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O Refugiado 4 [Tópico Definitivo]

2 participantes

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1- Para um melhor entendimento da história é recomendável ler os capítulos anteriores:


cap 1: https://www.forumnsanimes.com/t84743-historia-que-eu-criei-durante-a-quarentena?highlight=quarentena

cap 2: https://www.forumnsanimes.com/t84860-historia-que-eu-criei-durante-a-quarentena-parte-2?highlight=quarentena

cap 3: https://www.forumnsanimes.com/t85100-historia-que-eu-criei-durante-a-quarentenao-refugiado-parte-3?highlight=quarentena

cap 4-18: https://www.forumnsanimes.com/t85631-o-refugiado-topico-definitivo?highlight=refugiado

cap 19-44: https://www.forumnsanimes.com/t90793-o-refugiado-2-topico-definitivo?highlight=refugiado

cap 45-77: https://www.forumnsanimes.com/t95685-o-refugiado-3-topico-definitivo?highlight=definitivo



2- Também gostaria de anunciar que estou compilando os capítulos e postando em outros sites, a versão compilada tem correções de pequenos erros e também é recomendável ler: https://www.spiritfanfiction.com/historia/o-refugiado-20487475







Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado


Capítulo 78

“... E é isso” Disse Barbieri.

Ele estava num psicólogo.

“Eu já vi pessoas morrerem, presenciei o leito de morte do meu avô, mas ver o Antélon ser decapitado assim foi um choque, mesmo depois do que ele fez” Disse Barbieri.

“Vou ser sincero, Barbieri. alienígenas ? mana ? armas biológicas produzidas pela Urtiga Amarela ? policiais intergalácticos ? você certamente está falando em código para tentar suavizar essas experiências estressantes. Quero te ajudar Barbieri mas pra isso você tem que dizer a verdade de forma realista” Respondeu o psicólogo.

“Quer que eu seja realista ? ok, eu vou falar …” Disse Barbieri começando a explicar.

“Após a morte do meu tio, a casa acabou ficando para a minha prima, mas como ela não curte essas cidades do interior acabou dando ela para mim e para minha irmã. Minha irmã estava no meio da faculdade na época e como eu já estava perto de me formar acabei arranjando um emprego e vindo para a cidade. Quando eu cheguei encontrei alguns drogados morando na casa…”

“Sim, continue. Foi a partir desse ponto que a distorções começaram” Disse o Psicólogo.

“Foi aí que apareceu uma criança, ela sabia artes marciais e conseguiu desarmar os bandidos. Ela me explicou que sua vila havia sido atacada por uma milícia e fugiu com a mãe, no entanto o barco em que ela veio acabou afundando e a mãe dela morreu de exaustão para levá-la até aqui. A criança não tinha para onde ir então decidi mantê-la por perto. Pouco tempo depois tivemos problemas com o governo por causa da imigração ilegal mas conseguimos resolver isso, até conhecemos o presidente pela peculialidade do caso.” Disse Barbieri soltando um pequeno sorriso no final.

O psicólogo balança a cabeça sinalizando para ele continuar enquanto escreve as palavras de Barbieri.

“Depois de algumas semanas de paz,o irmão mais velho da criança apareceu na cidade, ele estava sendo procurado por uns agentes infiltrados do país natal deles. O irmão da criança explicou toda um esquema de corrupção do governo daquele país fazendo vista grossa para essa milícia agir. Conseguimos explicar isso para os agentes e depois com a ajuda de alguns hackers conseguimos expor isso na internet ” Disse Barbieri. ,

“Na internet ? não ouvi falar” Comentou o psicólogo.

“ Eh… a OTAN apagou vários vídeos, pra evitar polêmica” Respondeu Barbieri

“Continuando. Depois de um tempo o líder da milícia apareceu na minha casa e veio cobrar vingança, a criança e o irmão tentaram lutar mas foi em vão, ele humilhou os dois. A criança conseguiu fugir mas o irmão e eu fomos capturados, ele disse que ia nos matar para nos fazer de exemplo e estava planejando um outro esquema, terrorismo na cidade de Belo Dia” Disse Barbieri.

“E depois ? “ Perguntou o psicólogo.

“Depois a criança voltou, com várias armas improvisadas e matou quase todos da milícia que via, eu vi nos olhos dela e não enxergava mais sua inocência, apenas uma aura assassina. Mesmo assim, ela não conseguia matar o chefe da milícia sozinha, quando parecia que ele ia matá-la, o irmão interviu e cortou o pescoço o chefe da milícia, ele não parou até decapitá-lo“ Disse Barbieri.

“Foi isso que aconteceu” Completou Barbieri.

Algum tempo depois:

Barbieri chega em casa e encontra Lehmer e Aberth com vários curativos e sacos de gelo, Maya também estava com eles.

Era o dia seguinte ao dia que Antélon foi derrotado. A patrulha galática apreendeu a nave de Antélon e a Urtiga Amarela recolheu os restos mortais de Kistan para estudo, no entanto o corpo decapitado de Antélon desapareceu, alguns soldados da urtiga amarela teorizam que de que a Wisteria o roubou.

“Como foi a ida ao psicólogo ?” Perguntou Lehmer.

“Uma perda de tempo, ele não acreditou em mim” Respondeu Barbieri.

“Já deveria ter esperado” Disse Lehmer.

Ele observa Maya mexendo num rastreador da patrulha galatica na mesa.

“Ainda estão aprendendo a usar esses rastreadores ?” Perguntou Barbieri.

“Temos que aprender, Eu disse ia atrás da Mathurine e do Telbol. Essa é a melhor forma de achar eles” Respondeu Lehmer.

Eles descansam, e no manhã seguinte vão ao enterro de Raimundo Rodrigues:

“Sinto muito pelo Rodrigues” Lamentou Aberth a Toffoli.

Rodrigues morreu com 34 anos e era o mais velho de 5 irmãos.

“Não sinta, ele pode ter morrido mas o que ele fez, os avanços que tivemos na ciência por causa desse homem não serão esquecidos assim como o seu nome” Respondeu Toffoli.

Mais tarde, na Urtiga Amarela:

Enquanto Barbieri e os irmãos rigelianos passavam pelas salas, Aberth olha para o lado e vê alguns cientistas estudando o corpo de Kistan. Eles continuam até chegar a sala de Toffoli. Ao lado da sala haviam vários quadros de pessoas importantes na parede, alguns funcionários estavam colocando um quadro de Rodrigues.

“Aberth, Lehmer e Barbieri. Saibam que eu já estou a par dos dois criminosos que escaparam ” Disse Toffoli.

“Sabe onde eles estão ?” Perguntou Aberth com empolgação.

“Eu ouvi alguns boatos, telefone sem fio. Basicamente alguns trabalhadores da área 51 nos Estados Unidos comentaram sobre 2 seres roubando peças durante a noite” Respondeu Toffoli.

“Deixa eu adivinhar, como isso é algo fora do País e você não quer causar problemas geopolíticos, nós é que vamos investigar isso ?” Perguntou Barbieri.

Toffoli Balançou a cabeça em sinal de aprovação.

“Já vi que vou ter que esconder o Aberth e o Lehmer até chegarmos lá. Essa vai ser uma longa noite” Reclamou Barbieri.

“Por quê ? essa Área 51 é muito longe ? “ Perguntou Aberth com curiosidade.

“Deserto de Nevada, mais de 10.000 Km daqui” Respondeu Barbieri.

Pouco tempo depois:

Aberth, Lehmer e Barbieri estavam no carro indo em direção a Nevada.

“Isso tá muito demorado, vou levar o carro” Disse Aberth.

“ Levar o carro ?!” Disse Barbieri supreso.

Num piscar de olhos Aberth sai do carro e o levanta muito alto. Barbieri nervoso fecha as janelas enquanto a velocidade aumenta.

Enquanto isso, muito longe dali:

Mathurine estava numa das raras florestas de Nevada tentando consertar a nave de Maya, nesse momento Telbol aparece.

“Trouxe comida” Disse Telbol.

“Bom” Respondeu Mathurine.

“Isso é o que eles chamam de “hamburguer” deve ser o bastante para a gente” Comentou Telbol.

“Como conseguiu esses hambúrgueres ?” Perguntou Mathurine.

“Cuspi ácido em um e falei que estava envenenado, depois disso pediram desculpas e deram uns de graça” Respondeu Telbol enquanto comia o hamburguer.

“Ainda não conseguiu consertar a nave ?!” Percebeu Telbol.

“Não, é difícil trabalhar e digitar códigos com 2 dedos a menos” Respondeu Mathurine enquanto comia um hamburguer.

Telbol percebe que já havia anoitecido e decide dormir.

“Se precisar, eu vou atrás de mais peças naquela base amanhã” Disse Telbol antes de dormir.

Mathurine não responde, ela simplesmente fica lá, sentada na cadeira, olhando para o céu pensativa enquanto usava o rádio da nave para ouvir a música “Alone Again” do cantor O’ Sullivan Gilbert. Ela pega no sono após alguns minutos mas é acordada com um peteleco.

“Ei, Mathurine, acorda” Disse uma voz chamando ela.

Quando ela acorda dá de cara com Lehmer e Aberth na nave.

Continua ?


E assim começamos essa saga de O Refugiado, se preparem para muita coisa.

Também convido vocês a lerem minhas outras obras:

Carmesim Lilás: https://www.forumnsanimes.com/t95444-carmesim-lilas-topico-definitivo-16?highlight=definitivo

Grim: https://www.forumnsanimes.com/t99283-grim-topico-definitivo?highlight=definitivo

Caverna do ceifador: https://www.forumnsanimes.com/t99007-one-shot-14-suspense-a-caverna-do-ceifador?highlight=ceifador





Artes dos fãs


Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com

descriptionO Refugiado 4 [Tópico Definitivo] EmptyO Refugiado-capítulo 79

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1-Agradeço pelo +60 vistos, obrigado.




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 79

“Boa noite, flor da noite” Disse Aberth.

“Temos assuntos para falar” Disse Lehmer.

Ele taca terra na cara de Mathurine. Ela tenta fugir da nave enquanto limpava a terra de seus olhos mas acaba tropeçando e cai no chão.

“Como é que me acharam ? eu fui o mais longe que podia” Perguntou Mathurine.

“Falamos com um pessoal da área 51 e também …” Respondeu Lehmer

Aberth aponta para o rastreador da patrulha galatica.

“Vocês vão nos matar ?” Perguntou Mathurine.

“Não” Respondeu Barbieri atrás dela.

“Nunca teríamos derrotado o Antélon sem vocês” Disse Aberth.

Isso tranquiliza um pouco Mathurine.

“Você disse que não lutava pelo império. Pelo o que você luta então ?” Perguntou Lehmer.

“Minha irmã” Respondeu Mathurine.

“Sua irmã ?!” Disse Telbol surpreso enquanto sai da nave.

“Saibam vocês três que a vida no império não é nada fácil … “ Disse Mathurine começando a contar a sua história para Aberth Lehmer e Barbieri.

Vários meses atrás:

O estado controlava tudo, a economia era bem restrita e todos eram pressionados toda hora principalmente os que tinham uma genética menos favorecida sob a desculpa de obter um progresso coletivo de nossa espécie.

“... Naquele meio estava eu, Mathurine”

Alvo: Mathurine Sillova
Idade: 19 anos

“Meu sonho sempre foi trabalhar com teatro, mas devido as condições tive que escolher a carreira de militar no império, a seleção não era fácil mas o trabalho tinha suas vantagens como eu conseguir sustentar minha mãe e irmã, e o acesso a informações de fora do regime, informações que não eram controladas”

Mathurine era uma oficial de patente relativamente alta dentro do império.

“Um dia recebi uma notícia de que minha irmã havia adoecido e ... isso acabou comigo”

O sistema de saúde no império era centralizado e não atendia a demanda, muitos não aguentavam a espera e tinham que apelar para outros meios fora do império. No entanto, como a economia também era bastante controlada era difícil realizar transações assim.

“Eu estava desesperada”

Certo dia, dentro do Palácio do Imperador:

Estava começando um jantar com o príncipe e o Imperador Antélon, alguns soldados estavam com eles.

“Use os talheres, Liam” Disse o Imperador.

“Tive uma idéia melhor, pai” Disse o Príncipe Antélon.

Ele joga uma fruta para cima e a fatia, fazendo-a cair de forma organizada na mesa, todos batem palmas por isso.

“Espera um momento, tem uma navalha aqui dentro” Percebeu o Príncipe Antélon ao pegar um dos pedaços da fruta.

Nesse momento um dos guardas tira uma faca e a arremessa no príncipe mas Mathurine consegue reagir e entrar na frente, agarrando a faca. o infiltrado continua tirando as facas de coldres por todo o corpo e as arremessa mas Mathurine consegue agarrar todas enquanto faz malabarismo, os outros soldados agem e conseguem imobilizar o infiltrado. Nesse momento um outro infiltrado decide agir e vai com uma faca para cima do príncipe. Mathurine percebe e tenta intervir mas ao subir na mesa ela escorrega e desliza derrubando todo o jantar, mesmo assim ela consegue agarrar o pé do infiltrado e o derruba junto. Ao ver isso o principe Antélon começa a rir.

“Viu isso, papai ? ela levou um tombo e puxou o outro junto” Comentou o principe Antélon.

O imperador ao ver isso simplesmente fica indiferente, ele não estava feliz por ver o jantar estragado mas não estava triste ou irritado por ver 2 rebeldes sendo contidos.

“Levem esses 2 rebeldes para o interrogatório” Disse o Imperador.

“E você …”

Ele aponta para Mathurine.

“Agiu bem” Disse ele.

“Nem lembro a última vez que ri tanto assim. Acho que deveríamos colocá-la como boba da corte” Disse o príncipe Antélon.

“Uma soldada como boba da corte ?” Comentou o imperador.

“ Além de fazer a gente rir ela pode servir como guarda-costas de ataques como esse” Respondeu o príncipe.

“Realmente, parece ser mais vantajoso ter uma saiba lutar” Concordou o imperador.

“E então …”

“Mathurine” Disse Mathurine falando o seu nome.

“... Mathurine, você aceita a proposta ?” Perguntou o príncipe Antélon.

“Eu estava desesperada, com esse novo emprego teria mais renda para bancar o tratamento da minha irmã e mais facilidade para procurar um serviço fora do império, além de eu também poder atuar na área que eu gosto, seria unir o útil ao agradável”

“Eu aceito” Respondeu Mathurine.

Pouco tempo depois:

Mathurine chega em casa com as boas notícias:

“Mãe, Julieta. Tenho boas notícias” Disse Mathurine.

“Eu consegui um emprego” Disse Mathurine alegre.

“Isso é bom, querida. Está progredindo no império “ Comentou a mãe dela alegra.

“Sabe o que isso significa, Julieta ?” Perguntou Mathurine enquanto se aproximava.

“Não” Respondeu Julieta, a irmã de Mathurine após tossir um pouco.

“Vou ter mais facilidade em buscar um tratamento para sua doença, em poucos meses você vai estar curada” Disse Mathurine a levantando no ar.

“A partir de amanhã, vou ser uma das pessoas mais próximas do familia real. Como boba da corte” Disse Mathurine

Nesse momento a expressão da mãe de Mathurine muda.

“Querida, sabe que ser bobo da corte é uma faca de dois gumes, você vai ter algumas das mordomias por participar do alto escalão do império mas vai estar sujeita a várias humilhações” Avisou a mãe de Mathurine.

“Eu sei, mas vou poder enfim trabalhar com algo que eu gosto. Além disso não deve ser tão difícil lidar com o imperador e o príncipe” Disse mathurine.

No dia seguinte:

Mathurine estava com seu uniforme, passando pela entrada do palácio.

“A nova boba da corte está vindo” Comentou o príncipe Antélon.

“Tente não matá-la“ Disse o imperador.

“Eu prometo que não vou matar ela, pai” Respondeu o príncipe Antélon.

Mathurine se aproxima do príncipe e se apresenta.

“Majestade e alteza, eu sou Mathurine, serei a nova boba da corte e estou aqui para divertir vocês” Se apresentou Mathurine meio nervosa.

“Certo, eu tenho algumas coisas pra fazer. Nos falamos daqui há algumas horas” Disse o Imperador.

A grande figura vai embora.

“ E então … parece que somos só nós dois não é alteza ?” Disse Mathurine de forma alegre.

“Alteza é formal demais, me chame de chefe” Disse o príncipe Antélon.

“Claro, chefe. Eu vejo que é bastante parecido com o seu pai, ambos de cabelo meio cheio, da até pra esconder uma moeda ” Disse Mathurine enquanto se aproximava e tirava uma moeda de trás orelha dele.

“Seus truques seriam hilários se eu tivesse 8 anos, pena que você está 13 anos atrasada” Respondeu Antélon de forma séria.

“Vamos logo Mathurine, tenho uma reunião com um pessoal” Disse Antélon.

“Ah… quase esqueci, será que poderia usar os seus poderes de indução a explosão nessa caneta ?” Perguntou Antélon.

“Por que eu tenho que fazer isso ?” Perguntou Mathurine transformando a caneta em uma bomba de tinta.

Pouco tempo depois, numa reunião:

Antélon entrega a caneta para um membro de alto escalão do império assinar o documento mas no momento em que ele começa a assinar a caneta explode sujando o rosto dele de tinta. O príncipe Antélon começa a rir.

“Quem é que fez isso ?” Perguntou ele furioso.

“Foi a Mathurine” Respondeu Antélon.

Ele rapidamente atira um poderoso jato d’água em Mathurine saído de sua boca, isso faz Antélon rir ainda mais.

Mais tarde, naquele dia:

“Isso é realmente necessário, chefe ?” Perguntou Mathurine

“Sim, fique parada” Respondeu Antélon.

Ela estava com uma jarra na cabeça servindo de alvo.

“Quero testar a minha precisão, vou ver se eu consigo cortar a jarra de cerâmica sem que ela se quebra toda” Respondeu Antélon.

Com um chute ele consegue partir a jarra e cortar alguns fios de cabelo da Mathurine.

“Ainda não tá perfeito” Disse Antélon.

“Aquele dia não foi dos melhores, foi apenas o 1º de vários péssimos dias que eu teria no trabalho sofrendo os abusos do príncipe Antélon. No entanto, eu consegui contatar um serviço e iniciar o tratamento da minha irmã e isso me dava forças para continuar “

Alguns meses depois, na casa de Mathurine:

Como boba da corte, Mathurine sempre tinha que ficar perto da família real mas periodicamente ela conseguia alguns dias para voltar para casa e ficar perto de sua família.

“Desculpa a demora, mãe. O mercado fechou então tive que ir num mais longe” Disse Mathurine entrando em casa.

Ao olhar para a sala ela vê algo que a faz largar as compras no chão.

“Olá Mathurine Sillova “ Disse o príncipe Antélon.

Ele estava sentado no sofá dela. A mãe e a irmã de Mathurine estavam do lado com bastante temor.

Continua ?





Artes dos fãs


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1-Obrigado pelos +100 vistos pessoal.





Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

capítulo 80

“A…Antélon ?! O que faz aqui ?” Perguntou Mathurine chocada.

“O que foi foi ? eu não posso fazer uma humilde visita à minha empregada ?” Disse Antélon enquanto se aproximava dela.

“Sua cansada mãe e alegre irmã já podem voltar a fazer o que estavam fazendo, eu tenho que falar com a Mathurine” Disse Antélon.

O príncipe e a boba da corte começam a andar pela casa.

“Sua irmã parece bem ativa, ainda mais considerando que estamos em uma época fria e que ela está doente” Comentou Antélon.

Isso deixa Mathurine assustada. Como ele sabia sobre a doença da irmã dela ?

“Como você ?...”

“Fiquei sem nada pra fazer assim que cheguei, então explorei a casa e li algumas coisas” Explicou Antélon.

“Vocês não parecem ter remédios para ajudar ela, então eu só posso concluir que ela está recebendo um tratamento por aqui, o que é difícil porque não achei os documentos médicos do império, ou ela tem uma genética muito boa a ponto de se recuperar sozinha” Comentou Antélon.

Por um instante Mathurine fica aliviada.

“Ou … ela está recebendo um tratamento médico fora do império” Disse Antélon.

Isso deixa Mathurine ainda mais assustada.

“Sabe, o ruim do capitalismo é que pra eles o dinheiro compra tudo, inclusive o esforço próprio e serviços injustos” Disse Antélon.

“Usar esses serviços por fora é um crime que garantiria a ela uns 2 meses nos campos de reeducação” Disse Antélon.

“Não! eu faço qualquer coisa, mas não manda ela pra lá” Disse Mathurine parando de andar e virando para Antélon.

“Eu vou fingir que eu não percebi todo esse negócio com a sua irmã” Disse Antélon enquanto se aproximava dela.

“Mas não esqueça, eu sou o seu dono” Disse Antélon.

Ele usa seu dedo para cortar alguns fios de cabelo da sobrancelha dela.

Eles andam mais um pouco até chegar no quarto de Mathurine e ela fechar a porta.

“Chega de enrolar. Infelizmente o seu recesso vai ter que ser adiado, vamos conquistar o planeta Shinshila” Respondeu Antélon.

“Mas o plano não era conquistar esse planeta só daqui a 1 quinzena ?” Perguntou Mathurine.

“Acontece que estamos testando uma nova tecnologia, com portais. Se der certo facilitará bastante as conquistas” Explicou Antélon.

“As condições climáticas das principais potências do Shinshila estão ficando favoráveis para o nosso ataque nos próximos dias e os batedores que eu enviei acabaram de construir os portais. Vamos Agora” Ordenou Antélon.

“Vamos atravessar portai e conquistar do nada ?” Perguntou Mathurine espantada.

“Sim, meus métodos de conquista são diferentes dos métodos dos outros generais, além do mais, meu pai não gosta que eu fique usando o canhão da nave para destruir planetas sem extrema necessidade como aconteceu em Rigel” Explicou Antélon.

“A minha nave parte para Shinshila em 15 minutos, não se atrase” Disse Antélon enquanto abria a janela.

Ele pula da janela e vai voando até a nave.

“Depois disso lutei para conquistar o planeta Shinshila e fazer sua adesão ao império. Após a conquista, alguns agentes da patrulha galática apareceram e o Antélon mudou seus planos se dirigindo para vir para Terra”

“O resto vocês já sabem” Disse Mathurine terminando de explicar a sua história.

“Eu sinto muito por você” Disse Aberth com sinceridade.

“Aquilo que você disse naquele dia, que todos íamos morrer, explique” Disse Barbieri querendo respostas.

“Não é óbvio ? você mataram o príncipe Antélon, querendo ou não, viraram inimigos do imperador, será questão de tempo até ele chegar aqui querendo vingança” Respondeu Mathurine.

“Ele vai agir da mesma forma que o príncipe Antélon ?” Perguntou Barbieri para saber e antecipar tudo.

“Não, por algum motivo o imperador não quer conquistar esse planeta, ele está na lista vermelha do império. Se ele aparecer aqui é provável que ele só venha para matar vocês” Respondeu Mathurine.

“Aparecer aqui ?!” Comentou Barbieri.

“O império já conhece a Terra ?” Perguntou Lehmer.

“Eu não sei, não achei registros das coordenadas dessa planeta lá banco de dados, talvez seja algo que só o imperador sabe e está escondendo” Respondeu Mathurine.

“Ele é muito forte ?” Perguntou Aberth.

“Sim, ele não está mais em seu auge mas ainda é mais poderoso do que qualquer outra pessoa no império” Respondeu Mathurine.

Nesse momento ela ouve o barulho do celular de Barbieri apitando pela falta de bateria.

“Você tá gravando ?” Perguntou Mathurine incomodada.

“O quê ? são informações úteis pra depois” Respondeu Barbieri se justificando.

“Isso é realmente muito complicado, eu posso beber uma água ?” Perguntou Lehmer.

“Tem uma garrafa no frigobar da nave” Respondeu Telbol.

Ele entra na nave para pegar mas ao abrir o frigobar ele dá de cara com a cabeça decapitada de Antélon. Mesmo com um pouco de nojo ele pega a garrafa que está na prateleira da porta.

Pouco tempo depois:

“Pronto eu acho que a nave já está boa para voar para fora do planeta” Disse Lehmer após ter ajudado Mathurine a consertar a nave.

Lehmer havia aprendido um pouco de naves com Riopaca na prisão.

“Obrigado” Agradeceu Mathurine.

“Mathurine, aonde você vai ?” Perguntou Aberth.

“Vou… voltar para o império, entregar o que sobrou do príncipe” Respondeu Mathurine de forma inesperada.

“O que ?! ” Disse Aberth impressionado.

“Por mais cruel e impiedoso com os opositores que imperador seja, acho que todo pai merece ver o filho mesmo que uma última vez “ Respondeu Mathurine.

“Não se preocupem, não vou dizer as coordenadas do planeta Terra, isso deve dar alguns meses de vantagens pra vocês” Disse Mathurine confortando eles.

Ela sobe na nave.

“Você vem ou não, Telbol ?” Perguntou Mathurine.

“Não, já estou cansado de tudo ser controlado lá no império. Vou ficar na Terra, sabe quantas opções de coisas temos aqui ?” Respondeu Telbol.

“Eu te entendo, depois que a poeira baixar vou pegar a minha mãe e minha irmã para sairmos daquele pesadelo” Respondeu Mathurine.

“Vai vir para a Terra depois ?” Perguntou Telbol.

“Não, vou para Xandria. Ouvi dizer que a não é difícil a nossa raça imigrar para lá” Respondeu Mathurine.

Ela se despede de Telbol com um aperto de mãos e acena para todos enquanto liga a nave e sai do planeta.

No espaço:

Mathurine mexe no seu comunicador do império e contata a sua mãe.

“Alô, mãe ?” Disse Mathurine.

“Querida ? como é bom ouvir você” Disse a mãe da Mathurine.

“É, eu sei. Como está a Julieta ?” Perguntou Mathurine.

“Os médicos falaram que ela está respondendo muito bem ao tratamento, e que em pouco tempo vai estar recuperada” Respondeu a mãe da Mathurine.

Mathurine solta um sorriso reconfortante com isso.

“Como eu queria poder conseguir trabalhar para bancar o tratamento e você não precisar desse emprego” Comentou a mãe da Mathurine.

“Já falamos sobre isso, mãe” Respondeu Mathurine.

“Mas aquele homem vive judiando de você” Retrucou a mãe de Mathurine

“Ainda está conquistando o planeta Shinshila com o príncipe ?” Perguntou a mãe da Mathurine.

“Ouve uma mudança de planos, fomos conquistar outro planeta e fracassamos, o príncipe está morto” Respondeu Mathurine.

“Mãe, quero que arrume as coisas da melhor maneira e pegue o máximo de dinheiro possível, em breve vamos sair do império” Disse Mathurine.

Ao chegar na capital do império Mathurine é recepcionada por alguns soldados, ela estava desolada mas ao mesmo tempo tinha um pouco de esperança pela sua irmã.

“O que aconteceu, os portais foram quebrados do outro lado ?” Perguntou um soldado.

“A missão fracassou, estão todos mortos” Respondeu Mathurine.

Ela entrega uma sacola para o soldado, ele a abre e o que encontra quase o faz vomitar, era a cabeça de Antélon.

“Cha… chamem o imperador !” Gritou ele.

Enquanto isso um oficial de alta patente se aproximava de Mathurine.

“Sabe, ele não era do tipo que se enturmava fácil com os soldados normais mas ele realmente parecia te considerar uma amiga” Comentou Ele.

Mathurine não sabia o que pensar, ela não odiava realmente o príncipe Antélon. Ela era uma das pessoas mais próximas do príncipe, ela via suas inseguranças e frustrações. Pouco isso importaria agora que o príncipe estava morto.

Continua ?


80 capítulos, quando para pra pensar vejo que cheguei ben longe. O que estão achando da história pessoal ?




Artes dos fãs


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1-Gostaria de agradecer pelos +130 vistos, obrigado pessoal.




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 81

Na Urtiga Amarela:

Aberth, Lehmer e Barbieri estavam esperando numa sala, esperando enquanto acontecia uma reunião entre Toffoli e vários secretários do governo para discutir sobre a gravação que Barbieri fez.

Depois de algum tempo:

Toffoli sai da sala com a perna engessada e usando muletas.

“E então ?” Perguntou Barbieri ansioso.

“Boa parte da gravação foi de uma boba da corte alienígena contando sua historinha de vida triste” Comentou Toffoli.

“Sobre isso, realmente é culpa minha, gravei demais” Respondeu Barbieri.

Toffoli suspira.

“Vou ser transparente, não podemos fazer muito por vocês” Disse Toffoli.

“Como assim ? o exército e a Urtiga Amarela não podem nos ajudar ?” Perguntou Barbieri.

“Vimos que um confronto com alguém como Antélon, custaria a vida de várias tropas, não podemos sacrificar tanta coisa apenas por duas pessoas, ainda mais quando a ameaça supostamente estará aqui apenas por vocês. O máximo que podemos fazer patrulhar, montar um perímetro e evacuar para que vocês consigam lutar sem se preocupar, sinto muito” Explicou Toffoli.

“Dessa vez é diferente, não estamos lidando com um bocado de policiais intergaláticos que querem a minha cabeça, estamos lidando com alguém que tem uma chance real de querer exterminar a raça humana !" Gritou Lehmer.

"A intervenção das defesas da Terra pode ser benéfica para vocês também, e além disso, se o imperador Antélon conseguir acabar com a gente e mudar de ideia sobre conquistar o planeta ?” Perguntou Lehmer.

“Temos uma plano para caso isso aconteça mas não podemos ativá-lo apenas para proteger vocês, isso é … complicado” Respondeu Toffoli.

“Então, estamos por nossa própria conta. Vamos, Aberth. Temos que nos preparar” Disse Lehmer, decepcionado chamando Aberth.

Os dois rigelianos saem dali.

“Qual seria esse plano secreto mesmo ? vai chamar aquelas “pessoas” que você ia chamar pelo telefone da última vez” Perguntou Barbieri.

“Seus amigos já estão indo Sr. Barbieri” Disse Toffoli desconversando.

“Quem são essas pessoas ?” Perguntou Barbieri.

“Quanto menos você souber, melhor” Respondeu Toffoli.

Barbieri desiste de perguntar e volta para casa pensativo.

“Eles já estão de olho em vocês” Pensou Toffoli.

Na casa de Barbieri:

Aberth, Barbier e Lehmer chegam em casa e encontram Maya vendo alguns filmes na televisão.

“O que está fazendo ?” Perguntou Barbieri.

“Aprendendo sobre a cultura da Terra” Respondeu Maya.

“Não acho que a melhor forma de fazer isso seja vendo sitcoms estadunidenses e novelas mexicanas” Respondeu Barbieri mudando de canal.

“Como foi ?” Perguntou Maya após os 3.

“Estamos sozinhos “ Respondeu Maya.

“Então somos só nós 4 contra o Império ?” Pergunto Maya.

“ Talvez” Disse Lehmer pensativo.

“Espera e quanto a patrulha galática ? podemos pedir a ajuda deles” Perguntou Aberth.

“Tem razão, vou tentar contatá-los” Respondeu Lehmer pegando o rastreador.

Ele tenta mas não consegue se conectar a Central, o modelo de rastreador não era o mesmo que os agentes usavam.

“Que droga, não pra contatar eles com esse rastreador, preciso do rastreador de um agente” Reclamou Lehmer.

“E quanto aquele soldado do império que voltou pra cidade com vocês, o Telbol ?” Perguntou Maya.

“Ele nos disse que estava com medo, que não queria ter que enfrentar o imperador, e também que queria dar um tempo das lutas até se-reestruturar ” Respondeu Lehmer.

“Além disso, o imperador provavelmente vai matar o Telbol assim que o vir por ele ser um desertor. Não sei se devemos obrigá-lo a vir em nossa luta” Completou Lehmer.

"Sim, mas eu espero que ele esteja preparado caso aconteça uma conquista" Respondeu Aberth.

Enquanto isso, no Centro de Pesquisa Biológica:

“Está bem pessoal hora da troca de turnos, posso ter sumido por um tempo mas isso não significa que vocês tem que parar” Disse Mendes.

“Hora do seu 1º dia, novo estagiário” Chamou Mendes.

“Eu realmente nem sei como agradecer por essa oportunidade Sr Mendes, estou tão fleiz que podia chorar” Disse Telbol.

A lente de contato dele cai revelando o seu olho alienígena, mas Telbol rapidamente a pega do chão.

“Sim, você vai ser muito útil com os ácido” Disse Mendes.

Dentro do centro de pesquisa haviam alguns agentes da U.A infiltrados para vigiar Telbol.

De volta a casa de Barbieri:

“E quanto a A.L.E.X ? ela parece ser bem amiga de vocês ?” Perguntou Maya.

“A.L.E.X provavelmente nos ajudaria mas o governo barraria ela de intervir” Respondeu Barbieri.

Enquanto isso na Urtiga Amarela:

A.L.E.X estava sentada em cima da torre mais alta da base. Toffoli percebe ela lá em cima.

“Vamos lá A.L.E.X, você sabe que eu não posso voar” Pensou Toffoli.

A arma biológica o ignora e continua lá sentada.

“Mas que Droga” Pensou Toffoli.

Ele concentra toda a sua força na sua perna que estava boa e faz um grande salto até lá.

“Não é justo deixar o Aberth e o Lehmer assim” Disse A.L.E.X

“Você realmente se importa com eles ?” Perguntou Toffoli.

“Eles … são meus amigos“ Respondeu A.L.E.X.

“Realmente é uma situação complicada, mas se os rigelianos morrerem e o imperador resolvesse atacar a humanidade, seria uma grande dor de cabeça pra esconder da grande massa enquanto “outras pessoas” cuidam ele ” Disse Toffoli atraindo a atenção de A.L.E.X.

“Por outro lado, não quero depender de "outras pessoas" para lidar com ataques extraterrestres. A Urtiga amarela tem que se preparar para enfrentar ameaças do nível de Antélon” Disse Toffoli.

“Se preparar ? Isso quer dizer que …” Disse A.L.E.X

“Quer dizer que eu vou te treinar A.L.E.X “ Disse Toffoli.

“Obrigado Sr Toffoli” Agradeceu A.L.E.X emocionada.

Ela o aperta com força, em seguida o levanta no ar e o balança.

“Chega ! minha perna ainda está quebrada” Disse Toffoli.

A.L.E.X o larga.

“Até eu tirar esse gesso vamos focar no seu poder bruto” Disse Toffoli.

No dia seguinte:

Barbieri sai de casa para trabalhar enquanto que Lehmer e Aberth ficam sentado em cima da laje.

“Certo Aberth, agora temos que nos preparar de forma ainda mais rápida do que antes” Disse Lehmer.

Aberth concorda.

“E então, pode me contar sobre a transformação ?” Perguntou Lehmer.


Continua ?





Artes dos fãs


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O Refugiado

Capítulo 82

“A transformação de Durand ?” Perguntou Aberth.

“Sim, você pegou o livro dele. Deve saber alguma coisa, alguma dica” Respondeu Lehmer.

“Bem é que eu não lembro de tudo o que estava escrito no livro” Respondeu Aberth.

“Ao menos se lembra de algo ? ” Perguntou Lehmer.

“Eu lembro que senti um formigamento passando por todo o meu corpo enquanto estava me transformando, e quando a transformação ficou completa eu senti … um pouco de euforia, como se fosse um despertar de adrenalina” Explicou Aberth.

“Continue. O que mais você lembra ?” Perguntou Lehmer.

“Lembro … de uma forte emoção, Maya me espetou com um graveto pra eu conseguir me transformar pela 2º vez “ Respondeu Aberth.

“Só isso ?” Perguntou Lehmer.

“Não parece tão impressionado como agora pouco” Comentou Aberth.

“Kerkel me contou quase a mesma coisa quando eu perguntei a ele sobre essa transformação. Eu preciso de uma informação mais precisa, eu quero saber o que exatamente é essa forma ” Respondeu Lehmer.

“Espera, deixa eu tentar me lembrar” Disse aberth enquanto colocava as mãos na cabeça para se lembrar.

“Ai, muitos termos médicos estranhos “ Pensou Aberth enquanto tentava lembrar.

“Lembrei, lembrei de algo” Disse Aberth.

Ele fica de pé e se transforma.

“Essa transformação é como se fosse uma espécie de incremento celular, Durand usou o mana para forçar suas células a evoluírem para se tornar uma versão mais poderosa e mais adaptada de si naquele terreno hostil” Explicou Aberth.

“Então é assim que a gente vai ficar daqui a 1 milhão de anos ?” Perguntou Lehmer.

“Não, lembro que Durand escreveu que apesar de diferente, essa forma não chega a ser um próximo estágio evolutivo” Respondeu Aberth.

“Entendo, mais alguma coisa diferente ?” Perguntou Lehmer.

“Sim, aconteceu uma uma coisa estranha” Respondeu Aberth.

“Estranha ?!” Repetiu Lehmer surpreso.

“Saiu uma espécie de muco de mim” Respondeu Aberth.

Lehmer fica confuso mas já deduz o que pode ser.

“Muco ? entendi. Escuta, Aberth. Já que o papai não tá aqui, eu que vou ter que te falar isso. Na sua idade pensamento estranhos em relação a mulheres vão surgir, então se você dormir acordar com ...”

“Lehmer aconteceu enquanto eu tava transformado, pelo corpo inteiro” Disse Aberth.

“Ah, tá. Entendi” Disse Lehmer.

“Quer continuar a explicação ?” Perguntou Aberth.

“Deixa pra lá, te conto daqui a uns anos” Disse Lehmer mudando de assunto.

“Pelo menos você controla esse “muco” pelo corpo ? ” Perguntou Lehmer.

“Sim” Respondeu Aberth.

“Minha visão também está melhor do que em condições normais” Disse aberth.

“Entendo, obrigado Aberth” agradeceu Lehmer.

“Vamos começar” Disse Lehmer prestes a começar o treino com Aberth.

Enquanto isso, Na Urtiga Amarela:

5 caças F-39e Gripen estavam voando de forma organizada, eles estavam em velocidade máxima de 1.400 km/h mas não pareciam estar saindo do lugar, eles estavam puxando algo.

“E então comandante ?” Perguntou um dos pilotos com um rádio.

“Ela parece estar fazendo um pouco esforço mas ainda está conseguindo andar com facilidade” Respondeu Toffoli.

Ele estava sentado em uma cadeira de plástico observando A.L.E.X. Ela estava com cabos na sua roupa e seu corpo estava sendo puxado pelos caças, no entanto A.L.E.X estava resistindo e estavam andando até o outro lado da base com pouco esforço.

“Acho que vamos ter que dobrar o número de jatos” Disse Toffoli no rádio.

“Esse vai ser um longo treino” Comentou Toffoli.

Ele pega uma lata de cerveja e a fura com o dedo para começar a beber em seguida.

“Já está bom por essa semana” Disse Toffoli após terminar de beber e jogar a latinha fora.

2 dias depois:

Aberth e Lehmer estavam se alongando um pouco até verem Barbieri se aproximando deles, vestido para treino.

“Olha só quem decidiu se juntar a nós, Aberth” Comentou Lehmer.

“Ver vocês treinando com toda essa dedicação me inspirou e começar a cuidar do corpo também” Disse Barbieri.

“Vamos pegar um pouco mais leve hoje por causa do Barbieri, Lehmer” Disse Aberth.

“Claro, vamos nos aquecer dando uma volta ao redor do estado” Disse Lehmer se preparando.

“ Ao redor do estado ?!” Disse Barbieri surpreso.

Os rigelianos partem em alta velocidade deixando o seu amigo para trás.

“Pensando bem, vou correr em volta do valão do bairro mesmo” Comentou Barbieri.


Continua ?





Artes dos fãs


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Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 83

Já era quase fim da tarde em Belo dia, Maya estava em casa lendo um livro até que Aberth chega sozinho.

“Achei que estivesse junto do seu irmão” Comentou Maya.

“Nós decidimos treinar especialidades diferente, eu estou tentando controlar melhor a minha transformação para não gastar tanto mana. já o Lehmer está indo pra lugares mais extremos do planeta” Respondeu Aberth.

Enquanto isso, no Arquipélago do Havai:

Lehmer chega na Ilha Havaí e é cumprimentado por um morador de lá.

“Bem vindo ao Havaí, jovem … verde ?” Estranhou o morador.

“Problemas de pele” Respondeu Lehmer.

“É aqui onde fica o vulcão Mauna Loa que eu vi na internet ?” Perguntou Lehmer.

“Sim, mas os passeios só estarão disponíveis na semana que vem” Respondeu o nativo.

“Isso não é um problema para mim” Disse Lehmer.

O rigeliano parte em alta velocidade para procurar o vulcão pela ilha, o que impressiona o nativo.  

2 dias depois:

Lehmer chega na casa de Barbieri muito cansado e cai no sofá.

“Você está treinando pra valer” Comentou Maya.

“Sim” Concordou Lehmer.

“Acho que deveria tirar um dia de folga, só pra descansar” Disse Maya.

“O Aberth não tira dias de folga” Disse Lehmer.  

“Não mas está sempre voltando para cá no fim da tarde” Respondeu Maya.

“Como conseguiu esse dinheiro ?” Perguntou lehmer ao perceber notas na mão de Maya.
 
“Barbieri  me deu a moeda de troca daqui chamada "reais", vou usar comprar roupas para mim. Sabe quanto tempo faz desde a última vez que eu troquei de roupa ?” Respondeu Maya.

“Quer vir comigo ?” Perguntou Maya.

Lehmer pensa um pouco.

“Tá, mas só porque eu não tenho força pra voltar para o Havaí” Respondeu Lehmer.    

A pequena cidade de Belo Dia tinha apenas 2 grandes shoppings, curiosamente chamados de "Shopping Belo” e “Shopping Dia”.

Lehmer e Maya foram no primeiro.

“Aja com naturalidade, naturalidade” Pensou Maya nervosa.

“Não se preocupe, a U.A já cuidou disso, para eles não somos alienígenas” Respondeu Lehmer.

“Mas eles estão olhando para gente” Retrucou Maya.

“Oficialmente temos apenas uma doença rara de pele, só estão com curiosidade ” Disse Lehmer.

“Nunca estive perto de tanto humanos, são tão diferentes” Comentou Maya.

“Sim, tem humano bege, humano marrom, tem até humano malhado por aqui” Respondeu Lehmer.

O humano malhado a quem ele se refere são pessoas com vitiligo, um doença que faz com que a pela perca melanina ao poucos.  

Os rigelianos compram algumas roupas na moda e param numa praça de alimentação para lanchar com o troco. Enquanto comiam Lehmer percebe uma família com várias crianças e começa a pensar.

“Maya, eu estive pensando …” Disse lehmer chamando a atenção dela.

“É normal famílias reais terem muitos filhos. E se, além de enfrentarmos o imperador também tivermos que enfrentar os irmãos do príncipe Antélon ?” Perguntou Lehmer.

“Caramba, Isso dificulta ainda mais as coisas” Respondeu Maya assustada.

“Tenho que me dedicar ainda mais nos treinos” Disse Lehmer.

Algumas semanas depois:

A fratura de Toffoli havia sarado e ele estava pronto para começar uma nova etapa no treinamento de A.L.E.X.

“Está bem A.L.E.X vou te ensinar a usar o seu mana pra valer” Disse Toffoli.

“Usar o meu mana “pra valer” ?!“ Repetiu A.L.E.X.

“Sim, apesar de você conseguir manifestar o seu mana, a única coisa que você consegue fazer com ele é voar não é ?” Perguntou Toffoli.

“Sim” Respondeu A.L.E.X.

“Certo, nesse treino vou te ensinar como alterar a forma do mana e como alterar a natureza dele para conseguir novas propriedades de suas técnicas” Disse Toffoli.

Toffoli abre a sua mão para A.L.E.X e começa a se concentrar.

“Isso… Disse Toffoli.

A energia mana canalizada é transformada em uma esfera de mana puro na mão dele.

“Isso é alterar a forma do mana, usá-lo para atacar” Explicou Toffoli.

“Apesar de dessa forma de usar o mana ser uma das mais destrutivas e simples, é também uma das mais complicadas de controlar” Comentou Toffoli.

“Por que é complicada ?” Perguntou A.L.E.X.

“Lembra da primeira vez que eu te mostrei essa técnica e disse que poderia destruir toda a cidade ?” Perguntou Toffoli.

Ele arremessa a esfera de mana no chão e é criada uma explosão mínima, do tamanho de uma bola de basquete.

“É necessário ter um bom controle de área, além disso, técnicas de mana puro são instáveis e podem demorar um tempo para acumular a energia necessária” Respondeu Toffoli.

Ele levanta a sua outra mão e começa a liberar vento dela.

“E isso é transformar a natureza dele, usar o mana puro e transformá-lo em algo diferente para atacar. Nesse caso eu transformei a energia do mana em energia elemental de vento” Explicou Toffoli.

Ele faz a palma da rajada de vento e bagunça um pouco do cabelo de A.L.E.X.

“Vou te ensinar a fazer essas coisas nessa parte do treinamento e quem sabe … você me ensina a levitar” Disse Toffoli.

Ambos começam a elevar suas auras até que Toffoli para.

“Antes, de começamos A.L.E.X, saiba que quanto mais poderosa você fica, mais o seu forte o seu mana também fica e com isso seus ataques ficam mais potentes. Por isso é extremamente importante que você aprenda a controlar a área de destruição de seus ataques, do contrário todo o Brasil pode explodir” Alertou Toffoli.

E assim, todos treinam por cerca de 3 meses.

Continua ?


Fiz um novo desenho da A.L.E.X , dessa vez ela sem a jaqueta e as luvas

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] DevyTbu

Inicialmente eu queria que a cor de cinza da pele dela fosse um cinza mais pálido para não ficar muito igual a camisa, acontece que o lápis de cor era um cinza mais escuro do que eu pensei. As placas ósseas nos braços dela só tem esse brilho quando ela está pronta para usar os laser.

Considerações finais: Ainda preciso aprender a desenhar

link para a postagem não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/xYic9Z8




Artes dos fãs

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edit: olá, eu sou o Omega do futuro. Devido a algumas mudanças no discord boa parte das imagens dos desenhos foram perdidas então estou reupando tudo para não prejudicar a experiência do tópico.

Última edição por Comando Omega em Sex 24 Nov - 18:59, editado 1 vez(es)

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Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.



O Refugiado

Capítulo 84

Duas naves começam a se aproximar do Sistema Solar. Poucos instantes depois Toffoli recebe uma mensagem no celular.

“Eles estão chegando” Dizia a mensagem.

“Tem certeza ?” Perguntou Toffoli.

“Sim, acabei de verificar. Chuto que pela velocidade eles devem chegar no dia seguinte, à noite. Eu enviar as coordenadas de onde eles podem aterrissar” Dizia a mensagem.

“Estou voltando para a Terra também” Dizia a mensagem.

“Certo” Disse Toffoli.

Ele e A.L.E.X vão até a casa de Barbeiri convocar os rigelianos.

“Aberth, está na hora” Disse Toffoli.

“Eles chegaram ? estão aqui na Terra ?” Perguntou Aberth.

“Não mas pedi a uma “certa pessoa” para verificar quando eles chegariam e ela me disse que chegariam amanhã, mais precisamente vão aterrissar em Copacabana. O Exército já começou a evacuar o lugar” Explicou Toffoli.

“Então, vamos lá” Disse Aberth.

Todos partem para a cidade do Rio de Janeiro.

Algumas horas depois:

Os 5 chegam num prédio, onde ficariam hospedados até a chegada das naves.

“Caramba, um apartamento na cobertura” Comentou Barbieri.

“Sim, um dos funcionários de alto escalão da Urtiga Amarela mora aqui. Ele está de férias na Bahia e deixou vocês ficarem aqui por um tempo” Explicou Toffoli dando as chaves do apartamento.

"Essa parte da cidade não foi evacuada, tentem não chamar a atenção" Disse Toffoli antes de sair.

Várias horas depois:

Era de madrugada. Aberth estava nervoso e com dificuldade para dormir devido a situação que ele teria que enfrentar no dia seguinte.

“Barbieri” Chamou Aberth acordando seu amigo.

“O que ?” Disse Barbieri.

“Não consigo dormir” Disse Aberth.

“Está bem, lembro que vi uma máquina de latinhas alguns andares abaixo, tenta escolher a opção de suco de laranja” Disse Barbieri entregando dinheiro a Aberth.

A fruta Laranja eleva os níveis de melatonina, também conhecido como hormônio do sono. Beber um copo de suco de laranja antes de dormir é um bom tratamento natural contra a insônia.

Aberth e Barbieri descem de elevador por 4 andares até chegar no certo. O rigeliano estava com muita roupa e um capuz para cobrir o rosto dele e não ser visto.

“Está certo Aberth, tenta chamar o mínimo de atenção possível. Aqui eles vão achar que você é alienígena” Disse Barbieri.

Aberth sai do elevador e Barbieri o espera por alguns instantes até se sentar em posição fetal e cair no sono. Enquanto isso Aberth chega até a máquina e começa a tentar usá-la por um tempo, mas sem sucesso . Nesse momento pelo corredor passa Navalha, um criminoso que teve vários problemas por causa de Aberth mas que agora estava rico, morando em um apartamento e com uma nova dentadura graças ao tesouro que achou. Ele vê o rigeliano tentando mexer na máquina.

“Garoto essa máquina tá quebrada, dinheiro não vai funcionar” Disse Navalha.

“ Obrigado” Agradeceu Aberth pelo alerta.

O rigeliano decide usar seu poderes elétricos na máquina e consegue um pouco de suco, Navalha vê isso e logo lembra de Lehmer.

“Poderes elétricos ?! Será que é aquele alienígena ?” Pensou Navalha.

Aberth arreia uma parte do capuz para beber e Navalha percebe a pele verde dele.

“Não, é o outro, é aquele alienígena verde baixinho” Pensou Navalha.

Ele tira a sua arma do bolso e se aproxima sem fazer barulho, ele mira nas costas de Aberth, para fazer um tiro à queima roupa nele.
       
“Que cheiro de estranho de maconha” Pensou Aberth confuso.

“A última vez que eu me lembro de sentir esse cheiro foi quando invadi aquela boca de fumo procurando o Barbieri” Pensou Aberth.

Inesperadamente, Navalha atira nas costas dele à queima roupa, várias vezes, até Aberth tombar no chão. O barulho acaba acordando Barbieri que estava no elevador.

“Agora você sentiu não é, seu desgraçado ?” Perguntou Navalha com raiva.

“Ai, isso realmente doeu” Disse Aberth.

O jovem rigeliano foi pêgo de guarda baixa, isso acarretou em uma durabilidade mais baixa e exposta. Aberth contrai os seus músculos fazendo as balas que mal haviam penetrado na pele caírem.

“Mesmo assim você conseguiu resistir aos tiros, seja como for só de ter a confirmação de que você sente dor me dá a vantagem para…”

Antes que ele pudesse terminar de falar Aberth dá uma cotovelada quebrando o nariz dele e o derrubando.

“Maldito seja !” Gritou Navalha.

Ele se levanta mas antes que ele pudesse fazer algo, Aberth pega na arma dele e o eletrocuta, ao ponto de mudar a cor do cabelo dele para branco. navalha cai no chão tendo espamos enquanto Aberth caminha de volta ao seu quarto. Nesse momento Barbieri aparece no corredor.

“O que aconteceu ?” Perguntou Barbieri.

“Ele atirou em mim” Respondeu Aberth.

Barbieri percebe Navalha se levantando e pegando a mangueira de incêndio.

“Aberth !” chamou Barbieri.

Aberth prepara uma esfera elétrica e vira no momento em que navalha joga água nele, fazendo o rigeliano levar um choque do próprio ataque.

“E então ? machucou ?” Disse Navalha provocando Aberth.

Apesar de ter levado choque, Aberth não sofreu dano naquele ataque, ele não havia colocado potência o bastante para isso. Agora irritado, o rigeliano simplesmente saca sua espada e faz um corte no rosto de navalha, um que deixaria uma cicatriz nele. O homem cai no chão chorando de dor.

“Foi você que começou com isso” Disse Aberth.

"Aberth" Pensou Navalha com ódio.

Nesse momento mais pessoas começam a parecer por terem ouvido o barulho dos tiro e Aberth volta para o quarto em alta velocidade para não ser visto.

“O que aconteceu ?” Perguntou o Síndico.

“Esse homem tentou atirar e mim, eu o chutei e ele levou um choque na máquina” Mentiu Barbieri.

Com as provas e narrativa contra ele, Navalha foi expulso do prédio e teria que se mudar.  
 
Copacabana, noite do Dia seguinte:

Eram quase 19:00, as praias e vários quarteirões próximos estavam vazios devido a evacuação, Enquanto que Lehmer e A.L.E.X estavam na praia, Aberth estava em cima de um prédio e Barbieri juntamente com maya estavam encima de uma montanha, observando de longe.

“E então Aberth ?” Perguntou Lehmer com um rádio.

Aberth estava com seu telescópio procurando as duas naves.

“Achei, elas estão chegando” Respondeu Aberth no rádio.

As naves estavam começando a entrar na Exosfera.

Lehmer começa a concentrar a sua técnica utilizando a água do mar para poupar mana, ele mira para cima e atira o seu projétil d’agua, o projétil atravessa quilômetros até pegar de raspão em uma das naves, fazendo-a sair do seu curso e aterrisar em outra parte do planeta.

“Você atingiu uma delas, Lehmer mas a outra está vindo rápido” Disse Aberth pelo rádio, ele vai até onde Lhemer e A.L.E.X estão e a nave pouca logo em seguida.

“Lembrem-se que são duas naves, podem sair várias pessoas daí” Disse Lehmer se preparando.
 
A nave se abre e inesperadamente dela sai apenas uma mulher, da mesma raça que Antélon e seu time de batedores, ela era bem alta com quase 1,9 metros de altura e estava usando um robe preto com capuz.

“Acho que é a mãe dele” Comentou Aberth.

Continua ?    






Voltando para divulgar novamente a versão do SpiritFanfics de O Refugiado

O relançamento tem leves mudanças em certos trechos da história, mas no último capítulo relançado (56)  fiz umas mudanças consideráveis, tornando ele o capítulo mais longo até agora. Link para lê-lo: https://www.spiritfanfiction.com/historia/o-refugiado-20487475/capitulo56

 
Também fiz um desenho da Mathurine largada numa cadeira de praia após mais um dia de trabalho:

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] 1AlFhnB

O entuito do desenho era fazer uma releitura da pintura Stańczyk por Jan Matejko

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] Jan-matejko-stanczyk

Considerações finais: Sinto que não estou representando bem os característicos olhos do pessoal da raça do Antélon, preciso melhorar mais.

Link para a postagem não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/PV3sgWZ




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Última edição por Comando Omega em Qui 30 Nov - 17:20, editado 2 vez(es)

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O Refugiado

Capítulo 85

A encapuzada

Numa montanha, longe da praia, estavam Barbieri e Maya observando o confronto.

“Está conseguindo ler bem essas medições ?” Perguntou Maya.

“Sim, entre os 3, A.L.E.X é a que tem o maior nível alí” Respondeu Barbieri utilizando o medidor.

“E quanto a encapuzada que chegou agora ?” Perguntou Maya.

“Ela tem um nível maior, no entanto Aberth não está transformado e Lehmer não está usando o modo heartbreaker, pode ser que eles consigam vencer” Analisou Barbieri.      

Enquanto isso:

Aberth, Lehmer e A.L.E.X encaram a encapuzada, esperando uma investida alertas.

“Nós não temos medo !” Gritou Lehmer.

“Espera, eu acho que posso resolver isso sem termos que lutar” Disse Aberth.

Ele se aproxima da figura encapuzada.

“Escute, sei as suas intenções. Eu sou Aberth Dohtem e fui eu quem derrotu o príncipe Antélon, mas saiba que …”
 
Antes que ele termine de falar a figura encapuzada tira uma especie de caixinha do bolso e joga na frente de Aberth, em seguida ela eleva o seu mana. A caixa se abre e dela saem tentáculos de energia que prendem Aberth. Isso assusta a todos.

“Não resista” Disse a encapuzada.

O rigeliano tenta se esforçar mas só consegue oferecer resistência quando eleva seu poder ao máximo e expulsar o seu mana.

“ Nível de poder: 75.000 acho que o Aberth chegou ao limite dele” Pensou Barbieri.

O rigeliano continuava num impasse enquanto lutava contra aqueles tentáculos que o estavam puxando.

“Ele está resistindo bem a minha técnica de selamento, acho que vou ter que dar um empurrãozinho ou vamos ficar a noite toda assim” Pensou a encapuzada enquanto fechava os punhos, sinalizando que ela teria que atacar Aberth para facilitar o selamento.

 Técnicas de selamento são um tipo de técnicas que sela objetos, seres vivos, mana, e muitas outras coisas dentro de um receptáculo. Esses tipos de técnicas também podem ser usados para restringir movimentos ou abrir objetos.

Quando a encapuzada estava prestes a agir uma esfera elétrica é lançada destruindo a caixinha e desativando o selamento.

“Obrigado, Lehmer” Agradeceu Aberth.

“Vou ter que acabar com isso do jeito antigo” Reclamou a mulher encapuzada.

Aberth saca sua espada e juntamente com Lehmer e A.L.E.X avança contra a encapuzada. O jovem rigeliano a alcança primeiro e tenta fazer vários cortes não letais mas a encapuzada desvia e consegue prender a espada de Aberth num momento oportuno.

“Foi com essa espada que você o decapitou ?” Perguntou ela com raiva.

Aberth tenta puxar sua espada mas a encapuzada era mais forte, o rigeliano usa sua mão livre e tenta aplicar a palma da rajada de vento nela mas a encapuzada move um dedo e a mão de Aberth se move de forma inconsciente, fazendo-o atingir Lehmer, que havia acabado de se aproximar. No entanto ele se recompõe e junto de Aberth desfere vários golpes contra a mulher encapuzada, ela larga espada de Aberth do chão e começa a se defender dos ataques dos dois com tranquilidade, enquanto defendia ela move um de seus dedos, fazendo Lehmer atingir Aberth e vice-versa.

“Mas como isso é possível ? é como se minha mão tivesse se movido sem eu controlar“ Se perguntou Aberth confuso.

“Ela fez a gente se atacar sem as mãos” Comentou Lehmer.

A encapuzada move seus dedos e levanta a espada de Aberth que estava no chão.

“Aberth, cuidado !” Disse Lehmer ao ver isso.

A encapuzada joga a espada de Aberth nele mas o rigeliano desvia e pega a sua espada. A encapuzada toma espaço e nesse momento A.L.E.X aparece, ela a ataca por cima mas a encapuzada se defende com certo esforço, o golpe é tão forte que faz o chão tremer.

“Ela é a mais forte, preciso ter cuidado” Pensou a encapuzada.

Elas começam a trocar golpes, a encapuzada tinha bastante vantagem e em pouco tempo ela derruba A.L.E.X com uma rasteira. a terráquea rola para trás e aponta os dedos para a encapuzada.

“Veja isso” Comentou A.L.E.X.

Ela atira raios da ponta de seus dedos, mas diferente das outras vezes, os raios causam explosões ao atingir o alvo. A.L.E.X estava usando o mana para causar esse efeito.

As explosões atingem a encapuzada fazendo-a se afastar. Nesse momento Aberth se aproxima e lança 2 esferas elétricas conectadas nela mas a encapuzada desvia com um salto e faz várias piruetas no ar. Ao passar acima de Aberth ela o prende com fios de mana.

“Fios de mana ?! então foi assim que ela fez eu e Lehmer nos atacarmos ” Percebeu Aberth.

Nesse momento, Lehmer consegue enrolar a encapuzada com o seu chicote, mas ela com o mover dos dedos consegue jogar Aberth em cima dele.

“Ela é mais poderosa que o príncipe Antélon” Comentou Lehmer.

“Sim, mas a diferença não é muita, podemos vencê-la se atacarmos junto” Disse Aberth.a Lehmer e A.L.E.X.

“Certo, você vai na frente. Tive uma idéia” Disse Lehmer.

Os 3 avançam contra a encapuzada de novo, Aberth a ataca com um chute pelo lado direito mas a encapuzada se defende, no momento em que ela levanta sua mão esquerda Lehmer a segura com o chicote, o que abre brecha para A.L.E.X a atacar seus lasers explosivos pelo mesmo lado. Lehmer solta o chicote e começa a preparar a sua técnica. Enquanto isso Aberth num momento oportuno chuta a encapuzada pelas costas empurrando-a para frente a A.L.E.X a acerta um soco fazendo-a tombar.

“Saiam da frente !“ Disse Lehmer com mana concentrado no seu chicote.

Os 2 saem e Lehmer começa a girar o seu chicote em forma de vórtice, logo o chicote começa liberar chamar e uma espécie de vórtice de fogo começa a ser criado, eles atignem a encapuzada em cheio.

“Boa Lehmer !” Comentou Aberth.

Ao terminar a técnica a encapuzada estava lá, com alguns ferimentos e com partes de sua roupa queimada.

“O poder dela está diminuiu, eles podem vencê-la” Comentou Barbieri enquanto observava a luta de longe.

“Isso vai dar mais trabalho do que eu pensei, por sorte aquele cara me deu isso antes de eu vir pra cá” Pensou a encapuzada que agora estava sem capuz.

Ela tira de seu bolso uma espécie de pedra verde redonda e morde, a pedra se quebra e libera uma pequena aura que cura todas as suas feridas.

“Ela se curou” Comentou A.L.E.X.

A mulher começa se concentrar e elevar o seu poder, de repente uma espécie de marca surge em sua testa , a marca parecia uma tatuagem de um terceiro olho.

“Se é pra apelar desse jeito saiba que nós também temos nossos truques” Disse Aberth irritado.

Ele se concentra e usa a sua transformação.

“Um rigeliano que consegue se transformar, exatamente como disseram” Comentou a encapuzada.

“Agora você vai ver tudo o que eu posso fazer” Disse Aberth.

Ele desaparece com a sua velocidade, o que impressiona Lehmer e A.L.E.X.

“Ele está mais rápido do que quando lutou contra Antélon, eu o perdi vista” Pensou Lehmer.

Apesar disso mulher não muda sua expressão. Aberth se aproxima dela por trás e tenta atacar com a espada, parecia que daria certo, ela não conseguiria ouvir devido a velocidade de Aberth superar em várias vezes a barreira do som. Quando parecia que Aberth acertaria um poderoso corte, a mulher desvia se abaixando, ela aproveita a brecha para dar uma cotovelada na barriga de Aberth. O corte desferido pelo rigeliano atinge alguns prédios mas não o bastante para partí-los.

Ela rapidamente golpeia o braço de Aberth com a ponta dos dedos fazendo-o largar a espada e em seguida o afasta com um chute.      
   
“Mas como ela fez isso ? por ela por acaso tem olhos atrás da cabeça ? ” Comentou Aberth.

A mulher aponta para o braço de Aberth. Quando ele vê, percebe que seu braço estava destransformado.

Continua ?


Graças a algumas sugestões decidi começar a colocar títulos nos capítulos.





Artes dos fãs

Voltando para apresentar mais uma fanart de O Refugiado enviada para mim, a arte foi enviada pelo artista  @Gaius  e gostaria de agradecê-lo por isso:

Aberth por Gaius :

 
Caso queiram me enviar suas artes relacionadas a alguma de minhas obras podem enviar para o email Omega38867950@gmail.com , pelo discord do fórum ou então pelo grupo de whatsapp do fórum.

descriptionO Refugiado 4 [Tópico Definitivo] EmptyO Refugiado-capítulo 86

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1-Gostaria de agradecer pelos +350 vistos, obrigado pessoal.





Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 86

Visão da providência

Aberth estava confuso, como o seu braço estava normal ? ele estava concentrado, ele controlava a transformação melhor do que quando lutou contra o príncipe Antélon.

Antes que Aberth pudesse terminar de raciocinar, a mulher misteriosa usa seus fios de mana e amarra Aberth. A.L.E.X tenta agir mas a mulher rapidamente gira jogando Aberth e fazendo ele bater bater em A.L.E.X.

“Aquela marca, aquela marca dá a ela uma visão de 360º“ Percebeu Lehmer.

A mulher continua girando até finalmente levantar Aberth e o bater com força no chão, em seguida ela vai para cima dele O rigeliano consegue reagir e defende o chute dela com o seu braço destransformado, mas ele sente muita dor ao fazer isso.

“Que droga, ela quase quebrou o meu braço” Pensou Aberth com muita dor.

A moça tenta outro ataque mas Aberth desvia.

“Ela está mais rápida e mais forte, essa técnica funciona como um aumento dos poderes, igual ao modo heartbreaker do Lehmer” Pensou Aberth.

Por estar lutando com apenas um braço bom, Aberth estava tendo dificuldade em conseguir acompanhar os golpes da mulher misteriosa, ela começa a ter cada vez mais vantagem até conseguir prender Aberth com os seus fios de novo. Dessa vez o rigeliano pensa rápido e usa esferas elétricas para atacá-la, fazendo a mulher recuar.

“Ele conseguiu uma abertura” Pensou Lehmer enquanto se aproximava.

Lehmer concentra seu mana elemental de fogo em sua mão e desfere um poderoso soco nela, ele ativa o modo heartbreaker para potencializar o golpe. O Rigeliano conecta o punho flamejante no rosto dela, causando um grande impacto que quebra os vidros dos prédios próximos e a arremessa para longe da praia, em direção a cidade.

“Belo soco” Elogiou A.L.E.X.

Lehmer desativa o modo heartbreaker e se aproxima de Aberth para ver o braço dele.

“Eu não sei como mas não consigo me transformar e nem fazer a palma da rajada de vento com esse braço” Explicou Aberth.

Lehmer analisa o braço de Aberth.

“É claro, ela acertou um ponto de pressão do seu sistema de circulação de mana” Concluiu Lehmer.

“Claro, o sistema de circulação de mana” Disse Aberth.

“O que é sistema de circulação de mana ?” Perguntou A.L.E.X
.
“São canais por onde o mana circula no seu corpo, tive algumas aulas sobre isso” Respondeu Aberth.

“ Melhor eu tentar mexer nisso, Aberth. Ou você não vai conseguir usar o mana nesse braço por um bom tempo” Disse Lehmer pegando o braço de Aberth.

Ele começa a apertar vários nevos até conseguir resolver, no momento em que ele resolve o braço de Aberth se transforma de novo.

“Obrigado, Lehmer” Agradeceu Aberth.

“Pessoal, sinto um cheiro estranho. Acho que estamos sendo observados” Comentou A.L.E.X.

Quando eles olham para o lado lá estava a mulher andando até eles, ela tinha uma leve queimadura no rosto devido ao golpe de Lehmer.

“Minha nova técnica mal fez efeito nela” Pensou Lehmer.

“Ela já era mais forte do que o Antélon antes, e agora ficou ainda mais poderosa. Você acha que dá conta Aberth” Perguntou Lehmer.

“Sim, mesmo o estilo de luta dela sendo problemático, eu sou superior a ela em poder bruto” Respondeu Aberth.

“Certo. Eu e A.L.E.X vamos procurar uma abertura para você” Disse Lehmer se preparando.

A mulher ativa os seus fios de mana.

“A.L.E.X, comigo !” Disse Lehmer ativando o modo heartbreaker.

Ele e A.L.E.X avançam contra a mulher. Lehmer atira várias esferas elétricas, no entanto a mulher começa a girar, fazendo com que os seus fios de mana girem e cubram o corpo, isso forma uma defesa que resiste as esferas elétricas. Lehmer não se intimida e desfere vários golpes contra a mulher, ela desvia da maioria e consegue segurar os braços dele para chutá-lo logo em seguida. A.L.E.X aproveita a distração e desfere um forte chute, a mulher reage no último instante mas o chute quebra a sua defesa. Nesse momento Aberth aparece e encaixa um soco no rosto dela. O soco de Aberth foi mais efetivo do que o punho flamejante de Lehmer, ao ponto de fazé-la tombar. O rigeliano mais velho vê isso e usa seus chicote para prender a mão da mulher e a girar repetidamente.

“Aberth !” Chamou Lehmer.

Ele solta a mulher no momento certo para que Aberth usasse a palma da rajada de vento e a acertasse em cheio. A mulher é arremessada de volta para a cidade com tamanha força que faz um prédio inteiro cair em cima dela.

“Eles vão conseguir, eles vão conseguir “ Comentou Barbieri enquanto observava a luta de longe com Maya.

Enquanto isso, Em Moçambique:

A 2º nave havia aterrissado nesse país, numa região de suburbios. O tripulante da nave, estava mexendo no mecanismo de localização enquanto torcia para a nave voltar a funcionar. Após a nave terminar de desligar, ele grita de raiva e sai da nave. Ao sair ele dá de cara com 2 Moçambicanos que vieram averiguar.

“Saudações humanos” Disse o tripulante.

Ele se concentra por um tempo e sente algo.

" 8.000 Km daqui, Oeste" Comentou o tripulante.

Ele parte em alta velocidade para o Rio de Janeiro e os moçambicanos ficam sem entender aquilo.

“Aquilo era um alienígena ? “ Perguntou um dos Moçambicanos.

“Não, aquilo não era. Já passou da Meia-noite, vamos apenas voltar a dormir. Nada disso está acontecendo de verdade ” Respondeu o outro Moçambicano querendo esqueceu tudo o que viram.

Enquanto isso:

Interrompendo a comemoração de Aberth, Lehmer e A.L.E.X, o tripulante chega ao Rio de Janeiro muito rápido, ele havia percorrido todo aquele trajeto em apenas 4 segundos.

Ele era alto, assim como a outra, cerca de 2 metros. Sua roupa parecia de alguém bastante importante, como a de um monarca. Ele olha com extrema seriedade para os 3, principalmente Aberth.

Longe dali. Maya observa que Barbieri estava tão tenso quanto da vez em que a encapuzada ativou a marca dela.

“Qual o problema Barbieri ?” Perguntou Maya.

“Esse cara, também tem um nível muito mais alto do que o do príncipe” Respondeu Barbieri.

Alvo: Arthur Antélon
Nível de poder: 280.000

Todos se preparam para a luta apesar de intimidados, no entanto, rapidamente Arthur passa por eles e vai até onde o prédio havia caído.

“Então é aqui onde você está” Comentou Arthur.

Ele levanta a construção de 12.000 toneladas com uma mão liberando a outra que havia sido esmagada.

“Já acabou de brincar, Elizabeth ?” Perguntou Arthur num tom irônico.

“Eles são mais problemáticos do que eu esperava, não consegui usar o selamento” Respondeu Elizabeth.

Eles olham para Aberth.

“Então qual deles é o rigeliano assassino ?” Perguntou Arthur.

“Vai ser complicado lidar com os 2” Pensou Aberth.

Ele dá um passo a frente mas é Lehmer quem começa a falar.

“Fui eu !” Disse Lehmer.

“Aberth pode ter derrotado Antélon mas fui eu quem deu o último golpe” Disse Lehmer.

“Seus maldito !” Disse Arthur furioso.

Arthur concentra todo o seu poder e avança contra Lehmer, mas no último momento Aberth empurra o seu irmão e entra na frente, sendo levado por Arthur através da cidade.

Eles passam por vários prédios até que Aberth o para e o afasta com um chute.

“Já vi que vou ter que acabar com você, garoto” Disse Arthur.

Continua ?





Artes dos fãs

Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com


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1- Gostaria de agradecer pelos +380 vistos, obrigado pessoal.




Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 87

Poder de outra escala

Arthur avança contra Aberth desferindo alguns socos, porém o Rigeliano consegue bloqueá-los com muitos problemas.

“Ele também é mais forte que o príncipe” Pensou Aberth tentando manter a calma.

Arthur desfere um chute mas Aberth consegue desviar. O Antélon não desiste e ao pousar no chão pega impulso para avançar contra Aberth e acertar um cabeçada nele.

“Ele está mais agressivo” Pensou Aberth sobre a postura e o jeito de Arthur atacar.

Ambos começam a trocar golpes de forma bastante equilibrada até que Aberth observa uma falha pega o braço de Arthur para o arremessar longe.

“Ainda posso vencê-lo” Disse Aberth.

Arthur avança novamente contra Aberth mas ao se aproximar do rilegiano, ele estende seus braços com as mãos abertas e libera uma espécie de pulso elétrico, que atinge Aberth e o paralisa.

“Não consigo me mexer !?” Disse Aberth confuso.

Nesse momento, Arthur Antélon concentra mana e novamente o transforma em energia elemental de raio. Ele faz isso na sua mão e acerta o soco elétrico na barriga  de Aberth causando a ele muita dor e o fazendo levar um choque. Em seguida Arthur consegue aplicar um suplex em Aberth, o derrubando.

Arthur vê Aberth caído no chão.

“Ainda sinto o mana dele, é melhor golpeá-lo mais uma vez para desarcordar” Pensou Arthur começando a concentrar outro punho elétrico.

No momento em que ele se aproxima para atingir Aberth ele sente alterações no mana do jovem rigeliano e evita o golpe. Logo várias pequenas esferas elétricas são criadas em volta do corpo de Aberth. O rigeliano se levanta com confiança.

“Dessa vez, você não vai me acertar tão fácil” Disse Aberth.  

Enquanto isso:

A.L.E.X usa sua técnica para criar uma cortina de fumaça contra Elizabeth, ela usa a bioluminescência de seu cabelo para tentar confundi-la e atacar pelo outro lado. Mesmo assim Elizabeth consegue se defender e afastar A.L.E.X com um chute.    
 
“Mas como ? ela também vê dentro da cortina de fumaça ?” Pensou A.L.E.X.

Nesse momento Lehmer usa seu projétil d’água utilizando a água do mar, ele lança o golpe mas Elizabeth desvia.

“Essa não” Comentou Lehmer.

Ele vira a direção do projétil no último minuto para não atingir a cidade e o faz explodir para cima.

“Então, se vocês querem lutar ás cegas, é isso que vocês vão ter” Disse Elizabeth.

Ela pula para longe de A.L.E.X e Lehmer e ambos ficam alertas.

“Será que ela vai tentar uma técnica ilusória ?” Pensou Lehmer.

No entanto Elizabeth apenas coloca as suas mãos no chão, e com uma grande força ela joga quilômetros de areia  para o alto. A.L.E.X e Lehmer são lançados mas conseguem aterrizar sem se ferir. Uma grande “cortina de areia” havia se formado alí, impedindo a visão dele.

"Ela levantou toda a praia !" Disse Maya ao ver aquilo de longe.

"A gente tem que fazer alguma coisa, eles não vão conseguir ver lá" Disse Barbieri.

“Não consigo ver nada” Reclamou Lehmer.

O máximo que ele conseguia ver eram poucos metros a sua frente.

Antes que ele pudesse falar algo, ele é amarrado por fios de mana, que o apertam. Lehmer Tenta atirar esferas elétricas em todas as direções, A.L.E.X consegue desviar.

“Que estranho, eu deveria ter acertado ela” Disse Lehmer.

“Lehmer, cuidado !” Alertou A.L.E.X após ter rastreado Elizabeth.

Nesse momento Elizabeth aparece e golpeia Lehmer o arremessando pra longe. A.L.E.X tenta fazer algo mas Elizabeth coloca os seus dedos no chão e fios de mana começam a surgir do solo para amarrar A.L.E.X. Elizabeth começa a se concentrar, o que estica os fios e levanta A.L.E.X no ar, de repente ela dá um puxão, o que faz A.L.E.X descer em alta velocidade e ser enterrada no chão. Quando parecia que Elizabeth ia nocauteá-la com um pisão. Lehmer atira várias esferas elétricas.

“Vocês são muito persistentes” Comentou Elizabeth.

Ela gira os seus braços com os fios de mana gerando uma espécie de defesa circular que consegue defender os ataque de Lehmer, Elizabeth se aproxima enquanto faz isso até conseguir ficar próxima de Lehmer. O rigeliano tenta usar o seu punho flamejante mas Elizabeth desvia.

“Fraqueza exposta” Percebeu Elizabeth.

Ela golpeia a região do coração de Lehmer várias vezes com a ponta de seus dedos, isso o faz desativar o modo heartbreaker e cuspir um pouco de sangue pela boca.

“Atingi um ponto vital, acabou pra você” Disse Elizabeth.

Nesse momento A.L.E.X tenta a atacar mas Elizabeth agarra o punho dela e a desmaia com um forte golpe na barriga. Com os 2 desmaiados ela desativa a visão da providência e sai dali para ir atrás de Arthur. Nesse momento a cortina de areia termina de se dissipar completamente e Barbieri, juntamente com Maya aparecem.

“Vamos lá, vocês tem que acordar” Disse Barbieri enquanto tentava acordar Lehmer e A.L.E.X.

Enquanto isso, na Urtiga Amarela:

Toffoli recebe uma ligação.

“Alô” Disse Toffoli.

Ele ouve a mensagem da pessoa que está do outro lado.

“A.L.E.X e Lehmer foram derrotados, a praia ficou uma bagunça e poucos prédios foram destruídos, entendi tudo” Respondeu Toffoli.

Ele ouve mais um pouco da pessoa que está no outro lado.

“Vai ao banheiro ?! como assim você vai ao banheiro ? você deveria ficar de olho na luta que está acontecendo no Rio de Janeiro” Reclamou Toffoli.

Ele ouve mais um pouco e a pessoa desliga.

“Calma Toffoli, ele só vai ao banheiro, isso deve demorar o que ? 5 minutos ? Aberth deve estar no controle da situação, a cidade não vai ser destruída nesse meio tempo” Pensou Toffoli nervoso.  
 
De volta ao Rio de janeiro:
 
Arthur tenta novamente usar sua técnica para imobilizar Aberth, mas ao acertar o rigeliano as esferas elétricas que orbitavam o corpo dele se desfazem, o defendendo do golpe. Aberth aproveita a brecha, e acerta um forte soco no rosto de Arthur, que o  arremessa para longe. O rigeliano o segue e tenta aplicar a palma da rajada de vento.

“Sinto o mana se acumulando na mão direita” Pensou Arthur.

Ele antecipa o golpe e consegue não só desviar, como também pegar distância de Aberth. Arthur levanta suas mãos e atira vários raios elétricos mas Aberth consegue usar suas esferas elétricas para se defender.      

“Já estou cansado disso, vou acabar com essa luta aqui” Disse Arthur Antélon.

“Digo o mesmo” Disse Aberth preparando suas esferas elétricas de forma defensíva novamente.

Arthur começa a concentrar em suas mãos um grande quantidade de energia. Isso chama a atenção de Barbieri que estava longe dali.

“Qual o problema Barbieri ?” Perguntou Maya.

“A máquina está detectando um nível de poder ascendente” Respondeu Barbieri.

“Devem estar concentrando toda a energia num único ponto” Explicou Barbieri.

Arthur fecha suas mãos em forma de concha e adiciona mana elemental de raio na energia.

“Isso não tá ficando nada bom” Comentou Aberth enquanto começava a voar e a pegar distância.

Arthur dispara a rajada de energia e  Rigeliano desvia por muito pouco e consegue acertar a palma da rajada de vento, desviando a rajada para cima e desestabilizando ela. A  energia continua subindo até os céus. ela sobe em uma velocidade incrível, ao ponto de sair da Terra e chegar na Lua, o satélite é atingido e tem todas as suas camadas penetradas até explodir. o impacto é tão grande que até os que estavam na Terra sentem a onda de choque.

“Mas que droga aconteceu ?” Comentou Elizabeth aborrecida após sentir a explosão enquanto passava pela cidade deserta.

Ela olha para cima e vê que a Lua havia sido destruída.

Continua ?






Fiz um desenho do Arthur e da Elizabeth.

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] Dk1e1Ij

Pessoalmente eu queria que o Cabelo da Elizabeth tivesse sido um amarelo ainda mais claro mas eu não tinha muitas cores pra usar.

só isso mesmo, não tenho muito o que comentar.

Considerações finais: minhas aulas voltaram e então provavelmente o meu ritmo de escrita e desenho vai diminuir a partir de agora.

Link para a postagem não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/9ibyXub





Artes dos fãs

Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com

Última edição por Comando Omega em Qua 29 Nov - 23:56, editado 2 vez(es)

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1-gostaria de agradecer pelos +425 vistos, obrigado pessoal




Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 88

Arrestados

A Lua, o satélite natural do planeta Terra acabou de explodir em instante pelas mãos de uma simples pessoa.

“Caramba, mesmo com as esferas elétricas amortecendo o impacto, eu sairia em estado crítico se aquilo tivesse me acertado” Comentou Aberth impressionado.

O Rigeliano vê que Arthur ainda estava na luta e pega a sua a sua espada.

Enquanto isso:

Toffoli sai da base para olhar para o Céu.

“Que droga” Disse Toffoli socando o chão com raiva.

Enquanto isso no Rio de Janeiro:

“Ele … destruiu a Lua ?!” Disse Maya chocada.

“Com o que estamos lidando ?” Disse Barbieri com medo.

Nesse momento Lehmer e A.L.E.X acordam. Barbieri e Maya os ajudam a andar até onde está Aberth.

Enquanto isso, Elizabeth, olhava para o céu irritada com a destruição.

“Ele destruiu o satélite deles. Droga, Arthur” Reclamou Elizabeth.

Ela ativa novamente a Visão da providência e começa a olhar pra os lados.

“Achei vocês” Disse Elizabeth.

Ela conseguia enxergar entre os prédios.

Enquanto isso:

Aberth fazia vários cortes com sua espada, mas Arthur desviava deles enquanto pegava altitude.

“Ele desvia de tudo, é como se sentisse de onde a energia vem” Pensou Aberth.

O rigeliano tem uma idéia e lança uma esferas elétrica, a qual Arthur desvia sem problemas, em seguida Aberth começa a controlar a esferas para que ela volte e persiga Arthur,que devido ao seu sensor de mana consegue desviar sem muito problemas. Arthur se cansa da situação e consegue pegar a esfera elétrica com suas mãos e desfazê-la. Nesse momento Aberth aparece do lado dele, o rigeliano havia aproveitado essa distração para se aproximar de Antélon.

“Mas que droga, eu me distraí” Pensou Arthur.

Aberth faz uma estocada mirando no ombro de Arthur mas ele consegue desviar, recebendo apenas um corte na ponta do ombro.        

“Você não vai fugir” Pensou Aberth.

O rigeliano consegue girar e encaixar um chute no rosto de Arthur, que o derruba no chão criando uma pequena cratera. Após isso Aberth pousa e Elizabeth aparece.

“Essa não” Pensou Aberth ao ver Elizabeth.

Gotas de chuva começam a cair do céu. Nesse momento Arthur sai da cratera visivelmente irritado. Ele limpa um pouco de sangue que havia saido de sua boca com o polegar e olha para Elizabeth. Ambos sinalizam um para o outro descargas elétricas atmosféricas acontecem no céu.

“Tenho que ir com calma agora, já gastei a maior parte do meu mana” Pensou Aberth.

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] EYAj1Xl

Os dois oponentes de Aberth começam a andar até ele ao mesmo tempo, o que intimida o rigeliano a princípio mas não o faz se render. Logo os 2 começam a aumentar a velocidade e avançam para atacar Aberth, o rigeliano consegue defender o ataque de ambos com os 2 braços a muito custo mas em seguida é golpeado no rosto por outro ataque combinados dos 2, que o arremessa para longe. Aberth consegue se recompor a tempo mas Arthur e Elizabeth se aproximam o bastante para alcançá-lo e trocam golpes com ele. Aberth estava sendo pressionado ao limite enquanto tentava resistir, ele não estava conseguindo lidar com os 2 ao mesmo tempo.

Golpe após golpe, a desvantagem de Aberth só crescia, Elizabeth atingia golpes certeiros, o que causava muita dor a ele. Num momento oportuno, Elizabeth puxa o pé de Aberth com um fio de mana, o derrubando. Isso dá brecha para que Arthur use o seu punho elétrico mas Aberth desvia no último instante com pega distânciada. O rigeliano prepara uma esfera elétrica, mas a dupla não hesitava em se aproximar. Rapidamente Aberth atira a esfera no chão levantando poeira. Arthur sente o mana de aberth e olha para cima, mas não consegue evitar de ser atingido, Aberth usa a palma da rajada de vento com as 2 mãos na dupla. Elizabeth consegue resistir a dor e coloca a sua mão no chão fazendo com que seus fios de mana passem pelo subterrâneo e segurem Aberth por trás. Antes que o rigeliano posa fazer algo ele é atingido por Arthur e chutado para dentro de um prédio, Elizabeth o segue.

Aberth não desiste e atira algumas esferas elétricas em Elizabeth, que consegue se defender girando os seus fios de mana, a situação começa a assustar Aberth mas antes que ele possa fazer algo, o rigeliano é chutado por Arthur e arremessado para fora do prédio. A dupla não desiste a tenta atacar Aberth mais uma vez, o rigeliano fica na defensiva até achar uma brecha para se afastar e fugir. Arthur e Elizabeth o perseguem voando por toda a cidade.

“Você não vai fugir” Disse Arthur.

Ele atira raios de seus dedos, que atingem o chão a frente de Aberth levantando poeira e o distraindo, nesse momento Elizabeth derruba Aberth com uma ombrada, a dupla cerca Aberth e Elizabeth consegue enrolá-lo em fios de mana que se conectam até as mãos de Arthur, em seguida Arthur desfere uma descarga elétrica que eletrocuta Aberth.

“De novo” Disse Arthur.  

Ele eletrocuta Aberth mais uma vez.

“De novo” Disse Arthur.

Ele eletrocuta Aberth pela 3º vez e o rigeliano se destransforma.

“De novo” Disse Arthur.

“Chega Arthur !” Respondeu Elizabeth.

“Tem razão, eu me excedi” Disse Arthur.

Ambos desfazem os fios e Aberth cai derrotado no chão.

“Nunca em toda a minha vida vi um rigeliano como esse “ Comentou Arthur.

Nesse momento Barbieri, Lehmer, Maya e  A.L.E.X chegam.

“Aberth !” Chamou Barbieri preocupado.

“Ah, pelo visto você trouxe o outro, terráqueo” Comentou Elizabeth.

“Vocês vão matar eles ?” Perguntou Barbieri.

Elizabeth se aproxima deles o que intimida Barbieri.

“Não” Respondeu Elizabeth.

Ela pega Lehmer dos braços de Barbieri, o rigeliano já estava cansado demais para fazer algo e é levado até onde está Aberth.

“Já que não sabemos exatamente quem matou o Liam. Aberth e Lehmer Dohtem, vocês 2 estão presos” Disse Elizabeth.

“Presos ?!” Disse Lehmer surpreso.

A chuva começa a cessar.

“Sim, viemos levar vocês dois à julgamento e vamos fazer questão que a via láctea saiba disso” Disse Arthur.

“Vocês dois são os pais dele ? ” Perguntou A.L.E.X.

Arthur e Elizabeth se olham com certa estranheza.

“Ele é nosso irmão mais novo” Respondeu Arthur.

“Espere um momento, se vão levar eles para serem julgados eles no mínimo merecem uma defesa” Questionou Barbieri.

“Já que você fez questão de lembrar isso, você será o defensor deles” Disse Arthur.

“Eu ?! mas minha irmã é quem faz direito, sem falar que eu ainda preciso …”

“Vou buscar a minha nave, você tem 1 hora para se preparar, terráqueo” Disse Arthur.

“Tem mais um problema” Disse Barbieri.

“Qual ?” Perguntou Elizabeth.

“É que, eu não moro nessa cidade” Disse Barbieri.

Elizabeth olha para ele com uma cara de visivelmente aborrecida.

“Está bem mas nem pensem em sair daqui, ou vamos rastrear-los e…”

Ela olha para o céu.

“... Fazer o mesmo que fizemos com a Lua” Disse Elizabeth  

1 hora depois:

Barbieri chega a praia carregado por Elizabeth ele estava com uma mochila com várias coisas que seriam úteis.

“Se serve de alguma ajuda, vou testemunhar a favor” Disse Maya para Barbieri.

“Infelizmente não posso ir com vocês dessa vez, Barbieri” Disse A.L.E.X

“Entendo, se não voltar em 30 dias é porque nós 4 morremos” Disse Barbieri.

“ Posso te pedir um favor, A.L.E.X ?” Disse Barbieri.

“Sim” Respondeu A.L.E.X.

“Pode cuidar da minha casa ? quero finja ser a minha viúva até meus parentes aparecerem e ficarem com a casa, não quero deixar aquele lugar abandonado por muito tempo” Disse Barbieri entregando suas chaves para A.L.E.X.

“Viúva ?” Perguntou A.L.E.X.

“Quando 2 pessoas são casadas e uma delas morre, a outra é chamada de viúva” Explicou Barbieri para A.L.E.X.

“Já estamos prontos para a partida ? “ Perguntou Barbieri.

“O Arthur Antélon ainda está consertando a nave” Respondeu Aberth.

Arthur havia trazido a sua nave e estava tentando mexer nela com seus poderes elétricos.

“Pronto, finalmente consegui energizar a nave de novo” Disse Arthur.

Lehmer e maya entram na nave de Elizabeth e Aberth entra na nave de Arthur.

“Eu, um biólogo trabalhando num centro de pesquisa biológica numa pequena cidade, vou ter que defender criminalmente um alienígena que matou outro alienígena conquistador de planetas, em um tribunal, em outro planeta enquanto coleto amostras. Esses últimos 12 foram tão loucos que eu poderia escrever um livro” Pensou Barbieri.

Ele dá um suspiro de nervoso antes de embarcar na nave e o quarteto vai para um destino incerto.  


Continua ?


Fiz mais um desenho referente a cena do capítulo pessoal, pessoalmente eu gostei do resultado final da Elizabeth.

Link para o desenho não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/nVKu5qm




Artes dos fãs

Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com

Última edição por Comando Omega em Qui 30 Nov - 0:01, editado 1 vez(es)

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1-Pessoal, eu gostaria de agradecer pelos +460 vistos aqui e por termos passado da marca dos 3.000 vistos na 3º saga, obrigado.

2-Vou dar um tempo de O Refugiado e focar na minha outra obra Grim por enquanto, minha meta é voltar e terminar essa saga de O Refugiado ainda esse ano.  





Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.



O Refugiado

Capítulo 88.5

A.L.E.X: sozinha em casa

Era o dia seguinte da partida de todos. A.L.E.X havia voltado apra a casa de Barbieri, sozinha.

“Nunca fiquei sozinha numa casa normal por tanto tempo” Pensou A.L.E.X.

Ela observa uma planta na sala e se aproxima.

“Que legal, Barbieri adotou uma planta de estimação desde a última vez que eu vim aqui” Comentou A.L.E.X.  

Ela vai até a geladeira e acha uma latinha de refrigerante.

“Ei, eu lembro que Sr. Toffoli também bebia uma latinha dessas” Comentou A.L.E.X.

“Como é que ele abria mesmo ?” Pensou A.L.E.X.

Ela não se lembra e simplesmente morde a lateral da lata para beber. A.L.E.X passa o dia inteiro sem muito o que fazer além de explorar mais a casa de Barbieri e ver televisão.

“Agora entendo porque o Sr. Toffoli não me deixa ver muito dessa televisão, os programas são muitos chatos” Comentou A.L.E.X enquanto segurava uma panela.

Ele continua a trocar os canais até parar em um  programa de pôneis.

“Legal, cavalos falantes” Comentou A.L.E.X.

A.L.E.X usa os seus laser para esquentar a panela e fazer pipoca. Nesse momento, ela ouve algo entrar na casa, era uma pequena ratazana que veio a procura de um pouco de lixo para alimentar sua família de 12 numa toca no mato.

A ratazana se aproxima do lixo, mas ouve algo, e quando olha para o lado apenas vê a sala vazia com uma panela cheia de pipoca no sofá. A ratazana pensa em ir, mas antes de dar um passo ela reconsidera e volta a mirar no lixo. Antes que ela possa dar mais um passo ele é pega num piscar de olhos e predada por A.L.E.X que a come.    
 
“Acho que está bem comer esse aqui” Comentou A.L.E.X com dúvida.

Toffoli havia proibido A.L.E.X de caçar animais domésticos como cães e Gatos.

“Acho que só vigiar contra invasores não é o melhor modo de cuidar de uma casa“ Disse A.L.E.X olhando para o lixo.

Após arrumar o lixo, A.L.E.X o coloca para fora.

“Onde é que Barbieri joga o lixo mesmo ?” Pensou A.L.E.X confusa.

Ela simplesmente não liga e joga a sacola de lixo muito longe com a sua super força.

Enquanto isso: Navalha estava bebendo com o seu amigo e falando um pouco.

“Tô  te falando, dessa vez eu realmente consegui ferir aquele alienígena, peguei ele distraído ... atirando nas costas dele” Comentou Navalha.

Ele é atingido pela sacola de lixo.

No dia seguinte:

A.L.E.X sente um cheiro estranho e abre a porta, era o carteiro prestes a chamar pelo Barbieri.

“Olá, bela dama. Você não parece um daqueles estudantes verdes que mora com o Barbieri” Disse o Carteiro.

“Eu sou a viúva … não, só posso falar isso depois do Barbieri morrer, sou a … casada ” Respondeu A.L.E.X.
 
“Então você é casada com ele ?” Perguntou o carteiro interessado.

“Eh… sim, sou A.L.E.X” Respondeu A.L.E.X.

“Sabe Alex, eu sou um homem bastante conhecido entre as mulheres da cidade, principalmente as casadas. Nunca ouviu falar de Ricardo Abraão ?” Perguntou Ricardo Abraão.

"Não" Respondeu A.L.E.X  

“Posso entrar para tomar um café ?” Perguntou Ricardo.

“Não, eu não sei fazer café” Respondeu A.L.E..X.

Ela pega as cartas e fecha a porta.

“Não da pra ganhar todas, já vi que vou ter que encontrar a esposa do farmaceutico hoje” Comentou Ricardo.

Pouco tempo depois:

“Pegar cartas, jogar o lixo fora, atender visitas com intenções suspeitas. Acho que cuidar da casa não vai ser tão difícil assim” Comentou A.L.E.X na varanda.

Ela observa um pombo pousando na frente dela. A.L.E.X fica em posição de ataque, de quatro, com movimentos cirúrcigos para não espantar o ponto ela flexiona os seus músculos e avança, conseguindo predar o pombo em alta velocidade.


Continua ?


Como eu disse antes, vou começar a focar em Grim por um tempo. Em breve lançarei os novos capítulos, e por falar nisso, já leu Grim ? https://www.forumnsanimes.com/t99283-grim-topico-definitivo




Artes dos fãs


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1-Há quanto tempo pessoal, fiquei um tempo em hiato, precisava organizar algumas coisas, focar em outras mas agora estou de volta.

2- Como tem muitas coisas da minha rotina que não estão garantidas em dezembro, eu não prometo manter um frequência de 1 semana como antes, mas vou mandar os capítulos assim que puder.

3-Gostaria de agradecer pelos +1045 views, obrigado pessoal.

4-Para os que caíram aqui por casualidade, recomendo que leiam os capítulos anteriores para um melhor entendimento da história.




Aviso:A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 89


Ponte para Terrabyta

2 semanas atrás:

Arthur Antélon pousa sua nave em um pequeno planetoide chamado Vir.

Vir era uma zona considerada neutra de várias políticas de outros planetas e tinha um centro comercial onde várias espécies, em especial as nativas do sistema estelar local, frequentavam.

Arthur esperava de forma ansiosa. Várias naves estavam estacionadas naquele lugar, inclusive uma do Império Antélon, que acaba atraindo o olhar dele por alguns instantes. De repente, Arthur olha para o lado e vê a encapuzada Elizabeth sair daquele centro comercial.

“E então ? Conseguiu muita coisa com o seu contato ?” Perguntou Arthur.

“Sim, descobri que quem assassinou o Liam foi um rigelian populus refugiado na Terra chamado Aberth” Respondeu Elizabeth.

“"Terra" ?! pelo nome esse planeta é bem longe“ Comentou Arthur.

“Sim, devemos demorar uma semana para chegar lá. Foi difícil para o meu contato conseguir as coordenadas desse lugar” Respondeu Elizabeth.

“E quanto ao “figurão” ?” Perguntou Elizabeth.

“Saiu de férias. Temos um mês para pegar esse garoto e julgá-lo como quisermos” Respondeu Arthur.

“Temos tudo ?” Perguntou Elizabeth.

“Sim” Respondeu Arthur.

Ele entrega para Elizabeth duas pequenas pedras redondas para ela, uma verde e outra azul. Ambos entram em suas naves e partem em direção à Terra após isso.

“Eu não vou esperar uma semana sem fazer nada” Comentou Arthur enquanto ativa o sistema automático da nave e entra em animação suspensa logo em seguida.

Duas semanas depois, tempos atuais:

Arthur estava em sua nave com Barbieri e Aberth em estado de animação suspensa.

“Acodem logo, os dois!” Disse Arthur Antélon tirando Aberth e Barbieri das capsulas de animação suspensa.

“Nós chegamos ?” Perguntou Aberth.

“Sim, chegamos a Terrabyta” Respondeu Arthur Antélon.

A nave começa a diminuir a velocidade até entrar na atmosfera do planeta.

“Antes de entrarmos eu tenho que avisar, a gravidade aqui é de 17 m/s²” Avisou Arthur.

“17 m/s² ?!” Repetiu Barbieri chocado.

Arthur desliga a gravidade artificial da nave e ele começa a sentir os efeitos da gravidade local chegando a ficar de joelhos.

“Vai se acostumar, só recomendo comprar um remedinho pros ossos” Comentou Arthur.

Barbieri se apoia nas algemas de Aberth para conseguir ficar em pé.

À medida que a nave descia, Aberth começava a ver alguns pedaços de terra flutuantes.

“Ilhas flutuantes ? isso é mais uma tecnologia do império ? Todos os habitantes são se vestem igual a vocês” Perguntou Aberth curioso.

“Vocês não estão aqui a passeio” Respondeu Arthur de forma rude.

Ele coloca uma sacola na cabeça de ambos até a chegada ao tribunal.

Toda evolução do aspecto eletroquímico de Terrabyta acabou gerando em minerais com propriedades eletromagnéticas, esses minerais tem um campo eletromagnético que em contraposição com o campo do planeta acaba gerando uma força que faz o pedaço de terra onde esses minerais estão levitarem.  

As naves pousam e todos são levados o mais rápido possível até um tribunal.

Já dentro do tribunal, um promotor conhecido de Arthur estava esperando os irmãos, ele abre a porta da sala e os encontra.

“Rei Arthur Terrabyta ?!” Disse o promotor surpreso.

“Fico feliz que você está aqui, Filadelfo” Disse Arthur entrando na sala com a sua irmã.

“Princesa Elizabeth, suas roupas estão todas chamuscadas” Comentou Filadelfo assustado.

“O que aconteceu com vocês ? sumiram por 15 dias” Perguntou Filadelfo.

“Fizemos justiça com as próprias mãos” Respondeu Elizabeth.

“E quanto ao primeiro-ministro ?” Perguntou Arthur.

“Ele ainda está de férias” Respondeu Filadelfo.

“Bom, reuniu muita coisa ?” Perguntou Arthur.

“O máximo que pude” Respondeu Filadelfo.

“Tem que ser o bastante. Mesmo sendo rápido, muitos viram a gente levando os meliantes para cá, as notícias já devem estar saindo” Respondeu Arthur.        
     
“Isso significa que ...” Disse Filadelfo.

“Significa que temos que apressar o julgamento o mais rápido possível” Respondeu Elizabeth.

“Mas não antes de eu trocar de roupa” Completou Ela.

“Exato, vou me preparar para julgar” Avisou Arthur.

“Você vai fazer o julgamento ?” Perguntou Filadelfo surpreso.

“Eles são de outro planeta, não conhecem nossas leis. Isso vai dar certo” Respondeu Elizabeth.    

Pouco tempo depois:

“Lehmer, você ainda tá aí ? eu não tô vendo nada “ Disse Aberth.

“Sim, Aberth. Eu estou aqui” Respondeu Lehmer.

“O que eles vão fazer com a gente ? cadê o Barbieri ?” Perguntou Aberth confuso.

Todos tem as sacolas tiradas de suas cabeças e percebem que estão num tribunal.

“Engraçado como toda raça alienígena que conheço tem formas de bloquear os poderes” Comentou Barbieri ao observar Aberth e Lehmer algemados e com o poder selado.

“Então esse é o tal homo sapiens que ouvi falar ?!” Disse Filadelfo ao ver Barbieri.

“Sem dúvida parecem tão molengas e com pele colorida igual aos homo technicus de Tekkit  ”Comentou Filadelfo Sobre o humano.
 
Barbieri fica um pouco ofendido com as falas dele mas tenta ignorá-lo. Em seguida, Arthur entra na sala vestido como um juiz. Elizabeth também entra na sala e senta numa cabeira perto dele.

“Espera, ele é quem vai julgar ?” Perguntou Barbieri com temor de que seja algo unilateral.

“Podemos começar ?” Disse Arthur.

“Sim” Disse Elizabeth.

Filadelfo e Arthur concordaram.

“Espera, não podemos começar, eu nem peguei o material pra reunir provas” Respondeu Barbieri.

“E quem disse que isso é problema meu ?” Respondeu Arthur.
   
“Vamos começar” Ordenou Arthur.

O julgamento se inicia. Aberth e Lehmer contra a família real de Terrabyta.

“Majestade, Alteza. O crime cometido por Aberth e Lehmer é o assassinato de forma fria e cruel do príncipe Liam Terrabyta Antélon…” Começou o promotor Filadelfo.
 
“Como primeira prova, trago o laudo dos restos do príncipe Liam” Disse Filadelfo.

“Esse foi difícil de conseguir” Comentou Elizabeth.

“Aqui diz que a perícia identificou que a cabeça dele foi cortada por uma Lâmina, uma lâmina de rigelínio igual a de Aberth” Disse Filadelfo mostrando a espada de Aberth.

“O que a defesa alega ?” Perguntou Arthur.

“Autodefesa, Meritíssimo. Antélon destruiu o planeta Rigel e iria tentar conquistar a Terra se Aberth e Lehmer não o tivessem parado” Disse Barbieri, tentando defender a dupla da forma mais simples e óbvia.

“Então você não nega que foi Aberth Dohtem quem decapitou Liam Antélon ?” Perguntou Arthur.      

“Não foi Aberth quem decapitou Antélon, foi Lehmer” Disse Barbieri.

“Interessante a sua resposta, já que ela confere com o relatório da boba da corte, Mathurine” Disse Arthur.

“Hora da Prova B” Disse Filadelfo pegando o relatório.

“Esse foi ainda mais difícil de conseguir” Comentou Elizabeth.

“ O relatório de Mathurine diz:

Antélon se rende a exastão e cai muito fraco no chão, de joelhos.

“Es…pere..espera um momento…” Dizia Antélon.

“E isso…”  

O Rigeliano levanta a espada.

“E pelo meu planeta” Disse Lehmer.

Num corte rápido, ele decapitou o príncipe Antélon.

Eu fiquei em choque quando vi aquilo,

“Acabou, fiz exatamente o que eu disse” Comentou Lehmer. “ Narrou Filadelfo

“Bem, sobre isso…” Disse Barbieri tentando defender a dupla.

“Eu já ouvi o bastante, ele estava rendido, ferido, e mesmo assim vocês optaram por matá-lo por apenas uma "vingancinha" pessoal” Disse Arthur.

“Qual a opinião do Juri ?” Perguntou Arthur para o juri.

A única pessoa que estava no banco do juri era Maya.

“Multa de 50 créditos” Disse Maya tentando passar uma pena branda para os rigelianos.

Arthur não gosta da resposta de Maya.

“Já que o único membro do juri é uma incapaz, eu mesmo darei a sentença” Disse Arthur.    
 
“Eu condeno ambos a execução por eletrocução” Disse Arthur.

Quando ele estava prestes a bater o martelo, uma voz chama a atenção de todos.

“Parem esse julgamento” Chamou uma voz.

Era a voz de um homem entrando no tribunal. Esse homem tinha asas pareciam raízes, sua pele era cinzenta e havia um pequeno buraco no centro da sua testa , e o que mais chamava atenção, ele tinha apenas não tão incríveis 15 centímetros de altura.  

“Quem é esse cara ?” Perguntou Lehmer.

“É o primeiro-ministro dessa Nação, Fulgent” Respondeu Elizabeth num tom de raiva por seu plano ter falhado.

Fulgent fazia parte da raça nativa do planeta Terrabyta, chamados Griseo Fatum, mais conhecidos como Vaxas ou fadas.


“O que pensa que está fazendo julgado essa pobre criança de forma tão injusta?” Perguntou o primeiro-ministro para Arthur.

“Achei que estivesse de férias” Comentou Elizabeth.

“Quando ouvi dizer que o assassino do príncipe Liam havia chegado eu mesmo quis ver esse julgamento” Respondeu Fulgent.

“Espera, ele não pode julgar a gente ?” Perguntou Barbieri.

“Não desse jeito, um julgamento deve ser feito pelos profissionais da área” Respondeu o Primeiro-ministro.

“Eles dois podem ser influentes por fazerem parte da família real, mas ainda sim precisam seguir regras…” Comentou Fulgent.

“Afinal, não queremos que você seja controlador igual ao seu pai, não é, Rei Arthur ?” Perguntou o primeiro-ministro num tom de provocação.

“Estamos realmente no império ?” Perguntou Lehmer confuso.

“Império ? não, estamos no mundo da liberdade, o planeta Terrabyta” Respondeu o primeiro-ministro.

“Que legal, vamos poder ter um julgamento mais justo” Comentou Aberth se animando.

“O julgamento oficial acontecerá amanhã, até lá os rigelianos ficaram sobre nossa custódia” Explicou Fulgent.              
     
“Não vai ter jeito, vou ter que abrir o jogo com eles, Arthur” Avisou Elizabeth.

Ele balança a cabeça em aprovação. Elizabeth tenta se aproximar de Barbieri mas alguns guardas entram na frente dela.

“O que significa isso ?” Perguntou Elizabeth indignada.

“Ouvi dizer da abordagem violenta que vocês usaram. Vou colocar uma ordem de restrição para proteger o rigeliano e a defesa dele de vocês dois até o fim desse julgamento” Disse Fulgent.

“Fulgent, você não entende…” Disse Elizabeth tentando se explicar.

“Entendo bem a situação” Respondeu Fulgent.    

Todos se dispersam, Barbieri e Maya são liberados.

“Está bem, Maya. Temos hoje e amanhã para planejar uma boa defesa. Vou ver se consigo acessar ao computador que eu trouxe” Disse Barbieri.

“E eu vou buscar sobre as leis locais na biblioteca” Disse Maya.
 
Eles abrem a porta do tribunal e tem o seu primeiro vislumbre da sociedade local.

Continua ?





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O Refugiado

capítulo 90

O Julgamento

Barbieri e Maya se impressionam com o mundo de Terrabyta.

Era uma bela cidade, as rochas das ruas eram predominantemente beges, haviam várias cachoeiras e canais pelas cidade, com um pequeno sistema que fazia com que a água sempre ficasse circulando. O céu era azul, um azul um pouco mais escuro que o Terra e haviam poucas nuvens naquele dia.

“Caramba” Comentou Barbieri.

Ele tenta dar um passo para descer as escadas, mas por não estar bem acostumado a gravidade do planeta ele tropeça e cai das escadas, o que chama a atenção de várias pessoas ao redor.

“Então é esse o tal “terráqueo” ?” Perguntou Alguém da mesma raça de Antélon.

“Ele é tão colorido” Outro comentou.

“Ouvi dizer que os terráqueos ficam vermelhos quando levam tapas” Comentou um Vaxa.

Toda a multidão começa a comentar até que Fulgent aparece e abre o caminho.

“Venham comigo, vou arranjar um lugar para vocês ficarem até o julgamento ” Disse Fulgent chamando Barbieri e Maya.

Os dois os acompanham.

Algum tempo depois:

Barbieri havia pego as suas coisas e estava numa sala esperando, até que Maya entra na sala.

“Até agora não acredito que esse lugar tem um wi-fi que funciona no meu computador” Comentou Barbieri usando a internet intergaláctica.

Maya coloca os livros que ela trouxe na mesa.

“Você só trouxe livros finos” Comentou Barbieri.

“Claro que eu trouxe, tudo aqui é mais pesado. Sofri muito pra carregar isso” Respondeu Maya.

“Vamos ver o que a gente descobre pra fazer uma boa defesa ” Disse Maya abrindo o livro.

Ao abrir o livro ela se depara com a escrita local, que é incompreensível para ambos.

"Isso vai ser mais difícil do que eu pensava" Comentou Maya.

O dia do julgamento chega.

Todos haviam aparecidos no horários certo, muitos vaxas e membros da raça de Antélon estavam vendo o julgamento.

“Está certo. caso número 567 do tribunal superior da província de Burke, está aberta a o caso Aberth e Lehmer da casa Dohtem contra a família real de Terrabyta” Disse o juiz.

“Senhor Juliano Barbieri, está representando a defesa ?” Perguntou o juiz.

Barbieri responde que sim.

“Senhor Filadelfo, está representando coletivamente os interesses dos dois membros da família real ?” Perguntou o juiz.

Filadelfo responde que sim.

“Senhor Filadelfo, seu relato inicial, por favor“ O Juiz iniciou o julgamento.

“Liam Terrabyta, ou como todos o chamavam, William, era um jovem promissor, cheio de talentos e sonhos que ele corria atrás quando foi atrás do pai dele. Ele era meio rígido com os funcionários, é claro, mas era tudo por uma questão de eficiência, eficiência essa que ele queria levar para todos os lugares.” Explicou Filadelfo.

“ Se ele não tivesse morrido nas mãos daqueles dois, imaginem os avanços que ele teria levado além da mudança positiva que ele traria para o império, inclusive podendo acaabar com essa guerra fria ” Disse Filadelfo.

A menção do império afeta as pessoas ali presentes, que começam a cochichar sobre isso.

“Ordem!” Gritou o juiz enquanto batia o martelo.

Após respirar um pouco para se acalmar, Barbieri se levanta e começa a falar.

“Sei que a imagem que o promotor quer passar é de que o príncipe Antélon é alguém promissor, que poderia fazer o bem à longo prazo, mas a realidade é outra. Antélon é homem com fome de conquista que destruiu várias civilizações, matou a milhões, maltratou seus soldados e … se apropriou da minha casa e me fez prisioneiro por dias” Disse Barbieri

“Ele ia matar a todos nós se Lehmer não tivesse agido” Disse Barbieri.

“Chame a primeira testemunha” Disse o juiz.

Maya é chamada ao banco..

“Senhorita Maya Cordic, atualmente matriarca da casa Cordic. Poderia nos dizer como chegou nessa situação ? ” Perguntou Barbieri.

“Depois do Antélon destruir o meu planeta, eu passei por situações complicadas até chegar na Terra. Pouco tempo depois, enquanto eu estava explorando uma área do novo planeta achei o Aberth bastante machucado e sendo levado por um rio. Depois que ele explicou a situação e o ajudei a se preparar para enfrentar o Antélon ” Respondeu Maya.

“E o que você viu pessoalmente do Antélon ?” Perguntou Barbieri.

“Ele era um homem terrível, ele jogou uma bola de fogo em mim, tentou destruir uma cidade, quase acabou com o continente, por sorte ele não destruiu a Terra com aquela arma da nave dele. Aberth e Lehmer salvaram todo aquele mundo o parando” Respondeu Maya.

“Sem mais perguntas, meritíssimo” Terminou Barbieri.

Filadelfo levanta.

“Questionar sobre a explosão de Rigel pode ser um tiro no pé, vou tentar outra abordagem” Pensou Filadelfo enquanto se aproximava de Maya.

“Você disse que ajudou o Aberth a se preparar para derrotar Antélon. Não foi ?” Perguntou Filadelfo.

“Sim” Respondeu Maya.

“Presumo que vocês já sabiam sobre a nave poder explodir um planeta, não é ?” Questionou Filadelfo.

“Sim” Respondeu Maya.

“E mesmo assim, vocês optaram por uma vingança contra Antélon ao invés de ir atrás dessa nave, que seria uma “ameaça maior” ao planeta, não é ? “ Perguntou Filadelfo.

“Sobre isso, eu…eu…”

Antes que Maya pudesse responder, Filadelfo começa a falar.

“Isso poderia catalogar a senhorita como cúmplice do assassinato do príncipe, sabia ?” Disse Filadelfo.

“Ele quem tentou me assassinar!” Respondeu Maya indignada.

“Claro, apenas atacando um dos responsáveis por tentar assassiná-lo. Legítima defesa da parte dele” Respondeu Filadelfo.

“Tá de sacanagem ? você está manipulando a narrativa e ignorando as circunstâncias do que o Antélon fez” Gritou Maya.

“Senhorita Cordic, controle-se!” Ordenou o juiz.

Maya obedece e se acalma.

“Que pena, ela quase caiu no truque. Hora de provocar o outro” Pensou Filadelfo.

Aberth é chamado ao banco por Filadelfo.

"O que está fazendo ? vai chamar logo ele pra depor" Arthur cochichou com Filadelfo.

"Confie em mim, majestade. Eu sei o que estou fazendo,e a propósito ... pode me pagar uma ida ao dentista no fim desse dia" Respondeu Filadelfo.

"O que ?!" Arthur ficou confuso com a última fala de Filadelfo.

O promotor se aproxima de Aberth e começa as perguntas.

"Diga-me, jovem Aberth, você sempre foi uma criança alegre ?" Perguntou Filadelfo.

"Sim" Respondeu Aberth.

"Uma criança alegra, incapaz de odiar, que sofreu um triste acontecimento que foi a morte de seu planeta e de seus pais. Isso deve ter mexido muito com você ?" Perguntou Filadelfo.

"Sim, até hoje eu sinto por isso" Respondeu Aberth.

"Senhor Filadelfo vá direto ao ponto!" Disse o Juiz.

"Quero saber, qual a sua relação com aquele terráqueo ?" Perguntou Filadelfo.

Barbeiri fica alerta com isso.

"Somos amigos" Respondeu Aberth.

"Bons amigos..." Comentou Filadelfo.

"Vocês por acaso ... dormem no mesmo quarto ?" Perguntou Filadelfo.

"Só uma vez, na noite em que eu cheguei na Terra" Respondeu Aberth.

"Ele já agiu de forma "indevida" com você ? " Perguntou Filadelfo.

Maya fica confusa quanto as perguntas, mas Barbieir já entende onde Filadelfo quer chegar e se irrita.

"Bem, ele já fez alguns experimentos comigo" Respondeu Aberth.

"Experimentos ?! ele já tocou em você ? ele já te fez fazer coisas que você não queria ? tipo ... matar alguém ?" Perguntou Filadelfo.

"Agora chega" Disse Barbeiri.

Ele se irrita o bastante para se levantar, Filadelfo se prepara para receber uma agressão física do terráqueo, no entanto Maya o para segurando o ombro de Barbieri.

O terráqueo suspira.

"Eu protesto, excelência. Sou um biólogo na Terra, Aberth é o primeiro contato alienígena que eu tive, tinha que fazer uns exames mas nunca tratei o garoto de forma abusiva" Disse Barbieri, omitindo a parte em que apontou uma arma para Aberth.

"Eu preciso de um recesso" Disse Barbieri.

Pouco tempo depois, durante um pequeno recesso:

"Foi por pouco, eu quase fiz o terráqueo me golpear ali" Comentou Filadelfo.

"Insinuar abusos e manipulação ao pequeno rigeliano foi um golpe baixo, Filadelfo" Comentou Arthur.

"Tive que fazer isso, defender as ações do jovem príncipe é quase impossível" Respondeu Filadelfo.

“No entanto, por mais complicado que seja defender alguém de alto cargo do império, esses dois leigos, vindos de planetas distantes e sem o conhecimento de nosso idioma são alvos fáceis. Só preciso provocar eles mais um pouco" Disse Filadelfo.

"Sim, foi uma ideia do Arthur trazer eles dois" Comentou Elizabeth.

Barbieri e Maya estavam numa outra sala, pensando:

“Droga, a situação tá complicada, por mais que o juiz queira ficar do nosso lado, nós precisamos mostrar provas concretas de que o Antélon era uma ameaça ao planeta ” Disse Barbieri.

“O que fazer ?... o que fazer ?” Maya procurava soluções.

“Espera, a patrulha galática levou a nave do Antélon, eles podem provar algo” Respondeu Maya.

“Tem razão, eu não consigo usar a internet pelo idioma daqui, mas todos em volta podem” Disse Barbieri.

“Sim, é sua hora de confrontá-los” Disse Maya.

Pouco tempo Depois, de volta ao julgamento:

Arthur Antélon havia subido no banco.

“Senhor Antélon…”

“Prefiro ser chamado de Terrabyta” Disse Arthur.

“Vou reformular” Disse Barbieri.

“Senhor Terrabyta, você disse que seu irmão era alguém promissor no império Antélon, não é ?” Perguntou Barbieri.

“Sim” Respondeu Arthur.

“Alguém com uma posição tão alta quanto a dele deveria saber os riscos de ir num confronto e conquistar o planeta, não é ? “ Perguntou Barbieri.

“Sim, mas isso não muda o fato dele fazer parte da família real” Respondeu Arthur.

“Que também não muda o fato dele ser um militar no império. O que eu estou dizendo é que William Antélon tinha plena consciência e responsabilidade de seus atos, isso inclui o poder de destruição de planetas” Disse Barbieri.

“Eu não sou tão fluente na escrita daqui, mas vocês do juri e o juiz são, todos podem acessar as notícias do escândalo da Patrulha Galática que aconteceu alguns meses atrás na internet, escândalo esse em que Antélon esteve muito bem envolvido” Disse Barbieri.

Muitos do que estavam vendo começam a pesquisar em seus dispositivos.

“Deu ruim” Comentou Elizabeth.

“Diga-nos, Arthur. se o jovem Antélon não era responsável por tudo, quem seria, você ?” Perguntou Barbieri.

“Tentei criá-lo da melhor forma para que ele não seguisse esse caminho” Respondeu Arthur.

“Então você criou um moleque mimado que achava que poderia ter o mundo e foi tentar a sorte do império ?” Perguntou Barbieri.

“Eu colocava limites, ele é que era muito arrojado” Respondeu Arthur.

“E mesmo assim, ele acabou indo para o império apenas para saciar a sede que conquista dele, não é ? ” Perguntou Barbieri.

Arthur olha para as provas, enquanto se lembra de seu irmão pensando e agindo diferente cada vez o via depois “daquele dia”.

13 anos atrás:

“Arthur!” Chamou uma voz.

O jovem príncipe Terrabyta corria pelos corredores do castelo enquanto bagunçava tudo e assustava os empregados.

“Ele tá vindo” Pensou Arthur.

Em pouco tempo, o príncipe chega na sala onde Arthur está trabalhando enquanto fazia o máximo de barulho possível .

“Olá Arthur. O que tá fazendo ?” Perguntou o príncipe Terrabyta.


Alvo: Liam Terabyta
Idade: 8


“Liam. Estou conversando com alguns integrantes do governo, lendo algumas leis para sancionar e vendo a necessidade do uso de força militar para um confronto nas florestas” Respondeu Arthur.

“Isso parece legal” Comentou Liam.

“Isso é um serviço sério. Você não estava com a Elizabeth ?” Perguntou Arthur tentando se livrar dele.

“Ela só fala de propaganda e outros assuntos chatos” Respondeu Liam.

“Eu quero comandar as tropas” Pediu Liam.

“Isso é algo que apenas membros de alto cargo podem fazer” Respondeu Arthur.

Ele começa a mandar mensagens para líderes de tropas, Liam se atrai pela interface e mexer no teclado. Rapidamente Arthur o para.

“Não toque nisso. Quer começar uma guerra ?” Disse Arthur irritado.

“Isso não é justo. Somos filhos da mesma mãe e do mesmo pai, mas só você é rei de todo o planeta enquanto que Elizabeth e eu não. Eu quero o meu próprio reino, eu quero o meu próprio exército, eu mereço!” Exigiu Liam indignado.

“Então vai pedir a ele!” Respondeu Arthur irritado.

O Rei rapidamente cobre a boca ao perceber que falou demais.

“ Pedir a ele ?! Espera o meu pai está vivo ?” Perguntou Liam intrigado.

Arthur começa a receber notificações de mensagens e decide voltar a trabalhar.

“Depois conversamos sobre isso, esse é um assunto complicado” Disse Arthur.

Pouco tempo depois:

Liam estava andando no Jardim do palácio, pensativo sobre isso.

“O meu pai está vivo, mas quem ele poderá ser ?” Se perguntou Liam.

Ele encontra o mausoléu da família e vai até o jarra de cinzas da mãe dele.

“Mamãe, o que você fez ?” Perguntou Liam.

“Aqui Jaz a rainha Annalee Terrabyta, nossa grande redentora que morreu lutando contra Antélon” Dizia a escritura no jarra

Liam pega a jarra e observa mais de perto.

“Antélon. O Arthur e a Elizabeth sempre brigam com os empregados quando conversam com esse nome perto de mim” Pensou Liam.

O jovem príncipe começa a pensar sobre isso.

Continua ?






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Capítulo 91

Estrada para o império

Tempo atual:

“Meritíssimo, eu protesto. Ele está indiretamente responsabilizando o rei pelas ações do príncipe” Filadelfo protestou.

“Deferido” Disse o Juiz.

"Que julgamento chato, não acredito que você gosta de ver séries sobre isso na televisão, Lehmer" Reclamou Aberth para Lehmer.

“Vou reformular” Disse Barbieri.

“Depois de tudo o que você viu e ouviu sobre o seu irmão, acha mesmo que ele não seria capaz de causar mais destruição se continuasse ?” Perguntou Barbieri para Arthur.

“Eu…eu…”

Arthur olha em volta pensativo, por mais que ele quisesse seguir o plano, não adiantaria mais mentir ou fechar os olhos para que o irmão dele havia feito.

“Eu falhei com você, Liam” Pensou Arthur.

“Senhor Terrabyta, responda a pergunta” Disse Barbieri.

“Meritíssimo, eu protesto”  Disse Filadelfo.

“Negado. Com todo o respeito, Senhor Filadelfo, é simplesmente por pura curiosidade que eu permiti que esse “show” chegasse tão longe. Esperei ver algo decente para defender um “crime” cometido em outro planeta sob condições de duelo” Respondeu o juiz.

“Agora, majestade. Responda a pergunta” Disse o juiz para Arthur.

“Eu…acho ele capaz de fazer isso ” Respondeu Arthur.

“Arthur, o que está fazendo ?” Perguntou Elizabeth.

“Meu irmão agiu como um general do império e acabou correndo riscos de uma ataque a um planeta” Disse Arthur completando sua resposta.

“Tendo em vista tudo isso, o tribunal dá ganho a causa a Aberth e Lehmer Dohtem por legítima defesa. A legítima defesa é um excludente de ilicitude, portanto, ele não cometeram nenhum crime, e não recebem pena. Os rigelianos estão liberados” Sentenciou o juiz.

O martelo é batido e o julgamento acaba.

Aberth e Lehmer tem suas algemas retiradas e ambos comemoram com um abraço.

“Finalmente acabou” Comentou Lehmer.

“Quem diria que o último confronto seria num tribunal” Comentou Lehmer

“Está bem pessoal, o que acham de comemorarmos antes de voltarmos para a Terra ?” Perguntou Lehmer.

Aberth, Barbieri e Maya concordam.

“Droga, aquele garoto tá muito ferrado agora” Comentou Elizabeth enquanto apertava um lápis com raiva, ela apertava com tanta força que esmigalhou o objeto.

Barbieri percebe a raiva de Elizabeth e fica para trás enquanto seus amigos saiam do tribunal.

“Estão tão empenhados em matar o Aberth assim ?” Perguntou Barbieri.  

“Não íamos matar ele de verdade” Respondeu Elizabeth,

“Não ?!” Barbieri fica confuso com as palavras de Elizabeth .

Elizabeth empurra alguns documentos para que caiam no chão e ela disfarçadamente vai para debaixo da mesa. Barbieri logo é puxado por um fio de mana para debaixo da mesa também.

“Tínhamos um plano para fazer o garoto se livrar dos problemas com o império” Sussurrou Elizabeth.

“Tinham ?!” Disse Barbieri.

Ela cala a boca dele para que não faça muito barulho.

“O plano era o Arthur fazer um julgamento e sentenciar ambos a execução, a execução seria forjada para os veículos de imprensa para que os rigelianos pudessem sobreviver e sair por debaixo dos panos” Sussurrou Elizabeth.

Barbieri fica chocado com isso.

“Eu não entendo, por que querem forjar a morte do Aberth e do Lehmer ?” Perguntou Barbieri em voz baixa.
 
“Para que eles saíssem do radar do império Antélon” Respondeu Elizabeth.

“Ai meu Deus. Eu tenho que achá-los” Disse Barbieri.

Ele vai correndo até a porta do tribunal mas havia muitas pessoas ali perto.

“Sobre as insinuações, nada pessoal. Foi tudo parte do plano” Filadelfo se desculpou com Barbieri enquanto ia embora.  

“Como é que alguém verde não se destaca nesse monte de gente branca e purpurina ?” Pensou Barbieri enquanto procurava por Aberth, Lehmer e Maya.

Elizabeth se aproxima dele.

“Se me permite…”  

Ela ativa o olhar da providência e consegue encontrar a todos. Barbieri, Elizabeth e Arthur rapidamente os alcançam e os chamam.

“Pessoal, vocês precisam saber de algo muito importante …” Disse Barbieri.

“Droga, eles tão chegando” Percebeu Elizabeth.

Nesse momento uma nave começa a aterrissar no planeta, era uma nave do império. Lehmer reconhece a nave e fica alerta, assim como todos os que estavam, ali. A nave pousa no local adequado e dela 6 soldados saem, eles andam pelo reino enquanto procuram pela assinatura de Aberth.

“Não temam, viemos em paz” Avisou o líder deles, um oficial de alta patente.
 
Eles encontram Aberth e os outros.

“Vocês são do império ?” Perguntou Aberth desconfiado das roupas.

“Sim, e o imperador quer vê-lo urgentemente” Respondeu o oficial.

“Esse rigeliano está sob custódia do reino de Terrabyta, vocês não tem o direito de levá-lo” Disse Arthur.

“De acordo com essa notícia ele acabou de ser liberado” Disse o oficial mostrando a notícia na internet com um aparelho móvel.

“E se não quisermos entregá-lo ?” Disse Arthur irritado.

“Então eu vou ter que me explodir, junto com todo esse lugar e mais uns milhões de civis” Respondeu o Oficial.

Arthur ativa o seu sensor de mana e não sente nenhum acúmulo de energia no corpo do oficial.

“Nosso objetivo não é feri-lo, jovem rigelian populus”  Disse o Oficial.

“Tá, mas eu e Elizabeth vamos juntos” Disse Arthur.

“É claro, ele sempre gosta de ver vocês, príncipe Arthur” Respondeu o Oficial.

Todos entram na nave e decolam em direção ao planeta principal do império.

Durante a viagem:

O clima estava bastante quieto enquanto dois soldados vigiam os passageiros e os outros pilotavam a nave.

“Uma coisa que eu percebi, já que o príncipe Antélon é filho do imperador e irmão de vocês, vocês também são filhos do imperador” Aberth quebrou o silêncio mencionando esse fato intuitivo.

Arthur olha para Aberth meio inquieto.

“Que foi ? ele é padrasto ?” Perguntou Aberth.

“Ele é realmente nosso pai, a genética não me deixa mentir” Respondeu Arthur.  

“Será que ele tá muito bravo ?” Perguntou Aberth.

“Você e o seu irmão literalmente decapitaram o filho dele, vão ter sorte se sobrar algo de vocês pra enterrar” Respondeu Arthur.

“Talvez eu possa tentar falar com ele” Sugeriu Aberth.

“O meu pai é um homem de opiniões muito firmes, não acho que você vá fazê-lo mudar de ideia fácil” Respondeu Elizabeth.

“Se os quatro não quiserem ir para um campo de reeducação ou simplesmente serem apagados, eu sugiro que deixem eu falar” Disse Arthur.

Após algum tempo, a nave chega ao seu destino, Jayaci, o planeta natal da raça de Antélon. A gravidade era ligeiramente maior do que em Terrabyta, cerca de 17,4 m/s².

“Ainda bem que saímos daquele outro planeta, não estava mais aguentando aquela outra gravidade” Comentou Barbieri.

Ao dar um passo ele começa a sentir os efeitos da gravidade local e cai.  

“Finalmente chegamos” Comentou Arthur.

Enquanto isso, dentro de um palácio perto da cidadela império:

Um homem estava projetando um pequeno boneco de ventriloquismo com a aparência de Aberth.

“Imperador Antélon!” Chamou um serviçal.

“Fale” Disse o imperador.  
 
“O rigeliano evoluído Aberth Dohtem chegou” Disse Antélon.

“Ótimo!” Disse o imperador.

Ele começa a conectar fios de mana no boneco de Aberth e o faz virar a cabeça.

Do lado de fora, todos estavam na cidadela, eles andavam com certo desconforto, vários soldados daquele lugar olhavam para Aberth e Lehmer com maus olhos.

De repente, um homem de alto posto no império voa até eles.

Lehmer que carregava Maya e Barbieri a viagem inteira os coloca no chão.

“Príncipe Arthur, Princesa Elizabeth. É um prazer ter vocês dois de volta ao império”  Saudou o homem.

“Quem é ele ?” Perguntou Aberth.

“Lawton, um dos assistentes do meu pai” Respondeu Arthur.

“O imperador requer a sua presença” Disse Lawton.

“Eu vou falar com ele primeiro” Disse Arthur.

“Apenas a presença do jovem rigelian populus é requerida” Disse Lawton.

Nesse momento uma mulher de alto cargo no império aparece em alta velocidade, ela para abruptamente no ar e aterrissa devagar com um quarda-chuva estão.

“Até lá, a General Sally mostrará onde os acompanhantes dele ficarão na cidadela” Disse Lawton.

Aberth hesita, mas acaba seguindo Lawton com certa desconfiança. Enquanto isso, os outros seguem a General Sally.

“Então, Sally não é ? Poderia nos dizer quem é esse tal imperador Antélon ?” Perguntou Barbieri com educação.  

“Quem é o imperador do Antélon ?! ele é o pináculo de nossa raça, nascido com melhor genética possível e trabalhado para ser o melhor do império, ele guia todos nós para o progresso evolutivo. Os inimigos do império o olham com tremor e medo de serem apagados, mas para os filhos do império ele é um super-homem sempre nos dando segurança” Respondeu Sally.

Enquanto isso, Aberth e Lawton andavam pelo palácio, o rigeliano olhava para os lados enquanto seguia Lawton e num determinado momento ele consegue ver de relance a sala onde estavam os outros generais.

“E então, rigeliano. Foi realmente você ? quem decapitou o príncipe Liam ?” Perguntou Lawton.  
 
“Eu o derrotei, mas foi o meu irmão que deu o golpe final” Respondeu Aberth.

“Seja como for, isso não importa agora” Comentou Lawthon.

Eles chegam numa sala.

“Que ele veja algum valor para não apagar os seus genes” Disse Lawthon.

Ele fecha a porta da sala, o que assusta Aberth.

“Ei, pera aí” Disse Aberth enquanto tentava abrir a porta.

“Me tira daqui!” Gritou Aberth querendo sair.

“Aberth Dohtem ?” Chamou uma voz que estava na sala.

O jovem rigeliano sente uma poderosa e intimidante aura naquela sala e se vira com receio do desconhecido.

“É um prazer te conhecer” Disse a pessoa que estava na sala.

Era ele, o Imperador Antélon. Era era alto, mais alto que qualquer um dos seus filhos, parecia beirar aos 2,20 metros. Seus cabelo era branco, mas não branco por estar envelhecido, o cabelo dele era branco naturalmente. Apesar de ser pai de 3 adultos ele não parecia um idoso, conseguindo se manter no padrão de beleza da juventude. E como esperado, ele parecia forte, mesmo com a roupa real, Aberth conseguia perceber os músculos de Antélon.

“Você é o imperador ?” Perguntou Aberth impressionado.

“Sim” Respondeu o imperador Antélon.

Alvo: Nicolau Antélon
Altura: 218 centímetros
Idade: 64 anos
Nível de poder: 920.000

“Vamos falar de negócios…” Disse o Nicolau Antélon.

Continua ?






Artes dos fãs


Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com
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