1-Gostaria de agradecer pelos +2675 vistos, obrigado pessoal.
2-Gostaria de agradecer por passar a marca dos 6500 vistos em todas as três sagas anteriores (O Refugiado, O Refugiado 2 e O Refugiado 3) Estou impressionado como as sagas anteriores estão sendo vistas esse ano.
3-Também gostaria de agradecer porpassar a marca dos 2000 vistos em Grim 2.
4-Essa semana vou iniciar a semana de provas, então pode ser que o próximo capítulo demore um pouco para sair.
Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.
O Refugiado
Capítulo 103
Ávore: Mago, Feiticeiro, Druida e Necromante
O homem atira com seu arco neles. Aberth salva Barbieri, Lehmer salva Maya e ambos desviam das flechas.
Antes que Aberth possa pousar, o homem aparece atrás dele com sua velocidade. O Rigeliano larga Barbieri no chão e defende o golpe dele com muito custo.
“Que cara forte!” Pensou Aberth.
Ele troca alguns golpes com o homem até começar a ficar em desvantagem. Quando parecia que Aberth seria atingido, Lehmer, com o modo heartbreaker ativo, atinge o homem com uma violenta joelhada no rosto, que o joga no chão.
O homem se levanta irritado e concentra o seu mana. De repente tudo em volta começa a tremer e as plantas começam a crescer, ao ponto de tapar a visão que eles tinham do homem. O que deixa todos confusos.
“Todos, comigo!” Disse Lehmer chamando a todos.
Eles se aproximam, enquanto que Barbeiri e Maya ficam abaixados, Aberth fica de costas para Lehmer, um cuidando da retaguarda do outro.
“Esse cara controla as plantas” Comentou Arberth.
“Percebi” Respondeu Lehmer.
“Pode queimar isso tudo ?” Perguntou Aberth.
“Pessoalmente não estou afim de causar um incêndio florestal, mas como eu não sei tirar água de planta, só me resta essa opção” Respondeu Lehmer pegando o seu chicote.
Ele gira e gira o chicote enquanto acumula mana nele, quanto mais ele girava mais o chicote começava a ficar incandescente.
“Pro chão” Disse Lehmer.
Aberth se abaixa e Lehmer gira o chicote, fazendo um grande corte de fogo que corta as plantas ao redor deles.
“Vejo que é bom” Comentou o homem na frente deles.
De repente algo chama a atenção de Barbieri, o homem estava do outro lado também.
“Mas ainda vai precisar de muito mais para me vencer” Disse o homem.
Ele e seu clone começam a correr em círculos para confundir a todos. Enquanto ele corria, mais clones apareciam.
“Tô ficando zonzo” Comentou Aberth ao ver isso.
De repente uma flecha de energia é atirada em Lehmer, que sente muita dor.
“Lehmer!” Disse Aberth preocupado.
Logo o jovem é atingido também.
“Só um deles está atirando por vez” Percebeu Lehmer.
Lehmer usa sua técnica de projétil d’água, não para atacar mas para defender as flechas enquanto o fluxo de água passava na frente de seu corpo.
Em seguida, Aberth cria várias esferas elétricas em volta dele e as lança em todas as direções. Todas passam pelos clones, indicando que eles eram falsos, mas uma atinge o seu verdadeiro inimigo, fazendo-o levar um choque.
Lehmer aproveita para lançar o projétil d’água com junto a flecha antes defendida, atingindo o homem que os atacava.
O homem cai no chão com a flecha cravada no seu joelho e dor.
“Chega!” Gritou Arthur.
O som do grito de Arthur ecoa no momento certo para impedir que Aberth com seu incremento celular o acerte. O homem não deixa de ficar assustado com aquela transformação e a velocidade dela.
Arthur estava acompanhado de um homem, outro membro da raça dele, suas roupas pareciam uma combinação do arquétipo de um feiticeiro e roupas tradicionais de vaxas.
O homem que antes lutava com Aberth e Lehmer se aproxima do outro homem que acompanhava Arthur.
“Mestre Ávore. Eles romperam o selo, eu só estava protegendo a mansão e ...”
“Esqueça isso, Cipriano. Esses quatro vieram aqui junto de Arthur Terrabyta” Disse Ávore.
“Pessoal, quero que conheçam Ávore. Ele é um poderoso e respeitado mago, feiticeiro, druida e necromante” Disse Arthur.
“Já ouvi falar sobre “magos”, sabem fórmulas de muitos feitiços, boas reservas de mana e tem bons truques mas a grande maioria não é muito muito forte fisicamente” Comentou Lehmer.
“Acredite, ele é mais poderoso do que eu” Respondeu Arthur.
Após isso todos vão até a mansão.
Era uma grande mansão no meio da floresta, ao seu lado havia um grande jardim, com um pequeno labirinto.
“Arthur me explicou um pouco da situação, vocês precisam superar as forças do império para ir para casa” Disse Ávore.
“Sim. Pode nos ajudar ?” Perguntou Lehmer.
“Mas é claro, jovem” Respondeu.
Ele abre as portas da mansão.
“Podem ficar aqui por enquanto, temos muitos quartos” Disse Ávore.
“Mordo! Temos hóspedes” Ávore chamou o mordomo.
O mordomo aparece e os ajuda com as coisas.
Ao passar pela mansão, Maya percebe uma porta aberta que dava em uma grande biblioteca.
“Você tem biblioteca ?!” Disse Maya impressionada.
“Sim, a maioria dos livros tem fórmulas e descrições de feitiços” Respondeu Ávore.
“Muitos deles são complexos. Precisa ter muita disciplina para usar todos, não é uma simples rajada de energia” Comentou ele.
“E qual a diferença ? Essas técnicas mágicas que o Aberth e o Lehmer fazem não deveriam ser feitiços também” Perguntou Barbieri.
“São coisas diferentes, Barbieri” Respondeu Arthur.
“Falando na sua realidade, pense numa técnica igual as minhas como apertar uma simples sequência de botões, já um feitiço seria como programar com uma fórmula” Explicou Arthur.
“Feitiços podem durar muito mais tempo e podem ser usados até por leigos sem mana como você se estiver em posse de um livro mágico” Explicou Arthur para Barbieri.
Enquanto isso:
Elizabeth conversava com outros líderes dos rebeldes por um comunicador.
“E então ? Qual foi a resposta do garoto ?” Perguntou um dos líderes.
“Ele visivelmente não gosta do império, mas está pensativo sobre se aliar a nossa causa” Respondeu Elizabeth.
“É realmente uma pena, aquela criança é poderosa, mais até do que eu” Comentou Elizabeth.
“Agora que perdemos oito dos 11 líderes da aliança rebelde, alguém com o poder dele levantaria bastante a moral” Comentou Vincenzo.
“E agora, o que a gente faz ?” Perguntou Elizabeth sem mais ideias.
“Estamos em bastante desvantagem, acho que devemos buscar aliados. Aquele garoto certamente conhece alguém que deve ter sido prejudicado pelo império também” Respondeu o outro líder rebelde.
“Certo, irei perguntar a ele” Disse Elizabeth.
Continua ?
Artes dos fãs
Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez,mas caso queiram me enviar enviem pelo discord do fórum, mensagem privada ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com
2-Gostaria de agradecer por passar a marca dos 6500 vistos em todas as três sagas anteriores (O Refugiado, O Refugiado 2 e O Refugiado 3) Estou impressionado como as sagas anteriores estão sendo vistas esse ano.
3-Também gostaria de agradecer porpassar a marca dos 2000 vistos em Grim 2.
4-Essa semana vou iniciar a semana de provas, então pode ser que o próximo capítulo demore um pouco para sair.
Aviso: A história a seguir pode conter vários clichês e falta de originalidade.
O Refugiado
Capítulo 103
Ávore: Mago, Feiticeiro, Druida e Necromante
O homem atira com seu arco neles. Aberth salva Barbieri, Lehmer salva Maya e ambos desviam das flechas.
Antes que Aberth possa pousar, o homem aparece atrás dele com sua velocidade. O Rigeliano larga Barbieri no chão e defende o golpe dele com muito custo.
“Que cara forte!” Pensou Aberth.
Ele troca alguns golpes com o homem até começar a ficar em desvantagem. Quando parecia que Aberth seria atingido, Lehmer, com o modo heartbreaker ativo, atinge o homem com uma violenta joelhada no rosto, que o joga no chão.
O homem se levanta irritado e concentra o seu mana. De repente tudo em volta começa a tremer e as plantas começam a crescer, ao ponto de tapar a visão que eles tinham do homem. O que deixa todos confusos.
“Todos, comigo!” Disse Lehmer chamando a todos.
Eles se aproximam, enquanto que Barbeiri e Maya ficam abaixados, Aberth fica de costas para Lehmer, um cuidando da retaguarda do outro.
“Esse cara controla as plantas” Comentou Arberth.
“Percebi” Respondeu Lehmer.
“Pode queimar isso tudo ?” Perguntou Aberth.
“Pessoalmente não estou afim de causar um incêndio florestal, mas como eu não sei tirar água de planta, só me resta essa opção” Respondeu Lehmer pegando o seu chicote.
Ele gira e gira o chicote enquanto acumula mana nele, quanto mais ele girava mais o chicote começava a ficar incandescente.
“Pro chão” Disse Lehmer.
Aberth se abaixa e Lehmer gira o chicote, fazendo um grande corte de fogo que corta as plantas ao redor deles.
“Vejo que é bom” Comentou o homem na frente deles.
De repente algo chama a atenção de Barbieri, o homem estava do outro lado também.
“Mas ainda vai precisar de muito mais para me vencer” Disse o homem.
Ele e seu clone começam a correr em círculos para confundir a todos. Enquanto ele corria, mais clones apareciam.
“Tô ficando zonzo” Comentou Aberth ao ver isso.
De repente uma flecha de energia é atirada em Lehmer, que sente muita dor.
“Lehmer!” Disse Aberth preocupado.
Logo o jovem é atingido também.
“Só um deles está atirando por vez” Percebeu Lehmer.
Lehmer usa sua técnica de projétil d’água, não para atacar mas para defender as flechas enquanto o fluxo de água passava na frente de seu corpo.
Em seguida, Aberth cria várias esferas elétricas em volta dele e as lança em todas as direções. Todas passam pelos clones, indicando que eles eram falsos, mas uma atinge o seu verdadeiro inimigo, fazendo-o levar um choque.
Lehmer aproveita para lançar o projétil d’água com junto a flecha antes defendida, atingindo o homem que os atacava.
O homem cai no chão com a flecha cravada no seu joelho e dor.
“Chega!” Gritou Arthur.
O som do grito de Arthur ecoa no momento certo para impedir que Aberth com seu incremento celular o acerte. O homem não deixa de ficar assustado com aquela transformação e a velocidade dela.
Arthur estava acompanhado de um homem, outro membro da raça dele, suas roupas pareciam uma combinação do arquétipo de um feiticeiro e roupas tradicionais de vaxas.
O homem que antes lutava com Aberth e Lehmer se aproxima do outro homem que acompanhava Arthur.
“Mestre Ávore. Eles romperam o selo, eu só estava protegendo a mansão e ...”
“Esqueça isso, Cipriano. Esses quatro vieram aqui junto de Arthur Terrabyta” Disse Ávore.
“Pessoal, quero que conheçam Ávore. Ele é um poderoso e respeitado mago, feiticeiro, druida e necromante” Disse Arthur.
“Já ouvi falar sobre “magos”, sabem fórmulas de muitos feitiços, boas reservas de mana e tem bons truques mas a grande maioria não é muito muito forte fisicamente” Comentou Lehmer.
“Acredite, ele é mais poderoso do que eu” Respondeu Arthur.
Após isso todos vão até a mansão.
Era uma grande mansão no meio da floresta, ao seu lado havia um grande jardim, com um pequeno labirinto.
“Arthur me explicou um pouco da situação, vocês precisam superar as forças do império para ir para casa” Disse Ávore.
“Sim. Pode nos ajudar ?” Perguntou Lehmer.
“Mas é claro, jovem” Respondeu.
Ele abre as portas da mansão.
“Podem ficar aqui por enquanto, temos muitos quartos” Disse Ávore.
“Mordo! Temos hóspedes” Ávore chamou o mordomo.
O mordomo aparece e os ajuda com as coisas.
Ao passar pela mansão, Maya percebe uma porta aberta que dava em uma grande biblioteca.
“Você tem biblioteca ?!” Disse Maya impressionada.
“Sim, a maioria dos livros tem fórmulas e descrições de feitiços” Respondeu Ávore.
“Muitos deles são complexos. Precisa ter muita disciplina para usar todos, não é uma simples rajada de energia” Comentou ele.
“E qual a diferença ? Essas técnicas mágicas que o Aberth e o Lehmer fazem não deveriam ser feitiços também” Perguntou Barbieri.
“São coisas diferentes, Barbieri” Respondeu Arthur.
“Falando na sua realidade, pense numa técnica igual as minhas como apertar uma simples sequência de botões, já um feitiço seria como programar com uma fórmula” Explicou Arthur.
“Feitiços podem durar muito mais tempo e podem ser usados até por leigos sem mana como você se estiver em posse de um livro mágico” Explicou Arthur para Barbieri.
Enquanto isso:
Elizabeth conversava com outros líderes dos rebeldes por um comunicador.
“E então ? Qual foi a resposta do garoto ?” Perguntou um dos líderes.
“Ele visivelmente não gosta do império, mas está pensativo sobre se aliar a nossa causa” Respondeu Elizabeth.
“É realmente uma pena, aquela criança é poderosa, mais até do que eu” Comentou Elizabeth.
“Agora que perdemos oito dos 11 líderes da aliança rebelde, alguém com o poder dele levantaria bastante a moral” Comentou Vincenzo.
“E agora, o que a gente faz ?” Perguntou Elizabeth sem mais ideias.
“Estamos em bastante desvantagem, acho que devemos buscar aliados. Aquele garoto certamente conhece alguém que deve ter sido prejudicado pelo império também” Respondeu o outro líder rebelde.
“Certo, irei perguntar a ele” Disse Elizabeth.
Continua ?
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