Vilarejo Katsut - País da Terra

Katsut é um vilarejo humilde situado na fronteira do País da Terra, conhecido por sua construção apressada e sua história de invasão territorial. Erguido em um terreno disputado, o vilarejo apresenta uma arquitetura rudimentar, com casas feitas de madeira e barro, evidenciando a urgência e a improvisação na sua criação. As ruas são estreitas e de terra batida, ladeadas por uma vegetação que ainda luta para se adaptar à presença humana. Os habitantes de Katsut são trabalhadores e resilientes, muitos deles refugiados de conflitos próximos ou aventureiros em busca de novas oportunidades. A economia local baseia-se principalmente na agricultura de subsistência e na mineração artesanal, aproveitando os recursos naturais da região montanhosa ao redor. Apesar das dificuldades, a comunidade é unida e há um forte senso de cooperação entre os moradores. A localização de Katsut, em uma área de constante tensão territorial, faz com que o vilarejo esteja sempre alerta a possíveis ameaças. Patrulhas voluntárias são organizadas pelos próprios habitantes, e fortificações improvisadas são visíveis em pontos estratégicos ao redor da aldeia. Mesmo com os desafios, Katsut continua a crescer lentamente, mantendo viva a esperança de um futuro mais estável e próspero.

Chegando aos arredores da vila eu utilizo o meu escopo para dar uma olhada de longe.

"Parecem todos trabalhadores" Comentei ao ver os civis

"Acham que devemos evacuar os civis de forma sorrateira ou simplesmente jogamos as cartas e pressionamos o líder local para isso ?" Perguntei para o resto do time antes de entrar de fato no vilarejo

Para todos os efeitos eu faço alguns insetos de argila e os coloco embaixo da terra, para que me sigam pelo subterrâneo e surjam num momento oportuno.

Agemo adentrou o escritório do Tsuchikage. A sala era imponente, com paredes adornadas por mapas da Vila Oculta da Pedra e registros de batalhas históricas. O Tsuchikage, Onoki, estava sentado em sua cadeira alta, observando o jovem gennin com um olhar severo.

"Agemo," começou Onoki, sua voz ecoando pela sala. "Você voltou, mas não sem causar bastante alvoroço. Sabe por que está aqui?"

Agemo engoliu em seco, lembrando-se das explosões descontroladas que quase custaram a ele e a seus companheiros de equipe a vida.

Onoki suspirou, balançando a cabeça. "Bakuton é uma habilidade rara e poderosa, mas perigosa se não for controlada. Você causou uma confusão enorme durante o exame. Explosões em lugares errados, colocando em risco seus colegas e comprometendo a missão."

Agemo abaixou a cabeça, sentindo a culpa pesar sobre seus ombros.

"Levante a cabeça," disse Onoki, com um tom ainda irritado, aquele garoto lembrava muito do outro garoto insolente. "Não vou punir você severamente. Em vez disso, vou enviar você para um lugar onde poderá aprender a controlar suas habilidades."

Agemo levantou a cabeça, curioso.

"Vou te enviar para o Esquadrão Shichinintai, em uma área distante dentro do País da Terra. Lá, você aprenderá a lidar com suas explosões de maneira eficaz e segura. Foi uma ideia dada por meu irmão mais novo, Makarov, que atualmente está na sede do esquadrão."

Onoki continua. "Makarov acredita que você tem potencial, mas precisa de orientação adequada. No Esquadrão Shichinintai, você terá a chance de desenvolver suas habilidades e aprender disciplina. Lá, você será treinado pelos melhores."

Agemo sentiu uma mistura de alívio e ansiedade.

Onoki se inclinou para frente, olhando diretamente nos olhos do jovem gennin. "Lembre-se, Agemo, essa é sua chance de mostrar que pode controlar suas habilidades e impulsos para o bem da vila. Não desperdice."

Onoki olhando seriamente. "Prepare-se para partir amanhã de manhã. Um membro do Esquadrão Shichinintai virá buscá-lo."

Agemo fez uma reverência profunda, sentindo a determinação crescer dentro de si.

Enquanto Agemo saía do escritório, ele sabia que a jornada à frente seria desafiadora, mas estava decidido a dominar suas habilidades e provar que era digno de ser um shinobi de Iwagakure.

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No alvorecer, o sol nascente lançava uma luz dourada sobre os campos empoeirados ao redor do pobre vilarejo de Katsut. A Unidade de Explosivos, conhecida por sua precisão e eficiência, chegou silenciosamente às imediações do vilarejo. A tensão era palpável. Agemo, usa escopo e observou o vilarejo de perto. Casinhas de madeira, construídas com esforço e humildade, se estendiam pela paisagem árida.

Ele virou-se para o líder da missão, Gari, um homem de poucas palavras, mas de muita experiência. "Acham que devemos evacuar os civis de forma sorrateira ou simplesmente jogamos as cartas e pressionamos o líder local para isso?" questionou Agemo, sem desviar os olhos do vilarejo.

Gari, com seu semblante sério, ponderou por um momento. Ele sabia que qualquer erro poderia custar vidas inocentes e a eficiência da missão. "Precisamos agir com inteligência," começou ele, sua voz baixa e grave. "Vamos nos aproximar do líder local. Se nos mostrarmos como uma ameaça, poderemos criar pânico e isso complicará a evacuação. Precisamos convencê-lo a colaborar para que a evacuação seja rápida e ordenada. Apenas como último recurso usaremos a força."

Agemo assentiu, compreendendo a complexidade da situação. O objetivo da missão era claro: evacuar os civis e destruir tudo, limpando o terreno. A destruição do vilarejo era uma medida extrema, mas necessária.

A equipe avançou sorrateiramente em direção ao vilarejo. Gari liderava o grupo, com Agemo logo atrás, sentindo o peso da responsabilidade em seus ombros. Ao chegarem às portas do vilarejo, foram recebidos pelo líder local, um homem de aparência cansada e olhos desconfiados. "Não queremos ninjas por aqui... voltem de onde saíram!"

Gari, com um tom firme mas conciliador, explicou a situação. "Não queremos causar pânico, mas vocês precisam deixar o vilarejo imediatamente. Há um risco iminente e estamos aqui para garantir a segurança de todos."

O homem não deu ouvidos para Gari, o Time só observava os arredores, imaginando como colocar tudo aquilo a baixo. De longe Agemo nota uma criança, prestes a jogar algo que parecia com um tomate podre na sua direção...

Como Agemo iria proceder...

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Agarraria o tomate por reflexo e o jogaria de volta nas mãos do garoto.

"Não desperdice os frutos do seu trabalho, garoto. Mesmo um tomate podre pode ser aproveitado com suas sementes" Respondi de forma amistosa.

Após isso tentaria dialogar com o líder mais uma vez.

"Sei que os métodos do senhor feudal podem não ser do agrado de todos, mas os resultados podem ser mais benéficos do que simplesmente montar algo com base em revanchismo contra os ninjas. Esse terreno é instável e sem infraestrutura mas se recomeçar em outro lugar, jeito certo, será muito melhor para o povo daqui" Argumentei com ele.

A névoa matinal ainda pairava sobre a entrada do vilarejo de Katsut quando a unidade de explosivos de Iwagakure, liderada por Gari, tentava fazer o líder do vilarejo entender a situação. Enquanto a conversa continuava, uma criança local, com o rosto sujo e os olhos cheios de raiva e medo, apareceu entre a multidão crescente de aldeões. Sem que ninguém esperasse, ela lançou um tomate podre na direção dos ninjas de Iwagakure. Agemo, um dos membros mais ágeis do time de Gari, pegou o tomate no ar com um movimento rápido e preciso, surpreendendo a todos.

Agemo deu um passo à frente, segurando o tomate em uma mão, e olhou para o líder do vilarejo. "Sei que os métodos do senhor feudal podem não ser do agrado de todos, mas os resultados podem ser mais benéficos do que simplesmente montar algo com base em revanchismo contra os ninjas. Esse terreno é instável e sem infraestrutura mas se recomeçar em outro lugar, jeito certo, será muito melhor para o povo daqui"

Antes que o líder pudesse responder, Gari puxou Agemo bruscamente para trás. Em um instante, uma muralha de terra maciça emergiu do chão, circundando o vilarejo e isolando os ninjas de Iwagakure da população. No topo da muralha, quatro figuras surgiram, claramente ninjas de Takigakure. Entre eles, uma garota de pele caramelo e cabelo verde se destacava.


O líder dos ninjas de Takigakure, um homem alto e robusto, deu um passo à frente. "Vocês de Iwagakure não são bem-vindos aqui", proclamou ele, sua voz ecoando pela muralha. "Fomos contratados para defender essas terras. Elas nunca pertenceram ao País da Terra."

Gari olhou para seus companheiros, seus olhos estreitando-se em determinação. "Parece que temos um impasse aqui", murmurou ele. A tensão no ar era palpável, enquanto ambas as forças se preparavam para o que poderia ser um confronto inevitável.

Como Agemo vai proceder?

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"Pelo visto, vocês não estão dispostos a resolver isso de forma diplomática, que pena" Comentei o ocorrido olhando com certo desgosto para aqueles que estavam em cima da muralha.

"Espera um momento, será que é ela mesmo ?" Pensei em silêncio sobre a kunoichi de pele caramelo e cabelo verde.

A kunoichi havia me chamado a atenção, ela parecia com as descrições da atual jinchuuriki do nanabi. Se isso fosse verdade, ela seria o alvo mais perigoso daquele grupo e precisaria cair rápido.


"Mas antes de iniciarmos, podem ao menos evacuar o local ? creio que ambos os lados não gostariam de ter vítimas colaterais" Agi de forma responsável perante ao inevitável conflito.

Mesmo com o pedido, eu já estaria esperando por uma ofensiva em primeira mão do time de takigakure, a qualquer sinal de ataque a longa distância eu usaria Doton: Doryūsō para criar uma estaca surgida da muralha e proteger tanto a mim quanto a Gari e a qualquer aproximação para taijutsu eu usaria o Kosa Ho para me defender

Roshi estava sentado em seu refúgio, contemplando o horizonte com um olhar preocupado. As notícias recentes que chegavam ao seu conhecimento perturbavam sua paz interior. O Tsuchikage Onooki, conhecido por sua rigidez e ganancia, havia aceitado uma missão que levantava sérias questões sobre suas intenções.

"Aceitar uma missão tão gananciosa, Velhote Onooki? Isso pode causar problemas diplomáticos graves!", murmurou Roshi, irritado. A missão envolvia o vilarejo de Katsut, uma pequena e pobre comunidade. No entanto, algo não parecia certo para Roshi.

Decidido a entender melhor a situação, Roshi realizou uma investigação minuciosa. Ele vasculhou antigos mapas, documentos e relatos históricos. Após uma pesquisa intensa, finalmente descobriu a verdade alarmante: as terras onde o vilarejo de Katsut estava localizado pertenciam, na verdade, ao País da Cachoeira. A revelação caiu como uma pedra em seu coração.

"Isso não passa de um plano ganancioso para expandir as fronteiras do País da Terra!", exclamou Roshi, a fúria crescendo dentro dele. Ficava claro que alguém com poder no País da Terra estava manipulando a situação para se apoderar de terras alheias, sob o pretexto de uma missão de reapropriação.

Com o coração pesado, Roshi sabia que precisava agir. Se esse plano fosse adiante, poderia desencadear uma série de conflitos diplomáticos e militares entre os países vizinhos. Ele deveria confrontar Tsuchikage.

Determinado, Roshi preparou-se para a difícil jornada que tinha pela frente. Mas a paz e a justiça exigiam sua ação. Com coragem renovada, ele partiu, pronto para impedir a ganância que ameaçava mergulhar a região no caos.

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A tensão entre os dois grupos de ninjas era palpável. De um lado, os ninjas de Takigakure, com sua postura firme e decidida. Do outro, os ninjas de Iwagakure, liderados por Gari, cuja expressão séria refletia a determinação de completar a missão.

Fu, a jinchuuriki de cabelos verdes vibrantes, observava os oponentes com um sorriso maroto. "Vocês ninjas de Iwagakure realmente sabem como cavar fundo, não é? Sempre atrás de mais riqueza, como toupeiras cegas!" Sua piada ecoou pela clareira, provocando murmúrios entre os ninjas de Iwagakure, que não apreciavam a comparação.

Antes que qualquer um pudesse responder, o parceiro de equipe de Fu deu um passo à frente, erguendo a voz. "Ouçam bem, ninjas de Iwagakure! As terras do vilarejo Katsut pertencem ao País da Cachoeira, e estamos aqui para garantir que isso não mude. Qualquer tentativa de usurpar estas terras será enfrentada com força total."

Gari, líder do time de Iwagakure, fixou seu olhar na garota de cabelos verdes. Ele reconheceu instantaneamente as características da jinchuuriki do Sete Caudas. O que poderia ser uma simples disputa de fronteira agora se complicava enormemente. A presença dela significava que qualquer confronto poderia escalar para proporções devastadoras.

Enquanto Gari ponderava suas opções, um dos ninjas de Takigakure reforçou a mensagem. "Vocês têm uma escolha a fazer: vão embora agora, ou testem a sorte numa batalha contra nós."

O silêncio caiu enquanto os ninjas de Iwagakure consideravam suas opções. Gari sabia que recuar significava falhar na missão, mas avançar significava enfrentar um inimigo com poder devastador. Com um aceno discreto para seus homens, ele sinalizou para uma retirada estratégica, decidindo que hoje não era o dia para enfrentar um jinchuuriki.

Os ninjas de Takigakure assistiram em silêncio enquanto seus oponentes se afastavam. Fu, ainda com um sorriso, olhou para seu parceiro. "Acho que nossa piada funcionou, não é?"

Seu parceiro apenas assentiu, satisfeito por terem defendido suas terras sem derramamento de sangue. O lugar voltou ao seu silêncio natural, enquanto os ninjas de Takigakure mantinham sua vigilância, prontos para qualquer outro desafio que pudesse surgir.

[...] Minutos depois.


Gari, observava seus subordinados com um olhar crítico. Ele sabia que a missão era delicada: eliminar os ninjas de Takigakure e ter cuidado redobrado com a jinchuuriki. Reunidos em uma clareira isolada, Gari decidiu avaliar a capacidade de sua equipe, especialmente a do novato Agemo.

Gari se levantou, atraindo a atenção de todos. "Precisamos eliminar os ninjas de Takigakure no vilarejo," começou ele, sua voz firme e autoritária. "Mas há uma complicação: a jinchuuriki está entre eles. Isso significa que qualquer movimento em falso pode resultar em uma catástrofe. Quero ouvir suas opiniões sobre como deveríamos proceder."

Os olhos de Gari se fixaram em Agemo, que permanecia sério, mas atento. "Agemo, você é novo aqui, mas isso não significa que sua opinião não seja valiosa. Como você agiria nesse cenário?"

Agemo respirou fundo, sentindo o peso das expectativas de seus colegas mais experientes.

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"Enfrentar um jinchuuriki é problemático, em questão de poder de fogos eles podem superar até as minhas explosões" Comecei minha análise.

"Isso nos deixa poucas opções de ataque, podemos tentar tirá-la de combate com um genjutsu, ou com uma explosão localizada..."

Nesse momento faria com que as aranhas de argila que eu enterrei mais cedo saissem do chão e subissem em minhas pernas.

"Trazê-la para o chão e explodir as pernas seria uma boa forma de manter a jinchuuriki sob controle sem matá-la" Contei a minha estratégia para o resto do grupo.

Nesse momento faria uma pequena aranha de argila subir em minha mão para mostrar a confiança nesse plano. Todavia ainda precisava contar algumas precauções:

"Essa é uma tática muito arriscada, então é algo que eu faria antes dela ativar o manto de chakra e rápido" Terminei minha análise.

Depois de terminar e ouvir as opiniões alheias sobre o meu plano, um pequeno questionamento me veio a mente...  

"Líder Gari, algo me veio a mente, e se eles realmente forem os proprietários dessa  Terra ? Pedir que mostrem alguma prova antes de aleijar a jinchuuriki deles seria uma boa forma de "lavarmos as mãos"" Perguntei a Gari

Era uma noite tranquila na fortaleza do Daimyō da Terra. As estrelas cintilavam no céu claro, enquanto duas sombras se moviam furtivamente nos corredores silenciosos. Ryota e Renta, dois membros experientes da unidade de guarda de proteção do Daimyō, estavam em patrulha, trocando murmúrios preocupados enquanto passavam pelos portões majestosos.

"Ryota, você já ouviu os rumores sobre Hiroshi?" Renta sussurrou, olhando ao redor para se certificar de que ninguém estava escutando.

"Sim, ouvi sim," Ryota respondeu, franzindo a testa. "Ele está flertando com a filha do Daimyō. Se isso chegar aos ouvidos do Daimyō, todo o nosso esquadrão Shichinintai sofrerá as consequências. Especialmente nossa unidade."

Renta assentiu, a preocupação clara em seu rosto. "Hiroshi sempre foi ousado, mas isso é insensatez. Se o Daimyō descobrir, ele não só punirá Hiroshi, mas todos nós seremos responsabilizados. Nossos esforços e lealdade serão manchados por causa de um único ato imprudente."

"Precisamos fazer algo antes que a situação saia do controle," Ryota murmurou. "Não podemos deixar que o erro de um coloque todos em risco. Talvez devêssemos falar com Hiroshi diretamente, fazê-lo entender a gravidade de suas ações."

Renta olhou para o amigo, a determinação crescendo em seus olhos. "Concordo. Vamos encontrá-lo antes que seja tarde demais. Se ele não escutar, talvez precisemos levá-lo ao nosso comandante. Não podemos permitir que o esquadrão caia em desgraça por causa de uma tolice."

Os dois continuaram sua patrulha, seus passos agora mais rápidos e decididos. Eles sabiam que a honra e a segurança de todos dependiam de suas ações naquela noite. O futuro do esquadrão Shichinintai e a unidade de guarda de proteção do Daimyō estavam em jogo, e eles fariam tudo ao seu alcance para proteger o que juraram defender.

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Na densa floresta próxima ao vilarejo Katsut, as grandes arvores lançava sombras longas e misteriosas sobre o terreno, proporcionando a cobertura ideal para a reunião clandestina da unidade de explosivos. O líder do grupo, Gari, estava no centro, rodeado por seus subordinados atentos. O som de animais e o farfalhar das folhas ao vento criavam um ambiente tenso, onde cada suspiro parecia ecoar.

Agemo, avançou para o centro da roda, os olhos brilhando com determinação. Ele começou a traçar um mapa improvisado no chão, detalhando a localização das forças inimigas. "Líder Gari," ele começou, "os ninjas de Takigakure têm uma vantagem tática, especialmente com a jinchuuriki de sete caudas entre eles. Precisamos ser extremamente cuidadosos."

Gari assentiu, os olhos fixos no desenho à sua frente. Ele sabia que qualquer movimento em falso poderia custar caro.

"Minha proposta é iniciar com uma abordagem estratégica," propôs Gari . "Primeiro, mapeamos o vilarejo e as posições dos ninjas com precisão. Daichi," ele olhou para seu colega, "você pode criar pequenos animais de pelúcia para realizar essa tarefa sem levantar suspeitas?"

Daichi acenou com a cabeça, suas mãos já começando a tecer os sinais necessários. Pequenos pássaros e ratos de pelúcia ganharam vida, prontos para a missão de reconhecimento.

Agemo então se voltou novamente para Gari, uma expressão pensativa no rosto. "Líder Gari, algo me veio à mente: e se eles realmente forem os proprietários dessa terra? Talvez pedir que mostrem alguma prova antes de atacar a jinchuuriki deles seria uma boa forma de 'lavarmos as mãos."

Gari ponderou sobre essa ideia, passando os olhos pelos rostos de seus subordinados que aguardavam ansiosos por sua decisão. Após um longo momento de silêncio, ele finalmente falou. "Agemo, sua abordagem é sensata. Pedir prova de posse pode nos dar uma justificativa moral caso a situação escale. No entanto, não acho que isso vá nos levar muito longe. Estamos lidando com ninjas treinados para a guerra, não diplomatas."

Ele se voltou para Daichi. "Envie seus animais de pelúcia para mapear o vilarejo e as posições dos ninjas de Takigakure. Precisamos de informações precisas."

Os pequenos animais partiram silenciosamente, desaparecendo na escuridão da floresta. Gari então explicou o plano em detalhes. "Vamos seguir a linha de raciocínio de Agemo. Vamos confrontá-los e pedir uma prova de posse. Se a conversa não chegar a lugar algum, a batalha terá início. Precisamos levar a luta o mais longe possível dos civis."

Ele se voltou para Agemo novamente. "Sua tarefa será atrair a atenção da jinchuuriki com o seu Kibaku Nendo e voar para a floresta. Você será nossa distração. Assim que o restante do time terminar com os outros ninjas de Takigakure, levantaremos a barreira especial ensinada por Roshi para conter jinchuurikis."

Agemo acenou com determinação, já se preparando mentalmente para a difícil tarefa que tinha pela frente. A unidade de explosivos estava pronta, ciente dos riscos, mas confiante na eficácia do plano de Gari. A floresta ao redor do vilarejo Katsut testemunharia em breve um confronto de forças formidáveis, onde cada decisão poderia definir o destino de muitos.[/b]

[...] Minutos mais tarde

Na entrada do vilarejo, os raios de sol filtravam-se timidamente pelas densas copas das árvores. Gari, com seus olhos fixos e severos, observava os ninjas de Takigakure que se aproximavam lentamente. Ao seu lado, sua unidade de explosivo, preparada e vigilante, aguardava qualquer movimento hostil. O silêncio pesado era quebrado apenas pelo farfalhar das folhas e pelo som distante da água corrente.

"Vocês ousam afirmar que este vilarejo pertence ao País da Cachoeira," começou Gari, sua voz ressoando. "Mas sabemos que estamos em terras do País da Terra. Expliquem-se!"

Os ninjas de Takigakure trocaram olhares rápidos antes de um deles, de postura altiva, dar um passo à frente. "Este território sempre foi reivindicado por Takigakure. As marcas na paisagem e os recursos naturais aqui presentes são provas da nossa antiga presença. Sua incursão aqui é uma violação dos nossos direitos."

Gari ouviu em silêncio, seu rosto impassível. No entanto, a cada palavra do ninja, sua expressão endurecia. Quando o ninja terminou, Gari deu um passo à frente, sua presença imponente projetando uma sombra de tensão sobre os oponentes.

"Isso é inaceitável," disse Gari, com um tom que não admitia réplica. "Vocês não têm nenhuma base legítima para suas alegações. Este território é nosso, e não permitiremos que seja usurpado por pretensões infundadas."

A atmosfera carregada se intensificou. Os ninjas de Takigakure prepararam-se, assumindo posições defensivas, seus olhos brilhando com determinação. Do lado de Gari, sua unidade de explosivo já estava em alerta máximo, pronta para agir a qualquer momento.

Agemo, sempre ágil e meticuloso, começou a moldar rapidamente um pássaro de argila com suas mãos habilidosas. Pronto para levantar voo a qualquer sinal.

"Vocês têm uma última chance de recuar," declarou Gari, sua voz cortante como uma lâmina. "Ou enfrentem as consequências de desafiar o País da Terra."

Os olhos dos ninjas de Takigakure estreitaram-se em desafio.

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para;  @Comando Omega

Caso os ninjas de takigakure não cedessem a recuar e escolhessem o confronto eu começaria o plano, lançaria pequenos pássaros de kibaku nendo em direção ao ninjas de takigakure na intenção de separá-los.

"Vamos lá, jinchuuriki. Sei que você é a única que pode me alcançar aqui" Provocaria ela para que comece a voar com os poderes do nanabi.

Depois isso iria atrair a kunoichi para a floresta de acordo com o plano.

No palácio do Daimyō da Terra, a atmosfera pesava com a tensão. Ryota e Renta, confrontavam Hiroshi, em meio a murmúrios e olhares preocupados dos demais servos. As acusações voavam como flechas afiadas, apontando para a conduta indecorosa de Hiroshi com a filha do poderoso líder do país.

Ryota, com a voz carregada de indignação, clamou: "Hiroshi, sua falta de respeito pela família do Daimyō é inaceitável! Você mancha nossa honra com suas ações irresponsáveis."

Hiroshi, olhos faiscantes de desafio, retrucou: "Eu não vejo nada de errado em seguir meu coração! Se a princesa e eu estamos apaixonados, quem são vocês para julgar?"

Renta, voz firme e olhar determinado, interveio: "O código dos ninjas é claro, Hiroshi. Nossa lealdade ao Daimyō e à Terra está acima de tudo. Você coloca em risco não apenas sua vida, mas a segurança de todo esquadrão Shichinintai"

As palavras eram como lâminas cortantes, cortando o ar carregado de tensão. O confronto escalou rapidamente para uma batalha mortal, movimentos ágeis e golpes precisos cortando o espaço entre eles. Mas no calor da luta, um grito estridente ecoou pelo salão.

A princesa, em um ato impulsivo de amor, lançou-se entre Hiroshi e um golpe mortal destinado a ele. O silêncio se abateu sobre o palácio, quebrado apenas pelo som suave do corpo da princesa caindo ao chão.

O caos irrompeu, gritos de horror e angústia ecoando pelas paredes ornamentadas do palácio do Daimyō. Enquanto a tragédia se desenrolava, uma figura enigmática observava de longe, um sorriso sutil curvando seus lábios.

"O plano teve início..." murmurou para si mesmo, os olhos brilhando com a promessa de tumulto e intriga que se seguiria.

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Em meio ao preludio da batalha, Agemo, um talentoso ninja de Iwagakure, lançou seus kibaku nendo em direção aos ninjas de Takigakure. As pequenas criaturas de argila explosiva se dispersaram rapidamente pelo campo, causando explosões sincronizadas que forçaram os inimigos a se separarem em desespero. Aproveitando o momento de confusão, Agemo subiu agilmente em seu pássaro de kibaku nendo, um imponente pássaro branco feito de argila explosiva, e decolou em direção à floresta densa que circundava a área.

Enquanto voava, Agemo olhou para trás e provocou Fu, a jinchuuriki da Nanabi, gritando: "Fu, se você tem coragem, venha me pegar na floresta! Ou será que a jinchuuriki de Takigakure tem medo de um pouco de argila?" Sabia que essas palavras iriam inflamar a fúria de Fu, atraindo-a exatamente para onde ele queria.

Exatamente como planejado, Fu liberou suas asas concedidas pela liberação de chakra do Sete Caudas, Nanabi. Com um impulso poderoso, ela alçou voo, determinada a seguir Agemo e acabar com sua insolência. Os dois ninjas se afastaram rapidamente do campo de batalha, adentrando na escuridão da floresta.

Nas fronteiras do vilarejo, o restante do time de Iwagakure se engajava em uma feroz batalha contra os ninjas de Takigakure. O som das explosões e os gritos de combate preenchiam o ar, criando um cenário caótico e mortal. Espadas se chocavam, jutsus poderosos eram lançados, e a terra tremia com a intensidade da batalha. Os ninjas de Iwagakure lutavam com tenacidade, determinados a proteger seu companheiro e completar a missão.

Enquanto isso, na floresta, Agemo e Fu podiam ouvir os ecos distantes da batalha que se desenrolava na fronteira. O som das explosões reverberava entre as árvores, um lembrete constante da destruição e do caos deixado para trás. Fu, agora ainda mais enfurecida, avançava sobre Agemo, seus olhos brilhando com a energia do Nanabi. Agemo, por sua vez, sorria com confiança, sabendo que havia atraído a kunoichi para o local perfeito para sua emboscada.

A floresta se tornaria o palco de uma luta intensa, onde cada movimento era crucial e cada decisão poderia determinar o desfecho do confronto entre Agemo e Fu. Agora ambos em médio alcance sobrevoando a floresta.


Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para;  @Comando Omega

"Tenho que ganhar mais um tempo até que o pessoal esteja pronto com a barreira" Rapidamente lembrei desse detalhe ao entrar na floresta.

Sabiamente lancei pequenos pássaros contra a jinchuuriki, minha intenção era distraí-la para que eu pudesse pular do meu grande pássaro e utilizar o oboro bushin de distração enquanto que o Agemo original usuária a assimilação e se esconderia no solo.

"Tenho que ganhar o máximo de tempo possível, se ela chegar muito perto do pássaro eu explodo ele" Planejei um plano de contingência caso ela seja mais rápida e alcance o grande pássaro.

Já dentro do solo, eu faria alguns insetos, eles que ficariam escondidos e dispersados pelo ambiente na intenção de confundir os sensores, e sairiam da terra quando eu desse o sinal.

Na vastidão de uma floresta densa e vasta, os raios de sol penetravam pelas copas das árvores, criando um caleidoscópio de luz e sombra no chão abaixo. No alto, acima das árvores, uma batalha aérea se desenrolava, espetacular e feroz.

Agemo, sobrevoava a floresta montado em seu pássaro de argila. Ele provocava a jovem Jinchuuriki Fu, suas palavras afiadas tentando desestabilizá-la. No entanto, Fu, com sua determinação inabalável e a energia do Sete-Caudas, irradiando ao seu redor, não se deixava abater.

Eles dançavam no céu, cada movimento calculado e preciso. O pássaro de Agemo e as asas de inseto de Fu cortavam o ar com elegância e agilidade, criando uma coreografia de voo impressionante. Era um espetáculo de habilidades aéreas, ambos mostrando o domínio de suas técnicas.

De repente, Agemo começou a preparar seu ataque. Criando seus pequenos pássaros de argila, infundidos com a explosiva energia do Bakuton. As criaturas de argila se moviam em formação, prontos para explodir na direção de Fu como uma distração mortal.


Porém, antes que Agemo pudesse completar seu plano, Fu usou o Rinpungakure no Jutsu. Uma névoa de brilho densa e cegante envolveu Agemo, bloqueando completamente sua visão. Mesmo assim, confiando em seus instintos e na última posição onde viu Fu, ele lançou seus pássaros explosivos.


A explosão reverberou pelo ar, criando uma onda de choque que sacudiu as árvores abaixo. Mas Fu já não estava lá. Aproveitando a cegueira de Agemo, ela se lançou em um mergulho com sua técnica Takigakure no Senpū. Como uma flecha verde brilhante, ela avançou por cima de Agemo, ganhando velocidade a cada segundo.

Agemo, ainda desorientado pela névoa, não percebeu a aproximação de Fu até o último momento. Ela desferiu um golpe de taijutsu devastador, atingindo-o em cheio. O impacto foi brutal, e Agemo foi lançado de seu pássaro, começando uma queda livre em direção à floresta abaixo.


Enquanto caía, a visão de Agemo clareava, a névoa brilhante se dissipando aos poucos. Ele viu a floresta se aproximando rapidamente, os galhos e folhas se transformando em borrões verdes. Seu corpo, ainda sentindo os efeitos do golpe de Fu.

Fu, ainda pairando no alto, observou Agemo com uma expressão resoluta. Ela sabia que a luta estava longe de terminar, mas também sabia que havia conseguido ganhar uma vantagem crucial.

Como Agemo vai agir?

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Agemo está em queda livre, tem a oportunidade de reagir. Fu está em longo alcance de Agemo e curto alcance do passaro de argila usado para voar. Rinpungakure no Jutsu ainda ativo por mais um turno.

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Agemo - HP: 100 (-60) Chakra: 200 (-60, -40) Sanidade: 210 Toxidade: 0

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Ação livre para;  @Comando Omega

"Cara, que força incrível" Pensei ao ser atingido por aquele golpe.

Tal golpe foi tão forte que me tirou de meu pássaro e me fez cair, no entanto ainda não estava tudo perdido.

Eu precisava agir, rapidamente ativo o Chakura Denshin para aumentar meus atributos, incluindo a velocidade de reação:



"Merda, minha visão está turva, não posso arriscar continuar no céu assim" Foi meu primeiro pensamento ao ver minha visão se deteriorando  

Em seguida, com uma mão eu faria o selo de mão para explodir o pássaro próximo de minha oponente e ter menos chances de ser atacado durante a descida. E com a outra mão eu criaria outro pequeno pássaro para segurar, apenas o bastante para diminuir minha queda e eu pousar entre os galhos de uma das árvores:



Já, depois de pousar na árvore, eu deixaria o pequeno pássaro se esconder pelo cenário enquanto me camuflo com a assimilação

"Se eu não posso vê-la, também não poderá me ver" Pensaria com certo alívio ao chegar no solo e camuflar de forma bem sucedida

Agemo estava em queda livre, sentindo o vento cortante enquanto descia rapidamente pela floresta. O golpe Takigakure no Senpū de Fu, a Jinchuuriki de 7 caudas, tinha sido certeiro, lançando-o para longe. Com os olhos semicerrados contra o vento, ele sabia que precisava agir rapidamente para evitar um choque fatal com o chão.


"Chakura Denshin!" Agemo gritou mentalmente, concentrando-se para ativar sua habilidade que aumentava seus atributos físicos. Sentiu um calor familiar percorrer seu corpo, seus músculos fortalecendo-se e seus reflexos aguçando-se. Porém, antes que pudesse fazer qualquer outra coisa, Fu, ágil e implacável, lançou seu Mōjōrō.


Teias poderosas, envolveram Agemo, imobilizando-o. Ele começou a se chocar contra os galhos das árvores, cada impacto doloroso, mas também diminuindo a velocidade de sua queda. Galho após galho, o ninja de Iwagakure sentia a força dos impactos, mas estava vivo, amparado pela vegetação densa.

Finalmente, ele colidiu com o chão, mas o impacto foi muito menos mortal do que poderia ter sido graças aos galhos que amorteceram sua queda. Ferido e paralisado pelas teias, Agemo mal conseguiu erguer a cabeça quando viu Fu avançando novamente, como uma tempestade iminente. Seus olhos brilharam com determinação enquanto ela descia em direção a ele com mais um Takigakure no Senpū, pronta para terminar a luta. Agemo tinha chance de reagir...

Como Agemo vai proceder?

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Agemo - HP: 140 (-60, -60, +100) Chakra: 280 (-60, -40, -20, +100) Sanidade: 190 (-20) Toxidade: 0
Preso pelo Mōjōrō

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Ação livre para; @Comando Omega