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Vila Reinīaian - País da Chuva

4 participantes

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Sem condições de me manter ali por muito tempo, guiei o pássaro para que colidisse diretamente no kraken e explodisse.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Jojo-joseph

Eu pularia no último momento para evitar ser pego na explosão e criaria outro pássaro para não acabar caindo na água.


Caso do meu oponente ainda esteja condições de fazer um ataque após a colisão, eu utilizaria o Suiton: Mizu Tatsumaki para criar um turbilhão em volta de mim e do segundo pássaro para não sermos atingidos uma segunda vez.


@Luan

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Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Unai-ruiz-escenario-rocoso-noche-2
Formação Rochosa nos arredores da Vila Reinīaian - 19:35 Hs

Agemo sentiu o mundo girar descontroladamente ao seu redor enquanto seu pássaro de argila, agora com uma asa danificada, caía em direção a água. O vento chicoteava seu rosto, e o som ensurdecedor da queda acelerava seus batimentos cardíacos. Cada segundo parecia uma eternidade enquanto a gravidade puxava-o para baixo. Abaixo, o Kraken se preparava para atacar.

Com uma decisão rápida, Agemo agarrou as rédeas da situação. Ele percebeu que seu pássaro de argila estava condenado, então resolveu usá-lo a seu favor. Guiando a criatura com o pouco controle que ainda tinha, Agemo direcionou o pássaro em queda na direção do Kraken, transformando a queda em um ataque suicida.

O Kraken, percebendo a ameaça iminente, lançou seus tentáculos para agarrar o pássaro de argila, tentando parar a colisão. No momento em que os tentáculos envolveram o pássaro, Agemo saltou no ar, seu corpo girando com graça e precisão.

Enquanto caía livremente por alguns segundos, ele rapidamente moldou outro pássaro de argila e montou nele, afastando-se com velocidade. Para se proteger de qualquer ataque inesperado, Agemo rapidamente utilizou o Suiton: Mizu Tatsumaki, criando um turbilhão de água ao seu redor. O turbilhão girava furiosamente, servindo tanto como uma barreira defensiva quanto como uma arma ofensiva.

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Segurando-se firme no novo pássaro, Agemo olhou para trás e, com um gesto determinado, ativou a detonação do pássaro de argila que estava preso entre os tentáculos do Kraken. Uma explosão massiva ressoou pelo campo de batalha, iluminando o céu com uma luz intensa.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 217094c768f0dedb920862357534472568421c73_hq

O impacto foi devastador. A explosão atingiu o Kraken em cheio, destruindo seus tentáculos e lançando partes de seu corpo massivo para todos os lados. A criatura soltou um grito agonizante.

Agemo, ainda protegido pelo turbilhão de água, sentiu a onda de choque da explosão, mas manteve seu foco, controlando cuidadosamente seu voo. Kraken mergulha na água atordoado, ele tentava se recuperar e preparar um novo ataque. De repente uma névoa densa começa a invadir o campo de batalha, de longe Agemo podia ouvir as explosões da batalha entre o Kensei e a Ming-hua.

Agemo sente uma sensação incômoda que começou a se manifestar em seu olho. No início, era apenas uma leve pulsação, como um tambor distante, mas conforme ele recuperava o fôlego, a dor começou a aumentar.

Cada vez que suas reservas de chakra diminuíam, a dor no olho se intensificava. Era uma dor aguda, como se algo estivesse pressionando de dentro para fora, forçando seu olho a protestar contra o esgotamento de energia. Agemo levou a mão ao olho, tentando aliviar o desconforto, mas a dor apenas latejava mais.

Como Agemo vai proceder?




Agemo: HP - 430, Chakra - 100 (-20, -60, -60), Sanidade - 150 (-20), Toxicidade - 0


Kraken: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0




Ação livre para:  @Comando Omega

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Meus pensamentos começam a ficar confusos com aquela dor.

"Eu não fui ferido durante a luta. Por que tá doendo" Pensava eu com a mão no olho.

Nesse momento eu lembro sobre aquele sharingan que foi passado mim.

"É isso, a falta de chakra no meu corpo está reagindo com o chakra no sharingan dormente" Conclui o motivo da dor.

Apesar disso, não poderia perder o foco na missão. Rapidamente eu consumo as duas Hyōrōgan LV2 que eu tenho para poder aguentar a dor e uso uma pequena criação de argila, um peixe para poder alcançar e explodir o rosto do kraken no ambiente dele.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 8zpwqz


Ao ter a confirmação da derrota definitiva da criatura eu me dirijo a outra parte do campo de batalha para auxiliar Kensei.


@Luan

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Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Unai-ruiz-escenario-rocoso-noche-2
Formação Rochosa nos arredores da Vila Reinīaian - 19:40 Hs

Agemo sentia a dor no olho crescer, latejando com intensidade. Enquanto tentava ignorá-la, sua mente começou a repassar os eventos da batalha. Ele não se lembrava de ter sido ferido diretamente, e isso só aumentava sua preocupação. Então, como um relâmpago, a realização o atingiu: a dor podia estar relacionada ao Sharingan dormente selado em seu corpo. As reservas de chakra de Agemo estavam baixas, e isso parecia estar despertando algo dentro dele.

Sem perder tempo, Agemo tirou duas pílulas de chakra de sua bolsa. Sabia que o efeito seria imediato, estimulando seu corpo a produzir mais chakra e aliviando a pressão no olho. Assim que as engoliu, sentiu uma onda de energia revitalizar seu corpo, e a dor no olho começou a desaparecer gradualmente, até sumir por completo.

Com a mente mais clara e o corpo energizado, Agemo voltou sua atenção para o campo de batalha. O Kraken, embora severamente ferido, havia se submerso na água, tornando-se uma ameaça latente. Ele precisava agir rápido antes que a criatura pudesse se recuperar.

Agemo decidiu usar sua técnica Kibaku Nendo mais uma vez. Ele moldou rapidamente um de peixe explosivo com a argila. Com um movimento fluido, lançou sua criação na água. O peixe deslizou agilmente pelas correntes, guiado pelo chakra de Agemo, até atingirem o Kraken em cheio.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 8zpwqz

Uma explosão massiva ocorreu debaixo d'água, fazendo a superfície borbulhar violentamente. O impacto foi poderoso o suficiente para forçar o Kraken a liberar seu controle sobre o jutsu, desfazendo a invocação. A água, antes agitada pela presença do monstro, começou a se acalmar, e a névoa densa que cobria o campo de batalha começou a se dissipar.

Agemo, agora livre da ameaça imediata, focou-se em seu próximo objetivo: encontrar Kensei. Ele ativou sua visão e Escopo, varrendo o campo com precisão. O que viu fez seu coração apertar. Kensei estava caído no chão, com um ferimento grave. Do outro lado, Ming-hua estava em pé, mas também ferida e exausta. Mesmo assim, Agemo podia ver em seus olhos que ela ainda tinha força para mais um golpe.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 C3a989c88d985c31152b56f02e4eab1963eb4304

Agemo sabia que precisava agir rápido. Com o coração acelerado, ele foi em direção ao campo de batalha, determinado a proteger seu companheiro.

Como Agemo vai proceder?




Agemo: HP - 430, Chakra - 380 (+200, -40, -20), Sanidade - 130 (-20), Toxicidade - 80


Kraken: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0

Ming-hua: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0




Ação livre para:  @Comando Omega

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Vendo a situação de risco em que se encontrava Kensei, eu nem pensei duas vezes em intervir.

Devido a distância, eu não poderia arriscar em esperar até chegar neles com o pássaro em que eu estava montado, então optei em lançar um último pequeno pássaro de argila explosiva em Ming-hua, nem que seja só para ganhar até conseguir chegar e salvar o meu companheiro.


@Luan.

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Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Unai-ruiz-escenario-rocoso-noche-2
Formação Rochosa nos arredores da Vila Reinīaian - 19:45 Hs

Agemo sabia que o tempo estava contra ele. Ele não conseguiria chegar a tempo para impedir o golpe fatal de Ming-hua em Kensei. Com o coração acelerado e a mente focada, ele lançou seu último pássaro de argila explosiva na direção dela. Em condições normais, Ming-hua teria sido rápida o suficiente para finalizar Kensei e ainda se defender do ataque de Agemo. Mas agora, com o corpo debilitado e a mente nublada pela exaustão, ela sabia que não teria forças para realizar ambos os movimentos.

Kensei, caído e enfraquecido, apenas aguardava o golpe final. Ele sabia que, de alguma forma, tinha sido superado por um descuido, pois em termos de poder bruto, ele era superior a Ming-hua. Ao perceber o ataque de Agemo, Ming-hua hesitou. Seu instinto de sobrevivência falou mais alto, e ao invés de concluir o golpe, ela se defendeu, criando um escudo de gelo à sua volta. Um grito de frustração escapou de seus lábios, enquanto a explosão de Agemo a forçava a recuar.

Agemo pousou ao lado de Kensei, sentindo o peso da situação. Ele ajudou seu companheiro a se levantar, mas o olhar de Ming-hua não prometia misericórdia. Ciente de que não havia escapatória, ela decidiu que, se fosse cair, levaria ambos consigo. Seu orgulho não permitiria que Kensei e Agemo saíssem vivos dali. Com um olhar maligno, ela moldou dois braços de gelo e realizou um selo de mão. Um sorriso sombrio apareceu em seus lábios quando ela murmurou: "Hakka No Togame."

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De repente, o corpo de Ming-hua começou a brilhar intensamente, e uma explosão de gelo começou a se formar ao seu redor, avançando com uma força avassaladora. Agemo, já preparado, ergueu Kensei nos braços e voou em seu pássaro de argila, mas a onda gélida se movia com velocidade assustadora. Ele sabia que não seria rápido o suficiente para escapar.

Kensei, lutando para manter a consciência, fez um último esforço. Ele estendeu a mão, tocando o peito de Agemo e, com o pouco chakra que lhe restava, deixou uma marca de Fuinjutsu. A marca se espalhou rapidamente pelo corpo de Agemo, formando uma barreira protetora. Quando a explosão de gelo finalmente os alcançou, a barreira absorveu a maior parte do impacto, mas não foi suficiente para salvá-los completamente.

O pássaro de argila virou uma estátua de gelo, e Kensei, que já estava congelado pela explosão, se tornou uma figura rígida e fria. Agemo sentiu uma dor horripilante em seu corpo enquanto a barreira lutava para suportar a pressão. O pássaro de gelo caiu com força, e com o impacto, tanto o pássaro quanto o corpo petrificado de Kensei se quebraram em milhares de pedaços de gelo, espalhando-se pelo campo de batalha.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Buggy_10

Agemo caiu ao solo, com o corpo parcialmente protegido pela barreira, mas ainda sofrendo os efeitos do ataque. A dor era insuportável, como se fogo vivo estivesse queimando suas veias. Ele se contorceu no chão, enquanto o selo que mantinha o Sharingan dormente em seu corpo começava a se romper. Quando o selo finalmente se desfez, uma dor massacrante tomou conta de seu corpo, e Agemo gritou em agonia antes de perder a consciência.

Quando Agemo acordou, ele estava deitado no chão de uma caverna, envolto pelo calor de uma fogueira. A dor ainda reverberava em seu corpo, mas era mais suportável agora. Ele olhou ao redor, tentando entender onde estava e o que havia acontecido. A última coisa que lembrava era a explosão de gelo e o sacrifício de Kensei. Agora, ele estava sozinho, mas vivo. E algo tinha mudado, um poder que ele nunca havia sentido antes, despertou.

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Como Agemo vai proceder?




Ação livre para:  @Comando Omega

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Eu me sento para poder digerir tudo aquilo, a missão havia sido cumprida, o pergaminho havia sido aberto e a informante havia sido neutralizada mas o custo foi alto. O mínimo que eu poderia fazer é tentar recolher os restos de Kensei para os rituais funerários adequados.

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Após pensar um pouco e me levanto e olho o meu reflexo em alguma superfície congelada.

"Parece que o doujutsu foi ativado" Eu percebi o sharingan em um dos meus olhos.

Esse novo poder que obtive é bastante poderoso, mas também muito almejado.

"Tenho que tomar cuidado com quem souber disso" Pensei sobre o sharingan.

O tsuchikage possivelmente deixaria passar, o clã também ,mas aquele Kenjaku, eu tenho que tomar cuidado com ele.  

Em seguida procuro o pergaminho, agora aberto, para levar de volta ao forte.



@Luan

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Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Unai-ruiz-escenario-rocoso-noche-2
Formação Rochosa nos arredores da Vila Reinīaian - 04:00 Hs

Agemo despertou lentamente, sentindo o calor da fogueira próxima aquecer seu corpo frio e dolorido. Ele estava deitado no chão de uma caverna escura, com as paredes úmidas refletindo o brilho da chama vacilante. Ao sentar-se, os eventos recentes vieram à sua mente com um impacto esmagador. A batalha, o sacrifício de Kensei, a dor que rasgou seu corpo, e o despertar inesperado do Sharingan. Mesmo com a missão tecnicamente cumprida, um amargo sabor de derrota persistia em sua boca.

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Ele estendeu a mão trêmula para pegar uma kunai ao seu lado, usando o brilho afiado da lâmina para observar seu reflexo. O que ele viu o deixou em silêncio. O Sharingan, finalmente desperto, brilhava intensamente em seu olho, girando com uma energia que ele ainda não compreendia completamente. Ele sabia que essa nova habilidade era uma arma poderosa, mas também um fardo perigoso. A partir daquele momento, ele teria que ser ainda mais cauteloso. O poder do Sharingan despertaria a cobiça de muitos, e ele precisaria estar preparado para enfrentar isso.

Agemo se forçou a se concentrar, analisando a caverna em busca de pistas sobre como ele havia chegado ali. Ao seu lado, notou um pequeno origami em forma de borboleta, deixado como um sinal silencioso de quem o havia ajudado. Não havia mais nada, nenhum outro indício de quem havia salvado sua vida.

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Decidido a sair da caverna, Agemo seguiu em direção ao campo de batalha. À medida que se aproximava, o ar frio parecia cortar sua pele. Os restos congelados de Kensei estavam espalhados pelo chão, fragmentos quebrados que antes compunham o corpo de seu companheiro. Agemo, agora com seu novo olho, podia ver cada detalhe com uma clareza que antes lhe faltava. O poder do Sharingan era formidável, e mesmo sem treinamento adequado, ele já conseguia vislumbrar as possibilidades que o aguardavam.

Com cuidado, Agemo recolheu os pedaços de Kensei, lutando contra a tristeza que ameaçava dominá-lo. Ele sabia que precisava levar o corpo de volta para ser honrado, mas também precisava recuperar o pergaminho secreto que Ming-hua havia levado. No entanto, ao examinar o campo de batalha mais de perto, ficou claro que a explosão de gelo que Ming-hua havia ativado transformara seu corpo e todos os seus itens em pó de gelo. Não havia como recuperar o pergaminho.

Agemo suspirou, ciente de que o sucesso da missão vinha com um alto custo. Ele tinha cumprido o que fora ordenado, mas a perda de Kensei pesava em seu coração. Com os restos de Kensei cuidadosamente guardados, Agemo se preparou para a longa jornada de volta, sabendo que o caminho à frente seria ainda mais perigoso do que o que ele havia deixado para trás.

Como Agemo vai proceder?




Ação livre para:  @Comando Omega no tópico: Escritório Roshi - Sede Esquadrão Shichinintai

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Cerejeira escreveu:

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Owari avançava pela rua escorregadia, a cada passo um peso a mais em sua alma. A chuva, fria e implacável, o envolvia em um manto úmido, apagando as cores do mundo e intensificando a monotonia cinzenta que o dominava.
O gosto metálico da água misturado à poeira da rua o deixava com um sabor amargo na boca, ecoando a
amargura que sentia em seu coração. A cada respiração, um gemido contido, um lamento silencioso que se perdia no barulho incessante da tempestade.Os prédios, altos e sombrios, pareciam espreitar
por trás das cortinas de água, como gigantes adormecidos, indiferentes à agonia humana.
As luzes das janelas, pálidas e trêmulas, projetavam sombras distorcidas nas ruas molhadas, como fantasmas dançando em um baile macabro.Owari era um fantasma entre os vivos,
um navio naufragado à deriva em um mar de desespero. A lembrança da perda o assombrava, um fardo pesado que o impedia de seguir em frente. A cada passo, sentia a areia movediça da saudade o puxando para baixo.
Ele sabia que reforços o aguardavam, mas talvez não fosse melhor seguir sozinho ? Negativo, ordens, até certo ponto, são ordens. 
Caminha rumo ao seu destino.




@Luan

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Vila Reinīaian - Por volta das 17:00 horas

Owari atravessava a longa ponte de concreto que levava à Vila Reinīaian, sentindo o peso da chuva constante que castigava o país da Chuva. O som rítmico das gotas batendo em seu chapéu era uma melodia sombria, quase tranquilizante, enquanto ele se aproximava dos grandes portões da vila. A estrutura de metal à sua frente era imponente, refletindo o espírito industrial e de comércio que dominava aquela região. Reinīaian era movimentada, com comerciantes e civis apressados pelas ruas, mas havia uma tensão no ar, uma inquietude causada pela recente agitação em Amegakure, que se espalhava para as vilas ao redor.

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Com passos discretos, Owari caminhava pelas ruas, mantendo a cabeça baixa sob o chapéu, que ocultava seu rosto da chuva e dos olhares curiosos. Suas vestes escuras se misturavam com as sombras dos becos e das vielas, permitindo-lhe passar despercebido enquanto se dirigia ao ponto de encontro. Ele não queria atrair atenção; sua missão era muito delicada para isso.

O caminho o levou para longe das avenidas principais e para um beco estreito, onde as luzes fracas dos postes mal iluminavam o chão encharcado. No fundo do beco, ele avistou três figuras encapuzadas, com mantos negros e máscaras que cobriam completamente seus rostos. As máscaras, eram conhecidas como "Noro", um sinal claro de que aqueles ninjas pertenciam a um esquadrão especializado, silencioso e mortal, a serviço de Lucilfer.

O líder do grupo deu um passo à frente e inclinou levemente a cabeça em saudação.

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Owari,” disse ele, sua voz baixa e rouca, abafada pela máscara. “Encontramos pistas de Mai.

A simples menção do nome dela fez o coração de Owari pulsar mais rápido, mas ele manteve a calma exterior, apenas acenando para que o homem continuasse. Owari sabia que estava se aproximando do clímax de sua busca, mas também sabia que não seria fácil. O que viesse a seguir poderia muito bem ser o momento decisivo de sua vida.

O prédio central da vila,” continuou Noro, apontando para o horizonte, onde uma estrutura alta e imponente se destacava entre as construções menores. “É lá que acreditamos que ela esteja. Mas é fortemente guardado. Há um esquadrão de elite que protege a entrada, além da presença confirmada de um membro da Akatsuki.

A menção da Akatsuki fez o corpo de Owari enrijecer. Aquela era a organização mais temida no mundo shinobi atualmente, composta por alguns dos ninjas mais poderosos e implacáveis. Se um deles estava ali, isso complicava tudo. Owari sabia que enfrentar um membro da Akatsuki não seria uma tarefa simples, mas ele já havia aceitado as consequências de suas ações há muito tempo. Se aquilo o levasse até Mai, enfrentaria até os próprios deuses, se fosse necessário.

Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Whatsa15

A qual deles?” Owari perguntou, a voz firme e fria.

Não temos certeza,” respondeu Noro. “A informação é vaga, mas os guardas locais falam sobre uma figura poderosa.

Owari sentiu um arrepio percorrer sua espinha. O nome da Akatsuki, veio à mente. Se fosse eles, a missão se tornaria ainda mais perigosa. Eles eram famosos por suas crueldades e habilidades únicas.

Entendo,” murmurou Owari, analisando rapidamente a situação. Ele não tinha muito tempo para hesitar.

Noro continuou: “Temos um plano de infiltração. Podemos criar uma distração na parte externa do prédio, mas você terá que entrar sozinho. Sabemos que Mai está sendo mantida em um dos andares superiores, mas não conseguimos descobrir a condição em que ela está.

Owari apertou os punhos, a tensão crescendo dentro dele. A ideia de Mai estar tão perto, mas ao mesmo tempo tão distante, fazia sua mente girar. Ele sabia que essa missão não era apenas sobre encontrar respostas. Era sobre salvar uma parte dele mesmo — uma parte que ele havia perdido no dia em que Kay morreu e Mai se quebrou.

Como Owari vai agir?




Ação livre para:  @Barba Branca

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" - Ideia da localização exata do espião ?" Desconfia do estanho grupo, mas não deixa transparecer. Aceita o plano. "- Já devem saber que estamos na vila." Talvez Owari fosse uma isca. Talvez queima de arquivo. Permanece atento.

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- Chego no país da chuva e observo com cautela o local, e com receio de tomar uma emboscada ou encontrar inimigos, já que eu sabia que aquela vila era um local hostil, mas apesar disso, eu deveria completar a missão, e capturar ambos os alvos.

- Vamos executar e terminar essa missão da melhor forma possível.




@Luan

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Vila Reinīaian - País da Chuva - Página 2 Unai-ruiz-escenario-rocoso-noche-2
Formação Rochosa nos arredores da Vila Reinīaian - 15:00 Hs

A chuva incessante caía sobre o País da Chuva, encharcando as capas que Makoto e Scarlet usavam enquanto observavam à distância a movimentação no vilarejo de Reinīaian. Estavam ocultos em uma formação rochosa, localizada em uma elevação que lhes dava uma boa visão da entrada da vila. O cenário que se desdobrava à sua frente era inquietante. Reinīaian, um pequeno vilarejo que deveria ser discreto, estava agitado, quase pulsante com o número incomum de pessoas que transitavam por suas ruas molhadas. O fluxo de pessoas, a maioria ninjas, era constante, algo que ambos notaram imediatamente.

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Makoto estreitou os olhos, observando os detalhes com precisão. O número de ninjas presentes era anormal para uma vila daquele tamanho. Em cada esquina, havia grupos trocando olhares, aparentemente patrulhando. Alguns caminhavam pelas ruas de forma casual, mas suas posturas denunciavam um estado de alerta. Reinīaian deveria ser apenas um ponto de encontro, um lugar remoto onde informações poderiam ser trocadas discretamente. Porém, aquilo que Makoto e Scarlet estavam vendo destoava completamente das informações que haviam recebido.

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"Isso é incomum," comentou Scarlet, com o tom cauteloso. Ela mantinha os olhos fixos na vila, observando os ninjas em movimento. "Não deveria haver tantos ninjas aqui. Algo está acontecendo, e nós não fomos informados."

Makoto assentiu, as sobrancelhas franzidas. Ele já esperava complicações, mas o número elevado de ninjas, especialmente em um lugar que deveria ser discreto, o incomodava. A missão exigia discrição, e qualquer sinal de hostilidade poderia colocar tudo a perder. Eles precisavam de mais informações sobre o que estava acontecendo ali — e rápido.

Sem perder tempo, Scarlet começou a realizar uma série de selos de mão, fechando os olhos por um breve instante enquanto se concentrava. Ela ativou suas habilidades sensoriais, estendendo seu chakra na direção da vila, buscando detectar qualquer presença ou padrão que pudesse indicar algo mais detalhado.

Porém, após alguns segundos, seus olhos se abriram com uma expressão de leve frustração.

"Estou sendo barrada," disse ela, sua voz carregada de surpresa e preocupação. "Meu sensor de chakra não consegue passar pela barreira que envolve a vila."

Makoto ergueu uma sobrancelha, claramente intrigado. "Uma barreira?"

Scarlet assentiu, com o olhar firme. "Sim. Há algo em torno da vila, algo novo. Não consta nas informações que recebemos, o que significa que isso foi instalado recentemente. Está bloqueando qualquer detecção de chakra, tanto de entrada quanto de saída. Quem quer que tenha criado essa barreira, não quer ser observado de fora."

Makoto ponderou por um momento. Isso significava que o vilarejo estava mais preparado do que imaginavam, e qualquer tentativa de invadir ou monitorar de longe estava fora de questão. Eles teriam que entrar na vila e se misturar à população, infiltrando-se silenciosamente para obter informações — e para isso, a aparência deles como ANBU precisava mudar. Não podiam entrar trajando suas vestes características, que os denunciariam de imediato.

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"Precisamos de outra abordagem," comentou Makoto, olhando para Scarlet. "Teremos que entrar e nos misturar com a população."

Scarlet cruzou os braços, lançando um olhar inquisidor para ele. "E como exatamente você pretende fazer isso? Não podemos usar nossas vestes da ANBU. Seríamos identificados no momento em que cruzarmos a entrada."

Makoto olhou em volta, avaliando o terreno rochoso ao redor e o fluxo de pessoas que entrava e saía da vila. Ele sabia que precisariam de disfarces — roupas comuns, algo que não levantasse suspeitas. O vilarejo de Reinīaian era movimentado, mas as pessoas ali pareciam ter um estilo particular. Muitos dos ninjas pareciam ser mercenários, provavelmente atraídos por alguma força local.

Como Makoto iria agir?




Ação livre para:  @Nero




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Vila Reinīaian

Owari mantinha-se firme sob o incessante martelar da chuva, que caía implacável sobre a Vila Reinīaian. O som das gotas batendo no concreto ao seu redor era um disfarce perfeito para o silêncio tenso que se instalara entre ele e os membros do esquadrão de Lucilfer. Ele olhou para Noro e os outros dois mascarados, mas sua expressão era impassível. Nada em seu rosto traía o turbilhão de desconfiança que fervilhava em sua mente.

" Ideia da localização exata do espião?" – Owari perguntou, a voz calma e controlada, mas com uma ponta de frieza, seus olhos sombrios fixos no líder do grupo.

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Noro fez um leve movimento com a cabeça, seu olhar escondido pela máscara, mas sua postura era rígida e cuidadosa. "Ainda não temos a localização exata, mas as informações que obtivemos sugerem que o espião está operando nas proximidades do prédio central. A movimentação incomum dos guardas e a comunicação aumentada entre eles indicam algo... estranho."

Owari não reagiu de imediato. Sabia que Noro estava medindo cada palavra, talvez omitindo algo. Seu instinto, forjado em anos de combate e traições, sussurrava que havia mais por trás do comportamento desse esquadrão. Hellsing, silencioso dentro de sua mente, também parecia observar, aguardando. Owari suspeitava de todos ali. Ele sabia que sua verdadeira missão não era apenas encontrar Mai, mas descobrir quem entre eles estava traindo a organização.

"- Já devem saber que estamos na vila." – Owari disse após um breve silêncio, jogando a isca para ver se alguém morderia. "Nosso disfarce, se é que houve algum, já não importa mais."

Noro inclinou a cabeça, concordando. "Sim, estamos sendo observados. Nossa presença não passou despercebida. O plano é simples: criar uma distração suficientemente grande para desviar a atenção do prédio central. Isso vai abrir uma brecha para você."

Uma distração. Claro. Algo tão típico, tão básico. Mas Owari sentia que havia algo mais. A ideia de que ele mesmo poderia ser uma isca ou uma peça descartável não o deixava. Ele sempre sabia quando o perigo estava próximo, e a sensação de ser manipulado crescia dentro de si. Talvez estivesse sendo colocado ali para queimar, um arquivo vivo.

Como Owari vai proceder?




Ação livre para:  @Barba Branca

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Gris & Vargas escreveu:

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Owari parou abruptamente, a chuva escorrendo pelo capuz, o som das gotas abafando o silêncio tenso que se instalara. Ele não olhou para trás de imediato, mas sua voz ecoou fria, carregada de impaciência cortante.
"Isso é vago demais para o que estamos enfrentando." Ele se virou devagar, encarando Noro e os dois mascarados com olhos duros e sombrios. "Uma simples distração não vai servir. Não vou arriscar com base em suposições mal feitas."
Owari deu um passo à frente, cada movimento carregado de uma autoridade gelada. Seu olhar fixou-se em Noro, uma lâmina invisível nas palavras que se seguiram. "Um de vocês será a isca. Não vou entrar às cegas, esperando que o espião morda algo tão óbvio."
O silêncio cresceu entre eles, pesado e sufocante. A tensão era palpável, as gotas da chuva pareciam congelar no ar enquanto Owari observava os três mascarados. Ele sentia que havia mais por trás do comportamento do esquadrão, algo que as máscaras escondiam com suas expressões inumanas.
"Escolham quem será," ordenou, sua voz seca, sem espaço para contestação. "Se o espião está atento, vai se revelar quando um de vocês cair. E eu vou estar observando."
Os olhos de Owari, frios como o inverno mais cruel, percorreram os três com desconfiança palpável. ""Não temos tempo para hesitações. Se alguém precisa se arriscar, que seja agora. Talvez se contassem tudo o que sabem..."
A chuva continuava a cair implacável, mas nada mais parecia se mover. Owari sabia que estava jogando uma carta perigosa — mas ele sempre soubera quando o perigo rondava, e o silêncio da traição já se fazia sentir.
Mero blefe, mas que estava disposto a seguir, caso a verdade não viesse à tona.  Evita deixar brechas para ataques.







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- Acho melhor emboscarmos algum mercenário e roubar as roupas dele, ou também podemos usar o Henge no Jutsu, o que acha? De qualquer forma, vou tentar me aproximar com cautela da vila e usar o meu sensor Jiton: Kinzoku no Kizuna para ver se ele é eficiente contra a barreira e se consigo sentir algo, e assim prosseguiremos na nossa infiltração.

- Indago a minha parceira com essas perguntas, e em seguida ajo conforme as repostas e ações dela.




@Luan

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Vila Reinīaian

A chuva caía implacável sobre a Vila Reinīaian, as gotas batendo no chão de concreto e nas estruturas metálicas da cidade com um ritmo constante, quase sufocante. Owari, coberto por seu chapéu de palha, mantinha-se imóvel, seus olhos frios e calculistas escondidos sob a aba encharcada. Ele olhou para Noro e os outros dois membros mascarados do esquadrão, o desconforto em suas posturas era sutil, mas presente. Algo estava errado, e Owari sabia disso.

O plano que Noro havia proposto era simples demais. Uma explosão no mercado central, uma distração. Ele entraria no prédio central durante o caos. Mas Owari, com sua mente aguçada, via além da simplicidade do esquema. Ele sabia que havia muito mais em jogo. A presença de um espião no grupo era uma sombra que pairava sobre eles, e ele não confiaria sua vida em algo tão vago e arriscado.

O silêncio entre eles se tornou quase palpável, uma cortina espessa de tensão que nem mesmo o som incessante da chuva podia dissipar. Owari, com um movimento calmo, passou a mão pelo cabo de sua espada, o toque frio do metal o ancorando na realidade. Ele não podia se dar ao luxo de hesitar ou de ser descuidado.

Finalmente, ele falou, sua voz cortando o ar como uma lâmina afiada.

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Um de vocês será a isca. Não vou entrar às cegas, esperando que o espião morda algo tão óbvio.

A declaração pairou no ar, pesada como chumbo. Os três mascarados se entreolharam, embora seus rostos estivessem escondidos pelas máscaras escuras, Owari podia sentir o desconforto. Era como se a própria chuva ao redor tivesse congelado, presa em uma tensão opressora. Owari mantinha-se imperturbável, seus olhos frios como o inverno mais cruel, varrendo cada um dos três membros do esquadrão. Ele sabia que um deles estava traindo a organização, e se algum movimento errático acontecesse, ele não hesitaria em agir.

Escolham quem será,” ordenou, sem espaço para contestação em sua voz. Era um comando, não uma sugestão. “Se o espião está atento, vai se revelar quando um de vocês cair. E eu vou estar observando.

Noro, o líder do esquadrão, não se moveu de imediato. Ele parecia avaliar a situação, o que apenas aumentou a desconfiança de Owari. Havia algo por trás de sua calma, algo que ele estava escondendo, mas Owari não podia arriscar revelar sua própria insegurança. Cada segundo perdido era um risco, e ele não estava disposto a deixar as sombras se aproximarem mais do que já estavam.

Não temos tempo para hesitações,” acrescentou Owari, sua paciência se esvaindo. “Se alguém precisa se arriscar, que seja agora. Talvez se contassem tudo o que sabem...

Noro, porém, não se abalou com as palavras de Owari. O líder do esquadrão era um homem de poucas palavras e gestos calculados. Owari notou a leve inclinação de sua cabeça, como se estivesse decidindo seu próximo movimento.

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Depois de alguns segundos, Noro deu um passo à frente, enfrentando Owari diretamente. Mesmo sem ver seu rosto, Owari pôde sentir a determinação inabalável do homem. "O restante do esquadrão vai criar a distração," disse ele, sua voz calma, quase fria. "Eles serão as iscas. Enquanto isso, eu e você, Owari, vamos aproveitar a situação para entrar no prédio central e iniciar a busca por Mai."

A firmeza de Noro era quase desconcertante. Ele parecia absolutamente leal à organização, sem hesitação em seu discurso. Mas Owari sabia que a lealdade cega também poderia ser um disfarce. Qualquer um podia ser o espião. Qualquer um podia estar jogando um jogo duplo.

Com Mai em nossas mãos,” continuou Noro, “será fácil identificar o traidor. Quando ela estiver segura, teremos o controle da situação.

Owari permaneceu em silêncio por um momento, ponderando. Sua mente, sempre afiada, avaliava todas as possibilidades. Era possível que Noro estivesse falando a verdade, mas também era possível que ele estivesse armando uma armadilha. No entanto, Owari precisava seguir em frente. Mai estava ali, em algum lugar, e ele não podia desperdiçar essa oportunidade. Se houvesse um traidor, ele o encontraria — mas isso não mudava o fato de que a vida de Mai e a segurança de Yuno estavam em jogo.

Owari olhou para o céu, onde as nuvens negras pareciam se fundir com a chuva incessante. Ele estava imerso em sombras, tanto metafóricas quanto literais, e o peso da decisão que tomaria moldaria seu destino.

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Vamos seguir com o plano,” disse finalmente, sua voz mais baixa, quase um sussurro. “Mas não confio em nenhum de vocês.

Noro inclinou a cabeça em um aceno de concordância, sem responder às últimas palavras de Owari. Não havia necessidade de diálogo adicional. O caminho estava traçado, e cada um seguiria seu papel.

Enquanto os outros dois membros do esquadrão saíam para preparar a distração, Owari e Noro permaneceram em silêncio, aguardando o momento certo para agir. As sombras da Vila Reinīaian se tornavam mais profundas a cada minuto, e o instinto de Owari gritava que algo estava prestes a acontecer. Ele apertou o cabo de sua espada, sentindo o peso familiar da lâmina.

Logo, eles se moveriam. E quando o momento chegasse, Owari estaria pronto para qualquer coisa — até mesmo para a traição iminente que ele sentia pairar no ar...

Como Owari vai agir?

Ação livre para:  @Barba Branca no tópico: https://www.forumnsanimes.com/t106694-predio-central-vila-reiniaian-pais-da-chuva




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Formação Rochosa nos arredores da Vila Reinīaian

Makoto permaneceu em silêncio por um momento, observando o vilarejo de Reinīaian, o som constante da chuva ecoando ao redor deles. Ele sabia que o tempo era essencial, mas qualquer movimento precipitado poderia comprometer a missão. Com os olhos fixos no fluxo de pessoas e ninjas que entravam e saíam da vila, ele voltou-se para Scarlet, que o observava atentamente, esperando sua decisão.

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Acho melhor emboscarmos algum mercenário e roubar as roupas dele,” Makoto começou, seu tom firme e calculado, “ou também podemos usar o Henge no Jutsu para nos disfarçarmos rapidamente. O que acha?

Scarlet ponderou por um instante, os olhos movendo-se de volta para a vila à distância, avaliando as opções. Ela sabia que ambos eram métodos válidos, mas cada um carregava seu próprio risco. Antes que ela pudesse responder, Makoto prosseguiu:

De qualquer forma, vou tentar me aproximar com cautela da vila e usar o meu sensor Jiton: Kinzoku no Kizuna para ver se ele é eficiente contra a barreira. Se eu conseguir sentir algo além dela, podemos traçar um plano de infiltração mais sólido.

Scarlet assentiu, confiando no julgamento de Makoto. Ela conhecia bem as habilidades sensoriais dele e sabia que, se houvesse alguma forma de penetrar a barreira ou encontrar uma abertura, ele seria capaz de detectá-la.

Makoto então se moveu com cautela, desaparecendo na chuva como uma sombra. Ele desceu da formação rochosa, avançando em direção aos limites da vila, seus movimentos silenciosos e precisos, como o de um caçador experiente. A água da chuva escorria por sua capa, misturando-se ao terreno lamacento enquanto ele se aproximava dos limites da barreira invisível que cercava Reinīaian.

Assim que estava suficientemente perto, ele se agachou em uma posição discreta, mantendo-se fora de vista. Com um movimento lento e calculado, Makoto fechou os olhos por um breve instante e ativou seu Jiton: Kinzoku no Kizuna. O chakra percorreu seu corpo, conectando-se à rede de partículas metálicas dispersas no ambiente ao seu redor, um dos poderes únicos da Liberação de Magnetismo. Ele estendeu sua percepção para além da barreira, tentando detectar qualquer presença metálica oculta, objetos de metal que pudessem sugerir a presença de ninjas ou armadilhas.

Ao longo de alguns segundos, ele sentiu a pressão da barreira tentando bloquear suas habilidades, mas o Jiton era poderoso o suficiente para atravessar essa resistência. Embora a barreira dificultasse a detecção de chakra comum, Makoto conseguia sentir com clareza os metais presentes além dela — lâminas, armaduras, até mesmo objetos pequenos, como kunais e shurikens, que estavam espalhados pelos arredores da vila. No entanto, ele não conseguia identificar uma abertura ou um ponto fraco na barreira. Era uma rede sólida, projetada para impedir a invasão de qualquer sensor ou força externa.

Foi nesse momento, enquanto ele concentrava sua percepção no ambiente imediato, que algo chamou sua atenção. Não muito longe dali, uma pequena corrente subterrânea estava sendo drenada da vila, levada pelas chuvas intermináveis. Era uma passagem discreta e quase imperceptível, mas Makoto pôde sentir os metais enferrujados das grades que protegiam uma entrada oculta — uma saída de esgoto.

Ele abriu os olhos e franziu a testa. Era a oportunidade que precisavam.

Voltando-se rapidamente, ele retornou silenciosamente para onde Scarlet estava esperando, ocultando-se nas sombras das rochas.

Encontrei algo,” disse ele em voz baixa, o tom sério. “Há uma entrada para a rede de esgoto logo além da barreira. Parece que a água da chuva está sendo drenada por lá e essa passagem leva direto ao centro comercial da vila. Não tem guardas visíveis, e as grades parecem velhas e enferrujadas.

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Scarlet arqueou uma sobrancelha, interessada. “Isso pode nos levar diretamente para o coração da vila sem que precisemos passar pela entrada principal. E se a barreira não bloqueia essa passagem... pode ser a nossa melhor chance.

Makoto assentiu. “Exatamente. Não será fácil, mas é o melhor caminho sem sermos detectados. Podemos usar essa rota para nos infiltrar e nos misturarmos com a população no centro comercial

Scarlet sorriu levemente, apreciando a precisão do plano. "Sempre soube que você encontraria uma saída. Vamos então aproveitar essa chance."

Sem mais delongas, ambos se moveram com cautela, deslocando-se silenciosamente em direção à pequena entrada descoberta por Makoto. O som da chuva caindo pesadamente os envolvia, tornando sua aproximação quase imperceptível. Ao chegarem ao local, Makoto observou de perto as grades enferrujadas que bloqueavam a entrada do esgoto. Com um movimento hábil, ele usou seu chakra Jiton para manipular levemente o metal corroído, dobrando as grades apenas o suficiente para que ambos pudessem passar.

Assim que estavam dentro, o cheiro de esgoto e água estagnada os envolveu, mas nenhum deles se deixou abalar. Estavam focados na missão. À medida que avançavam pela passagem estreita e escura, a tensão crescia. A cada passo que davam, se aproximavam mais do coração de Reinīaian — e, potencialmente, de Owari e Mai...

Como Makoto vai agir?

Ação livre para:  @Nero Sparda

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- Sigo adentrando o esgoto em busca do centro da vila, mas com o máximo de cautela possível, e fazendo silencio para não ser detectado. Caso seja necessário, vou usar o Jiton: Kinzoku no Kizuna para checar que não existe aproximação de inimigos.




@Luan
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