Well well, essa questão causa muuuuuita polêmica Brasil afora, já tínhamos as cotas para deficientes, negros, pessoas de baixa renda e de escolas públicas, agora o governo resolveu dar CINQUENTA POR CENTO (50%) das Vagas nas Universidades Públicas para cotistas.
Na minha humilde opinião, isso é uma vergonha, algo ridículo, porque ao invés do Governo fazer uma completa REESTRUTURA na base da Educação Nacional, para ter que evitar esse tipo de coisa, preferem colocar isso, como se fosse adiantar alguma coisa. Com mais facilidades, os alunos de escola pública (que tem MUITO menos conhecimento que os que estudam em escolas particulares) entram nas Universidades, sem nenhuma base, o que faz os professores terem que mudar justamento o andamento das aulas, ensinar o básico do básico (coisa que era para ser aprendida no Colégio), e como consequência de tudo isso: profissionais mal preparados para o Mercado de Trabalho, por isso hoje há tanta carência de profissionais qualificados.
Para o Governo atual, é muito mais fácil colocar isso e agradar a maioria da população do Brasil (média e baixa renda), do que fazer uma completa mudança na Educação, e com isso, eles conseguem se manter no poder, manipulando as massas para seus interesses, Bolsa Isso, Bolsa Aquilo, Cotas e etc... É só ver, PT está no poder há 3290593023 anos, claro que, com o Lula, o país cresceu MUITO, mas em questão de qualidade de ensino, saúde, esses pontos básicos, não evoluiu tanto.
Voltando as cotas, outro tipo de cotas, é para negros, o que por si só já é bem contraditório: se de acordo com a Legislação, todos somos iguais, porque diabos existem cotas para pessoas negras? Elas são diferentes?
Um texto que eu achei aqui na net, para termos mais uma base sobre isso:
Anyway, comentem sobre isso.
Depois vou editar meu post, porque eu tenho que acrescentar mais um monte de coisas, mas tô com preguiça agora
Na minha humilde opinião, isso é uma vergonha, algo ridículo, porque ao invés do Governo fazer uma completa REESTRUTURA na base da Educação Nacional, para ter que evitar esse tipo de coisa, preferem colocar isso, como se fosse adiantar alguma coisa. Com mais facilidades, os alunos de escola pública (que tem MUITO menos conhecimento que os que estudam em escolas particulares) entram nas Universidades, sem nenhuma base, o que faz os professores terem que mudar justamento o andamento das aulas, ensinar o básico do básico (coisa que era para ser aprendida no Colégio), e como consequência de tudo isso: profissionais mal preparados para o Mercado de Trabalho, por isso hoje há tanta carência de profissionais qualificados.
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Para o Governo atual, é muito mais fácil colocar isso e agradar a maioria da população do Brasil (média e baixa renda), do que fazer uma completa mudança na Educação, e com isso, eles conseguem se manter no poder, manipulando as massas para seus interesses, Bolsa Isso, Bolsa Aquilo, Cotas e etc... É só ver, PT está no poder há 3290593023 anos, claro que, com o Lula, o país cresceu MUITO, mas em questão de qualidade de ensino, saúde, esses pontos básicos, não evoluiu tanto.
Voltando as cotas, outro tipo de cotas, é para negros, o que por si só já é bem contraditório: se de acordo com a Legislação, todos somos iguais, porque diabos existem cotas para pessoas negras? Elas são diferentes?
Um texto que eu achei aqui na net, para termos mais uma base sobre isso:
Spoiler :
Cotas
As ações afirmativas ou sistema de cotas é certamente o assunto mais polêmico quando se trata do ingresso ao ensino superior no Brasil. No começo do século, eram poucas as universidades públicas que reservavam vagas para candidatos negros e/ou de baixa renda, destaque para a Universidade de Brasília (UnB). Com o passar dos anos, mais e mais instituições públicas de ensino superior passaram a adotar a prática, até que praticamente todas passaram a usar. A medida que seria provisória está se tornando definitiva, já que as universidades perceberam a letargia dos governos federais, estaduais e municipais em melhorar o ensino nas escolas públicas.
As universidades têm autonomia para definir o funcionamento do sistema de cotas, por isso existem diversos modelos espalhados pelo país. A prática mais comum é reservar parte das vagas para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas. Algumas instituições chegam a separar até 70% das vagas para esse perfil de candidato. Também muito frequente é a reserva de vagas para afrodescendentes, índios, deficientes e membros de comunidades quilombolas. O sistema de cotas raciais causa polêmica pela subjetividade no momento da entrevista do candidato, ou seja, quais são os critérios para definir se o vestibulando é negro ou moreno, ou se realmente é índio ou apenas um descendente distante?! Negros que sempre estudaram em escolas particulares devem ter direito a cotas?!
As cotas nas universidades públicas nem sempre significam reserva de vagas. Há também um sistema de bônus na pontuação do vestibular para candidatos de baixa renda, de escolas públicas ou de determinadas raças. Essa prática ficou em evidência no início de 2012, quando a Universidade Federal Fluminense (UFF) deu bônus de 20% para candidatos que estudaram na rede pública de ensino. O resultado foi que todos os candidatos que passaram em Medicina pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) eram de colégio público. Depois do fato, a UFF se comprometeu a avaliar a percentagem do bônus.
Fonte: http://vestibular.brasilescola.com/cotas/
As ações afirmativas ou sistema de cotas é certamente o assunto mais polêmico quando se trata do ingresso ao ensino superior no Brasil. No começo do século, eram poucas as universidades públicas que reservavam vagas para candidatos negros e/ou de baixa renda, destaque para a Universidade de Brasília (UnB). Com o passar dos anos, mais e mais instituições públicas de ensino superior passaram a adotar a prática, até que praticamente todas passaram a usar. A medida que seria provisória está se tornando definitiva, já que as universidades perceberam a letargia dos governos federais, estaduais e municipais em melhorar o ensino nas escolas públicas.
As universidades têm autonomia para definir o funcionamento do sistema de cotas, por isso existem diversos modelos espalhados pelo país. A prática mais comum é reservar parte das vagas para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas. Algumas instituições chegam a separar até 70% das vagas para esse perfil de candidato. Também muito frequente é a reserva de vagas para afrodescendentes, índios, deficientes e membros de comunidades quilombolas. O sistema de cotas raciais causa polêmica pela subjetividade no momento da entrevista do candidato, ou seja, quais são os critérios para definir se o vestibulando é negro ou moreno, ou se realmente é índio ou apenas um descendente distante?! Negros que sempre estudaram em escolas particulares devem ter direito a cotas?!
As cotas nas universidades públicas nem sempre significam reserva de vagas. Há também um sistema de bônus na pontuação do vestibular para candidatos de baixa renda, de escolas públicas ou de determinadas raças. Essa prática ficou em evidência no início de 2012, quando a Universidade Federal Fluminense (UFF) deu bônus de 20% para candidatos que estudaram na rede pública de ensino. O resultado foi que todos os candidatos que passaram em Medicina pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) eram de colégio público. Depois do fato, a UFF se comprometeu a avaliar a percentagem do bônus.
Fonte: http://vestibular.brasilescola.com/cotas/
Anyway, comentem sobre isso.
Depois vou editar meu post, porque eu tenho que acrescentar mais um monte de coisas, mas tô com preguiça agora