[Discussão] O que os fãs de Naruto leem além de mangás?

Kurama escreveu:

Até pichação em parede eu leio.
Minhas leituras são principalmente algo pra me divertir, então eu gosto que não comece sendo profundo, mas que tenha um aprofundamento conjunto com um desenvolvimento legal.
Quanto a questão de ter que saber sobre muitas coisas pra escrever um livro, isso é verdade, só quem parou pra escrever uma fanfic que seja sabe sobre isso. Se a pessoa se preocupa com a lógica na escrita, muitas vezes gasta muito mais tempo pesquisando e estudando outras coisas do que realmente desenvolvendo sua história. Em Dome x Kano o protagonista quer ser escritor e aprende isso enquanto tá treinando com o sensei dele, que é um escritor renomado, acho que a autora até fez um trabalho legal mostrando que é difícil escrever algo bom.

Assino em baixo

Não acho que isso seja verdade, nem pela parte do drama ou profundidade. Sinto que HQs e livros têm quantidade drama e aprofundamento em quantidade maior do que mangás, principalmente battle shounen, o qie não significa que são melhores. Não acho que isso seja verdade nem para os japonese, se fosse, o ranking dos mangás mais vendidos seria um pouco diferente.

Além de mangás, eu gosto de ler livros, principalmente calhamaços, geralmente de fantasia. Atualmente estou lendo Mistborn , uma obra fantástica do Brandon Sanderson que fala muito sobre religião, fé e tiranos. Já li também O Nome do Vento (foda demais) e De Sangue e Cinzas (dark romance, mas a história é fida demais e compensa as outras partes). Costumava ler muita HQ antes também, principalmente da DC: Batman, Liga da Justiça, Deathstroke, Jovens Titãs, etc

Não acho que One Piece seja mais complexo que Naruto e nem que a análise dele esteja correta. De qualquer forma ainda são dois mangás para o público infanto-juvenil e não se comparam a séries, filmes e livros que o ocidente consome em questão de entretenimento e complexidade (vide até mesmo quadrinhos no geral)

De qualquer forma a narrativa de batalhas com ninjas e samurais são bem mais comuns no imaginário ocidental do que de aventuras de piratas. One Piece em uma análise primária e superficial parece apenas mais uma obra comum de super poderes que já vimos em inúmeros lugares antes como nas hqs dos X-men e os personagens não são tão icônicos e cativantes, além do clímax parecer repetitivo e mais demorado a acontecer.

Naruto é quem aparenta ser um pouco mais ''maduro'' e com gráficos menos carnavalescos, (isso faz sentido já que em uma entrevista o Masashi Kishimoto disse que tinha dificuldades em escrever Naruto pois alternava muito entre o shounen e o seinen) além de vilões e histórias um pouco mais cativantes. Comparem a aparição do Madara na primeira vez com a aparição do Kaido. Madara é colocado no mesmo patamar de alguém como Aizen enquanto Kaidou é simplesmente só mais um.

Mas o que acho que faz ele ser mais aceito aqui são os personagens e background de Naruto serem mais marcantes e isso faz com que as pessoas se identifiquem muito mais com eles pois também são bem mais palpáveis. O ponto alto real de One Piece é o seu worldbuilding.

Todo tipo de livro. Curto, desde a adolescência, livros de cunho romântico. Não de romances como "O ano em que te conheci" ou "Presentes da vida", mas sim alguns como "O álibi", "O cemitério dos livros esquecidos" e "O tempo e o Vento". Mangás fora Naruto ? Creio que qualquer um, desde que não seja H.

Barba Branca escreveu:

Todo tipo de livro. Curto, desde a adolescência, livros de cunho romântico. Não de romances como "O ano em que te conheci" ou "Presentes da vida", mas sim alguns como "O álibi", "O cemitério dos livros esquecidos" e "O tempo e o Vento". Mangás fora Naruto ? Creio que qualquer um, desde que não seja H.

Lê "Boku no Suki na Hito ga Suki na Hito", é de romance, a arte é linda e tem um desenvolvimento bem legal dos personagens. Acho que tu vai curtir. Eu gosto bastante desses tipos de quadro que esse autor faz, onde ele deixa sem limitações ou faz o personagem saindo do quadro pra ter mais destaque:

Eu só ainda não recomendei ele lá no meu tópico de recomendações por ele ter 20 capítulos recém, mas os capítulos são grandes, formato mensal.

Kurama escreveu:

Barba Branca escreveu:

Todo tipo de livro. Curto, desde a adolescência, livros de cunho romântico. Não de romances como "O ano em que te conheci" ou "Presentes da vida", mas sim alguns como "O álibi", "O cemitério dos livros esquecidos" e "O tempo e o Vento". Mangás fora Naruto ? Creio que qualquer um, desde que não seja H.

Lê "Boku no Suki na Hito ga Suki na Hito", é de romance, a arte é linda e tem um desenvolvimento bem legal dos personagens. Acho que tu vai curtir. Eu gosto bastante desses tipos de quadro que esse autor faz, onde ele deixa sem limitações ou faz o personagem saindo do quadro pra ter mais destaque:

Eu só ainda não recomendei ele lá no meu tópico de recomendações por ele ter 20 capítulos recém, mas os capítulos são grandes, formato mensal.

Não sei o motivo, mas me deu uma nostalgia anos 2000. Vou ler. Eu estava lendo um sobre uma bruxa atrapalhada e um ogro, mas perdi. Wiki alguma coisa. Se souber...

Barba Branca escreveu:

Não sei o motivo, mas me deu uma nostalgia anos 2000. Vou ler. Eu estava lendo um sobre uma bruxa atrapalhada e um ogro, mas perdi. Wiki alguma coisa. Se souber...

Acho que é por causa da vibe de "aconchego" que temos nas boas memórias, esse mangá também me passa um pouco disso.

EUNAOEXISTO escreveu:

Não acho que isso seja verdade, nem pela parte do drama ou profundidade. Sinto que HQs e livros têm quantidade drama e aprofundamento em quantidade maior do que mangás, principalmente battle shounen, o que não significa que são melhores. Não acho que isso seja verdade nem para os japonese, se fosse, o ranking dos mangás mais vendidos seria um pouco diferente.

Além de mangás, eu gosto de ler livros, principalmente calhamaços, geralmente de fantasia. Atualmente estou lendo Mistborn , uma obra fantástica do Brandon Sanderson que fala muito sobre religião, fé e tiranos. Já li também O Nome do Vento (foda demais) e De Sangue e Cinzas (dark romance, mas a história é fida demais e compensa as outras partes). Costumava ler muita HQ antes também, principalmente da DC: Batman, Liga da Justiça, Deathstroke, Jovens Titãs, etc

Discordo completamente. 

1. Sobre HQs 

Eu já tentei ler HQs, eu fui atrás das que são considerados grandes clássicos entre as grandes editoras e...

Da Marvel eu só achei coisa mediana ou lixo, eu simplesmente não consigo entender como a Marvel nos Estados Unidos já esteve no mesmo patamar da DC Comics. Eu não consigo me recordar de uma única história memorável da Marvel, sendo que eu li aquelas que são consideradas as melhores, e mesmo as poucas boas histórias são todas repetições dos mesmos temas.

A DC de fato tem muita coisa de alto nível, porém 1) Isso só até os anos 2000's, depois ele se perderam completamente e caíram no mesmo abismo de lixo ou repetição da Marvel, provavelmente porque é isso que faz sucesso com o público; 2) Ainda são poucas comparadas ao total de HQs, quantas centenas ou milhares de histórias o Batman não tem? E mesmo assim só umas 10 são de consagradas. 

E as editoras independentes tem muito mais porcaria do que coisa boa. Cara, The Boys é uma HQ consagrada nos Estados Unidos, The Boys é uma HQ grotesca, uma das piores coisas que eu já tive o desprazer de ler na vida e parece sintetizar perfetiamente a visão do público consumidor de HQ: Se tem violência, drogas e sexo é adulto, se é adulto é complexo. 

2. Sobre os Livros.

Esse é um caso ainda pior. Considerando apenas fantasia juvenil, obviamente não faz sentido colocar livros pensandos para serem complexos nessa discussão.

Eu lia muito do que os americanos chamam de ficção young adult há algum tempo. A ficção juvenil ocidental é extremamente rasa e repetitiva. Se você lê muita obra do tipo e nunca percebeu, pare e análise o seguinte, todas as tramas dos difetentes livros são as mesmas com alguma minima variação: uma sociedade dividade entre opressores e oprimidos, um membro da classe opressora, invariavelmente jovem e sempre de alguma forma especial, decide se juntar aos oprimidos para consertar a sociedade.  

E o mais impressionante é como nenhuma dessas obras faz algo de interessante com essa premissa, você pode ler Metrópolis de 1927 e vai extrair mais conteúdo do que todos os livros do genêro lançados nos estados unidos nos últimos 20 anos.    

3. Livros e quadrinhos orientais

Por outro lado, as vezes eu procuro obras de forma pretenciosa entre as obras orientais, principalmente as japonesas, e encontro jóias raras. Você consegue citar algum coisa da DC, ou da Marvel se você tem consideração por essa coisa, dos últimos 10 anos que se compare a Vagabond, a Viland Saga ou a Sangatsu no Lion? Citando apenas três obras famosas.

No campo literário idem, além da diversificação das tramas, não é raro eu encontrar do nada um livro ou ligth novel genial, com um nível de profundida absurdo que ironicamente discutem temas que antes eram preocupações ocidentais como consciente e inconsciente, desejo e renúncia, material e imaterial, tradição, morte, entre outros.

Raiam Santos

Até pouco tempo atrás eu gostava da coluna de Mobilidade urbana num jornal físico que meu vô adotivo trazia

ShinobinoKami escreveu:

EUNAOEXISTO escreveu:

Não acho que isso seja verdade, nem pela parte do drama ou profundidade. Sinto que HQs e livros têm quantidade drama e aprofundamento em quantidade maior do que mangás, principalmente battle shounen, o que não significa que são melhores. Não acho que isso seja verdade nem para os japonese, se fosse, o ranking dos mangás mais vendidos seria um pouco diferente.

Além de mangás, eu gosto de ler livros, principalmente calhamaços, geralmente de fantasia. Atualmente estou lendo Mistborn , uma obra fantástica do Brandon Sanderson que fala muito sobre religião, fé e tiranos. Já li também O Nome do Vento (foda demais) e De Sangue e Cinzas (dark romance, mas a história é fida demais e compensa as outras partes). Costumava ler muita HQ antes também, principalmente da DC: Batman, Liga da Justiça, Deathstroke, Jovens Titãs, etc

Discordo completamente. 

1. Sobre HQs 

Eu já tentei ler HQs, eu fui atrás das que são considerados grandes clássicos entre as grandes editoras e...

Da Marvel eu só achei coisa mediana ou lixo, eu simplesmente não consigo entender como a Marvel nos Estados Unidos já esteve no mesmo patamar da DC Comics. Eu não consigo me recordar de uma única história memorável da Marvel, sendo que eu li aquelas que são consideradas as melhores, e mesmo as poucas boas histórias são todas repetições dos mesmos temas.

A DC de fato tem muita coisa de alto nível, porém 1) Isso só até os anos 2000's, depois ele se perderam completamente e caíram no mesmo abismo de lixo ou repetição da Marvel, provavelmente porque é isso que faz sucesso com o público; 2) Ainda são poucas comparadas ao total de HQs, quantas centenas ou milhares de histórias o Batman não tem? E mesmo assim só umas 10 são de consagradas. 

E as editoras independentes tem muito mais porcaria do que coisa boa. Cara, The Boys é uma HQ consagrada nos Estados Unidos, The Boys é uma HQ grotesca, uma das piores coisas que eu já tive o desprazer de ler na vida e parece sintetizar perfetiamente a visão do público consumidor de HQ: Se tem violência, drogas e sexo é adulto, se é adulto é complexo. 

2. Sobre os Livros.

Esse é um caso ainda pior. Considerando apenas fantasia juvenil, obviamente não faz sentido colocar livros pensandos para serem complexos nessa discussão.

Eu lia muito do que os americanos chamam de ficção young adult há algum tempo. A ficção juvenil ocidental é extremamente rasa e repetitiva. Se você lê muita obra do tipo e nunca percebeu, pare e análise o seguinte, todas as tramas dos difetentes livros são as mesmas com alguma minima variação: uma sociedade dividade entre opressores e oprimidos, um membro da classe opressora, invariavelmente jovem e sempre de alguma forma especial, decide se juntar aos oprimidos para consertar a sociedade.  

E o mais impressionante é como nenhuma dessas obras faz algo de interessante com essa premissa, você pode ler Metrópolis de 1927 e vai extrair mais conteúdo do que todos os livros do genêro lançados nos estados unidos nos últimos 20 anos.    

3. Livros e quadrinhos orientais

Por outro lado, as vezes eu procuro obras de forma pretenciosa entre as obras orientais, principalmente as japonesas, e encontro jóias raras. Você consegue citar algum coisa da DC, ou da Marvel se você tem consideração por essa coisa, dos últimos 10 anos que se compare a Vagabond, a Viland Saga ou a Sangatsu no Lion? Citando apenas três obras famosas.

No campo literário idem, além da diversificação das tramas, não é raro eu encontrar do nada um livro ou ligth novel genial, com um nível de profundida absurdo que ironicamente discutem temas que antes eram preocupações ocidentais como consciente e inconsciente, desejo e renúncia, material e imaterial, tradição, morte, entre outros.

Rapaz, eu fosse garota, seria difícil ver frutos em nosso relacionamento... Achei que se estenderia só pra Boruto, mas você também parece não gostar de nada kkkkkkkk

Eu estou legitimamente com medo do porquê você está preocupado com os meus gostos.

ShinobinoKami escreveu:

Eu estou legitimamente com medo do porquê você está preocupado com os meus gostos.

Se isso chegasse perto das minhas preocupações reais eu realmente me poria a te questionar... Mas o que fiz foi somente uma observação kkkkkkk tirando Boruto que discutimos severamente sobre, o que vc tem de me fazer preocupar é um átomo de uma poeira... E relaxa, eu não mordo.

Narutoloco2000 escreveu:

ShinobinoKami escreveu:

EUNAOEXISTO escreveu:

Não acho que isso seja verdade, nem pela parte do drama ou profundidade. Sinto que HQs e livros têm quantidade drama e aprofundamento em quantidade maior do que mangás, principalmente battle shounen, o que não significa que são melhores. Não acho que isso seja verdade nem para os japonese, se fosse, o ranking dos mangás mais vendidos seria um pouco diferente.

Além de mangás, eu gosto de ler livros, principalmente calhamaços, geralmente de fantasia. Atualmente estou lendo Mistborn , uma obra fantástica do Brandon Sanderson que fala muito sobre religião, fé e tiranos. Já li também O Nome do Vento (foda demais) e De Sangue e Cinzas (dark romance, mas a história é fida demais e compensa as outras partes). Costumava ler muita HQ antes também, principalmente da DC: Batman, Liga da Justiça, Deathstroke, Jovens Titãs, etc

Discordo completamente. 

1. Sobre HQs 

Eu já tentei ler HQs, eu fui atrás das que são considerados grandes clássicos entre as grandes editoras e...

Da Marvel eu só achei coisa mediana ou lixo, eu simplesmente não consigo entender como a Marvel nos Estados Unidos já esteve no mesmo patamar da DC Comics. Eu não consigo me recordar de uma única história memorável da Marvel, sendo que eu li aquelas que são consideradas as melhores, e mesmo as poucas boas histórias são todas repetições dos mesmos temas.

A DC de fato tem muita coisa de alto nível, porém 1) Isso só até os anos 2000's, depois ele se perderam completamente e caíram no mesmo abismo de lixo ou repetição da Marvel, provavelmente porque é isso que faz sucesso com o público; 2) Ainda são poucas comparadas ao total de HQs, quantas centenas ou milhares de histórias o Batman não tem? E mesmo assim só umas 10 são de consagradas. 

E as editoras independentes tem muito mais porcaria do que coisa boa. Cara, The Boys é uma HQ consagrada nos Estados Unidos, The Boys é uma HQ grotesca, uma das piores coisas que eu já tive o desprazer de ler na vida e parece sintetizar perfetiamente a visão do público consumidor de HQ: Se tem violência, drogas e sexo é adulto, se é adulto é complexo. 

2. Sobre os Livros.

Esse é um caso ainda pior. Considerando apenas fantasia juvenil, obviamente não faz sentido colocar livros pensandos para serem complexos nessa discussão.

Eu lia muito do que os americanos chamam de ficção young adult há algum tempo. A ficção juvenil ocidental é extremamente rasa e repetitiva. Se você lê muita obra do tipo e nunca percebeu, pare e análise o seguinte, todas as tramas dos difetentes livros são as mesmas com alguma minima variação: uma sociedade dividade entre opressores e oprimidos, um membro da classe opressora, invariavelmente jovem e sempre de alguma forma especial, decide se juntar aos oprimidos para consertar a sociedade.  

E o mais impressionante é como nenhuma dessas obras faz algo de interessante com essa premissa, você pode ler Metrópolis de 1927 e vai extrair mais conteúdo do que todos os livros do genêro lançados nos estados unidos nos últimos 20 anos.    

3. Livros e quadrinhos orientais

Por outro lado, as vezes eu procuro obras de forma pretenciosa entre as obras orientais, principalmente as japonesas, e encontro jóias raras. Você consegue citar algum coisa da DC, ou da Marvel se você tem consideração por essa coisa, dos últimos 10 anos que se compare a Vagabond, a Viland Saga ou a Sangatsu no Lion? Citando apenas três obras famosas.

No campo literário idem, além da diversificação das tramas, não é raro eu encontrar do nada um livro ou ligth novel genial, com um nível de profundida absurdo que ironicamente discutem temas que antes eram preocupações ocidentais como consciente e inconsciente, desejo e renúncia, material e imaterial, tradição, morte, entre outros.

Rapaz, eu fosse garota, seria difícil ver frutos em nosso relacionamento... Achei que se estenderia só pra Boruto, mas você também parece não gostar de nada kkkkkkkk

ShinobinoKami escreveu:

Eu estou legitimamente com medo do porquê você está preocupado com os meus gostos.

se não negou, então tá confirmado: Garotas que gostam de aborto são o fetiche do shinobino

Shobibinokami escreveu:

Eu lia muito do que os americanos chamam de ficção young adult há algum tempo. A ficção juvenil ocidental é extremamente rasa e repetitiva. Se você lê muita obra do tipo e nunca percebeu, pare e análise o seguinte, todas as tramas dos difetentes livros são as mesmas com alguma minima variação: uma sociedade dividade entre opressores e oprimidos, um membro da classe opressora, invariavelmente jovem e sempre de alguma forma especial, decide se juntar aos oprimidos para consertar a sociedade.  

Eu não sei como está ultimamente, mas é normal a galera da literatura surfar no hype de um livro que fez muito sucesso. Jogos Vorazes por exemplo, na época saiu várias sagas iguais, Maze Runner, Divergente e um monte de distopia adolescente.

Isso também acontece no cinema. Se heróis estão fazendo sucesso, todo mundo começa a produzir filmes de heróis. Depois dos fracassos de DC e Marvel, a galera cansou e a moda do momento é adaptação de games. É normal, o mercado é assim.

Deve ter muita coisa diferente publicada, mas ninguém fala sobre esses, só o feijão com arroz que o povo tá acostumado e que vende mais.

@ShinobinoKami
Eu já tentei ler até que boa quantidade de HQs e não me chamaram muito atenção. No mundo das HQs eu gostei bastante de invencível e O Último Ronin, das que tentei ler nenhuma me pegou muito, fora essas. O Último Ronin eu adoro e eu ainda assim não curti muito o início, demorei pra engajar, mas hoje em dia lembro dela com muito gosto e reli ela e também li o spin off.
Eu não acho que a obra tenha que ter muita profundidade nem nada, apenas ser divertida/interessante, sendo como uma história profunda, hilária, dramática, etc. Nas animações a DC e a Marvel já acertaram algumas vezes (especialmente a DC) e muitas delas são baseadas nas HQs, então creio que tenha HQ por aí que é interessante, mas realmente tem que garimpar bastante (mesmo a tão aclamada Piada Mortal eu não achei tudo isso). Eu acho que o problema é o fato de que eles estão sempre reciclando as mesmas histórias e os mesmos personagens, então após 30~60 anos a repetição é inevitável (acredito que foi por isso que quando li "A Piada Mortal" não tive o impacto que essa história realmente teve quando foi lançada).
Eu concordo contigo que os mangás estão na frente, só discordo que seja precise ser algo com uma profundidade filosófica como algum desses seinens e drama citados. Tem muito mangá/livro ou história aleatória que estou lendo por aí e sinto vontade de dar os parabéns pro trabalho do autor, de tão bem que ele desenvolveu determinado assunto, mesmo sem ser algo pesado ou filosófico.