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Foi criado um dia do funk

+5
Rin
Itax
Jony
Narutoloco2000
Comando Omega
9 participantes

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Os caras não sabem enxergar variáveis e porcentagem além de matemática explícita. Acham que estou dizendo que o funk é o único responsável pela bestialização, sendo que é óbvio que ele é uma das variáveis.  :horak:

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O funk é uma música objectivamente feita pensando em sexo

Não necessariamente, uma parcela dele, sim.

Os caras não sabem enxergar variáveis e porcentagem além de matemática explícita. Acham que estou dizendo que o funk é o único responsável pela bestialização, sendo que é óbvio que ele é uma das variáveis.

Nah. Você que não sabe e irei exemplificar. O consumo de fast food pode ser uma variável associada ao aumento da obesidade em uma população, mas isso não significa que o fast food seja a única ou principal causa da obesidade.

Variáveis, como a falta de atividade física, o consumo de bebidas açucaradas, predisposição genética, e fatores socioeconômicos, também contribuem para o aumento da obesidade. Portanto, embora o fast food seja uma variável relevante, ele não é, por si só, a causa direta da obesidade.

Da mesma forma, sugerir que o funk é responsável pela "bestialização" de uma sociedade pode ser equivocado, pois a música pode ser apenas uma das muitas variáveis em um conjunto complexo de fatores, como educação, desigualdade social, acesso à cultura e oportunidades, que influenciam o comportamento das pessoas. Focar apenas em uma variável sem considerar o contexto mais amplo pode levar a conclusões simplistas e imprecisas.

Como mencionei anteriormente, os gringos dão muito valor ao Brazilian-Phonk e eles não são feitos com objetivo de cupulação, mas como expliquei em detalhes anteriormente, como não entendem sobre, falam sobre o que não sabem.

O funk é uma música objectivamente feita pensando em sexo, não toca funk em toda festa porque quem vai em festa quer ouvir música, toca porque quem vai em uma festa quer trepar.

Somente brasileiros querem trepar quando vão as festas? Pegue outros paises, muitas pessoas vão a festa porque querem cupular, e se estiver tocando outro genêro musical, com certeza não vai ser o Funk. Ou é um movimento especifico de bestialização brasileiro que não pode ocorrer em outra sociedade, é então somente aqui? Por favor, melhorem.

O genêro musical não está ligado diretamente com o fato do "José" ser um cidadão tipico de um país de terceiro-mundo. Não é porque alguém escuta alguma vertente musical que ela vai automaticamente ser um cidadão tipico de um país de terceiro-mundo, mas claro que entre entre cidadões, a probabilidade dele curtir alguma música de cultura popular é maior.

Mas ai o Roque Wins da Silva vem falar que a culpa disso tudo é do genêro musical :horak: Meh

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Novamente você está confundindo causa e consequência @Itax. A questão não é o funk ter sido criado com o propósito de ser uma música marginal para entreter a cabeça do piru, nem ele ser tocado ou popular nas festas que as pessoas vão esperando sair com uma transa, mas sim ele ter sido adotado como uma música popular.

Isso mostra algo, diz algo sobre o Brasil. É disso que eu estou tratando. Não é que o funk deixou o brasileiro burro, ele contribiu para o emburrecimento porque foi tomado como parte da cultura popular do Brasil.

A questão não é o brasileiro não ouvir Villa Lobos ou Tom Jobim, música erudita e bossa nova foram feitas pela elite para a elite. Seria bom se as pessoas tivessem cultura musical, mas isso não destaca o Brasil, tem muito país onde as pessoas não tem. Eu tenho certeza que o alemão médio não deve ouvir Wagner ou Beethoven. A questão é o brasileiro não ouvir Cartola ou Jorge Ben, isso devia ser a música popular desse país, do Rio de Janeiro, a música que o carioca ouve na praia.

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A questão é o brasileiro não ouvir Cartola ou Jorge Ben, isso devia ser a música popular desse país, do Rio de Janeiro, a música que o carioca ouve na praia.

Porque? Rio de Janeiro sequer reflete o Brasil como um todo. O problema é que vocês sentem superioridade por ouvir tal música ou tal artista, mas isso não existe.

A questão não é o funk ter sido criado com o propósito de ser uma música marginal para entreter a cabeça do piru, nem ele ser tocado ou popular nas festas que as pessoas vão esperando sair com uma transa, mas sim ele ter sido adotado como uma música popular.

Falei anteriormente, há varias vertentes dentro do funk, uma parcela dele são de músicas cuja proposta é essa, mas nem todas, o recorte do estilo musical que eu ouço sequer tem voz, é mais focado na batida e serve para Academia, coloquei o link anteriormente como exemplo. Então o que você e muitos estão fazendo é pegar essa parcela do funk e justificar como "música de marginal", "emburrecimento da população".

Não é que o funk deixou o brasileiro burro, ele contribiu para o emburrecimento porque foi tomado como parte da cultura popular do Brasil.

Não sinto fundamento nessa afirmação, se for pegar pesquisas reais de aumento ou declínio de Q.I, dificilmente a música do Funk vai ter influência, primeiro porque você precisa definir o que seria inteligência, mas se estiver falando de lógica, acho que não, desde que o funk carioca moderno foi inventado é possível notar uma baixa no Q.I da população carioca e brasileira, é isso que vocês querem postular, mas não tem fontes além da própria opinião movida por sentimento de superioridade.






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Várias cidades dos EUA (inclusive Las Vegas), Paris, cidades da Australia, Barcelona, enfim… várias dessas cidades possuem essa "cultura" que é produzida nos funk. Mas os membros do ForumNS com complexo de vira-lata que nunca saíram do quintal de casa não sabem disso. E nem é toda cidade brasileira que possui funk como a maior identidade cultural, como falei, RJ não reflete o Brasil como um todo, todas as cidades brasileiras possuem suas próprias culturas.

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Fico imaginando se os ingleses ficam falando, meu deus eu odeio as novas músicas, odeio Central Cee, todo UK RAP emburreceu a população, seria bom se os cidadões curtissem Os Beatles que fez muito sucesso, aquilo li sim tinha letra e era "música de verdade", essa música de cultura popular faz os individuos serem menos inteligentes.

Não entendi como um individuo inteligente feito o Shinobino consegue pensar assim, essa linha é estúpida, lol.

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EUA têm mais músicas com conteúdo sensual que o Brasil, Paris é o país da putaria… o que tem de viado por metro quadrado se pegando em festas e nas ruas é brincadeira, Suécia e o Reino Unido tbm é a mesma pegada. A culpa da bestialidade no Brasil tá longe de ser musica, é puramente política. Como é que nas escolas não se estuda educação financeira, não se estuda direitos fundamentais ou pelo menos a Constituição Federal!? A resposta é simples, para termos uma população alienada e com um monte de zé ruela sendo feito de massa de manobra.

Nas universidades tá repleto de pessoas burras, que gastam tempo e investimento de anos pra virar uber por não terem planejamento desde o inicio dos semestres. Até pq convenhamos, o método de ingressar em Universidade é péssima, o método do ENEM é péssimo, pq é extremamente conteudista. Ao invés de analisarem o poder de raciocínio lógico dos alunos, interpretação, conhecimento de mundo… caem questões sobre o descobrimento do açúcar. Piada total :lol:

Esse tópico é completamente irrelevante, deveria haver um tema muito mais profundo sobre o pq do nosso país ser subdesenvolvido, mas o brasileiro médio que ñ sabe pq votou em determinado candidato, se acha inteligente pq gosta de musica cult
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Yuvisøn escreveu:
Nas universidades tá repleto de pessoas burras, que gastam tempo e investimento de anos pra virar uber por não terem planejamento desde o inicio dos semestres. Até pq convenhamos, o método de ingressar em Universidade é péssima, o método do ENEM é péssimo, pq é extremamente conteudista. Ao invés de analisarem o poder de raciocínio lógico dos alunos, interpretação, conhecimento de mundo… caem questões sobre o descobrimento do açúcar. Piada total :lol:

ENEM conteudista?

O Enem é justamente conhecido por ser um vestibular pouco conteudista. Primeiramente, 95% das questões de linguagens e humanas do Enem são apenas interpretação de texto e senso comum, sendo que um vestibular realmente conteudista iria cobrar majoritariamente sintaxe (como cobram os militares e Fuvest).

As questões de matemática apresentam MAJORITARIAMENTE matemática básica, e mesmo dentro do ramo de matemática básica, as aplicações são extremamente simples. Um vestibular realmente conteudista cobra matemática avançada e cria aplicações complexas mesmo dentro da matemática básica (vide, novamente, Fuvest e militares). Um aluno que gabaritou a matemática do Enem não conseguiria sequer tirar 75% de um vestibular realmente conteudista como os supracitados.

A parte mais conteudista do Enem é na parte das naturezas, que é literalmente decorar conceitos e fórmulas, então não haveria como ser diferente. Mas, mesmo nisso, as questões do Enem dessa área puxam bem mais para interpretação do que propriamente domínio avançado do conteúdo.




O sistema agregado do Enem é provavelmente um dos sistemas mais fáceis de acesso às grandes qualificações do mundo. Se a educação básica do Brasil não fosse tão torpe, certamente seria um programa de admissão BEM mais tranquilo do que o de muitos países desenvolvidos.

Se você for comparar com os sistemas dos Estados Unidos, onde os exames de admissão (SAT) NÃO GARANTEM a sua admissão, ou seja, você pode tirar nota de corte e mesmo assim ser negado, o Enem é uma puta oportunidade.

Pior, o exame é pra admissão, não pra gratuidade, obter bolsas completas nas universidades é algo extremamente complicado — quem nunca viu em séries/filmes americanos aquelas cenas onde a família anuncia que não possui dinheiro pra pagar a mensalidade da universidade? — porque a maior parte das universidades são privadas e benefícios estudantis são dificilmente acessíveis. Compare isso com o Brasil onde o cdf pode ficar 2 anos estudando e fazer DE GRAÇA uma faculdade com mensalidade de 15k no Brasil.

E apesar dos EUA utilizarem o sistema do SAT apenas com linguagem, redação e matemática, outros países desenvolvidos como a Suíça também cobram a base curricular inteira, então o modelo brasileiro não é um modelo subdesenvolvido e ineficiente.

Todas as matérias influenciam no senso crítico e no QI. Até nas matérias onde há mais decoreba (história, geografia, etc.), as resoluções exigem que você seja capaz de interpretar, analisar e tirar conclusões do conhecimento decorado para responder uma questão interpretativa.

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@Rin

Eu discordo totalmente que o ENEM é uma proposta eficiente de medir as capacidades dos alunos (QI)..  

Primeiramente que modelo de prova decoreba não avalia as suas capacidades de resolver problemas e analisar situações, tampouco o seu conhecimento de mundo, ao passo que avaliações em raciocínio lógico e interpretação infringem diretamente nisso, vez que, reflete em situações que todo profissional terá que lidar no dia a dia, seja na vida pessoal ou ambiente de trabalho. Esse é o modelo de prova americana, não é um modelo de estudo decoreba, eles avaliam seu conhecimento de matemática, português e ciências sociais, pois desde o ensino médio, os alunos escolhem as matérias específicas pra se especializar na área em que deseja exercer.

Eu acho completamente justo eles avaliarem seu desempenho curricular, suas notas nas escolas, entender o motivo do aluno pretender exercer determinada profissão… Existe um processo de requisitos indispensáveis até a formação do estudante, em que esse processo reflete o profissional que ele será no futuro.

No Brasil vc tem que estudar várias matérias inúteis que não servem de nada, como artes, geografia, historia, química, física… tem que ficar decorando informações que nunca vai precisar usar na vida pra conseguir a tão sonhada profissão que deseja exercer futuramente. Um farmacêutico precisa entender de química, um engenheiro precisa entender de física, um artista precisa entender de artes, um Jurista de história e assim sucessivamente… mas física não é uma matéria essencial pra um doutor em direito, artes não é essencial na vida de um engenheiro, geografia não é essencial pra um freelancer, mas no Brasil todos são obrigados a estudar e decorar essas porcarias de matérias, um verdadeiro lixo.

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Itax escreveu:
A questão é o brasileiro não ouvir Cartola ou Jorge Ben, isso devia ser a música popular desse país, do Rio de Janeiro, a música que o carioca ouve na praia.

Porque? Rio de Janeiro sequer reflete o Brasil como um todo. O problema é que vocês sentem superioridade por ouvir tal música ou tal artista, mas isso não existe.

A questão não é o funk ter sido criado com o propósito de ser uma música marginal para entreter a cabeça do piru, nem ele ser tocado ou popular nas festas que as pessoas vão esperando sair com uma transa, mas sim ele ter sido adotado como uma música popular.

Falei anteriormente, há varias vertentes dentro do funk, uma parcela dele são de músicas cuja proposta é essa, mas nem todas, o recorte do estilo musical que eu ouço sequer tem voz, é mais focado na batida e serve para Academia, coloquei o link anteriormente como exemplo. Então o que você e muitos estão fazendo é pegar essa parcela do funk e justificar como "música de marginal", "emburrecimento da população".

Não é que o funk deixou o brasileiro burro, ele contribiu para o emburrecimento porque foi tomado como parte da cultura popular do Brasil.

Não sinto fundamento nessa afirmação, se for pegar pesquisas reais de aumento ou declínio de Q.I, dificilmente a música do Funk vai ter influência, primeiro porque você precisa definir o que seria inteligência, mas se estiver falando de lógica, acho que não, desde que o funk carioca moderno foi inventado é possível notar uma baixa no Q.I da população carioca e brasileira, é isso que vocês querem postular, mas não tem fontes além da própria opinião movida por sentimento de superioridade.

Não é questão de superioridade ou inteligência, mas sim de absorção cultural. O que você tem que entender @Itax é que cultura é um aprendizado e a bagagem cultural está diretamente relacionada a capacidade do sujeito aprender e vê o mundo.   

É igual o paladar. Não sei se você bebe álcool, ou conhece alguém que bebe, mas se sim, você já percebeu que um sujeito que está acostumado a beber as cervejas mais aguadas e porcas, uma Cintra da vida, depois que bebe uma puro malte não consegue mais voltar a consumir a cerveja que sempre bebeu? Ele estranhamente só percebe que a cerveja era ruim, quando consome uma cerveja muito melhor. Da mesma forma que paladar aprende o gosto da bebida, a mente aprende o gosto da música. 

A diferença é que o esforço para comer é sempre o mesmo, agora ouvir música requer atenção e retenção, que são recursos escassos. Por isso essa questão de "nem todo funk" é irrelevante.

Mesmo que o funk que você escute um funk que não seja tão ruim, ele ainda vai ser uma música fácil, que vai acostumar o seu cérebro a não reter informação ou manter atenção, por isso quando o sujeito quiser ouvir uma música mais difícil, ele não vai conseguir. E não precisa ser a 8ª Sinfonia de Beethoven, o sujeito cujo a mente já foi degenerada pelo funk, o bostanejo, o "pop", não consegue ouvir um Cartola sem ficar agitado e entediado. 

Eu pego meu próprio exemplo. Quadrinhos é uma mídia culturalmente e intelectualmente muito inferior a livro no geral. Mesmo que você diga "a muitos quadrinhos muito melhores do que a maioria absoluta dos livros", não existe um único quadrinho, seja mangá ou comic, do nível de um Hamlet, de um Proust. Agora, eu lia muito quadrinho, mas não conseguia ler um livro difícil, meu cérebro se acostumou com a leitura fácil, pouco texto e muita imagem. Por isso eu tive que me ensinar a ler um livro de verdade. Para música vale a mesma coisa.

Conseguiu entender? Por isso algo como o funk ser a música popular do Brasil é um problema, ele acostuma o cérebro do brasileiro ao consumo de lixo enquanto torna o sujeito incapaz de apreciar uma música popular que tem alguma substância, algum significado, algum nível de complexidade, uma música em que o compositor realmente pensou na letra, na melodia, visando transmitir um sentimento.

E isso emburrece o sujeito, pois como eu mencionei no inicio, a bagagem cultural está relacionada diretamente a forma que você vê o mundo. Me responde, algum funk desses que você ouve já mudou a forma como você enxerga o mundo?

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Escutar musica é algo complexo

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Yuvisøn escreveu:
Escutar musica é algo complexo

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Aposto N$ que tu não consegue terminar um álbum do Turma do Pagode sem um vídeo do Subway Surfers rodando do lado e um celular com o TikTok aberto na mão.

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Não é questão de superioridade ou inteligência, mas sim de absorção cultural. O que você tem que entender @Itax é que cultura é um aprendizado e a bagagem cultural está diretamente relacionada a capacidade do sujeito aprender e vê o mundo.

É igual o paladar. Não sei se você bebe álcool, ou conhece alguém que bebe, mas se sim, você já percebeu que um sujeito que está acostumado a beber as cervejas mais aguadas e porcas, uma Cintra da vida, depois que bebe uma puro malte não consegue mais voltar a consumir a cerveja que sempre bebeu? Ele estranhamente só percebe que a cerveja era ruim, quando consome uma cerveja muito melhor. Da mesma forma que paladar aprende o gosto da bebida, a mente aprende o gosto da música.

Não é correto supor que consumir um determinado gênero musical, como o funk, necessariamente limita essa capacidade. A bagagem cultural é composta por uma ampla gama de experiências, e a diversidade musical contribui para enriquecer essa bagagem, não empobrecê-la. Subestimar o funk como um gênero "inferior" ignora o valor cultural que ele carrega, especialmente como uma forma de expressão das periferias urbanas, que tem seu próprio conjunto de significados e influências.

A comparação entre paladar e música é ruim porque sugere que existe um caminho linear de progresso cultural, onde alguém começa com "música ruim" e eventualmente progride para "música boa". Isso ignora a natureza subjetiva da arte. Diferentes tipos de música servem a diferentes propósitos, e o que é apreciado por um pode não ser apreciado por outro, sem que isso implique em uma inferioridade ou superioridade cultural. Suas opiniões pessoais não tem fundamento científico. A analogia da "cerveja puro malte" com funk é simplista e reducionista.

Mesmo que o funk que você escute um funk que não seja tão ruim, ele ainda vai ser uma música fácil, que vai acostumar o seu cérebro a não reter informação ou manter atenção, por isso quando o sujeito quiser ouvir uma música mais difícil, ele não vai conseguir. E não precisa ser a 8ª Sinfonia de Beethoven, o sujeito cujo a mente já foi degenerada pelo funk, o bostanejo, o "pop", não consegue ouvir um Cartola sem ficar agitado e entediado.

A ideia de que o funk é "fácil" e não requer atenção ou retenção é um estereótipo simplista, que eu comentei sobre anteriormente. O funk, como qualquer outro gênero musical, pode ter camadas de complexidade, tanto em suas letras quanto em sua produção. Além disso, a capacidade de "ouvir música difícil" não é uma habilidade superior que só poucos possuem. É simplesmente uma questão de preferência e contexto. A música deve ser avaliada pelo impacto que tem sobre quem a ouve, e não por critérios técnicos rígidos, você cai no mesmo erro dos jovens acima, por não entender de produção musical. Sim, pasmem, é possível ter um funk com mais complexidade envolta da sua criação do que uma música do Tom Jobim.

O funk, como qualquer outro gênero musical, tem seu valor e significado, e merece ser apreciado e entendido em seu contexto cultural, sem preconceitos ou suposições infundadas sobre sua qualidade ou impacto. A verdadeira bagagem cultural vem da capacidade de apreciar a diversidade da experiência humana, e não de restringir o valor artístico a critérios arbitrários de complexidade técnica.

Conseguiu entender? Por isso algo como o funk ser a música popular do Brasil é um problema, ele acostuma o cérebro do brasileiro ao consumo de lixo enquanto torna o sujeito incapaz de apreciar uma música popular que tem alguma substância, algum significado, algum nível de complexidade, uma música em que o compositor realmente pensou na letra, na melodia, visando transmitir um sentimento.


A complexidade de uma música não se resume à melodia ou à letra, ela também pode estar na forma como a música é produzida, na sua inovação rítmica, na maneira como os samples são manipulados, e na conexão emocional que ela cria com o público. O funk, especialmente em suas produções mais sofisticadas, explora todas essas dimensões. Além disso, a ideia de que apenas músicas "complexas" merecem apreciação é elitista e ignora o valor da simplicidade na arte, quando vai entender?

Me responde, algum funk desses que você ouve já mudou a forma como você enxerga o mundo?

Não necessariamente, por algum acaso uma música pra ser ouvida só pode ser com objetivo de mudar a visão sobre o mundo? Isso é estúpido. Eu semprei gostei de Rock desde 2010, muito porcausa dos AMV's de Naruto, anos depois quando aprendi mais sobre inglês me surpreendi que a banda Skillet era cristã, mas na época não era sobre letra e complexidade técnica e nem nenhuma métrica pessoal que você está definindo pra rotular algo como "Skol" ou "Heineken".

Aposto N$ que tu não consegue terminar um álbum do Turma do Pagode

Eu odeio Turma do Pagode, eu realmente não ouviria um álbum inteiro, acho pior inclusive dos que os próprios funks aqui debatidos, até porque se for entrar no mérito de produção, não são pra lá muito mais complexos não. Para mim, é tipo Sertanejo, não me identifico, ao passo que gosto de Brazilian-Phonk pra treinar na academia. E nem por isso eu vou te rechaçar, você pode continuar gostando da porcaria que quiser, mas usar isso como métrica pra definir que algo emburrece a população, não é só elitista como burro.

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Música pra uns é lazer, pra outros pode significar arte, pra outros pode significar sentimento, pra outros pode ser uma forma de protestar, pra outros pode estar relacionado a hobby, pra outros pode ser um mecanismo de louvor e adoração, ou seja, música vai além de arranjos e complexidades instrumentais, de esteriótipos e medidor de QI

Isso é pensamento de menino, não da pra enxergar as coisas preto no branco. Se fosse assim, RJ seria o estado com as pessoas mais burras no Brasil, mas segundo algumas fontes, o índice de pessoas com menos QI ficam concentrados nos estados de norte e nordeste. Nem tem fundamento essas afirmações de vcs, parece mais birra mesmo
:horak:

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É os cria:

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Quando eu vejo um desse tipo eu imediatamente atravesso a rua

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Apesar de funkeiros serem maioria absoluta de criminosos, traficantes, crianças e adolescentes problemáticas nas escolas, pessoas que mais são flagradas por câmeras roubando, pessoas que mais perturbam a vida alheia com som alto, parte considerável da música faça apologia a putaria, crime e drogas, vários estudos comprovando que alguns tipos de música melhorem o desempenho cognitivo, VOCÊ não pode dizer que o funk tenha nem 1% da culpa.

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Qual a diferença pra isso?

Trapper Foi criado um dia do funk - Página 3 Img_1218

Rock
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Samba
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Reggae
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Entre vários outros gêneros…

@Jony

Hip Hop, Reggae, Funk, Rap, Rock, Trapp… são quase tudo a mesma coisa, a diferença é mínima. Só pra vc ter uma ideia, skinheads são um dos grupos mais violentos e com ideologias extremistas
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