Uma coisa que me incomoda toda vez que tento fazer um powerscaling da obra é o quão incosistente a evolução da Sakura parece.
No arco anterior a guerra a Sakura parece ser tratada como uma ninja qualquer. Kiba, Shikamaru, Rock Lee, todos os ninjas da geração dela tratam ela como uma igual em termos de poder, ou seja, uma Chunin, tal qual a patente dela diz ser.
Os únicos tratados como destoantes, de patamar superior, e até talvez de nível Kage são Naruto, que sempre foi destoante graças a Kurama e o Jiraiya, tem uma técnica Rank-S absurdamente poderosa e depois adquire o lendário Modo Sennin, e Sasuke, uma aberração totalmente fora da curva que evoluiu a base de Kinjutsu, drogas e experimentações segundo a própria Sakura.
Até aí tudo bem, mas então chegamos na Guerra e o mangá passa a idéia de que Sakura é uma ninja de nível Kage comparando-a à Hokage. Mesmo quem não admite isso é obrigado a no minimo aceitar que o mangá coloca ela como próxima de um personagem de nível Kage. De qualquer forma, isso não me parece fazer nenhum sentido.
Como a Sakura foi de uma Chunin para uma Kage em menos de 2 meses? Mesmo considerando o terrivelmente incosistente powerscaling do mangá isso ainda é muito absurdo.
"Mas tem o Byakugou", vamos lá, digamos que a Sakura treinou muito em off e alcançou o nível de um Jounin padrão nesses 2 meses, digamos que um nível próximo ao do Asuma que é o que está mais bem posicionado entre eles. Como o Byakugou faria ela chegar no nível de um Kage, sendo que o Asuma tinha problemas contra alguém do nível do Hidan? Tem pelo menos 3 níveis de diferença entre a Tsunade e o Asuma, pior eu diria que havia também uns 2 níveis de diferença entre o Asuma e a Sakura. A Sakura pulou pelo menos uns 5 degraus na escala de poder de um arco para o outro.
Alguém consegue pensar em uma boa explicação para essa inconsistência?
Obs: Considere o powerscaling dentro da obra, não importa se personagem X é mais forte por causa da técnica Y ou se a Sakura é mais forte ou mais fraca do que personagem X por causa da regeneração, o que importa é como os personagens consideram as coisas dentro da obra.
No arco anterior a guerra a Sakura parece ser tratada como uma ninja qualquer. Kiba, Shikamaru, Rock Lee, todos os ninjas da geração dela tratam ela como uma igual em termos de poder, ou seja, uma Chunin, tal qual a patente dela diz ser.
Os únicos tratados como destoantes, de patamar superior, e até talvez de nível Kage são Naruto, que sempre foi destoante graças a Kurama e o Jiraiya, tem uma técnica Rank-S absurdamente poderosa e depois adquire o lendário Modo Sennin, e Sasuke, uma aberração totalmente fora da curva que evoluiu a base de Kinjutsu, drogas e experimentações segundo a própria Sakura.
Até aí tudo bem, mas então chegamos na Guerra e o mangá passa a idéia de que Sakura é uma ninja de nível Kage comparando-a à Hokage. Mesmo quem não admite isso é obrigado a no minimo aceitar que o mangá coloca ela como próxima de um personagem de nível Kage. De qualquer forma, isso não me parece fazer nenhum sentido.
Como a Sakura foi de uma Chunin para uma Kage em menos de 2 meses? Mesmo considerando o terrivelmente incosistente powerscaling do mangá isso ainda é muito absurdo.
"Mas tem o Byakugou", vamos lá, digamos que a Sakura treinou muito em off e alcançou o nível de um Jounin padrão nesses 2 meses, digamos que um nível próximo ao do Asuma que é o que está mais bem posicionado entre eles. Como o Byakugou faria ela chegar no nível de um Kage, sendo que o Asuma tinha problemas contra alguém do nível do Hidan? Tem pelo menos 3 níveis de diferença entre a Tsunade e o Asuma, pior eu diria que havia também uns 2 níveis de diferença entre o Asuma e a Sakura. A Sakura pulou pelo menos uns 5 degraus na escala de poder de um arco para o outro.
Alguém consegue pensar em uma boa explicação para essa inconsistência?
Obs: Considere o powerscaling dentro da obra, não importa se personagem X é mais forte por causa da técnica Y ou se a Sakura é mais forte ou mais fraca do que personagem X por causa da regeneração, o que importa é como os personagens consideram as coisas dentro da obra.