TyeYona escreveu: Continua sendo uma questão subjetiva, visto que moralidade é subjetiva. Vai de cada humano, cada sociedade e cada tempo.
A moral não é necessariamente subjetiva, existe um dualismo filosófico sobre isso, mas vou deixar isso pra lá nesse tópico.
Eu disse que o conceito de valor empregado no tópico não é subjetivo. Ele interpretou valor como sinônimo de utilidade, o que evidentemente não é o que está sendo usado. Ele claramente não entendeu a minha pergunta.
Mikaelah-San escreveu: A vida humana não necessariamente vale mais que a de uma formiga e de outros, e sim porque o contexto e circunstância tende a fazer com que nós humanos tendemos a trabalhar em sociedade, fazendo a gente se importar mais com os nossos semelhantes.
Errado novamente. Essa distinção de valor por parte do ser humano não se dá apenas por conta de uma suposta valorização maior da própria espécie.
Veja: os seres humanos valorizam a vida de cachorros e gatos, mas não valorizam a vida de galinhas, vacas e insetos.
Se a atribuição de valor se desse meramente por conta de uma apreciação social da própria espécie, cães e felinos seriam desvalorizados da mesma forma que outros tipos animalescos.
Jony escreveu: Eu não sei se igualar a vida humana a de insetos ou galinhas é burrice ou psicopatia
É só da boca pra fora, devem se sentir super frias falando isso. Claramente não praticam o que dizem na vida real, a famosa dissonância cognitiva.
Finalmente chegamos no ponto que eu queria chegar.
@Jony e
@Comando Omega: uma vez que o valor intrínseco de uma vida está correlacionado com a sua racionalidade e consciência, vocês acham que a vida de alguém com grave deficiência mental possui baixo valor, uma vez que a sua consciência e sentimentos são altamente limitados?
O feto também, por exemplo, seria basicamente nulo em valor, uma vez que não detém consciência e sentimentos ainda?