Os caras não sabem enxergar variáveis e porcentagem além de matemática explícita. Acham que estou dizendo que o funk é o único responsável pela bestialização, sendo que é óbvio que ele é uma das variáveis.
O funk é uma música objectivamente feita pensando em sexo
Os caras não sabem enxergar variáveis e porcentagem além de matemática explícita. Acham que estou dizendo que o funk é o único responsável pela bestialização, sendo que é óbvio que ele é uma das variáveis.
O funk é uma música objectivamente feita pensando em sexo, não toca funk em toda festa porque quem vai em festa quer ouvir música, toca porque quem vai em uma festa quer trepar.
A questão é o brasileiro não ouvir Cartola ou Jorge Ben, isso devia ser a música popular desse país, do Rio de Janeiro, a música que o carioca ouve na praia.
A questão não é o funk ter sido criado com o propósito de ser uma música marginal para entreter a cabeça do piru, nem ele ser tocado ou popular nas festas que as pessoas vão esperando sair com uma transa, mas sim ele ter sido adotado como uma música popular.
Não é que o funk deixou o brasileiro burro, ele contribiu para o emburrecimento porque foi tomado como parte da cultura popular do Brasil.
Yuvisøn escreveu:Nas universidades tá repleto de pessoas burras, que gastam tempo e investimento de anos pra virar uber por não terem planejamento desde o inicio dos semestres. Até pq convenhamos, o método de ingressar em Universidade é péssima, o método do ENEM é péssimo, pq é extremamente conteudista. Ao invés de analisarem o poder de raciocínio lógico dos alunos, interpretação, conhecimento de mundo… caem questões sobre o descobrimento do açúcar. Piada total
Itax escreveu:A questão é o brasileiro não ouvir Cartola ou Jorge Ben, isso devia ser a música popular desse país, do Rio de Janeiro, a música que o carioca ouve na praia.
Porque? Rio de Janeiro sequer reflete o Brasil como um todo. O problema é que vocês sentem superioridade por ouvir tal música ou tal artista, mas isso não existe.A questão não é o funk ter sido criado com o propósito de ser uma música marginal para entreter a cabeça do piru, nem ele ser tocado ou popular nas festas que as pessoas vão esperando sair com uma transa, mas sim ele ter sido adotado como uma música popular.
Falei anteriormente, há varias vertentes dentro do funk, uma parcela dele são de músicas cuja proposta é essa, mas nem todas, o recorte do estilo musical que eu ouço sequer tem voz, é mais focado na batida e serve para Academia, coloquei o link anteriormente como exemplo. Então o que você e muitos estão fazendo é pegar essa parcela do funk e justificar como "música de marginal", "emburrecimento da população".Não é que o funk deixou o brasileiro burro, ele contribiu para o emburrecimento porque foi tomado como parte da cultura popular do Brasil.
Não sinto fundamento nessa afirmação, se for pegar pesquisas reais de aumento ou declínio de Q.I, dificilmente a música do Funk vai ter influência, primeiro porque você precisa definir o que seria inteligência, mas se estiver falando de lógica, acho que não, desde que o funk carioca moderno foi inventado é possível notar uma baixa no Q.I da população carioca e brasileira, é isso que vocês querem postular, mas não tem fontes além da própria opinião movida por sentimento de superioridade.
Não é questão de superioridade ou inteligência, mas sim de absorção cultural. O que você tem que entender @Itax é que cultura é um aprendizado e a bagagem cultural está diretamente relacionada a capacidade do sujeito aprender e vê o mundo.
É igual o paladar. Não sei se você bebe álcool, ou conhece alguém que bebe, mas se sim, você já percebeu que um sujeito que está acostumado a beber as cervejas mais aguadas e porcas, uma Cintra da vida, depois que bebe uma puro malte não consegue mais voltar a consumir a cerveja que sempre bebeu? Ele estranhamente só percebe que a cerveja era ruim, quando consome uma cerveja muito melhor. Da mesma forma que paladar aprende o gosto da bebida, a mente aprende o gosto da música.
Mesmo que o funk que você escute um funk que não seja tão ruim, ele ainda vai ser uma música fácil, que vai acostumar o seu cérebro a não reter informação ou manter atenção, por isso quando o sujeito quiser ouvir uma música mais difícil, ele não vai conseguir. E não precisa ser a 8ª Sinfonia de Beethoven, o sujeito cujo a mente já foi degenerada pelo funk, o bostanejo, o "pop", não consegue ouvir um Cartola sem ficar agitado e entediado.
Conseguiu entender? Por isso algo como o funk ser a música popular do Brasil é um problema, ele acostuma o cérebro do brasileiro ao consumo de lixo enquanto torna o sujeito incapaz de apreciar uma música popular que tem alguma substância, algum significado, algum nível de complexidade, uma música em que o compositor realmente pensou na letra, na melodia, visando transmitir um sentimento.
Me responde, algum funk desses que você ouve já mudou a forma como você enxerga o mundo?
Aposto N$ que tu não consegue terminar um álbum do Turma do Pagode