Só vou comentar pelo que me vai ser cabível;
Palavras de alguém que, por ventura, não está dependente disso, eu imagino. É exatamente por esse ponto, a cota é cotada. q
Porque afinal, quem são os capazes? Ou a pessoa precisa se esforçar e estudar por conta ou investir por si no estudo, com cursinhos. Das duas uma, o Governo não conseguirá mudar a educação básica antes de preparar, mesmo uma geração meia-boca-qualificada.
Não no estado atual.
Em São Paulo não há(viam) professores de Química disponíveis para dar aulas (até o ano passado digo por fato) na rede pública. Não haviam professores, não haviam aulas.
Sinceramente, se acham que eu acharia errado por simplesmente atrasar alguém, mas eu que não tenho condições de investir num cursinho (seja por tempo ou dinheiro), não iria simplesmente largar isso de mão (como não vou).
Se um dia existir (se já não existe) uma cota para tipos especificos de quem vêm de escola publica, vai a minha opinião: não sou contra.
E não é somente porque minha situação estaria incluída. Quantos mais chances uma pessoa com um estudo melhor têm para entrar?
Mesmo as cotas, não tiram o direito e nem as vagas de quem teve a melhor condição de entrar. Tiram?
Cotas para Deficientes... Algo que é (ou deveria, porque eu não faço ideia) obrigação do Governo.
Principalmente para Deficientes Intelectuais. Se na educação básica possuem um currículo diferente, vezes estudando em escolas totalmente despreparadas para tal, porque haveria de ser diferente aqui?
Ao se falar de igualdade de direitos, esquecem-se das circunstâncias.
Por isso aquele mesmo discurso de igualdade e etc me parece inútil.
Contudo, sou indiferente a cotas por não ter visto ainda seus resultados e nem saber como funcionam. É fato que o Governo não está dando atenção para o que seria o básico, a educação fundamental. Mas de nada adiantaria o contrário. Esse tipo de coisa é Gradual. Não se cultivaria isso impondo, sem que entrassem em outros valores que taxados errôneos pela própria sociedade um dia disse, tais que eu prefiro não citar para não gerar uma discussão sem fim.
Sobre as cotas para Afrodescendentes (Negros), existe um processo histórico looonguissimo que uma professora minha já jogou na cara de muita gente. Porém, mesmo que eu continue não concordando, eu não irei mais a fundo porque não tenho as fontes por agora.
Na minha humilde opinião, isso é uma vergonha, algo ridículo, porque ao invés do Governo fazer uma completa REESTRUTURA na base da Educação Nacional, para ter que evitar esse tipo de coisa, preferem colocar isso, como se fosse adiantar alguma coisa. Com mais facilidades, os alunos de escola pública (que tem MUITO menos conhecimento que os que estudam em escolas particulares) entram nas Universidades, sem nenhuma base, o que faz os professores terem que mudar justamento o andamento das aulas, ensinar o básico do básico (coisa que era para ser aprendida no Colégio), e como consequência de tudo isso: profissionais mal preparados para o Mercado de Trabalho, por isso hoje há tanta carência de profissionais qualificados.
Palavras de alguém que, por ventura, não está dependente disso, eu imagino. É exatamente por esse ponto, a cota é cotada. q
Porque afinal, quem são os capazes? Ou a pessoa precisa se esforçar e estudar por conta ou investir por si no estudo, com cursinhos. Das duas uma, o Governo não conseguirá mudar a educação básica antes de preparar, mesmo uma geração meia-boca-qualificada.
Não no estado atual.
Em São Paulo não há(viam) professores de Química disponíveis para dar aulas (até o ano passado digo por fato) na rede pública. Não haviam professores, não haviam aulas.
Sinceramente, se acham que eu acharia errado por simplesmente atrasar alguém, mas eu que não tenho condições de investir num cursinho (seja por tempo ou dinheiro), não iria simplesmente largar isso de mão (como não vou).
Se um dia existir (se já não existe) uma cota para tipos especificos de quem vêm de escola publica, vai a minha opinião: não sou contra.
E não é somente porque minha situação estaria incluída. Quantos mais chances uma pessoa com um estudo melhor têm para entrar?
Mesmo as cotas, não tiram o direito e nem as vagas de quem teve a melhor condição de entrar. Tiram?
Cotas para Deficientes... Algo que é (ou deveria, porque eu não faço ideia) obrigação do Governo.
Principalmente para Deficientes Intelectuais. Se na educação básica possuem um currículo diferente, vezes estudando em escolas totalmente despreparadas para tal, porque haveria de ser diferente aqui?
Ao se falar de igualdade de direitos, esquecem-se das circunstâncias.
Por isso aquele mesmo discurso de igualdade e etc me parece inútil.
Contudo, sou indiferente a cotas por não ter visto ainda seus resultados e nem saber como funcionam. É fato que o Governo não está dando atenção para o que seria o básico, a educação fundamental. Mas de nada adiantaria o contrário. Esse tipo de coisa é Gradual. Não se cultivaria isso impondo, sem que entrassem em outros valores que taxados errôneos pela própria sociedade um dia disse, tais que eu prefiro não citar para não gerar uma discussão sem fim.
Sobre as cotas para Afrodescendentes (Negros), existe um processo histórico looonguissimo que uma professora minha já jogou na cara de muita gente. Porém, mesmo que eu continue não concordando, eu não irei mais a fundo porque não tenho as fontes por agora.