equipe comandada por um casal de cientistas brilhantes contratado por ele trabalhava em uma arma no subterrâneo do palácio. E, àquela altura, segundo suas contas, a gestação já deveria estar em seus estágios finais. Não deveria demorar mais do que um mês. Inclusive, já até planejava escolher a data de nascimento de seu “filho”