Nagata escreveu:Sim, virou, o mangá perdeu sua essência.
Antes o Sabo odiava a nobreza, de qualquer espécie, e por isso quis se juntar ao Exército Revolucionário.
Agora o ER não é contra os Reis, e sim contra os Nobres Mundias.
O Haki do Rei, virou o Haki que todo mundo tem, até quem não tem as qualidades de um líder, que era um pré-requisito.
Sanji que odiava sua família e foi rejeitado por sua incapacidade de despertar habilidades, acabou aceitando o traje e despertando as tais habilidades.
A fruta do Luffy, que era só uma fruta engraçada na qual ele utilizava sua criatividade para torna-la, mudou de categoria e foi enfiada no meio de uma profecia. Sabemos que é totalmente sem lógica isso, além do fato de funcionar completamente diferente de qualquer outra Zoan, Luffy já se beneficiou das características da borracha, como contra Enel.
São só exemplos de como o mangá vem se perdendo em seus próprios conceitos.
Nossa, mas você tá lendo com o rabo ein??
Primeiro que o Sabo nunca quis se juntar ao Exército Revolucionário, ele foi SALVO pelo exército revolucionário e logo dps perdeu completamente a memória. Ou seja, nesse período que ele ficou sem memória ele aprendeu com o Dragon e os demais tudo sobre o mundo e suas ideologias.
Eles estão no novo mundo, o mar mais forte de todos, então sim, haki do rei ficou mais comum de se ver em comparação ao paraíso. Porém os pré-requisitos ainda estão lá, me cite um personagem que tenha haki do rei e não seja um lider dentro do seu bando ou organização??
O dilema do Sanji foi muito bem desenvolvido durante todo o arco de Whole Cake e até mesmo em Wano, e graças a isso, ele conseguiu ficar mais forte mantendo a sua essência gentil (Que no fim das contas era o desejo da sua mãe).
O LUFFY CONTINUA SENDO DE BORRACHA kkkkkkk O Nika é o Deus do Sol e seu corpo é de borracha, por isso, o corpo do Luffy também é de borracha. A luta contra o Enel não é um furo narrativo. E outra, mesmo no campo da criatividade, agora o poder do Luffy garante ele ainda mais criatividade do que antes... o conceito não mudou. É um poder ridículo.