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O Refugiado 4 [Tópico Definitivo]

2 participantes

descriptionO Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 EmptyO Refugiado-Capítulo 103

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1-Gostaria de agradecer pelos +2675 vistos, obrigado pessoal.

2-Gostaria de agradecer por passar a marca dos 6500 vistos em todas as três sagas anteriores (O Refugiado, O Refugiado 2 e O Refugiado 3) Estou impressionado como as sagas anteriores estão sendo vistas esse ano.

3-Também gostaria de agradecer porpassar a marca dos 2000 vistos em Grim 2.

4-Essa semana vou iniciar a semana de provas, então pode ser que o próximo capítulo demore um pouco para sair.




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 103

Ávore: Mago, Feiticeiro, Druida e Necromante

O homem atira com seu arco neles. Aberth salva Barbieri, Lehmer salva Maya e ambos desviam das flechas.

Antes que Aberth possa pousar, o homem aparece atrás dele com sua velocidade. O Rigeliano larga Barbieri no chão e defende o golpe dele com muito custo.

“Que cara forte!” Pensou Aberth.

Ele troca alguns golpes com o homem até começar a ficar em desvantagem. Quando parecia que Aberth seria atingido, Lehmer, com o modo heartbreaker ativo, atinge o homem com uma violenta joelhada no rosto, que o joga no chão.

O homem se levanta irritado e concentra o seu mana. De repente tudo em volta começa a tremer e as plantas começam a crescer, ao ponto de tapar a visão que eles tinham do homem. O que deixa todos confusos.

“Todos, comigo!” Disse Lehmer chamando a todos.

Eles se aproximam, enquanto que Barbeiri e Maya ficam abaixados, Aberth fica de costas para Lehmer, um cuidando da retaguarda do outro.

“Esse cara controla as plantas” Comentou Arberth.

“Percebi” Respondeu Lehmer.

“Pode queimar isso tudo ?” Perguntou Aberth.

“Pessoalmente não estou afim de causar um incêndio florestal, mas como eu não sei tirar água de planta, só me resta essa opção” Respondeu Lehmer pegando o seu chicote.

Ele gira e gira o chicote enquanto acumula mana nele, quanto mais ele girava mais o chicote começava a ficar incandescente.

“Pro chão” Disse Lehmer.

Aberth se abaixa e Lehmer gira o chicote, fazendo um grande corte de fogo que corta as plantas ao redor deles.

“Vejo que é bom” Comentou o homem na frente deles.

De repente algo chama a atenção de Barbieri, o homem estava do outro lado também.

“Mas ainda vai precisar de muito mais para me vencer” Disse o homem.

Ele e seu clone começam a correr em círculos para confundir a todos. Enquanto ele corria, mais clones apareciam.

“Tô ficando zonzo” Comentou Aberth ao ver isso.

De repente uma flecha de energia é atirada em Lehmer, que sente muita dor.

“Lehmer!” Disse Aberth preocupado.

Logo o jovem é atingido também.

“Só um deles está atirando por vez” Percebeu Lehmer.

Lehmer usa sua técnica de projétil d’água, não para atacar mas para defender as flechas enquanto o fluxo de água passava na frente de seu corpo.

Em seguida, Aberth cria várias esferas elétricas em volta dele e as lança em todas as direções. Todas passam pelos clones, indicando que eles eram falsos, mas uma atinge o seu verdadeiro inimigo, fazendo-o levar um choque.

Lehmer aproveita para lançar o projétil d’água com junto a flecha antes defendida, atingindo o homem que os atacava.

O homem cai no chão com a flecha cravada no seu joelho e dor.

“Chega!” Gritou Arthur.

O som do grito de Arthur ecoa no momento certo para impedir que Aberth com seu incremento celular o acerte. O homem não deixa de ficar assustado com aquela transformação e a velocidade dela.

Arthur estava acompanhado de um homem, outro membro da raça dele, suas roupas pareciam uma combinação do arquétipo de um feiticeiro e roupas tradicionais de vaxas.

O homem que antes lutava com Aberth e Lehmer se aproxima do outro homem que acompanhava Arthur.

“Mestre Ávore. Eles romperam o selo, eu só estava protegendo a mansão e ...”

“Esqueça isso, Cipriano. Esses quatro vieram aqui junto de Arthur Terrabyta” Disse Ávore.

“Pessoal, quero que conheçam Ávore. Ele é um poderoso e respeitado mago, feiticeiro, druida e necromante” Disse Arthur.

“Já ouvi falar sobre “magos”, sabem fórmulas de muitos feitiços, boas reservas de mana e tem bons truques mas a grande maioria não é muito muito forte fisicamente” Comentou Lehmer.

“Acredite, ele é mais poderoso do que eu” Respondeu Arthur.

Após isso todos vão até a mansão.

Era uma grande mansão no meio da floresta, ao seu lado havia um grande jardim, com um pequeno labirinto.

“Arthur me explicou um pouco da situação, vocês precisam superar as forças do império para ir para casa” Disse Ávore.

“Sim. Pode nos ajudar ?” Perguntou Lehmer.

“Mas é claro, jovem” Respondeu.

Ele abre as portas da mansão.

“Podem ficar aqui por enquanto, temos muitos quartos” Disse Ávore.

“Mordo! Temos hóspedes” Ávore chamou o mordomo.

O mordomo aparece e os ajuda com as coisas.

Ao passar pela mansão, Maya percebe uma porta aberta que dava em uma grande biblioteca.

“Você tem biblioteca ?!” Disse Maya impressionada.

“Sim, a maioria dos livros tem fórmulas e descrições de feitiços” Respondeu Ávore.

“Muitos deles são complexos. Precisa ter muita disciplina para usar todos, não é uma simples rajada de energia” Comentou ele.

“E qual a diferença ? Essas técnicas mágicas que o Aberth e o Lehmer fazem não deveriam ser feitiços também” Perguntou Barbieri.

“São coisas diferentes, Barbieri” Respondeu Arthur.

“Falando na sua realidade, pense numa técnica igual as minhas como apertar uma simples sequência de botões, já um feitiço seria como programar com uma fórmula” Explicou Arthur.

“Feitiços podem durar muito mais tempo e podem ser usados até por leigos sem mana como você se estiver em posse de um livro mágico” Explicou Arthur para Barbieri.

Enquanto isso:

Elizabeth conversava com outros líderes dos rebeldes por um comunicador.

“E então ? Qual foi a resposta do garoto ?” Perguntou um dos líderes.

“Ele visivelmente não gosta do império, mas está pensativo sobre se aliar a nossa causa” Respondeu Elizabeth.

“É realmente uma pena, aquela criança é poderosa, mais até do que eu” Comentou Elizabeth.

“Agora que perdemos oito dos 11 líderes da aliança rebelde, alguém com o poder dele levantaria bastante a moral” Comentou Vincenzo.

“E agora, o que a gente faz ?” Perguntou Elizabeth sem mais ideias.

“Estamos em bastante desvantagem, acho que devemos buscar aliados. Aquele garoto certamente conhece alguém que deve ter sido prejudicado pelo império também” Respondeu o outro líder rebelde.

“Certo, irei perguntar a ele” Disse Elizabeth.

Continua ?






Artes dos fãs


Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com

descriptionO Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 EmptyO Refugiado-Capítulo 104

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1-Gostaria de agradecer pelos +3235 vistos, passamos a marca dos 3k fácil pessoal.

2- Também Gostaria de agradecer por passar a marca dos 7000 vistos na duas sagas anteriores (O Refugiado 2 e O Refugiado 3) O Omega agradece.




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 104

Avaliação

Um oficial estava na sala do imperador.

“Imperador Antélon…” Disse o oficial.

“Um de nossos espiões conseguiu descobrir o paradeiro do rigeliano, a nave em que eles estava foi pra Terrabyta” Ele avisou.

O imperador ouve e começa a pensar.

“Terrabyta… infelizmente não posso sair invadindo aquele lugar assim” Comentou o imperador.

“Por outro lado, nosso alvo é apenas o rigeliano chamado Aberth” Comentou o imperador.

“Eu não estou entendendo, imperador” Disse o oficial confuso.

“Vamos enviar alguém para pegar apenas o rigeliano e depois voltar” Explicou o imperador.

“Certo, devo avisar aos generais ?” Perguntou oficial.

“Não, os generais são poderosos mas muito famosos para serem vistos em Terrabyta. Isso vai prejudicar os vários tratados que foram feitos” Respondeu o imperador.

“Vamos enviar um pessoa perfeita para o serviço, vamos enviar o Appar” Disse o imperador.

Enquanto isso em Terrabyta:

Um almoço pacífico entre todos aconteceu, até mesmo Barbieri estava experimentando comida local. Após isso, Aberth fica curioso sobre como Ávore vai os ajudar.

“E então… Senhor Ávore. Como vai nos treinar ? Eu pessoalmente não vi nenhum canto para isso” Perguntou Aberth.

“Essa é uma boa pergunta” Respondeu Ávore.

Ele chama para que todos o sigam. Enquanto andava pela mansão, Ávore decide explicar um pouco da história.

“Sabe Aberth, apesar de parecer uma simples mansão, esse lugar esconde muitos segredos…” Disse Ávore.

“Inicialmente esse lugar era um templo de uma antiga ordem de vaxas, vaxas esses que não serviam a nenhuma rainha em específico” Explicou Ávore.

Ele começam a adentrar no subsolo.

“O tempo passou e o último membro que restou dessa ordem havia sido o meu mestre” Explicou Ávore.

Ao chegar no subsolo eles se veem em um grande lugar que parecia um templo, um templo com arquitetura visivelmente antiga mas ao mesmo tempo preservada e mordenizada.

“Aqui temos vários métodos de treino e é aqui onde vamos treinar” Disse Ávore.

Eles se dirigem até uma pequena arena e Ávore começa a recitar algumas palavras, o que deixa Aberth e Lehmer curiosos.

“Ele está recitando um feitiço ?” Perguntou Lehmer.  
 
“Não, é apenas a senha dos controles” Respondeu Ávore.

Ele consegue mexer nos controles e acende as lâmpadas do lugar.

“Está bem, vamos começar, preciso ver do que vocês são capazes. Quer começar Aberth ?” Perguntou Ávore.

Aberth aceita o pedido e os outros vão para as arquibancadas.

“Pode ir com tudo, se quiser tem algumas armas nos suportes para você pegar” Comentou Ávore.

Aberth pega uma espada e se prepara. Ele se transforma num momento e no outro desaparece com sua velocidade.

“Começou” Pensou Ávore.

Aberth aparece à direita dele e o ataca com a espada, mas Ávore consegue se defender com o cajado. Aberth num primeiro momento fica surpreso, mas logo se lembra do controle de mana de Ávore.

“Ele está concentrando mana no cajado para resistir aos cortes” Concluiu Aberth.

O jovem desfere diversos cortes, mas Ávore consegue desviar e se defender de todos.

“Que cara rápido!” Pensou Aberth começando a ficar preocupado.

O rigeliano tenta uma outra tática, ele desfere uma estocada com a espada, que é facilmente desviada por Ávore. Aberth continua tentando várias estocadas, mesmo com todas sendo desviadas, ele sorri.

Quando os espectadores percebem percebem, várias esferas elétricas estavam atrás de Ávore, Aberth havia concentrado cada uma na ponta de sua espada e utilizava as estocadas para posicioná-las atrás de seu oponente.

O rigeliano dá a ordem e as esferas avançam para as costas de Ávore. Infelizmente, para Aberth, o mago cria um campo de força de mana e se defende do ataque.

“Boa tentativa garoto, mas eu posso sentir o seu mana” Disse Ávore.

Aberth decide partir para um luta corporal, Ávore se cansa de ficar na defensiva e decide atacar também, trocando golpes com Aberth.

O mago consegue vantagem rapidamente e afasta Aberth com um chute, enquanto concentra uma técnica.

"Tá de brincadeira, nem o Arthur ou a Elizabeth lidaram com o Aberth tão facilmente assim" Reagiu Lehmer um pouco assustado com a força do mago.

Ávore com o simples toque de seus pés no chão consegue utilizar uma técnica baseada em manipulação de plantas e uma planta começa a crescer por debaixo da terra. Aberth percebe isso e inesperadamente uma planta carnívora com uma grande boca surge debaixo dos pés dele.

Aberth reage e por pouco não é engolido, ele se equilibra nas bordas da boca da planta e logo a fatia com sua espada. Galhos da planta tentam atacar Aberth mas ele consegue cortar todos com tranquilidade.

“É tudo o que tem ?” Perguntou Aberth.

Ele percebe que Ávore não estava alí e começa a olhar em volta.

“Não olha pra mim, vocês são mais rápidos do que meus olhos” Comentou Barbieri.

Nesse momento Aberth ouve um bater de palmas.

“Você é rápido, Aberth…” Comentou  Ávore. estando em cima de uma pilastra.

“...Mas ainda é distraído…” Comentou outro Ávore do outro lado da arena em cima de outra pilastra.

“...E numa luta, um momento de distração pode custar caro” Outro clone de Ávore terminou a frase atrás de Aberth.

O rigeliano fica confuso a princípio, mas logo se lembra da luta que teve horas antes.

“Esses clones são falsos, só tem um de verdade” Pensou  Aberth com um sorriso.

Ele dispara três esferas elétricas em direção aos três Ávores, e todos conseguem se defender com o seu bastão. O que impressiona a Aberth. Aproveitando a brecha, o Ávore mais próximo chuta Aberth para longe.

“Esteja atento, você vai enfrentar esse tipo de técnicas quando lutar com o pessoal do império” Disse Ávore.

Nesse momento, outro clone de árvore avança contra Aberth e começa a trocar golpes com ele, o rigeliano se defendia habilmente com sua espada.

“Toda a técnica tem o seu ônus” Explicou Ávore.

Aberth começava a pensar naquilo enquanto se defendia daquelas cajadadas. O clone de Ávore tenta acertar os pés de Aberth com o seu bastão, mas Aberth pula e acerta um chute no queixo dele.

“Espera, eu tô conseguindo lutar melhor contra esse clone. Será que … ele dividiu o seu poder na hora criar esses clones ?” Aberth começou a entender a técnica.

Aberth tenta um forte corte na vertical e o clone de Ávore se defende com o seu cajado com muito custo.

“E então ?” Perguntou Ávore.

“Você divide o seu poder com essa técnica de clonagem” Respondeu Aberth.

“Acertou, mas não acha que está se esquecendo de algo ?” Perguntou Ávore.

Do outro lado da arena, o outro clone de Ávore estava mirando nele, ele havia transformado o seu cajado em uma espécie de arco e estava com algumas flechas de mana preparadas para atirar em Aberth.

Ele atira e o rigeliano é atingido, caindo no chão e sendo derrotado. Os amigos de Aberth ficam impressionados com isso.    

“Esqueci de falar que o Ávore é mais poderoso do que eu” Comentou Arthur.

Ávore ajuda Aberth a levantar e começa a usar seus poderes curativos nele.

“Que estranho, mesmo minhas intenções não sendo assassinas, eu tenho certeza que os furos das flechas deveriam ser mais profundos” Percebeu Ávore.

“Você conseguiu usar as esferas elétricas de forma defensiva para amenizar o dano naquele último instante, não é ?” Perguntou Ávore.

Aberth sorri indicando que sim.

Nesse momento, Ávore chama a Lehmer para se aproximar também.

“Vejo que você luta muito bem Aberth, e tem uma boa perícia com suas técnicas de manipulação de raio, mas para lidar com o exército imperial vocês devem melhorar refinar o seu controle de mana para alcançarem novas habilidades” Explicou Ávore.

“E eu vou ensinar vocês dois a fazer isso” Disse Ávore.

“Vou aprender a fazer cubos elétricos ?” Perguntou Aberth.

“Você pode fazer muito mais do que isso com a manipulação de raio” Disse Ávore.

“Arthur! Faça aquele negócio que você fazia bastante na adolescência” Disse Ávore.

Arthur pega uma pedra e lança, Aberth consegue agarrar e Ávore se afasta um pouco.

“Não entendo, por que ele jogou uma pedra…”

A pedra explode, gerando uma pequena explosão elétrica que atinge Aberth e Lehmer, deixando eles dois eletrocutados. Arthur ri com a situação até olhar a hora.

“Bem, acho que é minha hora de ir, minha agenda como rei é meio cheia. Obrigado por tudo Ávore” Disse Arthur se despedindo.

“Não tem de quê, Arthur” Disse Ávore se despedindo.

Mais tarde, naquele dia:

Uma nave do império se camufla entre os asteroides daquele sistema estelar.

Dentro dela havia alguns soldados liderados pelo General Galil.

“Estão todos prontos ?” Perguntou Galil.

“Claro, senhor!” Disse Appar.

Ele parecia apenas um cara com um bastão, mas na realidade era um oficial de grande prestígio dentro do império.

Ao lado dele estavam Falco, um soldado que já havia saído em várias missões com Appar e Yuka, um soldado novato mas com grande potencial de melhora.

“Ótimo, a missão de vocês três capturar o rigeliano” Ordenou Galil.

Continua ?







Artes dos fãs


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1-Gostaria de agradecer pelos + 3300 vistos, obrigado.





Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 105

O Pescador de ilusões

Era de madrugada em Terrabyta, toda a parte do planeta em que o Arthur estava era noite.

Uma pequena nave do império entra na atmosfera do planeta, ela aterrissa em um lugar afastado e de dentro dela os três soldados saem dela.

“Vamos, provavelmente o rigeliano deve estar perto do príncipe Antélon” Presumiu Appar.

Os três vão voando e pousam na cidade.

“Esperem, a partir desse ponto nós vamos à pé” Ordenou Appar.

“Por que ?” Perguntou Yuka.

“Os guardas do castelo deve estar patrulhando e podem nos detectar pela assinatura de mana” Explicou Appar.

“Desativem qualquer resquício de mana que tiverem” Disse Appar.

Os três se infiltram na parte de fora do castelo, e após pouco tempo escondidos pelo jardim, eles avistam um guarda que constantemente patrulha a entrada.

“Vamos pegar ele” Sussurrou Appar para Falco e Yuka.

Num momento oportuno eles pegam o guarda desprevenido e o asfixiam fazendo-o desmaiar.

“Bom, vamos sair do alcance dos sensores” Disse Appar.

Eles levam o guarda desmaiado para longe do castelo.

“Eu só posso ver memórias do prazo de até 24 horas, mas isso já deve ser o suficiente pra descobrir onde está aquele garoto” Comentou Appar enquanto invocava o seu bastão.

Ele concentra o seu mana e cria uma espécie de linha e anzol de energia, fazendo aquele bastão se assemelhar a uma vara de pesca.  

“Hora de pescar” Disse Appar.

O anzol entra na cabeça do guarda e Appar pesca uma espécie de orbe. Logo ele começa a mexer no orbe, procurando por memórias.

“Achei algo” Disse Appar.

A memória datava de mais cedo naquele dia:

Elizabeth havia acabado de sair do hospital e chegava no portão do castelo.

“Princesa Elizabeth, como está ?” Perguntou o guarda.

“Poderia estar melhor, passei por poucas e boas na visita que fiz ao meu pai” Respondeu Elizabeth.

“E onde está vossa majestade ?” Perguntou o guarda.

“Arthur foi até o Ávore com o garoto. Ninguém do castelo precisa mais se preocupar com ele” Respondeu Elizabeth.

“Parece que o rigeliano está com o tal Ávore” Comentou Falco sobre o fragmento de memória que acabou de ver.  

“Já ouvi falar desse cara, ele é um mago conhecido aqui e é responsável pela venda de muitas poções e objetos mágicos” Comentou Appar.

O oficial Appar havia passado quase toda a sua infância morando no planeta Terrabyta antes da colônia se tornar independente do império.

Após ver a memória de mais algumas pessoas pela cidade, o grupo descobre onde fica a localização da mansão de Ávore. Sem grandes problemas eles conseguem se aproximar até que algo estranho acontece…

De repente o pequeno labirinto começa a se expandir cobrindo todo o quintal da mansão.

Enquanto isso no interior da mansão:

Lehmer acorda com Ávore batendo na porta. Cipriano estava com ele.

“Parece que temos invasores ” Comentou Ávore.

“Entendi” Respondeu Lehmer.

O rigeliano se arruma em alta velocidade.

“Considere isso como parte de seu treinamento, vamos ver o que você pode fazer” Disse Ávore.

Ávore joga um pergaminho, que é facilmente agarrado por Lehmer.

“O que é isso ?” Perguntou Lehmer.

“Mapa do labirinto. Os mecanismos de defesa que eu ativei podem ser meio complicados de se lidar” Comentou Ávore.

Lehmer sai a procura dos  soldados do império.

No labirinto, o grupo tenta simplesmente voar para cima mas uma barreira mágica os impede.

“Esse cara é bom” Comentou Appar.

“Podemos simplesmente destruir todo o labirinto” Sugeriu Yuka.

O trio se preparam para fazer isso, mas o rastreador deles começa a detectar uma assinatura de mana.

“Appar, estou detectando um nível de poder de 50.000 se aproximando” Avisou Falco.

Os três ficam em formação, de costas um pro outro.

“Devemos ficar alertas e… o nível está… aumentando ?!” Percebeu Appar.

Inesperadamente, uma explosão d’água acontece debaixo deles, atingindo todo o grupo e os separando. Antes que ele possa se recompor, Appar é atingido por um soco de Lehmer, o rigeliano tenta encaixar mais um golpe mas Falco o segura.

“Nos entregue o garoto, ou sofra as consequências” Disse Falco.

Lehmer não responde e o joga para longe, mas o soldado consegue dar uma cambalhota e pousar em segurança.

“Chefe ?” Perguntou Falco enquanto encarava Lehmer com intenções assassinas.

“Só temos uma algema para capturar o nosso alvo, esse aí pode matar” Respondeu Appar.

Ambos sacam suas armas, Lehmer usa um chicote e Falco tira de seu bolso dois cabos, o que confunde Lehmer pois geralmente deveriam ter lâminas ali. De repente, as lâminas daquelas facas são geradas, elas eram feitas de corais. Era o poder de Falco que fazia aquilo.

O soldado do império avança contra Lehmer, que rapidamente ataca com o seu chicote. Falco desvia com um pulo mas o rigeliano responde com um giro que faz o chicote atingir o ombro de Falco.

O soldado do império grita de dor mas não larga nenhuma de suas armas, pelo contrário, ele segura as facas com firmeza e desfere um corte de energia. Lehmer desvia do grande corte, que abre uma parede do labirinto.

Falco aproveita a brecha para se aproximar de Lehmer e tentar cortá-lo, Lehmer consegue desviar das investidas iniciais mas acaba recebendo um pequeno corte no antebraço devido a um descuido. Falco sorri por ter conseguido atingir Lehmer, mas sua alegria logo é cortada por uma sequência de golpes que Lehmer acerta nele.

O rigeliano prepara um punho flamejante para acabar com Falco, que percebe mas não consegue desviar. O soldado do império é atingido e o impacto o arremessa para longe,  além de queimar as paredes do labirinto próximas.

Inesperadamente, para Lehmer. Falco se levanta. Eles estava com o corpo coberto por corais.

“Não vou mentir, se eu não tivesse ativado a minha defesa no último instante eu estaria quase nocauteado com isso” Comentou Falco.

Sua defesa de corais é desfeita, e ele começa a sorrir.

“Pelo visto, Lehmer carece de formas de penetrar em técnicas defensivas como essa” Comentou Ávore.

Ele e Cipriano estavam vendo a luta do labirinto por uma bola de cristal.  

Nesse momento, Lehmer começa a sentir algo estranho. Quando ele olha para o seu braço, ele o vê sendo consumido por corais.

“Apenas um corte é o bastante para eu plantar a minha técnica. Em breve o calcário do coral vai te prender e te sufocar até você morrer e virar um coral com a forma do seu corpo“ Pensou Falco sobre sua técnica.

Lehmer age rápido e quebra o coral com o outro braço, ele não para até tirar aquilo completamente de seu corpo.
 
“É, sempre posso tentar de novo” Comentou Falco preparando suas facas.

Lehmer perde a paciência e ativa o modo heartbreaker, assustando a todos ali.

“O quê ?! O nível de poder dele teve um pico do nada” Comentou Yuka impressionado.

O rigeliano avança e golpeia Falco na barriga antes que o mesmo pudesse ativar sua defesa. O soldado do império se recompõe e tenta revidar, mas Lehmer desvia e golpeia o queixo dele, Lehmer prepara golpes direcionados às costelas mas Falco consegue ativar sua defesa na área diminuindo o dano. Lehmer insiste e começa a golpear as pernas dele.

“Maldição! O rigeliano já era mais poderoso do que o Falco antes, mas agora. Nem com seus poderes de manipulação de corais ele consegue virar o jogo” Pensou Appar enquanto via a surra que Falco levava.

“É melhor eu começar a intervir” Pensou Appar enquanto preparava a vara de pesca.

Lehmer continua trocando golpes com Falco, obtendo cada vez mais vantagem até que esse último consegue uma brecha para tomar distância.

Nesse momento Aberth aparece e com um chute nocauteia Falco. O que impressiona Lehmer.

“Aberth ?!” Disse Lehmer surpreso.

O rigeliano mais novo sorri e levanta o polegar. Lehmer se alegra ao ver a ajuda.

Enquanto isso, Falco e Yuka estavam do lado de Appar, o oficial do império estava manipulando um orbe que havia pescado da mente de Lehmer para conseguir criar aquela ilusão.

Continua ?







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O Refugiado

Capítulo 106

Mar Negro

“Conseguimos prendê-lo numa” Comentou Yuka ao ver como Lehmer interagia com a ilusão de Aberth.

“Não faça barulho, novato. Só consigo enganar um dos cinco sentidos dele por vez” Cochichou Appar.

Enquanto Lehmer era enganado com a ilusão de seu irmão, Falco se aproxima dele e rouba o mapa do bolso de Lehmer. Ele faz um sinal para o resto do grupo e Appar aprova que ele aproveite para derrotar Lehmer.

“Que estranho Aberth, por que está tão calado ?” Perguntou Lehmer.

O rigeliano não responde.

“Aberth ?” Perguntou Lehmer.

Nesse momento Lehmer é atingido por um grande corte nas costas.

“Droga, cai em uma ilusão” Concluiu Lehmer.

O rigeliano prepara o seu chicote para sair daquela enrascada.

A luta era observada por Ávore e Cipriano, eles analisavam como Lehmer lidava com a situação.

“Não entendo, por que ele pegou o chicote, ele não vai utilizar uma técnica para quebrar a ilusão ?” Questionou Cipriano confuso.

Lehmer gira o seu chicote enquanto respira fundo, até Falco começa a ficar confuso e assustado com a ação.

“É agora, vai ser rápido, vai ser rápido” Repetiu Lehmer em sua mente.

Inesperadamente ele chicoteia a si mesmo nas costas. Algo que choca a todos os presentes.

“Depois dessa dor aguda eu acho que ele deve ter quebrado a ilusão, não é mestre Ávore ?” Comentou Cipriano.

Ávore continua a analisar.

Lehmer olha em volta e percebe que ele ainda estava em uma ilusão, apesar da dor lancinante.

“Mas como ?” Se perguntava ele.

Nesse momento Lehmer leva outro corte, dessa vez no tórax, seguido por vários outros cortes menores no resto corpo.

“O rapaz me impressionou, ele se auto chicoteou para ver se conseguia sair da ilusão. Pena que essa não é uma ilusão normal, o único jeito de sair da minha técnica ilusória é destruindo o orbe” Pensou Appar.

O oficial do império faz um sinal para Falco. O soldado entende e começa a agir, ele usa a sua técnica para prender todo o corpo de Lehmer num coral.

“Isso vai parar ele de vez ?” Perguntou Yuka.

“Sim, com os cortes dele a técncia do Falco vai cobrir todo o corpo dele em instantes” Comentou Appar.

Como dito, o coral se espalha mais rápido do que Lehmer conseguia quebrar e logo o seu corpo é coberto por coral.

“Esse parece ser o mapa do labirinto, com isso podemos sair daqui” Comentou Falco enquanto via o mapa.

“Bom traba…”

Antes que Appar pudesse terminar sua fala, a estátua em que Lehmer estava preso começa a pegar fogo em suas extremidades e ele se liberta usando o modo heartbreaker e liberando toda o seu poder.

O rigeliano ouviu a conversa dos soldados e conseguiu detectar a localização deles, ele foi diretamente avança contra Appar. Tudo o que o oficial consegue fazer é lançar o orbe para que Yuka pegue antes de se defender do golpe.

Lehmer aproveita a proximidade para segurar o braço de Appar.

“Eu posso não estar te vendo, mas sei onde você está” Disse Lehmer.

Ele acerta um forte punho flamejante no rosto de Appar, quebrando o nariz dele. Nesse momento, Appar volta a ser visível para Lehmer e o rigeliano sorri. Lehmer continua seu ataque, chegando a trocar golpes com Appar de forma relativamente parelha.

“Esse cara é quase tão forte quanto o Mathurine e o Pentel. Tenho que acabar com ele rápido” Pensou Lehmer.

O rigeliano sente dores devido aos vários cortes e Appar aproveita a chance para golpear sua perna, o derrubando e logo em seguida o subjulga apertando o seu pescoço.

"Acabou pra você" Disse Appar.

Lehmer aproveita o contato para usar seus poderes elétricos e eletrocutar Appar. O rigeliano só para quando ouve o som do carregamento de uma técnica de energia chegando nos seus ouvidos.

Por instinto, Lehmer se afasta com um salto, mas nenhuma técnica de energia é disparada, o que confunde Lehmer. Appar aproveita a brecha para agarrá-lo com a vara de pesca.

“Agora!” Gritou o oficial.

Ele gira Lehmer e o arremessa direto para a frente de Yuka, que já estava preparando sua técnica.

O soldado expele uma grande quantidade de água de cor negra, atingindo Lehmer com uma espécie de pequeno tsunami, a água negra corre por todo o campo, chegando a se espalhar por outros caminhos do labirinto.

“Mas o que é isso ? Que água escura é essa ? ” Perguntou Cipriano em outra parte do labirinto.

“Falco!” Alertou Appar.

“Já entendi” Respondeu Falco.

Ambos colocam máscaras de ar.

“Nos diga onde o moleque está e a dor para, garoto” Disse Appar para Lehmer.

O rigeliano estava no chão e visivelmente ferido, no entanto Lehmer não desiste, ele ativa o modo heartbreaker novamente, e avança contra Appar, que consegue agarrar o seu golpe.

“O que foi, não está mais no seu auge ?” Perguntou Appar de forma mais debochada.

“E vai ficar ainda pior” Disse Appar.

Lehmer dá uma cabeçada nele em resposta, quebrando a máscara de Appar.

“Ai meu nariz quebrado!” Disse Appar reclamando de dor.

“Que sensação é essa ? sinto como se o meu corpo estivesse enfraquecendo a cada segundo, principalmente depois do contato com essa água” Pensou Lehmer.

O mar negro que Yuka poderia criar não era apenas uma água escura, ela exalava um ar que enfraquecia qualquer um estivesse próximo a ela, até uma poça seria o bastante para fazer diferença num combate.

Falco mexe no orbe fazendo um som agoniante nos ouvidos de Lehmer, que começa a se contorcer de dor.

Nesse momento Cipriano chega.

“Ora, parece que temos mais um convidado” Comentou Appar sobre isso.

“Vamos precisar enrolar esse também, acha que consegue consegue distraí-lo, Falco ?” Perguntou Appar.

“Claro!” Respondeu Falco, lançando o orbe para Yuka de volta.      
 
“O nível de poder desse cara é assustador até para os padrões dos oficiais, vamos precisar ganhar tempo até que a água do Yuka o enfraqueça” Falco analisou o nível de poder de Cipriano com certo temor, mas tentava disfarçar suas expressões.

Ele prepara suas facas de coral e faz poses para ganhar tempo enquanto que Appar prepara sua vara de pesca.

“O que aquele cara vai fazer ?” Pensou Lehmer.

“Espera um momento, eu estava lutando com o cara dos corais até que comecei a ter essas ilusões” Pensou Lehmer.

Ele volta seu olhar para Yuka

“Será que aquele orbe que ele jogou para o outro, aquele orbe…” Pensou Lehmer suspeitando do orbe.

Ele raciocina rápido.

“Cipriano, atrás de você!” Gritou Lehmer.  

Cipriano ouve e desvia no momento em que Appar lança o anzol. Em resposta, Cipriano lança uma flecha de energia e acerta o ombro de Appar. Falco tenta intervir mas o aprendiz de mago consegue lidar com os ataques dele.

Enquanto que Cipriano conseguia trocar golpes Falco e Appar, Yuka começa a concentrar sua técnica. Lehmer observa isso e luta contra a dor aguda e tontura causada pelo som para inmpedir.

O rigeliano se levanta com dificuldade, ele rangia os dentes como se sentisse alguém arranhando o seu cérebro.

“Tem poças d’água por todo o lado” Percebeu Lehmer.

Com muito custo, Lehmer faz a sua técnica utilizando a água da poça e lança um projétil d’água em Yuka antes que ele lançasse mais água negra em Cipriano.

“Que jogada, ao invés de transformar o mana em água, ele utilizou água já criada no ambiente. Isso poupou tempo e permitiu que Lehmer atingisse o soldado imperial antes que ele pudesse fazer a técnica dele” Analisou Ávore.

Yuka é atingido e o orbe que estava em posse dele é destruído, liberando Lehmer daquele som. O rigeliano sente um puro alívio, seguido de uma certa tontura e se ajoelha.

Mesmo assim, não era hora de descansar. Lehmer pega o seu chicote e enrola Falco desprevenido, o fazendo largar suas facas no ar.

Cipriano aproveita a chance para pegar ambas as facas e cravar nos joelhos de Appar, o derrotando.

Continua ?







Artes dos fãs


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1-Gostaria de agradecer pelos +3620 vistos, obrigado pessoal.





Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 107

Missão Fracassada

Os soldados do império estavam coma situação fora de controle, Appar estava no chão com facas nos joelhos e Falco estava enrolado pelo chicote.  

Yuka se levanta ferido pela técnica de Lehmer mas ainda com forças para lutar.

“Rendam-se agora, os outros já estão neutralizados” Ordenou Cipriano.

“Não faz isso, novato. Continua enrolando eles!” Disse Falco.

Lehmer usa seus poderes elétricos no chicote e eletrocuta ele.

“Desative a sua técnica, já percebi que essa “água de esgoto” está enfraquecendo todo mundo” Disse Lehmer.

Yuka começa a ficar nervoso, ele nunca havia passado por uma situação assim. Diferente de Lehmer, ele não sabia o que fazer.

O rigeliano ameaça eletrocutar Falco de novo e Yuka obedece, fazendo com que toda a água se dissipe.

“Bom” Disse Lehmer.

Ele eletrocuta Falco mais uma vez e o arremessa, já impossibilitado de lutar, para Yuka.

“Primeiro e último aviso, digam para o imperador que não importa quantos soldados ele mande. Não vamos deixar ele levar ninguém” Disse Lehmer, considerando deixar eles saírem vivos.

Enquanto que Lehmer falava, Appar aproveita para pescar um orbe da mente dele e ler uma memória de mais cedo.

“Não pode ser…” Pensou Appar ao ver a memória de Elizabeth se revelando uma rebelde.

Lehmer percebe isso.

“Não posso deixar a informação vazar” Pensou Lehmer indo para o ataque.

“Soldados, a princesa Elizabeth…” Disse Appar.

O rigeliano age mais rápido que as palavras de Appar e o mata com vários punhos flamejantes. O que choca a Yuka.

Em paralelo a isso, dentro da nave do império que estava escondida nas proximidades do planeta, o monitor começa a mostrar algo diferente.

“Mas o que ?! Não estou detectando os sinais vitais do Appar” Galil reagiu às informações.

Ele rapidamente pega a sua espada e decide agir.

De volta ao labirinto, Yuka e Falco olham com certo temor imaginando que seriam os próximos a ser mortos, inesperadamente uma brecha no espaço é criada. Dela sai o general Galil para salvá-los.  

“Comandante ?! Você não deveria…”  Disse Falco.
 
“Não importa” Disse Galil.

Ele pega ambos e volta para o portal, o fechando logo em seguida.

“Aquele era um dos generais ?!” Comentou Ávore ao ver tudo pela bola de cristal.

O sistema de segurança é desativado, e o que sobrou do labirinto retorna a sua posição original.

Na nave do império, Galil chega com os dois soldados.

“A missão fracassou mas vocês ainda estão aqui" Disse Galil confortando a ambos.

"Façam um relatório com que conseguiram descobrir sobre o rigeliano” Ordenou o general.

De volta a mansão de Ávore, algum tempo depois:

O mago estava analisando o equipamento de Appar enquanto Cipriano estava testando o bastão do oficial do império. Na mesma sala, Lehmer colocava curativos enquanto Maya procurava num dos livros de Ávore.

"Que técnica era aquela ? Ele simplesmente conseguia pescar a memória das pessoas e mexer na mente delas" Perguntou Lehmer curioso.

"Já tinha lido sobre essa técnica antes mas essa foi a primeira vez que eu a vejo em prática" Comentou Ávore.

"Achei a descrição do feitiço" Disse Maya chamando a todos.

Eles começam a ler todo a descrição e funcionamento do feitiço.

"Essa é uma técnica muito perigosa nas mãos erradas" Comentou Cipriano.

"Digo o mesmo. Já que está amanhecendo eu e mordomo vamos preparar o café da manhã. Acordem os outros" Respondeu Ávore.

Maya, Lehmer e Cipriano abrem a porta do quarto em que Barbieri estava hospedado e o encontram dormindo, nesse momento os rigelianos tem uma ideia.

"Tão afim de dar um susto nele ?" Perguntou Lehmer em forma de cochicho.  

"Não é correto fazer isso com uma pessoa que está dormindo" Disse Cipriano.

"Eu topo" Respondeu Maya.

"Não vou participar dessa brincadeira de mau gosto" Cipriano se afastou deles e decidiu ir acordar Aberth.

Sem mais interrupções, a dupla de rigelianos se aproxima de Barbieri. Lehmer começa a ler no livro e consegue copiar o anzol de energia que Appar fazia.  

"Vejamos" Disse Lehmer.

Ele começa a sussurrar algumas palavras e joga o anzol na cabeça de Barbieri, o anzol entra na cabeça dele, indicando que o feitiço estava ativo, e rapidamente Lehmer o puxa, junto com um orbe.

"O que é que ele tá sonhando ?" Perguntou Maya sussurrando.

Ambos se aproximando do orbe e veem o sonho de Barbieri. Em seu sonho, ele estava num yate luxuoso abraçado a uma moça bastante formosa.

"Vamos modificar um pouco isso" Pensou Lehmer enquanto começava a mexer no orbe.

"Ah, finalmente, sem mais planetas alienígenas, sem mais magias estranhas apenas eu curtindo o meu yate com a gostosa da Lara Croft" Comentou Barbieri visivelmente empolgado dentro de seu sonho.

"Barbieri..." Disse uma voz conhecida dele.

Ele reconhece a voz e muda o eu semblante para o de alguém assustado. A moça vira a cabeça revelando que estava com o rosto de Aberth.

"Venha comigo Barbieri, vou colocar ovos na sua barriga e eles vão te explodir de dentro pra fora" Comentou a figura.

Barbieri fica tão assustado com aquele pesadelo que acorda confuso e suando frio. Ele olha para um lado, e depois para o outro mas não via ninguém, Lehmer e Maya estavam escondidos de baixo da cama se segurando para não rir do que fizeram.

Já no café da manhã:

Aberth chega a sala de jantar e vê Lehmer bastante desgastado e enfaixado.

“Noite difícil ?” Perguntou Aberth.

“Sim, fui dormir com os peixes” Respondeu Lehmer.

Aberth se senta ao lado de Barbieri, mas o humano simplesmente se levanta e troca de lugar logo em seguida.

O café da manhã tem seu início com Lehmer explicando sobre a missão noturna para Aberth, e Barbieri enquanto comia.

“Para mandar um de seus generais, vocês realmente devem ser importantes para o Nicolau” Comentou Ávore.

“Sinto muito por deixar descobrirem onde está a sua mansão, Senhor Ávore” Lehmer se desculpou.

“Não sinta, minha história com o Antélon já é bem antiga” Respondeu Ávore.

“Antiga ?! De onde você conhece ele ?” Perguntou Aberth.  
 
“Ele apagou o meu mestre” Respondeu Ávore.

“A fada da alegria, Moura” Disse Ávore.

Continua ?






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Triste dia soldados, o notebook do Omega parou de funcionar.

Provavelmente os próximos capítulos vão demorar um pouco.

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1-Olá estou de volta após um pequeno período de pausa para reparar o Notebook e resolver alguns assuntos da faculdade.

2- Gostaria de agradecer pelos +3900 vistos, obrigado pessoal.

3- Também Gostaria de agradecer Por passarmos a incrível marca dos +8000 vistos nas duas sagas anteriores

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 8wodhb


Especificamente +8400 vistos em O Refugiado 3 e +8200 vistos em O Refugiado 2

Obrigado.






Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 108

Moura, a fada da alegria

“Há muito tempo atrás, Terrabyta costumava ser um lugar mais hostil. Várias colônias de vaxas brigando em prol de suas rainhas. Nesse meio, havia uma antiga ordem de vaxas chamada ordem dos Solanums. Eles não serviam a nenhuma rainha em específico e se concentravam em ajudar as pessoas e apaziguar as coisas. Todos eram considerados heróis respeitados em toda Terrabyta” Explicou Ávore.

“Entre eles estava o meu mestre. Moura, conhecido como “a fada da alegria”” Explicou Ávore.

“Todo mundo gostava do Moura, ele dava alegria para as pessoas. Por onde ele passava, ele deixava um arco-irís”

“Lembrem-se, por mais que chuvas fortes e noites traiçoeiras cheguem, sempre haverá um arco-íris por baixo pronto para aparecer. E enquanto houver um arco-íris sempre haverá esperança” Dizia Moura.

Um certo dia:

Uma nave alienígena havia feito uma aterrissagem turbulenta ao planeta Terrabyta.

“A época em que eu conheci o meu mestre foi meio conturbada…” Explicou Ávore.

“Meus pais eram dois desertores do império, ele tiveram o azar de ter a nave atingida mas a sorte de achar um planeta habitável”

Dos destroços da nave, sai um homem bastante ferido, carregando uma criança desacordada. Ele estava sangrando muito mas não havia como tratar os ferimentos dele ou de seu filho ali. O homem observa fumaça no horizonte e traça o sua rota. Ele caminhou carregando a criança por vários quilômetros até finalmente chegar na vila com várias fadas.

“A…ju…de…” Disse o homem para as fadas que acabara de encontrar.

Ele cai e morre de exaustão logo em seguida.

Ao acordar, a criança estava sendo tratada, com várias vaxas a encarando.

“Lá estava eu, após um pouso forçado eu estava sem mãe, sem pai, num mundo totalmente diferente e desconhecido”  

Nesse momento, Moura entra na casa onde Ávore estava. Ele começa a examinar o jovem Ávore.

“Foi uma queda e tanto” Comentou Moura ao ver os ferimentos de Ávore.

“Dói muito” Reclamou a criança.

“Eu como fazer você melhorar” Disse Moura.

Ele deixa uma espécie de remédio sendo preparado no fogo enquanto utiliza técnicas curativas para sanar alguns ossos quebrados de Ávore.

“Mas você é tão pequeno, como sabe tanto ?” Perguntou o jovem Ávore.

“Não se deixe enganar pelo meu tamanho, nós vaxas sabemos muitos coisas” Respondeu Moura.

Ele termina o processo e Ávore sente a sua perna curada. A criança fica maravilhada com isso.

“Mestre Moura me ajudou, e me aceitou como discípulo. Por vários anos eu aprendi com ele”

Vários anos depois:

“Certo dia, uma nave do império havia chegado, por um lado eu estava feliz de ver meus semelhantes, mas por outro, a ordem notou rapidamente as suas intenções de desestabilizar as várias colônias e o sistema local para implantar o deles. Rapidamente conseguimos lidar com eles. Tudo parecia estar dando certo nas semanas seguintes, até aquele dia… o dia em que eu conheci Antélon”

36 anos atrás:

“Era um dia como qualquer outro, era um adolescente de 15 anos mas promissor na época. Meus mestre estava parecia ter discutido algo muito sério com um dos colegas dele e parecia estar preocupado “

O som silencioso do pensativo Moura é interrompido por duas pessoas na porta.

“Mestre Moura…” Disse uma voz.

Lá estavam eles, o imperador Nicolau Antélon e a imperatriz Annalee Terabyta em seu máximo esplendor.

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 O3xjelS

“Sua porta é demasiada pequena para pessoas como nós” Comentou o imperador tendo que se abaixar para passar pela porta.

“Aquelas duas pessoas, eram tão iguais, mas ao mesmo tempo tão diferentes de mim”

“Somos realmente da mesma espécie ?” Foi o que Ávore pensou, assustado com a presença deles.

Moura permanece calmo e fala para que eles se sentem. O casal imperial vai até a mesa e se senta.

“Não esperava que você teriam cadeiras para o nosso tamanho” Comentou Annalee.

“Embora ainda sejam pequenas para mim” Comentou Nicolau.

Moura sobe a mesa e faz um sinal para que Ávore sirva alguma bebida.

“Digam o que querem?” Perguntou Moura.

O jovem Ávore serve 3 copos.

“Percebemos que você é dono de uma empresa que vende poções e outros artigos mágicos e é bastante influente aqui, tanto que vende para todos os lugares e colônias” Disse o imperador.

“Sim, isso é verdade” Respondeu Moura.

“E nós achamos que seria praticamente uma obrigação sua  parar com isso já que a ordem em que você participa não serve a nenhuma rainha, ainda mais algumas com tendências facistas que vivem atacando as colônias das outras” Disse o imperador Antélon.

Moura muda sua expressão imediatamente já entendendo por onde iria o assunto.

“Corte o papinho de ajuda aos mais pobres, eu vi de perto a nave que vocês mandaram aqui há algum tempo” Respondeu Moura irritado.

O imperador e a imperatriz decidem ir direto ao ponto.

“Está bem, gostaríamos que você seguisse a agenda e participasse do império” Disse a imperatriz.

“Você é forte, Moura. No império valorizamos isso. Se a sua empresa começar, podemos influenciar outras a fazer o mesmo, e logo acabar com esses sistemas de rainhas em colônias espalhados por aí” Disse o imperador Antélon.

“Não” Respondeu Moura.

“Pense na vantagem que você terá se tiver a nossa ajuda” A imperatriz argumentou.

“Para aí vocês nos dominarem aos e centralizar o poder unicamente do sistemas de vocês,  não” Disse Moura.

O imperador reluta, mas acaba uma última tentativa de persuasão.

“Falando na sua linguagem: “Pense no lucro”” Disse o imperador.  

“Eu não vou lucrar e ainda vou fazer minha empresa ficar de mãos atadas. Então, não ” Respondeu Moura irritado.
   
A figura que antes demonstrava cortesia do imperador muda para uma medonha e ainda mais intimidante em questão de segundos.

“É, eu tentei fazer do jeito pacífico. No império já convencemos a maior parte da população sobre o quão ruins e opressoras são as suas rainhas. Se preparem” Disse o imperador Antélon.

“Nós vaxas não temos medo. Os Solanums não vão deixar vocês conquistarem o planeta” Respondeu Moura.

Os casal imperial ri diante disso.

“A ordem dos Solanums já está na fossa. lembro dos membros que eu matei…” Disse o imperador.

“O primeiro morreu por saber demais…”

“O segundo e o terceiro e o quarto foram capturados, o segundo morreu de inanição, o terceiro se sacrificou para que o outro fugisse e o quarto morreu durante a fuga” Disse o imperador.

“E você, Annalee, você também não tinha matado um ?” Perguntou o imperador.

“Sim, ele sangrou até morrer” Respondeu Annalee.

“Antélon tentou nos persuadir e tentou nos intimidar. Eu fiquei chocado ao ouvir sobre a morte dos membros da antiga ordem mas o meu mestre não baixou a cabeça. Eu fiquei chocado ao ouvir sobre a morte dos Solanums”

O jovem Ávore ficou horrorizado ao ouvir isso. Moura também estava bastante irritado e incomodado mas não se deixou abalar.

“Agora só faltam dois” Disse o imperador.

“Vamos logo, Annalee. Já vimos que nenhum membro da ordem quis cooperar” Disse o imperador.

“Antes de ir… o garoto vem com a gente” Disse o imperador.

Ávore e Moura ficam surpresos com isso.

“Ele é do império, mesmo que os pais dele tenham sido desertores” Disse o imperador.

“Quando eu ouvi que o imperador me queria como parte do império eu sequer pensei sobre o quão forte eu poderia ficar, rapidamente rejeitei ter aquele sangue nas mãos”

O jovem Ávore vai para o lado de Moura indicando o seu posicionamento.

“Você não vai levar o garoto, Antélon” Moura respondeu de maneira firme.

O imperador se levanta da cadeira, como resposta Moura começa a voar na altura dele.

“Não vou mentir, quando o imperador se levantou e nos encarou eu pensei que iria lutar com a gente ali mesmo”

“Que seja, você parece estar explorando bem o potencial dele aqui” Comentou o imperador.

Ele e a imperatriz se retiram dali até a porta.

“Se quiserem sair vivos, fiquem fora do caminho do império, último aviso” Avisou o imperador antes de ir embora.

“Nas próximas semanas a invasão Antélon começou a se intensificar, lutar contra ele não era só uma guerra nos campos de batalha, mas também na informação e influência. O planeta inteiro se juntou para tentar resistir. Meu mestre lutou bravamente enquanto inspirava as pessoas e mantinha o meu treinamento”

Várias semanas depois:

Era uma tarde tempestuosa, Ávore rezando após a morte de Andino em batalha recente contra o império, com ele morto, Moura se tornou o último membro da ordem dos Solanums.

“Quando as lutas se intensificaram, meu mestre se tornou o último dos Solanums e infelizmente aquela seria a última que eu o veria…”    

“Pelo menos conseguimos fazer as armadas do império recuarem nesse continente” Comentou Ávore esperançoso após terminar sua reza.

Nesse momento, Moura entra no quarto, ele parecia bem ansioso e suado apesar do clima.

“Parece um pouco nervoso, mestre “ Comentou Ávore.

“Está pronto para a aula de hoje ?” Perguntou Ávore empolgado.

“Infelizmente, não. Você vai ter que continuar sua aula sem mim” Respondeu Moura.

Isso deixa Ávore confuso.

“Ele está vindo” Pensou Moura sentindo o mana do imperador se aproximar mais.  

“Eu tenho que ir” Disse Moura saindo da sala.

"Ir ?! Para onde ?" Perguntou Ávore.

"Para o meu destino final" Respondeu Moura.

Ele se vira uma última vez para Ávore.

“Foi um prazer, ter te ensinado o máximo que eu poderia, Ávore. Adeus” Disse Moura.

“Espera, mestre Moura!” Disse Ávore entrando na frente dele com sua super velocidade.

“Você vai lutar com ele, não vai ?” Perguntou Ávore se referindo ao imperador enquanto temia pela vida de seu mestre.    
   
“Lembre-se, enquanto houver um Arco-irís sempre haverá esperança” Disse Moura.

Ele vai para a sacada.

Raios e trovões ocorriam naquele local. Moura sabia o que lhe esperava dentro das nuvens.

"Hora de encarar o meu destino" Pensou Moura.

A fada se concentra e seu corpo passa por uma transformação enquanto se descasca, ao invés de uma pequena fada, Moura agora tinha a altura de um adulto baixinho, suas asas haviam crescido muito e agora tinham várias cores.

Com um forte pulo ele voa até as nuvens direto para Antélon. Ávore aparece na sacada preocupado.

“Hora de acabarmos com isso, Antélon “ Disse Moura preparado para o combate.

“Digo o mesmo” Respondeu o imperador Antélon.

“Hum, o nível de poder alcançou as 570.000 unidades, essa transformação de vaxas arco-irís é realmente impressionante” Analisou Antélon.

Moura avança contra o imperador, confiante de sua superioridade, Antélon tenta desferir um soco mas o vaxa arco-irís facilmente desvia e pega o pé do imperador Antélon.

“Que velocidade” Pensou o imperador impressionado.

Moura gira Antélon várias vezes e quando ele se prepara para lançá-lo longe, o imperador atinge as costas de Moura, o afastando e quebrando vários de seus ossos.

Moura age rápido e cria uma espécie de chuva de partículas que caem sobre o corpo dele o curam completamente.

“Já entendi. Você é poderoso mas o seu poder não é bem distribuído, pode ser rápido o bastante pra me acompanhar mas não aguenta meus golpes” Comentou Antélon.

Moura começa a se concentrar, suas asas brilham e uma espécie de laser colorido sai do buraco de sua testa.

Antélon rapidamente desvia e avança contra a fada. O imperador ativa a mesma lâmina de vento que ativou contra Aberth e tenta cortá-lo, mas Moura invoca manoplas com lâminas em suas mãos e consegue se defender.  

O imperador ativa a lâmina de vento na outra mão e tenta cortá-los várias vezes mas Moura defende os vários cortes. Ele observa uma pequena falha e agarra o braço do imperador para arremessá-lo para longe.

Antélon não desiste e como resposta lança o laser de sua boca em direção a Moura. a fada tem sua asa atingida de raspão mas se mantém firme.

Enquanto isso, o jovem Ávore estava na sacada, ele estava ansioso e não conseguia ver a luta, tudo o que via eram lasers saindo das nuvens.

“O que está acontecendo lá ? Mestre ?” Ávore se perguntava nervoso.

Ele começa a se concentrar para sentir o mana de ambos.

“Estou vendo eles” Comentou Ávore.

Ele conseguia ver assinaturas de ambos se movendo em alta velocidade pelas nuvens.

“Não pode ser…“ Comentou Ávore sobre o que ele estava sentindo.

De repente uma explosão acontece dentro daquelas nuvens, assustando ainda mais a Ávore.

Por um momento, ele observa um arco-íris se revelando entre as nuvens. Ávore se lembra das palavras de seu mestre e fica esperançoso.

“Ele vai conseguir, Mestre Moura vai conseguir” Pensou Ávore.

Infelizmente, para Ávore, uma espécie de flecha de energia passa pelo arco-íris fazeno-o se assemelhar ao símbolo do império. Ávore fica incrédulo de ver o símbolo de esperança de seu mestre sendo profanado desse jeito, mas antes que ele pudesse ter outra reação uma outra explosão ainda maior ocorre, tão grande que é capaz de sumir com as nuvens do local.

“Mestre Moura…” Disse Ávore com lágrimas nos olhos
 
“Eu sei que você pode ganhar… eu tenho esperança…” Disse Ávore.

Chuvas de cinzas começam a cair e um pequeno fragmento da asa de Moura cai na mão de Ávore.

“O meu mestre o enfrentou com tudo o que tinha e pereceu. Pouco depois disso, o império conquistou o planeta e fez dele mais uma de suas colônias. Eu realmente queria parar o Antélon, mas não tinha nada que eu pudesse fazer contra aqueles dois…” Explicou Ávore.

Tempo atual:

“Com os regulamentos que o império colocava eu tive bastante dificuldade para manter as coisas na linha depois que ele assumiu” Explicou Ávore.

“Não se deixem enganar jovens… por mais que o Antélon diga que quer ajudar a evoluir o que ele quer é controlar vocês, fazê-los evoluir a força, por baixo das lágrimas esconde a face de um monstro” Disse Ávore.

“Lágrimas ?!” Perguntou Aberth.

“Você não chegou a ver ? Vai reconhecer quando ele usar” Respondeu Ávore.  

Nesse momento Barbieri volta para a sala.

“Me desculpem, tive que ir ao banheiro na parte em que ele conheceu o Antélon” Disse Barbeiri.

Continua ?


Optei por não colorir todo o fundo para evitar poluição no desenho.

Considerações finais: Por mais que algumas pessoas que viram o desenho antes de eu postar falarem que eu tive uma melhora eu pessoalmente ainda vejo muitas falhas para melhorar no próxima.

Link para a postagem não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/o-refugiado-cap-tulo-108-kEzvVcu
 



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O Refugiado

Capítulo 109

Preparação e conquista

Em uma sala do império, o imperador Antélon lia o relatório da missão de captura com extrema seriedade.

Falco e Yuka estavam tremendo de tanto medo, eles mal conseguiam se manter em postura esperando algo.

“Então, o rigeliano está com Ávore, que pena” Comentou o imperador.

“Vamos deixar algumas naves patrulhando aquele quadrante da galáxia, temos que ficar espertos para quando ele sair do planeta” Disse o imperador.

Falco e Yuka suspiram por não sofrerem maiores represálias.

“Vocês dois estão dispensados, por hora” Ordenou o imperador.

Pouco tempo depois:

Os 10 generais estavam numa outra sala de planejamento esperando até que o imperador entra.

“Olá, minha crianças. Como tem passado ?” Perguntou o imperador num bom humor.

Os generais o cumprimentam e ele se senta para iniciar a reunião.

“Sobre o nosso pequeno rigeliano, infelizmente ele está muito bem protegido em Terrabyta” Disse o imperador.

“Por isso, bolei um plano alternativo sobre como pegá-lo. Esse plano basicamente consiste em expandir nosso império por todo esse quadrante da galáxia” Anunciou o imperador.

“Quantos planetas vamos pegar dessa vez ?” Perguntou Olímpia.

“Todos os próximos à Terabyta, depois vamos ostracizá-los ao ponto de cederem” Respondeu o imperador.

“Creio que todos estão cientes dos vários métodos de conquista de civilizações, mas como nesses últimos meses tivemos dois novos generais se juntando a nós. Acho conveniente explicar de novo. Quero que prestem atenção, Drago e Koli” Disse o imperador chamando a atenção dos generais.

“Por hora, vamos optar por métodos de conquista mais sutis, porém efetivos, que envolvem o controle de massas…” O imperador começou sua explicação.

Drago não entende de início e Koli atentamente ouvia junto dos outros generais.

“O capitalismo é cruel, mas para vencer o inimigo ás vezes devemos jogar com as armas deles. O primeiro método é financiar influenciadores internos para que passem nossas ideias de forma gradual até que finalmente possamos tomar o poder” Explicou o imperador.

“O segundo método que podemos usar é o de oferecer nossos serviços para as forças locais, por meio disso podemos nos infiltrar. Também podemos criar um problema e oferecer a solução” Explicou o imperador.

“O terceiro método é pegar algum grupo para protegê-lo e usá-lo como massa de manobra, convencê-los de que estamos os protegendo do sistema. Ter uma parte da população do seu lado facilita a conquista, ou simplesmente podemos criar uma guerra de classes, dividir e conquistar “ Explicou o imperador.

Dragon fica um pouco incomodado com esse último método.

“Mais um método para controle é conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos. Essa vantagem conta muito em uma guerra” Disse o imperador.

Nesse momento ele percebe o desconforto de Drago.

“Qual o problema Drago ?” Perguntou o imperador.

“Bem, é que eu…” Drago gaguejou um pouco em responder.

“Sei que meus métodos podem ser cruéis, mas veja dessa forma, talvez alguns morram durante essa preparação velada para a conquista, mas muitos certamente morrerão em uma conquista bruta do planeta “ Explicou o imperador.

“Lá fora, eles cometem crueldade com gente como você ou Mustang. Aqui no império, eu posso oferecer segurança a todas as classes” Disse o imperador para Drago.

Drago lembra um pouco sobre como era sua vida antes do império.

“Tem razão, imperador. Graças a você, pessoas como eu não correm perigo” Concordou Drago.

Ele começa a usar seus poderes magnéticoa e atrai uma taça de metal para a mão dele.

“Antes da criação vem a destruição, do pó o homem veio e ao pó ele retornará” Disse o imperador Antélon.

Os outros generais começam a pegar suas taças.

“Vamos destruí-los para criar um novo sistema de obediência social igual ao império. Acabar com toda a opressão que as pessoas sofrem e levá-las ao progresso!” Disse o imperador num tom mais alto.

“Pelo império Antélon!” Gritou o imperador.

“Pelo império Antélon!” Os generais saudaram com um brinde.

"Agora sobre a segunda pauta. Temos um pequeno alvo: A Patrulha galática” Disse o imperador.

“A Patrulha Galática ?!” Repetiu Koli.

“Também conhecidos como “os paus-mandados da Federação Galáctica”” Comentou o imperador.

“A Federação. Eles nunca fizeram grande coisa desde foram fundados, por que deveríamos nos preocupar, majestade ?” Perguntou Olimpia.

“Concordo, o que eles vão fazer além de anotar nossos nomes numa listinha vermelha e fazer alguns bloqueios ?” Perguntou Python.

“De fato, eles geralmente não fazem muito, mas essa é mais uma estratégia de conquista: Destrua a confiança do povo em seus líderes” Respondeu o imperador.

“Vamos fazer uma demonstração de força, derrotando a Patrulha galática e diminuir a influência deles” Explicou o imperador.

Os generais discutem entre si sobre o plano.

“Você nunca para de nos surpreender, imperador” Comentou Sally.

“Existem vários tipos de guerras que se pode ganhar, e essa guerra cultural é só mais uma” Disse o imperador.

"Está bem, a Patrulha Galática não tem um exército tão grande, creio que só vou precisar de quatro de vocês para isso" Disse o imperador.

"Olimpia, Mustang, Galil e Sally. Vocês serão os encarregados disso, levem um grupo pequeno apenas de suporte" Ordenou o imperador.

"Quanto ao resto de vocês eu quero que vejam os resultados do que eu expliquei agora pouco, fizemos uma preparação que durou dois anos num planeta chamado Jaral, aquela sociedade está desestabilizada, dominada por guerras civis e vários governantes simpatizantes com o império. Quero que o resto de vocês conquiste esse planeta" Ordenou o imperador.

Os generais se levantam e começam a sair da sala para se preparar para suas respectivas missões, no entanto o imperador ordena para que Koli fique.

“Você não Koli, eu tenho uma missão diferente para você” Disse o imperador se aproximando dele.

O imperador Antélon sussurra as instruções no ouvido de Koli.

“Tem certeza ?” Perguntou Koli.

“Sim” Respondeu Antélon.

“Não pretendo decepcioná-lo, majestade” Disse Koli saindo da sala para o seu objetivo.

"É claro que não vai" Comentou o imperador com um sorriso.

Enquanto isso em Terrabyta:

Todos estavam no templo subterrâneo de Ávore.

“Aberth e Lehmer, será necessário um grande espaço para vocês treinarem suas habilidades e superarem seus limites sem precisar se preocupar com danos colaterais” Disse Ávore.

“Por sorte, temos exatamente isso aqui” Disse Ávore.

Ele faz um sinal para que mordo abra uma espécie de cofre. O cofre é aberto e revela uma árvore com uma entrada em seu caule, ela era iluminada pelo sol por um buraco acima dela e havia um pequeno laguinho em volta dela.

“O que é isso ?” Perguntou Aberth.

“Essa árvore foi plantada aqui há várias gerações, basicamente uma passagem transdimensional para o lugar onde o treino pesado vai começar” Comentou Ávore.

“Venham” o mago pediu para que o seguissem.

Ele entra no buraco do caule da árvore e em seguida chega a vez de Aberth, o jovem caminha até lá e percebe que os frutos dessa árvore eram diferentes, cada fruto parecia que tinha o seu próprio espaço no interior.

Aberth entra no buraco da árvore e para a surpresa dele, o espaço dentro daquele tronco parecia maior por dentro. Ele caminha no escuro como se estivesse subindo uma colina até começar a ver uma luz no final dele.

Ao chegar no objetivo, Aberth sai do buraco e chega num lugar com campos amarelos, o céu parecia ter várias cores diferentes. O que deixa o rigeliano impressionado.

Logo todos começam a chegar no lugar.

“Bem-vindos a Câmara de Treinamento do Néctar ” Disse Ávore.

Nesse momento Barbieri chega ao lugar.

“Estamos em outra dimen…”

Ao chegar ele sente o peso da gravidade e começa a ser esmagado no chão.

“Ué Barbieri ? Acabou caindo e …”

Maya chega e também é esmagada.

Mordo chega e carrega os dois para fora.

“A gravidade aqui é 10x maior do que a gravidade local” Comentou Mordo.

“Por que chamam esse lugar de Câmara de Treinamento do Néctar ?” Perguntou Lehmer.

“Essas plantinhas que tem no chão costumam soltar Néctar de vez em quando” Respondeu Ávore.

“É realmente impressionante, uma outra dimensão, dentro dessa árvore” Comentou Aberth.

“A árvore é só uma passagem, Aberth. Essa dimensão pode ter um espaço próprio e terá um tempo diferente caso a passagem seja fechada” Explicou Ávore.

“Enfim, podemos começar ?” Perguntou Ávore.

Aberth e Lehmer responderam com empolgação.

Continua ?








Artes dos fãs


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Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 110

As lendárias armas de Arrieref

Alguns dias haviam se passado.

Elizabeth, após finalmente conseguir uma brecha dos seus afazeres, bate na porta da mansão de Ávore e é recebida por Mordo.

“Preciso falar com os rigelianos” Disse Ela.

Enquanto Mordo acompanha Elizabeth pela mansão ela vê Barbieri numa sala trabalhando pelo seu computador.

“O terráqueo molenga do Barbieri não pode fazer muita coisa, mas aquela ruiva tinha um nível bem decente” Pensou Elizabeth se lembrando de A.L.E.X.

Ela se aproxima de Barbieri e tenta usar sua lábia nele.

“E então Barbieri … me diga, vocês terráqueos estariam dispostos a ajudar contra o império ?” Perguntou Elizabeth.

“Não, a maioria dos terráqueos teria um treco se visse tudo isso. A humanidade não está acostumada com alienígenas” Respondeu Barbieri enquanto ligava a webcam.

“Mas poderíamos ajudar vocês com os avanços tecnológicos” Argumentou Elizabeth.  

“Melhor não, aliás, se importa de dar um sorriso ?” Perguntou Barbieri.

“Dar um sorriso ?!” Elizabeth ficou surpresa com a pergunta, mas ainda sim o fez.

Barbieri liga a câmera de seu computador e grava.

“Obrigado, o pessoal do centro de pesquisa biológica vai pirar com isso” Comentou Barbieri sobre a prova de vida extraterrestre que acabara de conseguir.
   
Rejeitada pela humanidade, Elizabeth segue Mordo até onde estava os rigelianos. Ao adentrar na câmara do treinamento do Néctar ela os encontra trocando golpes. A princesa de Terrabyta os interrompe com um alto assobio.

“Olá jovens rigelianos …” Disse Elizabeth.

“Vá direto ao tema” Disse Lehmer.
 
“Os rebeldes estão buscando mais aliados na guerra contra o império, conhecem alguém ? Alguma sociedade que tenha sido bagunçada e prejudicada por eles recentemente ? ” Perguntou Elizabeth.

Os Rigelianos começam a pensar.

“Eu tinha um amigo, ele se chamava Riopaca” Disse Lehmer.

“Ele era da espécie chamada Aropak. Seu planeta foi destruído, milhões da espécie morreram e outros milhões foram capturados pelo império” Disse Lehmer.

A espécie de Riopaca, Aropaks, eram humanóides de pele avermelhada com pelos que variavam de marrom e vermelho, os braços e pernas geralmente eram peludos também.      

“Pelo visto os Aropaks não foram tão doutrinados pelo império, entendi” Comentou Elizabeth enquanto anotava.

“Telbol que conquistou um planeta chamado Shinshila antes de chegar ir Terra, o povo de lá também ofereceu resistência contra o império” Respondeu Aberth.

“Sim, já ouvi falar dos Shinshilanos” Comentou Elizabeth enquanto anotava.

Os shinshilanos, diferente, dos Aropaks não eram tão parecidos com a figura humana, ele eram totalmente pálidos, seus pescoços eram alongados e possuíam 4 braços, seus membros tinham flexibilidade como os de um molusco, e possuíam apenas 3 dedos em cada mão. Essa espécie tinha uma predisposição a usar poderes psíquicos do mesmo jeito que Mustang.

“Essa informação já é uma grande ajuda para os rebeldes” Disse Elizabeth.

“Falando em informação, sabe de alguma coisa sobre os generais ? Vamos enfrentar eles cedo ou tarde para voltar para casa” Perguntou Lehmer.

“Concordo, aquele com o machado foi bem complicado de se lidar” Comentou Aberth se referindo a Spaz.

“Aquele machado… aquele machado faz parte de um conjunto de armas lendárias”  Disse Elizabeth.  

Todos ficam curiosos com isso.

“Essas armas pertenciam a uma lendária guerreira chamada Arierref” Disse Elizabeth.

A raça de Arierref era conhecida por fabricar e usar armas mágicas. Dentre os vários guerreiros dessa raça, ela havia se destacado juntamente com seu conjunto, uma katana, um escudo, um machado e um guarda-chuva.

Arierref tinha uma pele azulada e 2 pares de braços que conseguiam manipular tais armas com perfeição.  

Enquanto isso, em outro lugar:

Uma guerra civil ocorria num planeta chamado Jaral. Apesar de não ser o planeta mais próximo da estrela de seu respectivo sistema, ele era considerado o mais quente. Ele era recheado por vulcões com paisagens amplas e vários rios de lava derretida. A temperatura seria mortal para a grande maioria das espécies que ficassem ali por muito tempo.

Os habitantes do planeta, Ignis salamdrae, mais conhecidos como Jarianos, eram salamandras humanoides adaptados para o entorno local. Suas características eram poder se adaptar ao plasma ao ponto de poder acender seus próprios corpos e serem pirocinéticos.

Uma nave do império se aproximava do planeta, dentro dela havia uma grande esquadra do império.

“Então aí está, o grande planeta chamado Jaral” Comentou Spaz.

“Sim, esse planeta tem uma grande quantidade de rubi também, vai ser uma bom negócio” Comentou Fal.

“Estão prontos para colocar ordem nesse planeta e guiá-los para uma nova era de prosperidade ?” Perguntou Drago bem humorado.

“Não se esqueçam da runa de proteção contra a temperatura” Python avisou a todos na nave.

As naves pousaram e delas saíram cinco generais do império, Python, Fal e Laf, Drago e Spaz, todos acompanhados por dezenas de soldados.        

Inesperadamente, para eles, várias bolas de fogo foram atiradas contra o esquadrão causando um conflito de quatro vias.

“Mas quem …” Se perguntou Drago.

Ele olha e percebe que uma Jariana está liderando um pequeno exército.

“Você realmente esteve certa, Teiniágua. O império veio nos conquistar” Comentou um jariano para ela.

Teiniágua era uma rebelde que se disfarçou com magia e chegou ao planeta montando uma pequena resistência contra o império semanas antes.

“Já esperava um confronto com os rebeldes” Comentou Spaz.

De volta a Câmara do treinamento do Néctar:

“Entre suas armas estavam estava o escudo..” Elizabeth começou sua explicação sobre as armas.  

“Atirem de novo” Ordenou Teiniágua.

Os vários jarianos começam a lançar bolas de fogos pelas mãos e pela boca em direção ao generais. Drago entra na frente de seus parceiros com o escudo. No momento em que as bolas de fogo tocam o escudo, um efeito mágico é ativado e elas são refletidas de volta.

“O escudo encantado é capaz de refletir qualquer tipo de projétil lançado contra ele, desde a mais poderosa rajada de energia, até uma simples pedra lançada pode ser refletida de volta…”

O exército do império começa a avançar, atacando com violência todos aqueles que se rebelaram, vários caiam de ambos os lados e o campo de batalha se estendia com várias explosões por milhares de quilômetros.

Teiniágua voa até Spaz e tenta atacá-lo, mas o general se defende com facilidade, ela acende e tenta usar o seu calor para queimá-lo sem sucesso.

“Há, estamos preparados para esse tipo de situação” Disse Spaz se referindo a proteção contra altas temperaturas.

Teiniágua não desiste e o afasta com uma rabada, fazendo-o se aproximar do solo. Spaz começa a usar o seu machado, com movimentos precisos ele faz o chão se abrir e engolir Teiniágua.

“Depois temos o machado encantado, aquele machado é capaz de manipular os estados físicos do terreno, além de poder ser usado para formar o lugar…”
 
Teiniágua não cede a pressão e com muito custo consegue quebrar o chão para sair, mas antes que ela pudesse pensar em alguma estratégia, Spaz usa os poderes do machado e joga um gigantesco tsunami de lava sobre ela.

A rebelde utiliza todo o seu mana para potencializar a capacidade de pirocinese e frear a tsunami, ela consegue fazer isso mas fica exposta e é atingida por um corte de energia do machado nas costas fazendo a tombar.

Spaz procura algo em seu bolso para usar, mas o objeto aparentemente não estava com ele.

"Alô, Galil, se importa de me passar “aquele mecanismo” ? Acho que você deve ter levado o meu antes de sairmos e temos outro caso de rebelde com alquimia aqui” Avisou Spaz pelo comunicador.

Do outro lado da linha, Galil estava numa nave com o seu grupo.

“Também tem a espada encantada…”

Galil suspira e rapidamente faz um corte, o que assusta a todos na nave. o corte era uma fenda dimensional que fazia um portal para onde Spaz estava. Galil joga o mecanismo para Spaz e fecha o portal logo em seguida.

“Como devem ter visto naquela vez, a espada é capaz de criar portais cortando o espaço. Além de servir como um meio de transporte eficiente e uma grande defesa, esses cortes garantem um ataque mortal para cortar qualquer um…”

Spaz utiliza o mecanismo e desfaz o disfarce de Teiniágua, revelando ela como sendo da mesma espécie dele.

“Céus, está muito quente aqui” Pensou Teiniágua ao sentir a temperatura local.

Spaz tenta acertar outra machadada, mas ela desvia e avança contra ele mais uma vez, o general consegue desviar de todos os golpes dela com facilidade até que num momento oportuno ele bate com o cabo do machado no nariz dela e conecta um corte que amputa a mão da mesma. Spaz a derruba no chão e pisa nela.

“Mais uma para vala, dessa vez você não escapa, Teiniágua” Comentou Spaz.  

“Não importa o que aconteça comigo, a minha luta pela liberdade vai continuar sendo passada para os outros até que o império caia” Disse Teiniágua.

Spaz a mata com várias machadadas logo em seguida.

Enquanto isso, em um asteroide:

“E por último, temos o guarda-chuva…”  

Uma nave pousa no asteroide e dela sai a general Sally.

“Apesar de diferente, aquele guarda-chuva não deve ser subestimado, ele é uma poderosa arma cortante com diversas lâminas, quando usado com veneno, um único corte pode ser tornar fatal e decidir um combate. Nem mesmo manter distância é uma garantia de vitória pois o guarda-chuva pode emitir um raio de energia e o veneno pode ser misturado no plasma desse raio” Elizabeth terminou sua explicação.

“Cuidado com essa armas, rigelianos” Disse Elizabeth para Aberth e Lehmer.

“Agora se me permitem, eu tenho que ir” Elizabeth se despediu dos rigeliano.

De volta ao asteroide, Sally caminha até uma base, era a base da Patrulha galática.

Continua ?


Aproveitando que Riopaca foi mencionado, hoje é a vez dele ganhar uma arte própria. Pessoalmente estive preocupado em conseguir passar a impressão de velhice no personagem mas até que eu gostei do resultado final.

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 QT5o8Ah

Optei por colorir só o necessário para evitar poluição no desenho.

Considerações finais: Por mais que eu tenha ficado "satisfeito" com o desenho final, ainda vejo muitos erros para melhorar no próximo.

Link para a postagem não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/riopaca-por-comando-omega-paX3JCX




Artes dos fãs

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2-Também gostaria de agradecer por passar da marca dos +8000 vistos em O Refugiado

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 8wodhb

Obrigado.




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 111

Império Antélon vs Patrulha galática

A patrulha Galática havia passado por uma grande reformulação após o caso de Pen Spinning, seu quartel general Central havia sido movido para fora do planeta Tekkit, mais especificamente em um asteroide. Toda a base foi movida, o contingente havia aumentado para 754 agentes e diversos equipamentos foram colocados para criar uma atmosfera respirável. Graças aos esforços do novo comandante Stabil Spinning, a Patrulha Galática estava recuperando a confiança perdida.

Dentro da Central:

Parecia um dia bem calmo, haviam cerca de 400 agentes passando por ali. Lá dentro também estava, o agora ex-comandante e algemado, Pen Spinning esperando para dar mais um depoimento para tentar baixar sua pena.

Ele olha para o lado e vê os agentes de elite do esquadrão classe S conversando ao lado de um bebedouro. Mountblanc estava com um braço biônico para compensar o que havia perdido contra Mathurine e Pentel estava com um olho biônico e uma cicatriz devido ao ferimento causado pelo príncipe Antélon.

Pen fica entediado e pega alguns jornais para ler as notícias galácticas.

“Não acredito que aquele pirralho rigeliano conseguiu não só matar o Príncipe Antélon como ser inocentado num julgados contra os irmãos dele” Pen reagiu ao ler as notícia do julgamento de Aberth.

Enquanto isso do lado de fora da base:

Dois guardas observam uma moça de guarda-chuva se aproximando deles. Era a general Sally, ela estava usando um vestido com uma armadura do império por baixo e óculos para disfarçar o visor.

“Bom dia. Sou amiga do novo comandante da Patrulha Galática, Stabil Spinning. Gostaria de vê-lo” Mentiu Sally.

“O Comandante Spinning está organizando uns depoimentos agora” Respondeu um dos guardas.

“Onde ele está ?” Perguntou Sally.

“Isso vai demorar um pouco, se quiser esperar tem um banco logo ali” Apontou o outro guarda.

Sally observa de forma analítica o entorno.

“Eu voltarei” Disse Sally com uma voz séria.

Ela se afasta e sai dali. Após isso os guardas começam a rir.

“Viu a cara emburrada dela ?” Perguntou o guarda num tom cômico.

“Sim, ela com “Eu voltarei” Como se fosse uma exterminadora de filme” Comentou o outro guarda.

Nenhum dele levou Sally a sério e continuou a rir até que um deles vê algo mortal na sua frente.

“Oh, meu Deus…”

Antes que o guarda pudesse terminar de falar ou desviar, uma nave avança e destrói toda a entrada do lugar, fazendo a base tremer e todos os agentes ficarem em alerta.

Saindo da nave, Sally começa a usar seu guarda chuva como uma arma e dispara lasers em todos. Nesse momento chegam os outros generais, Mustang, Galil e Olympia acompanhados de um oficial.

“Mande os soldados que trouxemos formarem um perímetro, ninguém sai deste asteroide” Ordenou Mustang para o oficial.

O oficial obedece e sai dali, deixando apenas os quatro generais lutando contra os 400 agentes da patrulha galática.

Vários agentes aparecem e tentam atirar mas os tiros mal causavam incómodo nos generais.

“Droga, gastei uma bolada nesse vestido” Reclamou Sally ao ver o seu vestido destruído pelos tiros.

Alguns agentes começam a disparar discos, mas a general se defende facilmente com o guarda-chuva.

“O plano é o seguinte, vamos limpar os andares até chegar no topo” Disse Mustang.

Ele utiliza seus poderes psíquicos e devolve os discos, atingindo os pescoços e matando sete agentes.

Galil e Olympia começaram a avançar, o primeiro fazia cortes precisos, destruindo as armaduras e Olympia matava os agentes com simples golpes. Enquanto isso, Stabil sai de sua sala perguntando o que havia acontecido e um dos agentes responde que haviam sido invadidos.

"Não é necessário se preocupar, senhor. Devem ser apenas alguns punks buscando briga" Disse o agente preparando suas armas antes de descer.

Em outro andar:

Os agentes de elite do esquadrão classe S se preparavam para o que viriam a enfrentar até serem interrompidos por gritos vindos dos andares de baixo.

“São eles, eles vieram me pegar” Gritou Pen Spinning assustado enquanto lutava para tentar sair daquelas algemas que limitavam o seu poder.

“Tire-me daqui, Pentel. Tire-me daqui!” Disse Pen.

“Fique aqui e não saia desta sala, Pen” Disse Pentel trancando a sala.

Pen Spinning, aproveitou que agora estava sozinho para pegar alguns objetos cortantes na sala, ele tenta quebrar as algemas com eles mas não consegue. O que o incomoda.

“Está bem, grupo, temos que ser cautelosos, os nossos invasores devem ser poderosos para conseguirem passar dos andares inferiores” O capitão avisou ao esquadrão antes de irem à luta.

A general Sally é a primeira a chegar nos andares superiores. Ela avança com uma investida usando o guarda-chuva para atropelar e cortar uma dezena de soldados na frente dela.

Em outro lugar, no andar abaixo dela, Mustang é fuzilado por várias armas de raio congelante.

“Estamos conseguindo, ele está ficando mais lento por causa do gelo” Comentou um soldado esperançoso.

Mustang se irrita e usa seus poderes psíquicos para pegar as armas de gelo das mãos de todos e atirar, congelando todos os soldados. Nesse momento Olímpia aparece e lança uma esfera de ar que causa uma explosão cortante em toda a sala e picota os soldados em simples cubos de gelo. A explosão é tão grande que causa um buraco no lado de fora da base Central. Stabil Spinning sente a explosão de sua sala e decide começar a se preparar.

“Precisava mesmo disso ?” Reclamou Galil.

“Precisava, são perdas aceitáveis” Respondeu Olímpia.

Um soldado avança para atacá-los por trás com sua lâmina do traje mas Galil rapidamente defende e o desmaia com um golpe.

Enquanto isso:

Sally andava pelos corredores, vários soldados estavam derrotados e paralisados pelo veneno no chão. Aparentemente estava tudo vazio e sem mais desafio para ela.

Inesperadamente a general ouviu algo, ela começa a procurar níveis de poder em seu visor mas não viu nada de diferente.

Por um instante, apesar de várias pessoas estarem agonizando ao redor dela, tudo ficou em silêncio para Sally. Ela sentiu um cheiro diferente e move a cabeça no momento exato em que Bic a ataca, recebendo um pequeno corte na bochecha.

“Um deles está invisível” Pensou Sally.

Ela tenta usar seu guarda-chuva para fazer vários cortes em volta dela, mas não acerta nenhum.

“Já entendi” Pensou Sally.

Ela utiliza um mecanismo do seu guarda-chuva e libera um gás venenoso na direção em que acreditava estar a figura.

Do outro lado do corredor, Pentel, Montblanc e Rocamo observam isso e utilizam as máscaras de suas armaduras.

Sally observa atentamente e vê algo saindo da fumaça.

“Agora” A general viu a oportunidade de atacar e avança contra a figura a agarrando.

Ela aperta Bic até quebrar o mecanismo de invisibilidade de seu traje.

“Te achei” Comentou Sally.

Nesse momento Sally é atingida pelas costas por uma rajada de energia, ela olha para trás e era Montblanc utilizando o seu drone combinado em seu braço biônico em forma de um canhão.

Sally rapidamente arremessa Bic para outro lado, fazendo-a quebrar uma parede no processo, e avança contra Montblanc, Rocamo rapidamente ativa seu campo de força o defende o golpe dela.

Antes que Sally pudesse desferir mais golpes e quebrar o campo de força, Pentel atira várias vezes com suas armas de raios nela. Rocamo e Montblanc aproveitam para se afastar da general.

Ao baixar a fumaça Sally estava lá com poucos ferimentos.

“Tá brincando ?! Isso vai ser mais difícil do que parece” Pensou Pentel.

Sally tenta avançar, mas Pentel usa seu báculo para criar uma grande luz e cegá-la. Pentel aproveita para chutar o guarda-chuva das mãos dela, mas Sally ainda o atinge em resposta o jogando longe e causando um grande dano nele.

“Esquadrão, o nível de poder dela é alto demais para podermos lidar, vamos precisar usar “o protótipo” para superá-la” Gritou Pentel enquanto se levantava.

O esquadrão ouve e obedece, Montblanc e Bic utilizavam pulseiras, Rocamo utilizava colar e Pentel utilizava uma tiara.

Os quatro objetos brilham, esse brilho começa a se espalhar e consome o corpo dos agentes, logo os quatro são puxados para um único ponto e se fundem numa esfera brilhosa, os trajes tecnológicos dos agentes caem no chão e a esfera logo assume a forma de um avatar.

Sally recupera a visão e fica confusa com o que estava vendo.

“O que é isso ?” Perguntou Sally perplexa.

“Somos a fusão de grandes agentes que juraram proteger a galáxia, mas para facilitar nos chame apenas de classe S” Disse a fusão.

O avatar da fusão tinha um corpo que parecia lembrar um manequim, sua voz parecia ter elementos de todos os presentes mas Pentel era visivelmente dominante.

Alvo: Classe S
Nível de poder: 228.000

“Uma fusão ?! Mas que tecnologia é essa ?” Sally ficou impressionada com isso.

Continua ?





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O Refugiado

Capítulo 112

A Fusão e a dispersão da Classe-S

O dispositivo de agregação de dados físicos interpessoal, também conhecido como DADFI, é um mecanismo capaz de converter os corpos das pessoas em dados e unir de forma harmônica os atributos das partes em um único, resultando num avatar cujo poder é maior do que a soma das partes.

Todas as mentes estarão conscientes dentro da cabeça da fusão, por isso é necessário ter um bom manejo em equipe para controlar o avatar de forma eficiente.

A fusão da classe S dá um passo em frente.

“Que tecnologia assustadora, aqueles fedelhos foram capazes de criar um ser com um nível de poder que supera a maioria dos generais” Analisou Sally.

Quando parecia que a fusão daria outro passo, ela põe força nos pés e faz um forte impulso, Sally não consegue desviar e é acertada com uma joelhada que quebra o seu visor. Ela é acertada com tanta força que é jogada para fora da base.

“Agora que estamos num campo mais aberto eu posso lutar sem me segurar” Disse Classe-S.

“Digo o mesmo” Respondeu Sally.

“Só preciso do meu…” Disse Sally.

Ela lembra que o guarda-chuva dela ainda está na base.

“Ô droga, esqueci o guarda-chuva” Comentou Sally.

Classe-S avança de novo, e troca golpes com ela, a fusão consegue uma brecha e a chuta para cima, apenas para pular e golpeá-la em direção ao chão de novo em seguida a fusão a arremessa com um chute para longe e corre atrás dela.

“Para um cara que não usa mana, eles compensam muito bem nas artes marciais” Pensou Sally.

Classe-S a alcança e desfere um ataque, mas Sally desvia, fazendo com que a fusão atinja o chão e trema a todo asteroide. Sally se levanta e desfere um chute, que é defendido por Classe-S, ela aproveita para fazer uma cambalhota e atingir a cabeça da fusão com outro chute.

Classe-S é atingido mas resiste, a general avança para um soco, que é desviado por uma cotovelada da fusão, fazendo com que Sally fique com as costas desprotegidas. Tal brecha é aproveitada por Classe-S que encaixa um forte golpe nas costas, que quebra uma costela de Sally e a lança longe. Sally rapidamente rola e se recompõe apesar do ferimento.

A general cruza os braços e começa a se concentrar.

“O que ela está fazendo ?” Pensou Bic dentro da fusão.

“Não importa, não devemos deixar ela terminar” Pensou Pentel.

Classe-S avança contra Sally para não deixar que a General termine sua técnica, mas a general do império consegue desviar com um pulo.

Já no alto, uma espécie de esfera de energia é formada por Sally e ela arremessa na fusão, a atingindo. tal ataque cria uma grande explosão no asteroide, chamando a atenção de todos.

“Talvez eu tenha exagerado um pouco” Pensou Sally.

Ao baixar a fumaça ela vê classe S com ferimentos do ataque.

“O que foi fusão ? Não tem domínio do mana para voar ? esqueceu seus brinquedinhos na base ?” Sally debochou deles por sua vantagem de poder voar.

“Diferente de você eu não depende apenas dos meus brinquedinhos” Disse Sally se preparando para utilizar o ataque mais uma vez.

“Calma pessoal, já sabemos como lidar com essa situação“ Pentel falou em pensamento acalmando o resto do esquadrão.

A fusão a desfere um forte soco no chão, tal soco, além de tremer o asteroide de novo, levanta várias rochas e sobe fumaça obstruindo a visão de Sally.

Rapidamente a fusão pula nas rochas que estavam no ar. De rocha em rocha, Classe-S consegue alcançar Sally, a surpreendendo. A fusão segura um dos braços dela e a golpeia várias vezes até que ela chegue no chão.

Enquanto isso:

Mustang usava um escudo psíquico e conseguia avançar contra os lança-chamas que alguns agentes usavam contra ele, ao conseguir se aproximar, Galil corta os trajes deles e nocauteia a todos.

Do outro lado da sala, um soldado mirava na cabeça deles, mas Mustang é mais rápido e se aproxima dele. Ele tenta atirar mas o general pega sua arma e ela desaparece.

“O que ?!” Comentou o agente confuso.

“O que ? O que ?” Mustang respondeu como deboche.

Ele abriu a mão e uma espécie de lança gigante surgiu, perfurando o agente.

Stabil via como os generais conseguiam lidar com todos os agentes pelas câmeras de segurança.

"Eles são muito poderosos, tenho que pensar num plano para pegâ-los um por um" Pensou Stabil.

Nesse momento todos sentem os tremores no asteroide.

“O que é isso ?” Perguntou Mustang.

Eles começam a procurar e sentem a assinatura de Sally diminuindo nos leitores.

“Eu cuido disso, vocês podem amarrar os prisioneiros” Disse Olympia para Galil e Mustang.

Ela sai da base e encontra Sally sendo lançada ao chão pela fusão e formando uma pequena cratera.

“Olha só, parece que estão usando um robô para nos derrotar” Comentou Olympia.

“Não é um robô, são vários agentes fundidos” Comentou Sally enquanto saia da cratera

“Tanto faz, acabo com isso em um minuto” Disse Olympia tomando a frente de forma convencida.

A fusão vê Olympia e avança mas tem o soco segurado com facilidade.

“Olha só, os fracotes precisando usar tecnologia para se unir e mesmo assim não tem chance contra mim” Disse Olympia, desdenhando da fusão.

Ela acerta soco no nariz da fusão e com um giro ela a arremessa de volta para perto da base.

“Cara, que garota forte” Pensou Rocamo dentro da fusão.

Classe-S olha para cima e vê Olympia se aproximando com uma esfera de energia elemental de vento em suas mãos, a fusão desvia por pouco e aproveita para tentar golpear Olympia, no entanto, a general é mais rápida e utiliza uma barreira de vento em volta dela, que faz vários cortes na fusão e os lança longe.

A fusão se levanta e percebe que estava sangrando muito.

“Isso não é nada bom” Comentou Classe-S.

Antes que pudesse fazer mais alguma coisa ele percebe que Olympia estava atrás dele, Classe-S tenta um chute mas Olympia desvia e o chuta de volta. Olympia começa a lançar esferas de vento cortante contra Classe-S. A fusão corre ao redor de Olympia enquanto pensava no que fazer.

Classe-S consegue uma abertura para se aproximar, mas Olympia pega o braço dele e derruba a fusão. Em seguida ela pega o outro braço e o prende num agarre.

“Acho que é hora de dizer que vocês foram derrotados pelo império” Comentou Olympia.

Ela aperta ainda mais, até ouvir um som de ossos se quebrando no avatar da fusão. A general sorri e força ainda mais até um ponto em que a fusão vira apenas luz e os quatro agentes são separados.

“Então esse é o aparelhinho que criou esse ser ?” Se perguntou Olympia enquanto segurava em uma das pulseiras. Ela rapidamente a quebra.

“Droga, se os quatro não estiverem funcionando não vamos conseguir refazer a fusão” Pensou Pentel.

“E então prontos para se renderem ante o império ?" Perguntou Olympia se aproximando de Pentel.

“Nunca” Respondeu o Agente.

Ela golpeia os olhos dele, chocando o resto da classe S.

Em meio a gritos de dor, Pentel ordena para que seus homens saiam dali e Olympia o chuta longe. .

Montblanc Pega Bic e Rocamo nos braços e salta para de volta para a base.

“O que está fazendo ?” Perguntou Bic.

“Temos que pegar nossos trajes de volta, sem eles não podemos arriscar uma fuga no espaço” Disse Mountblanc.

Eles chegam no mesmo lugar em que estavam lutando com Sally antes e todos correm para colocar seu equipamento.

“Rápido! Ela pode chegar aqui a qualquer momento” Disse Mountblanc colocando o seu traje.

“Mountblanc!” Gritou Bic o avisando.

Olympia já os havia alcançado e estava atrás do agente. A general acerta um tapa em Montblanc que o arremessa para longe fazendo quebrar várias paredes.

Bic em resposta atira com o laser de seu traje a certa o olho de Olympia, machucando ela e irritando muito a general que rapidamente se aproxima dela.

Bic em resposta usa a arma de raios de gelo e acerta Olympia no rosto, porém a general apenas sorri perante ao pouco dano que esse último tiro causou e bate com as duas mãos na cabeça de Bic a ferindo bastante e fazendo-a cuspir alguns dentes.

“Só por causa do que fizeram com o meu olho, vocês vão sofrer nas minhas mãos” Comentou Olympia.

Ela acerta outro golpe fazendo Bic atravessar todos os andares até o térreo da base. Nesse momento Mountblanc aparece com sua armadura posta e lança sua rajada de energia à queima roupa em Olympia. A general resiste ao golpe, o amedrontando-o. Em seguida, ela acerta uma cabeçada nele, quebrando parte do traje e o derrubando.

Olympia foca em acabar com Bic e vai até ela de novo, a agente estava cambaleando tentando fugir, até que vê a general atrás dela. Bic tenta usar seu lança-chamas mas Olympia facilmente resiste, saindo apenas com algumas partes da roupa queimada.

“Minha vez” Disse Olympia.

Ela concentra uma pequena esfera de ar que atinge bic e cria uma explosão cortante. Bic é arremessada para longe quase sem forças para continuar lutando. Ela tenta se levantar com muito custo mas Olympia pula e quebra a coluna dela.

A agente gritou de dor, ela chegou ao seu limite.

“Chega de diversão, agora é só mais um para acabar” Disse Olympia apontando suas mãos para Bic.

Nesse momento, Rocamo aparece com seu traje posto e chuta Olympia para longe.

“Vamos, eu te ajudo” Disse Rocamo estendendo a mão.

“Rocamo, Cuidado!” Gritou Bic em desespero.

Olympia avança contra ele e, com um chute, arranca a cabeça do agente, deixando Bic horrorizada.

Nesse momento o drone de Mountblanc aparece e começa a incomodar Olympia do mesmo jeito que uma mosca incomoda alguém.

Montblanc aproveita a distração para se aproximar de Bic.

“Ela matou, ela matou o Rocamo” Disse bic.

“E vai matar a gente se não sairmos daqui” Respondeu MountBlanc.

Ele pega o dispositivo de campo de força de Rocamo e acopla no traje dele, em seguida ele carrega Bic.

“Ei otários!” Gritou Olympia com o drone quebrado em mãos.

“Será dois pássaros com uma pedrada” Disse Olympia enquanto preparava uma poderosa esfera de vento.

Mountblanc age rápido, ele joga Bic para longe e ativa o campo de força antes de ser atingido pela técnica, o agente é levado pela esfera causando um grande buraco na base, e explode no céu.

Montblanc cai gravemente ferido e desmaiado no chão, mas vivo graças ao escudo.

“Acabou, vamos morrer, vamos todos morrer” Pensou Bic com lágrimas nos olhos.

Olympia se aproxima para acabar com Bic mas é novamente interrompida por um golpe nas costas. Dessa vez era Pentel com o seu traje colocado, ele usou os raios solares em seu báculo para disparar um laser em Olympia.

“Corre Bic”, eu seguro ela” Disse Pentel.

Olympia avança até Pentel, mas é cegada pela luz do báculo. O capitão aproveita isso para golpear Olympia o máximo que pode.

"Eu não... não consigo sentir as pernas" Pensou Bic enquanto tentava se levantar sem sucesso.

Olympia acaba recuperando a visão. Ela avança contra Pentel, que tenta utilizar o báculo mais uma vez. No entanto, a general é mais rápida e parte o báculo com as mãos, em seguida ela pega uma das metades e perfura Pentel com ela.

Continua ?





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O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 91b2l9

Estou muito feliz com isso.

2- Também gostaria de agradecer pelos 4890 vistos aqui, obrigado.




Aviso: Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 113

A queda da Patrulha galática

Pentel havia sido perfurado pela sua própria arma, ele sente aos poucos suas forças deixando os seu corpo e tomba.

“Me desculpem, esquadrão classe-S, como capitão eu falhei com vocês” Pensou Pentel enquanto caia.

O capitão cai ao chão e morre.

Nesse momento o general Galil chega, ele estava com Pen Spinning nocauteado nos braços.

“Já rendemos quase todos. Pegou o comandante da Patrulha Galática ?” Perguntou Galil.

“Vou atrás dele agora” Disse Olympia.

Ela rapidamente chega ao andar onde estava Stabil Spinning mas ele já esperava por ela. Stabil mexe nos cabos de energia e a luz do andar inteiro apaga, irritando Olympia.

"Vai ser mais difícil achar ele com o visor do meu rastreador quebrado" Pensou Olympia em silêncio.

“Apareça agora, comandante Spinning. Seus homens estão todos no chão ou mortos!” Gritou Olympia.

“Do contrário, vou destruir toda essa base, e isso é coisa fácil pra mim” Gritou Olympia.

Como resposta ela recebe apenas o silêncio dos daquela sala e dos corredores.

Olympia levanta a sua mão, porém, antes que ela pudesse fazer algo uma espécie de massa é lançada nela grudando a mão dela na parede.

“Que isso ?” Comentou Olympia confusa.

O gel é disparado de novo, dessa vez no rosto dela.

“Ah, que merda!” Reclamou Olympia com nojo.

Ela usa sua outra mão para tirar a massa do rosto e nesse momento Stabil aproveita para atacar e cortar os calcanhares dela, fazendo perder o equilíbrio. Olympia quase cai mas continua em pé por causa de sua mão presa na parede.

“Agora chega!” Disse Olympia irritada com a situação.

Ela puxa o seu braço e acaba quebrando uma parte da parede para se libertar. Stabil lança dois discos nela mas Olympia é mais rápida e os pega.

“Agora te peguei” Comentou Olympia.

Ela percebe algo estranho, naqueles discos estavam presos cápsulas de nitrogênio líquido, essas cápsulas fazem parte das armas de raios de gelo.

Os discos explodem em cima de Olympia fazendo-a ficar um pouco desnorteada pelo excesso de ar frio e tossir. Nesse momento Stabil usa suas luvas térmicas e acerta um forte golpe nas costas de Olympia, tal golpe é intensificado pelo choque térmico.

Olympia sente o dano mas resiste e o lança para longe com uma barreira de ventos cortantes. Ao correr até onde Stabil foi lançado ela percebe que havia o perdido de vista.

“Droga” Disse Olympia.

Ela vira para o lado para procurar e Stabil aproveita o momento para usar o laser de seu traje e atingir o outro olho dela. A deixando temporariamente cega.

Stabil pega algumas pedras no chão, ele joga uma para perto de Olympia, que reage e utiliza sua barreira ventos cortantes dela em volta. O agente usa a outra pedra e joga na parede para dar a impressão de que foi atingido pelo ataque.

“Acho que atingi ele, não vou perdê-lo de vista” Pensou Olympia.

Ela prepara uma esfera de vento para atirar na direção em que ouvi a pedra. Stabil utiliza isso a seu favor e usa seu lança-chamas para acertar o braço dela. O fogo é alimentado pelos ventos de Olympia fazendo ele se alastrar pelo braço dela.

“Ele está usando a vantagem elemental contra mim ?! Eu não vou aceitar isso” Pensou Olympia.

Ela aumenta a potência de sua esfera de vento, ela aumenta tanto que é capaz de superar a desvantagem elemental e fazer os ventos apagarem as chamas de seu braço. Tal feito impressiona até o próprio Stabil.

“O que ?” Comentou Stabil espantado.

Olympia ouve e pega o braço dele.

“Seu fedelho, você me deu muito mais trabalho do que deveria” Disse Olympia.

Ela acerta um forte soco que quebra o nariz do agente. Nesse momento Stabil percebe o cabo de energia que ele cortou antes do lado dela.

“Eu sei” comentou Stabil.

Olympia concentra uma esfera de ar em sua outra mão, mas Stabil consegue desconectar a parte do traje em que ela estava segurando, permitindo-o desviar do golpe. Stabil desencapa o cabo e usa ele contra a general.

Olympia toma um grande choque, que faz a energia de toda a base piscar.

“Agora sim, eu tenho chance, eu tenho chance...” Comentou Stabil enquanto se afastava dela com esperança de vencer.

Ele sente alguém atrás dele, era Galil.

O general consegue derrubar Stabil sem muitos problemas.

“Acho que eu te devo essa, Galil” Disse Olympia ao tirar o cabo da barriga dela.

Pouco tempo depois:

Todos os agentes que estavam vivos e conscientes estavam rendidos.

“Está bem, avise ao imperador sobre isso” Olympia ordenou ao um oficial enquanto pingava um colírio em seus olhos.

“Vamos logo matá-los” Disse Olympia.

“Nossas ordens eram de subjugá-los e destruir a base deles, não acho que seja necessário” Respondeu Galil.

Sally se lembra das palavras de Arthur sobre estarem se tornando monstros.

“Concordo com o Galil. Já fizemos o bastante para colocar o medo nos corações deles" Disse Sally.

“Por mim tanto faz, em breve vamos conquistar Tekkit de qualquer jeito mesmo” Comentou Mustang.

Nesse momento, Pen Spinning se levanta.

“Com licença” Disse Pen.

“Olha só, se não é o contato do imperador e do William” Comentou Mustang.

“Ouvi dizer que estão querendo conquistar Tekkit. E acho que vão precisar de um guia local” Pen se prontificou.

Stabil fica irritado com o dito pelo irmão.

“Um guia ?! Vai nos guiar para sermos burros ao ponto de falar todo o esquema num alto falante ?” Sally debochou o lembrando sobre como Pen confessou seus crimes.

“Acreditem, eu posso ser muito útil para o império” Disse Pen se aproximando de Sally.

“Você não aprende, não é irmão ?” Perguntou Stabil furioso.

“Como homem, eu fiz o que acreditava ser o certo para proteger o meu povo e falhei. Agora eu espero poder consertar as coisas” Disse Pen olhando para Stabil com um olhar arrependido e um sorriso.

Stabil percebe que ele estava com um objeto cortante e muda sua expressão.

Pen aproveita a guarda baixa e esfaqueia Sally no abdômen, a general o enforca em resposta. Mesmo enforcado, Pen continua e usa toda sua força para pressionar a faca contra Sally, mas a general simplesmente resiste a dor. Todos na sala ficam impressionados com aquilo.

“Não!” Gritou Stabil.

Ele tenta se levantar mas Mustang usa sua telecinese para fazê-lo ficar de joelhos.

O ex comandante da Patrulha galática começa a perder forças a medida em que ficava com oxigênio, Sally sorri com isso e o mata quebrando o pescoço dele.

“Apenas o necessário” Disse Sally.

Ela joga o corpo de Pen no chão e retira a faca do abdômen.

“Chamem algum médico para mim, até lá peguem o que quiserem da base. Já morreu gente demais hoje” Ordenou Sally aos soldados.

“Seus miseráveis!” Gritou Stabil com toda a fúria de seu ser.

Olympia o desmaia com um chute.

Pouco tempo depois:

Sally já estava numa nave sentada numa cadeira, um médico estava fechando o ferimento dela.

“Não acredito que baixei a guarda daquele jeito” Comentou Sally.

“É o que você ganha por ouvir o Arthur. Deveríamos ter fuzilado todos assim que tivemos chances” Comentou Mustang.

Sally se irrita bastante com Mustang.

Nesse momento Laf chega de sua missão.

“Caramba, Sally. Você levou uma facada ?” Perguntou Laf.

“Não, tô fazendo jogada de marketing pra entrar na política” Indignada, Sally respondeu com deboche.

“É óbvio que eu levei uma facada” Disse sally.

“Já acabou aí ?” Perguntou Sally para o médico.

“Estou quase, general Sally” Respondeu o médico.

Mais alguns segundos se passam e ele termina a operação.

“Pronto. Fique de repouso por hoje e passe esse gel…” Explicou o médico.

“Já sei, o gel vai induzir criação de colágeno e fazer o ferimento fechar sem deixar cicatrizes, meus pais eram médicos, sei o procedimento” Disse Sally pegando o gel.

Enquanto isso, na câmara do treinamento do néctar:

Aberth e Lehmer estavam dando um tempo após uma rigorosa sessão de treinamento com Ávore. O jovem rigeliano estava deitado no chão pegando um pouco de néctar com as mãos para depois comer.

Aberth olha para o lado e vê Lehmer meditando.

“O que tá fazendo, Lehmer ?” Perguntou Aberth, curioso.

“Estou meditando, ajuda a acalmar a mente e a relaxar os músculos” Respondeu Lehmer.

“É mesmo é ?” Perguntou Aberth enquanto duvidava um pouco da atitude de Lehmer.

“É. Durante os três meses que tivemos para nos preparar para lutar contra Arthur e Elizabeth eu não respeitei os três pilares da evolução: treino, alimentação e descanso. Eu não descansava direito e isso comprometeu meus resultados” Explicou Lehmer.

“Ele está certo, Aberth” Disse Ávore.

“É preciso um bom equilíbrio para ter um treinamento efetivo” Explicou Ávore.


Continua ?


Como já devem ter percebido o príncipe Antélon não é o único com uma grande tolerância à dor, toda a espécie dele é assim. Os que os faz guerreiros quase imparáveis em campos de batalha.





Artes dos fãs


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1-Gostaria de agradecer pelos +5040 vistos, obrigado pessoal. Finalmente superamos a marca dos 5000 views.

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 8hm4rd


Rumo aos 10k agora.




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 114

Enquanto isso na Terra...

Aberth praticando sob a tutela de Ávore. O jovem rigeliano estava se concentrando o seu mana para criar uma rajada de energia pura. Ele consegue fazer isso mas a rajada se desestabiliza e se dissipa, fazendo Aberth cair no chão pelo descontrole.

“Isso é bem mais difícil do que parece, Arthur e Mountblanc fazem parecer fácil controlar a direção e o recuo disso” Comentou Aberth.

“Técnicas de energia assim tendem a ter muito poder bruto e serem bastante destrutivas, mas são muito voláteis, Aberth. Concentrar o mana assim em um ponto é realmente difícil” Disse Ávore.

“Observe!” Disse Ávore liberando sua aura.

Ele bate as palmas de suas mãos e se concentra, rapidamente a energia é acumulada e Ávore dispara uma rajada de energia de sua boca em direção ao horizonte, impressionando a Aberth.

“Mesmo que consiga fazer uma técnica assim ela ainda pode ter algumas fraquezas” Disse Ávore.

“Fraquezas ?” Perguntou Aberth com dúvida.

“Quando você lança alguma rajada de energia para uma direção, o seu corpo fica exposto a algum ataque inimigo, em especial as costas e as laterais. Um erro pode custar a vitória numa luta” Explicou Ávore.

“Entendi” Disse Aberth.

“Mas como vou conseguir contornar isso ?” Perguntou Aberth.

“Existem algumas formas, alguns utilizam sabiamente suas rajadas de energia para encaixá-las em momentos oportunos e outros …” Disse Ávore.

Ele se concentra mais uma vez, Ávore utiliza sua técnica de clonagem para fazer crescer outras duas cabeças, ficando com três cabeças e em seguida ele utiliza sua técnica e dispara rajadas de energia de cada boca.

“Outros criam variações para burlar essa fraqueza“ Explicou Ávore.

“Que legal, você usou um tipo de "canhão hidra" para atirar em múltiplas direções” Comentou Aberth.

“Continue praticando, vou ver como Lehmer está se virando sob a tutela de Cipriano” Disse Ávore.

Nesse momento, Mordo entra na sala e chama a todos.

“Qual o problema ?” Perguntou Ávore.

“O império começou a avançar mais pela Via Láctea. Já conquistaram  mais um planeta e também subjugaram a Patrulha Galática” Respondeu Mordo.

Aberth e Lehmer ficam chocados com isso e preocupados.

“O que aconteceu com os agentes ?” Perguntou Lehmer.

“Todos os que estavam na nova base foram atacados, muitos morreram e apenas alguns poucos que estavam fora em missão não foram atacados” Explicou Mordo.

“Isso é ruim, a gente tem que fazer algo pra ajudar“ Disse Aberth.    

“A princesa Elizabeth disse que iria cuidar disso” Respondeu Mordo.

Enquanto isso, na Terra:

Um navio cargueiro havia sido roubado e toda a tripulação feita de refém pela Wisteria. Os soldados da  Wisteria estavam comemorando pela primeira missão bem-sucedida em meses.

“Até que enfim, a Urtiga Amarela deixou a gente em paz” Disse um soldado abrindo um champanhe que roubou do navio.

Ele abre o champanhe mas algo pega o tampão no ar.

“Parece que vocês não aprendem, não é…” Disse uma voz conhecida.

Essa voz, essa voz colocava cada vez mais medo em todos da Wisteria cada vez que era ouvida.  

Eles olham com medo e lá estava ela… parada, e carregando o cadáver do soldado que estava pilotando o navio, a maior arma biológica da Urtiga Amarela, A.L.E.X.

Um soldado tenta puxar sua arma mas A.L.E.X é mais rápida e arremessa o cadáver com tanta velocidade que quebra vários ossos dele.

“Corre negada, é a Arma Letal!” Gritou um dos soldados.

Alguns pouco se arriscaram a atirar mas a maioria correu o máximo que podia, pulando da embarcação inclusive. A.L.E.X suspira e usa sua super velocidade para pegar os que estavam caindo e jogá-los de volta no barco.

“Vocês não vão fugir” Pensou A.L.E.X.

Poucos minutos depois:

Todos estavam nocauteados e extremamente feridos no chão. Nesse momento um faxineiro passa varrendo pelo convés e chama a atenção de A.L.E.X
 
“Nada para ver aqui, madame. Apenas eu, como não sou da Wisteria e você foi ensinada a amar e proteger a humanidade, você não bateria em mim, o faxineiro” Disse o faxineiro.

A.L.E.X tira o cap dele revelando ser o líder daquela operação disfarçado. A.L.E.X fica bastante irritada com isso.

“Não, A.L.E.X, não. Ainda tô com roupa de civil” Implorou aquele agente da Wisteria.
 
Sons de ossos sendo quebrados são ouvidos enquanto Toffoli subia aquela embarcação, no momento em que ele chega aonde está o leme o vidro é quebrado por A.L.E.X arremessando o soldado disfarçado.

“Bom trabalho, A.L.E.X. Já fez o bastante, vamos chamar as forças armadas para limparem a bagunça” Disse Toffoli.

“Ótimo” Disse A.L.E.X pulando do navio.

“Aonde você vai ?” Perguntou Toffoli.

“Tenho que arrumar minha casa para confraternização” Disse A.L.E.X.

Ela voa direto para a casa de Barbieri.

A.L.E.X estava cuidando da casa de Barbieri desde que ele saiu da Terra para defender os rigelianos.

Ao chegar lá, A.L.E.X usa sua super velocidade para arrumar as coisas.

“Como é que o Barbieri fazia isso mesmo ?” Se perguntava A.L.E.X enquanto segurava uma vassoura e fracassava em varrer a poeira do chão.

Ela perde a paciência e usa um super sopro para tirar a poeira, mas no processo acaba derrubando alguns copos e pratos no chão.

Pouco tempo depois:

Agora com tudo arrumado, A.L.E.X coloca o lixo para fora.

“Vejamos, tem um lixão perto daquela periferia” Apontou A.L.E.X

Ela calcula a trajetória e arremessa a sacola com sua super força.

Enquanto isso no lixão da favela local:

Navalha estava acompanhando um de seus sócios do crime organizado.

“Eu não acredito que você está realmente planejando isso, juntar tanta gente pra pegar um só cara ? Esse garoto é filho de um super policial por acaso ?” Perguntou o sócio.

“Eu sei que parece loucura, mas aquele pirralho é minha maldição, essa trégua de facções e a milícia pode ser minha melhor chance de matar ele. Só pensar naqueles olhos amarelos, eu sinto que  o azar corrói o resto do meu dia” Respondeu Navalha.

Nesse momento o saco de lixo que A.L.E.X lançou cai em cima dele com tamanha força que o machuca. O vidro dentro do saco chega a fazer vários cortes profundos em suas costas.

“Acredita agora ?” Perguntou Navalha.

Na casa de Barbieri, A.L.E.X observa a casa relativamente arrumada e se orgulha de ter mantido uma casa sozinha por mais de uma quinzena de dias.

“Como é bom finalmente ser uma mulher responsável” Comentou A.L.E.X.

Ela pega uma foto de Barbieri com sua família.

“Viu só, Barbieri ? Eu consegui manter sua casa de pé” Disse A.L.E.X olhando para a foto dele.

Após isso, a expressão dela muda para a de alguém triste.

Nesse momento, ela ouve alguém bater na porta. Era Telbol.

“Olá” Disse Telbol.

Ele se surpreende um pouco ao encontrar A.L.E.X usando o jaleco de Barbieri.

Algum tempo depois, eles estavam maratonando filmes na televisão, A.L.E.X utiliza seus lasers para aquecer uma panela e fazer pipoca sem precisar levantar e ir a cozinha.

“Tô impressionado. Como é que você paga as contas de luz e internet ?” Perguntou Telbol.

“A Urtiga Amarela me financia” Respondeu A.L.E.X.

“É o mínimo que eles podem fazer, agora que eu me tornei a maior protetora da Terra” Disse A.L.E.X.

“Se tornar a maior protetora de um planeta, isso me parece uma grande honra” Comentou Telbol.

Ele vê A.L.E.X meio triste.

“Você não parece muito honrada” Comentou Telbol.

“Nem um pouco. Não consegui fazer o bastante e agora todo mundo foi preso pelo império” Respondeu A.L.E.X.

Ela pega a foto de Barbieri com sua família.

“Esse homem tinha uma família, pessoas que realmente se importam com ele. E agora eu estou aqui na casa dele, usando as roupas dele, recebendo contas que estão no nome dele e cartas dos familiares dele” Explicou A.L.E.X

“Não posso fracassar de novo” Disse A.L.E.X.

Algum tempo depois:

A confraternização termina e Telbol se despede.

“Tente não se culpar muito, A.L.E.X. Como soldados, temos que estar prontos para perder aliados a qualquer momento” Disse Telbol tentando consolala.

“Eu sei, é que eles foram meus primeiros amigos no mundo exterior, não que você não seja” Disse  A.L.E.X

“Acho que eu entendi, mas não se preocupe, vi um programa em que quando os personagens estão tristes eles olham para a Lua e veem seus amigos falecidos” Disse Telbol.

Nesse momento ele percebe algo estranho no céu.

“Espere um momento…” Disse Telbol.

Ele vê a Lua, a Lua que todos conhecem estava de volta, mas como ?      
 
“Você não disse que o Antélon tinha destruído a Lua ?” Perguntou Telbol.

“Ele destruiu, eu não sei como a Urtiga Amarela cuidou disso” Respondeu A.L.E.X também surpresa.

Ambos ficam com essa dúvida na cabeça.

Enquanto isso, do outro lado do País:

Em alguma parte do Acre, uma pequena nave do império pousa, dela sai o general Kolli.

Continua ?




Dessa vez trago o desenho de um Jariano médio e Shinshilano médio. Sei que estou bem atrasado em relação ao timing certo para postar esse desenho mas antes tarde do que nunca.

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 BiY1epZ

Link para o desenho não ficar no limbo: https://imgur.com/gallery/jariano-e-shinshilano-por-comando-omega-3FSciDq

Eventualmente vou colorir o desenho e postá-lo no capítulo certo para melhorar a imersão.




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1- Gostaria de agradecer por ter superado a incrível marca de 10.000 vistos em O Refugiado 2

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 91b2l9

Fico feliz com isso.

2-Também gostaria de agradecer por passar dos 3.000 vistos em Grim 2 e Carmesim Lilás, obrigado.

3-Também gostaria de agradecer pelo +5245 views aqui, obrigado.





O Refugiado

Capítulo 115

Seja mal-vindo à cidade de Belo Dia

Kolli voava pelo estado do Acre até encontrar alguma coisa, era uma cidade com algumas luzes.

“Finalmente, sinais de civilização” Disse Kolli sobre o que acabou de encontrar.

Ele a observa de longe com o rastreador do império. O general observava com curiosidade até achar alguns habitantes locais.

“Olha só, um terráqueo, eles são iguais aos que estavam nas informações que o príncipe Antélon nos enviou” Comentou Kolli.

Como era de noite, não havia muitas pessoas na rua.

“Acho que vou deixar as coisas pra amanhã” Comentou Kolli desistindo de ir na cidade por enquanto.

Pouco tempo depois na Urtiga amarela:

Toffoli entra numa sala e encontra Electrophorus comendo macarrão instantâneo.

“Boa noite, senhor Toffoli. Quer um miojinho ?” Perguntou Electrophorus.

“Como conseguiu isso ?” Questionou Toffoli.

“Usei meus poderes para resolver um curto circuito elétrico de uma loja, o dono disse que eu impedi um incêndio elétrico e salvei a loja dele, e em seguida me deu esses papeizinhos” Respondeu Electrophorus mostrando vários cupons que tinha no bolso.

“Eu já falei para as armas biológicas não comerem nenhum alimento estranho sem me avisar. Sorte sua que enguias elétricas se dão bem com sódio” Respondeu Toffoli.

“Agora, se arrume. Recebemos a  notícia de que foi visto um OVNI na cidade de Manoel Urbano, no Acre. Enviaremos vocês para lá, então durma durante a viagem” Disse Toffoli.

No dia seguinte:

Kolli acorda na sua nave as 8:00, ele come uma pequena barra de cereais e logo parte para continuar a missão.

O general levita e posa na cidade, assustando os civis que estavam ali. Ele olha uma placa com nome da cidade Manoel Urbano.

“Pelo visto, Terrabyta não é o único lugar que coloca o nome de seus governantes” Pensou Kolli.

“Saudações, terráqueos. Me levem ao seu líder, Manoel Urbano” Disse Kolli de forma educada.

Os civis assustados começam a correr chamando a polícia.

“Pelo visto visto esse pessoal é bem fraquinho, não acho que vou conseguir contar com a colaboração deles em campo” Comentou Kolli enquanto media os níveis das pessoas que ele via.

De repente, o aparelho dele detecta níveis de poder mais elevados, 160 e 290, respectivamente. O general percebe um helicóptero prestes a pousar ali. Daquele helicóptero saem Electrophorus e Cabeça de Martelo com vários equipamentos para a captura.

“Esses devem ser os guerreiros locais” Presumiu Kolli.

“Então você é o alienígena que veio no OVNI” Presumiu Cabeça de Martelo.

“Sim, o imperador Antélon me enviou aqui para conquistar o planeta mas…”

Antes que Kolli pudesse terminar de falar, Electrophorus dispara uma descarga elétrica e o eletrocuta com toda a sua energia. Ao terminar, a arma biológica da Urtiga amarela mal podia acreditar no que estava vendo, Kolli não havia sofrido nenhum dano naquele ataque.

“Você está de pé!” Disse Electrophorus incrédulo.

“Sim, estou” Respondeu Kolli.

O general segura o braço de Electrophorus e bate o mesmo no chão várias vezes. Cabeça de martelo enrijece seus punhos e ataca Kolli na tentativa de salvar o seu companheiro, mas ele também não sentia os golpes.

“É tudo o que tem ?” Perguntou Kolli.

“Pra falar a verdade, não” Respondeu Cabeça de Martelo.

Ele se esforça mais e libera todo o seu poder, impressionando Electrophorus.

“O poder dele aumentou para 650” Pensou Kolli ao ler o que o seu visor mostrava.

“Vi como Toffoli treinava a A.L.E.X e decidi não ficar parado igual aos outros” Comentou Cabeça de Martelo.

Ele enrijece todo o seu corpo e aplica um nukite no peito de Kolli, porém o golpe sequer consegue passar a armadura. Fazendo com que todos os presentes fiquem sem graça com a situação, seguido de um silêncio.

“Já esperava por isso” Comentou Kolli.

Electrophorus tira uma granada de luz do bolso e joga, cegando a Kolli. Ambos aproveitam a oportunidade para recuar e voltar para o helicóptero.

“Tá brincando, esse cara é forte demais para a gente” Comentou Electrophorus.

“Sim, vamos ter que chamar a A.L.E.X” Comentou Cabeça de Martelo.

Kolli recupera sua visão e fica irritado ao ver que ambos já haviam fugido, no entanto, ele observa algo no chão, pequenos cupons de uma loja. Eles caíram do bolso de Electrophorus durante a luta.

O general pega os cupons e volta para a sua nave.

“Hora de me conectar à internet local” Comentou Kolli enquanto mexia na sua nave.

Ele se conecta a internet e começa a  procurar pela loja.

“Achei esses caras!” Disse Kolli ao encontrar a localização da loja.

A localização era na cidade de Belo Dia.

Kolli configura a nave para o piloto automático e decide ir por conta própria até a cidade.

“Vou chegar lá antes deles e surpreendê-los” Planejou Kolli.

O general atravessa o país inteiro em menos de 1 minuto.

Enquanto isso:

A.L.E.X estava sentada numa pequena barraca no meio da praça esperando um cliente até que apareceu Sergio da Costa, o colega de trabalho de Barbieri que ajudou Aberth contra a Urtiga Amarela.

“A.L.E.X ?! O que faz parada aí ?” Perguntou Costa.

“Unindo o útil ao agradável, estou usando meus dotes físicos para ganhar dinheiro num emprego de verdade e quem sabe achar algum desafio” Respondeu A.L.E.X.

“Espera, então você está …?” Disse ele surpreso.

“Sim, estou usando minha superforça para dobrar coisas” Respondeu A.L.E.X.

A barraca que A.L.E.X dizia “Dobro qualquer coisa por 15 reais”. Costa fica aliviado por saber que era da superforça que A.L.E.X estava se referindo e logo vai para o trabalho.

Nesse momento o general Kolli aterrissa na cidade. A.L.E.X observa atentamente a figura e a reconhece pela vestimenta.

“Aquela capa, aquela armadura. Ele é do império” Disse A.L.E.X.

Kolli olha em volta e percebe A.L.E.X.

“O nível de poder dela é bem alto, talvez seja uma boa aliada” Pensou Kolli.

“Olá, ruiva! ” Disse Kolli.

“Você…” Disse A.L.E.X com raiva.

“Eu gostaria de convidá-la a ser minha aliada” Disse Kolli.

“Você é do império. Como a Urtiga Amarela não cuidou disso ?” Disse A.L.E.X se aproximando dele com a cadeira em mãos.

“Fala daqueles dois arregões que me atacaram e fugiram ? Saiba que eu não tenho nada contra...”

Antes de Kolli terminar de falar, A.L.E.X acerta uma cadeirada na cabeça dele e em seguida, ela chuta o rosto dele com tanta força que o lança para dentro de uma loja. O dono do estabelecimento fica desesperado ao ver isso.

“Pra que agredir ? Nem tem necessidade disso” Comentou Kolli se recompondo.

O dono da loja vai ver o que aconteceu e encontra Kolli no chão.

“Saia” Disse Kolli.

A.L.E.X avança para golpeá-lo de novo, mas Kolli consegue agarrar os seus pulsos. A arma biológica pensa rápido e dispara raios de seus dedos em Kolli.

Ela imagina ter vencido, mas antes da fumaça sequer baixar, Kolli avança contra ela e a acerta na barriga, causando muita dor em A.L.E.X. Em seguida ele a chuta para longe. Kolli estava levando aquela luta à sério.

“Tá brincando, como é que o Aberth aguentou lutar contra um deles por tanto tempo ?” Pensava A.L.E.X.

Kolli cria uma espécie de bolha em volta de si mesmo e avança contra A.L.E.X. Ela pensa rápido e utiliza sua técnica mágica para soltar fumaça de suas mãos e criar uma cortina de fumaça.

Kolli avança dentro da cortina de fumaça mas não atinge A.L.E.X.

“Droga, não quero ter que utilizar aquilo, mesmo numa situação como essa. Tenho que pensar num outro jeito de pegar ela” Pensou Kolli.

Antes que pudesse pensar num plano, Kolli começa a ser atingido por vários lasers concentrados de A.L.E.X, os lasers estavam vindo de várias direções.

“Nesse ritmo a bolha vai estourar” Pensou Kolli.

O general pensa rápido e começa a subir para sair da cortina de fumaça. Ele consegue sair da cortina de fumaça no momento em que a sua bolha estoura e A.L.E.X utiliza a oportunidade para pegar o pé dele.

“Te peguei” Pensou A.L.E.X.

Ela joga Kolli de volta para o chão com tanta força que cria uma cratera. E em seguida Avança para golpeá-lo de novo.

O general se defende e ambos começam a trocar golpes, a troca de golpes deles é tão potente que chega a dissipar toda a cortina de fumaça daquele local. Em pouco tempo, Kolli consegue a vantagem, ele segura o braço de A.L.E.X e a joga no chão para golpeá-la logo em seguida.

Ele golpeia A.L.E.X até ela ficar fora de combate e em seguida a prende numa bolha.

“Acho que terminamos aqui, você me deu mais trabalho do que eu imaginei” Comentou Kolli.  

Inesperadamente, o general é atingido pelas costas por ácido.

Continua ?






Artes dos fãs


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descriptionO Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 EmptyO Refugiado-Capítulo 116

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1-Olá e desculpe pela demora pra postar o capítulo, venho passando por uma fase corrida na minha vida pessoal.

2-Gostaria de gradecer pelos +5655 views aqui, e também por ter passado dos +9000 views em O Refugiado , obrigado.

3- Também gostaria de anunciar uma nova obra que eu fiz para o halloween desse ano: Mãos negras




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 116

Hora do Plano B

Kolli havia sido atingido por ácido nas costas por ácido, ele inicialmente não imagina ser água mas ao ouvir o som de sua capa começar a oxidar, ele imediatamente entra em desespero. O general tira a capa e parte da armadura para não ser queimado pelo ácido.

Enquanto isso ocorria, Telbol aparece e carrega A.L.E.X para longe. Parecia que eles fugiram mas Kolli percebe a presença dele.

“Um nível de poder de 33.000, ele está fugindo” Kolli começou a rastreá-lo.

O general começa a voar e logo alcança Telbol.

“Essa não” Pensou ele.

Kolli chuta Telbol, fazendo-o cair no parque de diversões da cidade, mais especificamente na cada dos espelhos.    

“Vamos lá A.L.E.X, acorda. Não vou conseguir ganhar desse cara sozinho” Disse Telbol tentando acordar A.L.E.X.

Ele começa a ouvir pessoas entrando em pânico do lado de fora e se esconde com A.L.E.X, poucos instantes depois, Kolli entra no lugar.  

“Não adianta se esconder, eu posso detectar a sua assinatura de mana” Pensou Kolli.

Ele detecta Telbol atrás de uma parede e sorri. Em seguida, Kolli concentra uma bolha de mana em sua mão. Uma bolha de cavitação.

A cavitação é um fenômeno que ocorre quando a pressão fica tão baixa a ponto de um líquido entrar em vaporização e formar bolhas mesmo em temperatura ambiente. Em seguida, ao aumentar a pressão de volta, as bolhas implodem, liberando uma onda de choque direcionada para um lado. Tal fenômeno ocorre mais em bombas centrífugas e é responsável por causar dano nas peças devido às implosões de bolhas.    

A bolha de cavitação na mão de Kolli implode, gerando uma onda de choque, semelhante a um tiro que perfura a parede e o ombro de Telbol, fazendo-o sair do esconderijo e cair no chão.  

“E então… pronto para desistir ?” Perguntou Kolli

“Nem um pouco” Respondeu Telbol.

Kolli olha para cima e percebe uma espécie de nuvem prestes a causar uma chuva ácida dentro daquele lugar.

“Essa não” Pensou Kolli.

O general dispara diversas bolhas de suas mãos que explodem e dissipam aquela nuvem. Ao olhar para o chão, ele percebe que Telbol havia escapado e se escondido de novo. Kolli olha em volta e acaba rastreando a assinatura de Telbol atrás de um espelho.

Convencido de que iria atingi-lo, Kolli desfere um chute que quebra o vidro mas para sua surpresa, acaba liberando ácido que havia atrás dele. Telbol havia colocado ácido atrás do vidro durante a distração.    

Kolli consegue evitar o ácido com um salto para trás. Nesse momento, Telbol aproveita a distração para acertar um chute no rosto de Kolli, o general é atingido pelo chute, que quebra seu rastreador dele e o lança na parede.

O general se levanta e percebe que Telbol havia se escondido de novo.

“Esperto” Comentou Kolli.

Ele abre os braços, e com um simples bater de palmas, quebra todos os vidros da casa dos espelhos, acabando com o esconde-esconde.

Ele ouve o grito de Telbol incomodado com o som  e rapidamente o derruba com uma investida. Antes que pudesse fazer mais alguma coisa, Kolli é atingido e tem sua perna perfurada por um laser, era A.L.E.X quem havia feito aquilo.

O general tomba por um momento e Telbol aproveita a chance para fugir com A.L.E.X para a Urtiga Amarela.

“Droga, não vou conseguir rastrear eles agora” Comentou Kolli.

Sem mais o que fazer, o general volta para sua nave para trocar de roupa e cuidar da perna.

Horas depois, em Terrabyta:

Aberth se via em um espaço completamente escuro e vazio, à sua frente aparecia o imperador Nicolau Antélon com as mãos e pés ensanguentados. O imperador repetia com sua voz distorcida:

“Eu sou o líder do império! Eu fui o responsável por matar a sua mãe! O seu pai! E destruir O seu planeta! E vou matar o seus amigos assim que acabar com você!”

Aberth apenas o encarava de volta em estado catatônico.

“O que você vai fazer ?” Repetia o imperador.

Aberth simplesmente trava, por um momento ele se lembra de seu coração parando na luta contra o imperador.

Antélon levanta um braço e o braço de Aberth também levanta.

“Eu controlo o império, adapte-se ou morra” Disse o imperador.

Antélon levanta o outro braço e começa a controlar as extremidades e o pescoço de Aberth como se ele fosse um boneco.

“Espera...!” Disse Aberth aterrorizado.

Antélon começa mover os dedos e os membros de Aberth começam a se contorcer, o rigeliano sente e ouve os ossos quebrarem até chegar no seu pescoço. Ele grita de dor até que …

Aberth acorda do pesadelo. Ele estava numa barraca na câmara do treinamento do néctar. Ao olhar para o lado de fora ele vê Ávore, sentado do lado de fora e olhando para o céu.

Aberth vai até ele.

“Outro pesadelo ?” Perguntou Ávore.

Aberth balança a cabeça respondendo.

“Eu não te julgo, Nicolau Antélon é o tipo de inimigo que não está só atacando o seu corpo numa luta” Disse Ávore.

“Eu não entendo, como posso ter tanto medo ? Aquele cara não é normal” Disse Aberth.

“Sei que o Antélon pode parecer algo de outro mundo pelo que as pessoas falam, mas na prática, ele não é um ser sobrenatural, nem um ser divino, é apenas um cara com uma genética muito boa que explorou bem os seus talentos” Disse Ávore.

“Acredite quando eu digo, que você não deve deixar ele ficar no controle” Disse Ávore.

“Agora tente dormir. O treino será mais efetivo se você estiver com a mente e o corpo descansados” Respondeu Ávore.

Enquanto isso:

A.L.E.X acorda num laboratório com todos olhando para ela.

“Já estamos a par da situação” Disse Toffoli.

“Telbol te contou ?” Perguntou A.L.E.X

Toffoli mostra as reportagens de uma misteriosa cortina de fumaça surgindo na cidade mais cedo na televisão.

“Pelo visto eu não consegui detê-lo de novo, estamos condenados” Comentou A.L.E.X.

“Temos que pensar em outro plano, A.L.E.X conseguiu enfrentar ele por um bom tempo, ela é a nossa melhor chance” Disse Telbol.

“Bem, poderíamos chamar um dos... não, talvez tenha um outro jeito além desse” Toffoli ponderou sobre chamar “você sabe quem” para cuidar disso mas decidiu por fazer de outro jeito.

“Que outro jeito ?” Perguntou Telbol curioso.

“O plano B”  Mencionou Toffoli.

Nesse momento todas armas biológicas ficam atentos sobre isso.

“O que é o plano B ?” Perguntou Telbol.

“Quando eu criei a A.L.E.X, não consegui combinar bem o DNA do embrião dela com os todos mecanismos de defesa. Por isso precisei isolá-los do embrião dela e criar outros organismos, que se tornaram as outras armas biológicas que estão conosco” Explicou Toffoli.

“Idai ? O que isso tem a ver ?” Perguntou Telbol confuso.

“Idai que quando eu consegui criar o projeto Arma Letal contra Alienígenas X de forma bem sucedida, o protótipo ainda estava incompleto por causa disso. O plano é fazer com que A.L.E.X assimile seus irmãos e se torne perfeita, em outras palavras completa ” Explicou Toffoli.

A.L.E.X olha para baixo um pouco triste.    

“Então… é assim que vai ser, nunca pensei que esse dia chegaria” Disse A.L.E.X.

“Está tudo bem, A.L.E.X, nós fomos feitos para isso, o importante é proteger a humanidade” Disse Soricota.

Todos concordam em fazer o procedimento, A.L.E.X reluta um pouco mas finalmente aceita também.

“Se é o que querem, então farei isso por vocês, meus irmãos” Disse A.L.E.X.

“Devo ser forte a partir de agora para defender a Terra das ameaças” Comentou A.L.E.X.

“Força, A.L.E.X. Estaremos dentro de você” Comentou Dynastes.

Telbol acaba ficando meio pertubado com essa conversa.

"Vocês ficam mais fortes assimilando uns aos outros ?! E eu achando que  os experimentos que o império fazia bizarros" Comentou Telbol quebrando o clima emocional.

Nesse momento, o ex-soldado do império sente uma pequena fome.

"Vou ali na cantina e já volto" Disse Telbol.

Ele vai até a cantina pegar algo para comer e ao voltar, ele encontra A.L.E.X presa numa espécie de casulo com as outras armas biológicas. As roupas de todos estavam no chão e nada podia ser visto dentro daquele casulo.

“Eca” Comentou Telbol quase vomitando o que tinha acabado de comer.

“Quanto tempo até ela sair daí ?” Perguntou Telbol para Toffoli.

Eu não sei, mas chuto que demore algumas horas” Respondeu Toffoli.

Telbol sem muito o que fazer se senta e começa a ler alguns documentos da mesa. Toffoli aproveita para anotar um pouco do comportamento de Telbol.

Continua ?




Aqui estou de novo trazendo mais um desenho, dessa vez desenhei as armas biológicas da U.A (sinto que essa é uma boa oportunidade de postar um desenho deles)

O Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 FslTSQn

Da esquerda pra direita: Soricota, Electrophorus, Cabeça de Martelo, A.L.E.X, Ophidia, Conceptivo e Dynastes.

Considerações finais: Gostei mais do resultado de uns do que de outros.

Link para a postagem não cair no limbo: https://imgur.com/gallery/armas-biol-gicas-da-urtiga-amarela-por-comando-omega-RgNL3wJ




Artes dos fãs


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1- Gostaria de agradecer pelos +5855 vistos aqui, obrigado pessoal.

2- Também gostaria de dizer que finalmente arranjei um emprego, o que em conjunto com a faculdade vai consumir muito do meu tempo nos próximos meses. Não estou dizendo que vou parar a obra ou mandar um hiato, mas o ritmo de lançamento de capítulos deve diminuir.  Por sorte ainda tenho mais três capítulos acumulados.





Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 116.5

O Projeto Arma Letal conta Extraterrestres

Há muito tempo, o “soldado mágico” Anderson Toffoli, após vários problemas pessoais, decidiu se tornar um cientista, que rapidamente foi contatado pela organização Urtiga Amarela. Lá ele começaria a pesquisa que poderia criar uma arma definitiva contra organismos extraterrestres.

Oito anos atrás, começava a pesquisa para a arma biológica, o projeto Arma Letal contra Extraterrestres. A Arma Letal contra Extraterrestres I não era um indivíduo propriamente dito, pra falar a verdade, discutivelmente não era nem um ser vivo.

A Arma Letal contra Extraterrestres I foi criada com base numa mutação no vírus Influenza, uma mutação que seria assintomática para os humanos mas perfeita para caso uma invasão alienígena ocorresse.    

O resultado foi um desastre, vários animais que tiveram contato com os cientistas e soldados ficaram doentes e precisaram ser sacrificados e recolhidos para erradicar essa primeira tentativa, felizmente nenhum humano se feriu.  

A Arma Letal contra Extraterrestres II seguiu moldes parecido com o anterior e aparentemente mostrou bons resultados, mas Toffoli e sua equipe precisaram de um teste em campo para se certificar, por isso eles tiveram que falar com “certas pessoas” para que usassem isso em uma de suas missões. Embora a líder deles tenha ficado receosa com esse método, alguns deles acabaram testando.

O resultado deixou um pouco a desejar mas ficou aceitável para a maioria. No entanto, os constantes conflitos com a Wisteria fez o governo pressionar Toffoli para erradicar essa segunda tentativa e começar de novo, ele precisava de algo mais “prático” e que pudesse utilizar em qualquer batalha também.  
 
A Arma Letal contra Extraterrestres III, apelidada de “a primeira chimera”, ou “onçatuduá”, foi feito com embriões modificados e tinha características de vários animais da mata atlântica, os fenótipos mais aparentes eram de Onça-pintada, Tamanduá-bandeira e Tatu-canastra. Por motivos de segurança, apenas Toffoli e os treinadores faziam contato próximo com a criatura.

Os resultados da Arma Letal contra Extraterrestres III  foram conflitantes, ao mesmo tempo em que ele parecia um animal normal, sua visão e audição eram bastante precárias, o que o tornava pouco eficiente em combate. No final foi descartado.  

A Arma Letal contra Extraterrestres IV e V foram outras chimeras, a primeira foi uma criatura cheia de deformações, um projeto falho em que Toffoli não conseguiu replicar a “estabilidade” do anterior e a última apresentou um resultado decente, o melhor até agora.

A Urtiga Amarela armou um teste deixando um espião da Wisteria se infiltrar na base, no final o espião morreu mas teve um desempenho impressionante contra a Arma Letal contra Extraterrestres V, ele era um soldado de elite treinado mas isso não foi o suficiente para convencer o alto-comando, Toffoli precisava criar um ser que valia por exércitos inteiros e inteligente o bastante para seguir ordens.

A Arma Letal contra Extraterrestres VI teve uma criação desafiadora, foi sugerido fazer experimentos modificando pessoas, mas Toffoli se recusou e preferiu utilizar o próprio material genético nessas novas tentativas. Ao terminar de modificar um embrião viria mais um desafio, que era o tempo de espera:  
 
“E agora ? vamos ter que esperar anos até que a arma letal se torne um soldado funcional” Perguntou um cientista.

“Me deixe pensar “ Respondeu Toffoli pensativo.    

“Acho que tive uma ideia, senhor Toffoli” Disse Rodrigues.

Ele sugeriu um método capaz de acelerar o desenvolvimento das armas biológicas e fazê-las chegar num estágio apto para o combate, isso diminuiu a espera de anos para apenas poucos meses.

No final, a  Arma Letal contra Extraterrestres VI gerou uma “criatura”  cheia de mutações e deformações, sua inteligência era tão baixa que nem poderia se dizer um ser sapiente propriamente. Um fracasso total.

A Arma Letal contra Extraterrestres VII foi criada com fibras musculares mais fortes que a de um humano comum, o que garantiria mais força e agilidade, além de um maior potencial de treinamento e evolução, algo que Toffoli começou a adotar nas tentativas seguintes. Sua biologia não teve uma mistura tão significativa quanto o anterior, mas incluía a capacidade de gerar reações químicas e causar vários pontos de combustão no corpo, gerando o efeito de explosões.  

Os resultados apresentaram um indivíduo com poderes satisfatórios, mas acabou sendo descartado devido a problemas mentais.  

A Arma Letal contra Extraterrestres VIII foi criada usando outra abordagem, Toffoli utilizou fungos radiotróficos na tentativa de criar um mecanismo biológico para armazenar e projetar energia.

O resultado foi outro desastre, a Arma Letal contra Extraterrestres VIII acabou se autodestruindo pela radiação de sua própria energia e prejudicou vários cientistas no processo.  

A Arma Letal contra Extraterrestres IX foi criada com moldes semelhantes ao anterior, a diferença é que dessa vez, as mutações geraram um organismo com dois corações e um órgão que cultivava os fungos e fazia com que toda a energia e radiação conseguisse ficar dentro do organismo dele sem vazar para fora e causar danos colaterais à terceiros. A arma biológica gerava tanta energia que olhos podiam brilhar a cada vez ativava seus poderes.

Os resultados foram bastante promissores, todos os outros cientistas da Urtiga Amarela estavam satisfeitos com o resultado, Toffoli foi o único que não ficou satisfeito e optou por tentar mais vez. O corpo dessa arma biológica encontrasse atualmente perdido.

Para a criação da Arma Letal contra Extraterrestres X, Toffoli decidiu usar tudo o que havia tentado até agora, um ser mortal para formas de vida fora da Terra, com o DNA modificado para ter os mecanismos de defesa de vários animais e capacidade de projetar energia seria a maior das armas biológicas, no entanto houve um empecilho, houve muita incompatibilidade de determinados genes com mecanismos de defesas para o embrião,  então Toffoli teve a ideia de separá-los e criar outros embriões que gerariam armas biológicas derivadas, a arma principal provavelmente perderia alguns poderes mas era algo que Toffoli queria tentar. No total, seis armas biológicas derivadas da Arma Letal contra Extraterrestres X foram criadas.

O primeiro, foi um indivíduo com características de toupeira, ele tinha grandes garras e uma ótima capacidade de escavação. Apesar de se guiar bem utilizando os outros sentidos, sua visão era tão boa quanto a de um humano. A Urtiga Amarela o chamou de Soricota.

O segundo, foi um indivíduo com características de vários peixes, sendo mais visível o fenótipo de enguia elétrica, seu corpo estava totalmente adaptado para um meio semiaquático com pulmões para respirar fora d’água mas também com guelras para aguentar longos períodos debaixo dela, algo que não é normal nas enguias. Ele tinha a capacidade de gerar eletricidade no corpo de forma semelhante as enguias por meio de eletrócitos e eventualmente aprendeu a concentrar as correntes elétricas em rajadas para combates. A Urtiga Amarela o chamou de Electrophorus.            

O terceiro, foi um indivíduo tinha o DNA de vários répteis, em especial o de cobras, sua pele era escamosa, e por algum motivo algumas de suas escamas se desenvolveram em formato cônico na cabeça formando “pequenos chifres” nela, semelhante a uma víbora-com-chifres. Ela tinha uma peçonha bastante perigosa, que logo foi coletada para ministrar um soro pela Urtiga Amarela, e a capacidade se camuflar usando cromatóforos, semelhante a um camaleão. A Urtiga Amarela inicialmente pensou em chamá-lo de Basilísco por causa dos “chifres”, mas ao perceber que o indivíduo era fêmea, aUrtiga Amarela a chamou de Ophidia.

O quarto, tinha DNA de vários insetos, o mais animalesco até agora. Ele tinha todo um exoesqueleto por volta de todo o corpo e um chifre na cabeça semelhante a um besouro-rinoceronte. Ele apresentava ferrões, que mais parecidam garras cortantes em seus braços, ele também tinha glândulas sericígenas localizadas na garganta, o que o permitia cuspir teia. A Urtiga Amarela o chamou de Dynastes.      

O quinto, também tinha DNA de insetos, o que acabou gerando por algum motivo um folho ósseo com alguns pequenos chifres em volta na sua cabeça mas com aparência muito mais “humana” que Dynastes. Sua principal característica é a capacidade de fazer partenogênese, o que causou confusão a todos pois o indivíduo era do sexo masculino. A Urtiga Amarela o chamou de Conceptivo.

O Sexto, à primeira vista não apresenta características de animais, no entanto, ele apresentou um tecido conjuntivo mutável semelhante aos equinodermos, mais especificamente igual a um pepino-do-mar ao grudar as fibras de colágeno, o que faz com que a pele e os músculos dele possam enrijecer num ritmo rápido e aumentar sua potência ofensiva e defensiva. A Urtiga Amarela o chamou de cabeça de martelo por causa das diversas vezes em que ele quebrou o vidro das salas de teste com cabeçadas.          

Todas as armas biológicas derivadas da arma letal apresentaram características físicas sobre-humanas, e inteligência para seguir ordens, eram praticamente super soldados que equivaliam a exércitos inteiros, mesmo armas de alto calibre não poderiam pará-los.

E o principal, a Arma Letal contra Alienígenas X…

18 meses antes de Aberth chegar à Terra:

Toffoli e Rodrigues estavam observando A.L.E.X dentro de uma cápsula.

“Ela já está completamente desenvolvida, quanto tempo até ela acordar ?” Perguntou Rodrigues.

“Eu não sei, mas se não despertar nos próximos dias vamos tentar alguns outros estímulos” Respondeu Toffoli.

“Vou ficar no laboratório essa noite, você já pode ir, Rodrigues “ Disse Toffoli.

Algumas horas depois, de madrugada, Toffoli comemora mais uma arma letal completamente desenvolvida,  ele abre uma caixa de pizza e começa a fatiar.

Enquanto isso, o cheiro do alimento chega a cápsula onde estava A.L.E.X e é o bastante para finalmente desperta-la.

A arma biológica se levanta da cápsula, desconectando os vários cabos e eletrodos no processo. Ao sair da cápsula ela cai no chão. A.L.E.X tenta andar mas acaba tropeçando e caindo de novo, ela logo começa a engatinhar até chegar numa parede e conseguir se apoiar para ficar em pé.

Toffoli comia pacificamente sua pizza enquanto mexia no computador até que ele olha para o lado e dá de cara com A.L.E.X encarando ele. Toffoli toma um susto, chegando a dar um pulo, mas logo se acalma e encara A.L.E.X de volta.

“Quer um pedaço?” Perguntou Toffoli.

A.L.E.X começa a comer a pizza logo em seguida.

Algum tempo se passa e a Urtiga Amarela começa seus testes em A.L.E.X e seus irmãos.

A Arma Letal contra Extraterrestres X, apelidada pela Urtiga Amarela de A.L.E.X,  tinha características bem ”humanas”, ao ponto de poder ser confundida com uma mulher normal ao olhar de longe. Em contrapartida, A.L.E.X demonstrou diversas outras características diferentes, seu cabelo não era só era ruivo como também tinha bioluminescência. Ela também apresentou algumas placas ósseas em seus ombros e um tom de pele acinzentado.

Como Arma biológica, A.L.E.X era dotada de vários mecanismos de defesa, alguns herdados de seus antecessores. Ela tinha os mesmo mecanismo biológico que cultivava fungos radiotróficos dentro si, embora em quantidade mais controlada, o que permitia a ela gerar energia e projetá-la em raios que saem de pequenos orifícios na ponta de seus dedos, tal energia era tão potente que o excesso de calor era dispersado pelas placas que ela tem em seus ombros.

Dois meses depois:

Era tarde da noite e Toffoli estava fazendo algumas anotações sobre A.L.E.X.

“A Arma Letal contra Extraterrestres X apresentou um progresso num ritmo impressionante, ela está aprendendo rápido, e pelo ritmo em que as células dela envelhecem eu diria que a mesma vai poder viver 180, talvez mais de 200 anos”  Anota Toffoli.

Nesse momento A.L.E.X começa a puxar o jaleco dele.

“Toffoli, fome” Disse A.L.E.X.

“Nada disso, mocinha. Você já comeu o equivalente ao peso de um cordeiro adulto hoje” Disse Toffoli.

A.L.E.X sai da sala com uma cara emburrada.

O comportamento de A.L.E.X era relativamente pacífico, ela e as outras armas biológicas foram ensinadas a amar e proteger a humanidade, era bastante difícil ela ser hostil com algum humano normal sem provocação. Por outro lado, A.L.E.X também era uma caçadora nata, sempre predando animais menores, seus olhos semelhantes aos de um felino transpareciam isso. Ela também era uma ótima nadadora, podendo ficar horas submersa debaixo d’água.
       
A.L.E.X progredia cada vez mais e estava ficando muito forte conforme os testes em que era submetida. Toffoli ganhou bastante prestígio com suas criações, tanto que rapidamente foi promovido a diretor da Urtiga Amarela.  

Certo dia:

Toffoli estava na Urtiga amarela mostrando uma gravação dele por meio d eum projetor. Nessa gravação ele estava em um dos vários planaltos do estado de Minas Gerais.

“Vejam armas biológicas” Disse Toffoli na gravação.

Ele concentra uma esfera de mana em sua mão.

“Vejam o poder para destruir uma cidade inteira” Disse Toffoli lançando a esfera de mana no chão,

De repente todo aquele lugar começa a vibrar, como se estivesse prestes a explodir.

“Com um grande poder, vem uma grande responsabilidade“ Disse Toffoli na gravação.

Ele começa a se concentrar, fazendo o terremoto se acumular em apenas um pequeno lugar e logo o pilar de energia surge do chão.

“Vocês devem controlar seus poderes do mesmo jeito que eu controlo os meus”  Disse Toffoli.  

A gravação termina e Toffoli desliga a televisão. Todas as armas biológicas estavam impressionadas com aquilo.

A.L.E.X demonstrou ser bastante poderosa, mas Toffoli sabia que ela poderia fazer mais, agora ela precisava entrar em ação, enfrentar alguém de nível maior.

11 meses antes de Aberth chegar à Terra:  
 
Toffoli estava apresentando o último andar subterrâneo da base da Urtiga Amarela.

“É o seguinte novato, não tem muito segredo, ela é inteligente mas ainda está descobrindo o mundo, você está praticamente sendo babá de uma criança, uma criança com super força e com treinamento militar” Disse Toffoli apresentando o lugar para um novato que seria um dos cuidadores das armas biológicas.  

“Entendi, mais algumas coisa ?” Perguntou o novato.

“Sim, não seja igual aos cientistas do filme Splice, ou castro você” Toffoli o ameaçou num tom de brincadeira.

Ele sai da sala e deixa o novato sozinho. O novato era um espião da Wisteria mas Toffoli já sabia disso, ele sabiamente espera o novato conseguir colocar alguns agentes da Wisteria dentro da base da Urtiga Amarela, dentre eles Berto Magno.

Ao chegarem no último andar os agentes da Wisteria estranham a segurança não ter percebido ninguém até aquele momento.

"Não encontramos nada nos andares de cima, será que eles queimaram uns documentos ou que ?" Perguntou um dos agentes da Wisteria.

"Não importa, a gente tira uma lasca daquela coisa e depois mete o pé" Disse o novato.

Inesperadamente as luzes se acendem revelando que eles estavam no jardim de infância. O som que é ouvido é o de Toffoli batendo palmas.  

“Ora ora, é justamente você quem eu queria que viesse para cá, Magno” Disse Toffoli.

“Nos encontramos de novo, Toffoli” Disse Magno sacando suas cimitarras.

“Nada melhor do que testar minha nova arma biológica contra um outro super soldado mágico” Disse Toffoli com um sorriso sádico.

“A.L.E.X!” Toffoli chamou a arma biológica.

Ela anda até onde eles estavam.

“Oi Magno” A.L.E.X acenou, cortando a seriedade que havia naquele confronto.

“A.L.E.X esses são os caras maus, dá uma surra neles” Ordenou Toffoli.

A expressão de A.L.E.X muda para uma mais séria. Raj Odara, que também estava entre aqueles agentes começava a rir da situação.

“Ui que “meda”, ele criou uma ruiva para enfrentar a gente” Debochava Raj.

A.L.E.X fica de quatro em posição de ataque e avança contra magno com um forte impulso. O agente da Wisteria se impressiona com a velocidade e rapidamente se defende concentrando mana em suas cimitarras e as colocando na frente, ao se chocar com as cimitarras, a força de A.L.E.X o impressiona tanto quanto a velocidade o fazendo retroceder mas no final ele para a investida da arma biológica e as espadas terminam cravadas no tórax dela.

Raj nem se dá conta do que havia acontecido, para ele, A.L.E.X estava de quatro frente a eles num instante e no outro estava frente a Magno do lado dele. A expressão de Magno muda para uma mais tranquila pensando ter controlado a situação mas logo ele é atingido por um soco de A.L.E.X que o lança na parede, Magno havia perdido vários dente e estava desnorteado com aquele golpe.

A reação dos agentes da Wisteria começa a mudar para uma de desespero. As cimitarras que estavam cravadas em A.L.E.X caem revelando que aqueles cortes nela eram apenas superficiais e que nem mesmo Magno foi capaz de cortar os músculos de A.L.E.X com um corte só. Raj Odara vai até Magno e tenta levantá-lo.

“Coé, levanta Magno. Levanta, droga” Disse Raj tentando acordá-lo.  

A.L.E.X olha com curiosidade para as cimitarras de Magno e pega uma delas para analisar com o seu dedo.

Como aquela espada, que antes foi capaz de cortá-la mesmo ela estando em alerta não foi capaz fazer isso de novo agora ? A.L.E.X Pensava sobre isso e agora queria testar.

Magno havia concentrado mana nas cimitarras, o que aumentou o poder de corte delas.

Raj percebe A.L.E.X com a cimitarra em mão e deduz o que ela faria em seguida, ele tira magno do caminho no momento em que A.L.E X  lança a cimitarra nele, a cimitarra é lançada com tanta força que crava na parede.

Todos os outros agentes da Wisteria começaram a atirar em A.L.E.X mas os tiros simplesmente não faziam nenhum dano nela.  

Nesse momento, um dos agente sente algo pegando nos seus pés e Soricota o puxa para debaixo da Terra. Soricota se aproxima para arranhar o rosto dele mas ele começa a sentir outro agente atirando nele pelas costas, o outro agente insiste em atirar em Soricota mas logo ele é chicoteado pela cauda de Electrophorus, levando um choque no processo e desmaiando. As outras armas biológicas apareceram e em pouco tempo começaram a tomar vantagem contra os agentes.

“Mas que aberrações são essas ? O que você fez, Toffoli ?” Perguntou Raj desesperado enquanto atirava nas armas biológicas.

Toffoli apenas soltava alguns risos com o desespero de seus inimigos.

Nesse momento, Magno acorda e cospe um pouco de sangue. Ele vê as armas biológicas derrotando os agentes da Wisteria como se fossem insetos. Irritado, Magno olha para A.L.E.X e começa a concentrar um disco de mana, ela percebe e decide enfrentá-lo mais uma vez.

“A.L.E.X, desvie!” Ordenou Toffoli.
     
Magno lança o disco mas A.L.E.X consegue ouvir antes que o ataque fosse lançado e desvia por pouco recebendo um pequeno corte na bochecha e perdendo alguns fios de cabelo. Ela se enfurece por ter sido ferida, e como resposta, lança raios de seus dedos em Magno.

Os raios são rápidos e perfuram o ombro e a perna de Magno antes que ele possa se defender. O Agente da Wisteria cai no chão com muita dor.

“Não dá pra vencê-los, vamos bater em retirada” Disse Raj para Magno.

Magno começa a levitar, Raj segura nos pés dele e ambos conseguem fugir dali, deixando todos os outros agentes bastante feridos no chão.  

“Fascinante, armas biológicas!" Disse Toffoli batendo palmas.

“Fizemos direito ?” Perguntou Electrophorus.

“Fizeram direitinho, perfeitamente executado. Agora, vamos levar essa galera para o interrogatório” Disse Toffoli.

Os resultados da luta foram vistos pelo governo, eles ficaram impressionados, impressionados até demais, e ordenaram que Toffoli controlasse mais eles para que não ficassem fortes demais. No final, oficialmente A.L.E.X continuou sendo a arma biológica mais poderosa para o governo e a ideia de assimilação para torná-la completa foi deixada como um “último recurso”.

Toffoli estava orgulhoso de suas criações, embora ele sabia que existiam serem bem mais poderosos do que A.L.E.X no planeta.

Continua ?





Artes dos fãs

Voltando para apresentar mais uma fanart de O Refugiado enviada para mim via whatsapp, gostaria de agradecer a artista (Jaque) por isso:

Electrophorus, Por Jaque :



Caso queiram me enviar suas artes relacionadas a obra podem enviar para o email Omega38867950@gmail.com ou então no discord do fórum.

descriptionO Refugiado 4 [Tópico Definitivo] - Página 3 EmptyO Refugiado-Capítulo 117

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1- Gostaria de agradecer por termos passado da marca dos +6020 vistos aqui, obrigado pessoal. Vamos passar dos 8000.

2- Também gostaria de agradecer pelos +12.000 vistos em O Refugiado 3




Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.


O Refugiado

Capítulo 117

A nova faceta

Aberth acorda, ele havia dormido bem melhor do que da última vez. O jovem rigeliano vê a hora e percebe que estava atrasado pro treino. Rapidamente Aberth se arruma e sai da barraca se desculpando.

“Pessoal, desculpa a demora é que eu perdi a …”

Aberth vê algo que o impressiona tanto que ele nem termina a frase.

“É lindo, não é ?” Perguntou Ávore.

“Com certeza” Respondeu Aberth.

Ambos viram Lehmer que havia conseguido usar o incremento celular do mesmo jeito que Aberth e se transformar.

“Não acredito que perdi o meu irmãozão se transformando” Comentou Aberth.

“Como se sente, jovem Lehmer ?” Perguntou Ávore.

“Nunca estive melhor, mestre Ávore” Respondeu Lehmer.

“Bom, consegue desativar e ativar conscientemente ?” Perguntou Ávore.

“Eu acho que sim” Respondeu Lehmer.

Ele desativa o incremento celular e volta ao normal.

“Agora que ambos conseguem se transformar eu vou ensiná-los a controlar melhor esse poder. Assim vão evitar gastos desnecessários de energia e durar mais na batalha” Disse Ávore.

“Vamos fazer o seguinte, hoje quero que o treino inclua vocês aos mesmo tempo. Quero que se transformem, mas fiquem relaxados” Disse Ávore.

Ávore se concentra e invoca vaxas, o que surpreende os rigelianos.

“O que é isso ?” Perguntou Aberth curioso.

“É uma técnica de invocação. Vão aprender isso em breve” Explicou Ávore.

Com a Invocação é possível trazer objetos e até pessoas de qualquer canto do mundo, ou de outros mundos por meio de um elo mágico.

“Quero que lutem com essas vaxas usando o mínimo de poder possível, vamos ver se vocês conseguem faze isso por uma hora” Disse Ávore.

“Espero não machucar muito elas” Disse Aberth preocupado.

“Não se preocupe com isso, eles são alguns de meus inimigos que morreram e eu zumbifiquei para me servirem” Explicou Ávore.

“Nesse caso, mãos à obra” Respondeu Aberth se transformando.

Enquanto isso, na Terra:

O casulo em que estava A.L.E.X começa a palpitar, chamando a atenção de todos ali. Toffoli observa atentamente e anota tudo enquanto Telbol apenas observava perplexo.

De repente, o casulo é rompido e dele saí A.L.E.X renovada.

“Então é assim que os terráqueos nascem” Comentou Telbol.

A.L.E.X se levanta se sentindo revigorada e começa a se alongar enquanto aprecia o seu novo corpo.

“Ela não parece ter mudado tanto, quais poderes a A.L.E.X ganhou com essa assimilação ?” Perguntou Telbol.

A.L.E.X faz surgir uma grande garra de sua mão e depois a retrai.

“A maioria deles” Respondeu Toffoli.

“Agora, a Arma Letal contra Extraterrestres X está completa” Comentou Toffoli.

“Vá pegá-lo e depois faremos alguns testes em você, A.L.E.X” Ordenou Toffoli.

A.L.E.X começa a se vestir mas antes de sair ela pede algo a Telbol.

“Poderia colocar pipoca no microondas ?” Perguntou A.L.E.X.

“No micro-ondas?! Isso vai levar uns três minutos e meio” Repondeu Telbol.

“É tempo o suficiente para eu resolver tudo” Respondeu A.L.E.X

Ela começa a levitar e sai em alta velocidade da Urtiga Amarela.

“Posso farejá-lo ainda melhor agora” Pensou A.L.E.X.

Ela encontra Kolli em cima de uma colina, ele estava com uma nova armadura e visor.

“Ah, é você de novo. Bom dia, ruiva“ Disse Kolli.

“Você…” Disse A.L.E.X irritada.

“Veio me atacar gratuitamente de novo ?” Perguntou Kolli.

Ele bebe um gole de uma xícara de café logo em seguida.

“Estive observando os terráqueos, você não é normal, não é ?” Perguntou Kolli.

A.L.E.X avança e desfere um soco contra Kolli. Ele se impressiona com a velocidade mas consegue criar uma bolha para se defender.

O soco arremessa Kolli a vários quilômetros.

“Ela parece estar mais forte” Comentou Kolli enquanto desativava a bolha.

Ele vê A.L.E.X se aproximando e aproveita para ler o nível de poder dela.

“Não pode ser, como ela ficou tão poderosa em tão pouco tempo ?” Se perguntou Kolli após ver o resultado.

Ele rapidamente cria uma bolha de cavitação em sua mão e lança a onda de choque da implosão em A.L.E.X. A arma biológica desvia e consegue se aproximar para acertar um forte soco em Kolli. O golpe é tão forte que o faz tombar e cuspir por um momento.

Sem mais saída o general do império apela para o seu trunfo e ativa a visão da providência, ficando com a mesma marca de Elizabeth na testa.

O general do império avança para golpear A.L.E.X mas ela desvia e contra-ataca com um chute. Kolli desvia e aproveita para desferir vários golpes que são bloqueados por A.L.E.X.

“Não dá pra vencer dela assim, preciso de um plano” Pensou Kolli ao ver como A.L.E.X se defende de seus golpes.

Ele começa a golpear de forma mais agressiva, mas A.L.E.X igualmente consegue bloqueá-los até chegar num momento em que ela percebe algo errado.

A.L.E.X olha para os lados e vê várias bolhas em volta dela. Kolli se afasta e ativa sua técnica explodindo todas as bolhas em volta dela.

Ao baixar a fumaça, A.L.E.X estava com todo o seu corpo enrijecido, ela quase não havia sofrido dano.

“Ah, droga” Pensou Kolli ao ver isso.

A arma biológica avança contra ele, de novo, dessa vez ela usa suas garras para atacar. O general do império pensa rápido e invoca o seu báculo para se defender dos ataques.

Enquanto isso no império:

O imperador estava felicitando a todos os generais pelo bom trabalho em suas respectivas missões.

“Um brinde, ao império Antélon” Disse o imperador brindando.

“Majestade, não acha que é um pouco cedo para comemorar assim ?” Perguntou Drago.

“Ainda tem o Kolli, você o enviou sozinho numa missão em um planeta da lista negra do império” Drago expressou suas dúvidas ao imperador.

“Eu sei, por isso estou comemorando” Respondeu o imperador.

“Eu não entendo” Disse Drago.

“Acontece que o nosso querido Kolli é um espião dos rebeldes” Explicou o imperador.

A verdade surpreende a maior parte dos generais naquela sala.

“Mandei-o em uma missão suicida para me livrar dele” Comentou o imperador.

“Mesmo que Kolli sobreviva a Terra e volte derrotado para cá, eu mesmo acabo com ele” Disse o imperador.

Enquanto isso, na Terra:

Kolli estava recebendo diversos cortes dos ataques de A.L.E.X, mesmo se defendendo com o seu báculoele estava em desvantagem.

O general em determinado momento consegue uma brecha e prende o báculo no pescoço de A.L.E.X.

“Te peguei” Pensou Kolli.

Ele concentra mana em báculo para causar dor em A.L.E.X. No entanto ela resiste e rapidamente enrijece suas garras para poder cortar o báculo dele, deixando Kolli sem palavras.

Em seguida A.L.E.X acerta um forte golpe na barriga de Kolli e com outro golpe o lança ao chão.

A.L.E.X avança contra Kolli mais uma vez, porém ele consegue reagir e consegue prender ela numa bolha no último momento.

“Ela é forte, ela é muito forte” Pensou kolli enquanto concentrava todo o seu mana.

Kolli começa a controlar a direção da bolha e sobe com ela para o mais alto possível.

“O que vai fazer ? me jogar no espaço ?” Presumiu A.L.E.X

Quando eles começam a entrar na estratosfera, A.L.E.X concentra os raios de seus dedos. Kolli percebe isso e antes que ela possa quebrar, ele faz a Bolha descer em alta velocidade fazendo-a colidir com o chão, como um pequeno meteorito, a colisão é tão forte que é sentida por toda região sudeste do Brasil e faz todo o estado do Rio de Janeiro tremer.

Dentro da base da Urtiga Amarela:

“Wow, que tremor foi esse ?” Disse Telbol, que se desequilibrou e caiu no chão.

“Provavelmente foi o oponente da A.L.E.X” Ele presumiu em seguida.

“Eu só espero que ela tenha conseguido morder ele nessa luta” Disse Toffoli.

“Morder ele ?” Perguntou Telbol.

“Sim, dentre todos os poderes que a A.L.E.X ganhou, a mordida dela é o mais perigoso” Respondeu Toffoli.

Apesar de não causar grandes problemas ao sistema imunológico humano, a saliva da A.L.E.X é fatal para qualquer ser vivo fora da Terra. Uma única mordida dela pode fazer o seu alvo colapsar em pouco tempo.

Ela literalmente havia se tornado uma arma letal contra extraterrestres agora.

Enquanto isso:

Kolli observa a imensa cratera criada pelo seu ataque, A.L.E.X não estava nela. O que preocupa o general assim que ele percebe.

“Ela está… debaixo da terra ?!” Kolli vê algo se movendo de baixo da terra usando a visão da providência.

O general pula no momento em que A.L.E.X o ataca vindo por debaixo da terra e desvia.

“Ela é uma boa escavadora” Pensou Kolli.

A.L.E.X não desiste e utiliza vários lasers de seus dedos para atingir Kolli, o general cria uma bolha de defesa e consegue com muito custo se defender dos ataques.

“O mana dela, está ficando mais forte, ela está começando a concentrar nesses lasers” Percebeu Kolli.

A.L.E.X dispara vários lasers concentrados de seus dedos até finalmente superar a defesa de Kolli e quebrar a bolha. Ela continua disparando e só para de atirar quando ele cai no chão.

Kolli estava no chão, ferido demais para continuar lutando. Nesse momento A.L.E.X se aproxima dele para finalizá-lo.

“Essa não, ela vai me matar” Pensou Kolli assustado.

A.L.E.X se aproxima da perna dele para dar uma mordida. E Kolli, já sem condições de sustentar o disfarce, expõe suas reais intenções.

“Espere, espere um momento!” Gritou Kolli.

“Eu estou contra o império, sou um espião dos rebeldes!” Disse Kolli.

A.L.E.X para o que está fazendo e não o mode.

“Como assim ... um espião dos rebeldes ?” Disse A.L.E.X confusa.

Continua ?

Acho curioso como que o título pode se referir a todos os personagens principais do capítulo, dessa vez eu sinto que acertei.





Artes dos fãs

Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez, mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com
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