Aqui postarei alguns dos meus mais variados poemas e poesias que escrevi, tenho um estilo próprio, não sigo regras ou pretextos, não tenho rima nem sequer prosa, muito aqui pode ser estranho ou ridículo porém faz muito sentido para mim, apreciem e aqui mesmo pode fazer os comentários.
Ps: Não achei outro lugar pra fazer o tópico, caso esteja errado concertem, por favor.
Crepúsculo
Encontro-me agora...
No Precipício do medo
A morte é fria como o gelo
Penumbra alma nesta noite serena
Passou-se muito tempo desde então
Já não me sinto mais vivo
Posso ouvir a morte sussurrar
“Desperte alma adormecida...”
Amor em dois atos
Sem amor nada se faz nada se completa
Quando se perde o amor nada se resta
Apenas um vazio há de permanecer
Quando se perde o amor não há como viver
E nada me preenche, nem mesmo a dor.
Viver na ironia foi o que restou
A procura do desconhecido, amedrontador.
Perdi o amor, já não sei mais quem sou.
(Adeus mundo foi bom enquanto durou)
O medo e o vento
Sinto o vento
Em meu rosto alegre
Brinco, corro e fujo
Rumo ao Norte, eu sei.
Idas e vindas comuns
Trouxe frio e paz ao relento
E nas sombras (anseios)
Risos de desespero
Desnorteado, o vento é o refugio
Com medo, bateu-se em retirada
A donzela por fim
Descansa em sombras turvas
(E o vento? Nunca mais se ouviu falar
Refém do Medo
Cansado de ser refém
Do meu medo alheio
Estando acima de tudo
Me sustento encima de nada
Sou eu vagabundo das ruas
Filho do mundo
E dono de nada
Cigarro
O cigarro sobre a mesa
Sinta – nada mudou
Teu aroma incomparável
Faz-me respirar cada dia menos
Ainda estou à berlinda
Em mim tua dependência
Me-faz querer levantar
Lhe-fumar
Me-matar
Lembranças
Eu ainda me lembro
De quando eu era criança
Daquelas tardes de setembro
De quando eu tinha esperança
Eu ainda me lembro
Dos meus anseios de menino
De meu avô contar histórias
De um velho peregrino
Eu ainda me lembro
Do meu primeiro amor
Amava-te como nunca
Teu aroma de uma flor
Eu ainda me lembro
Das aventuras com os amigos
Inocentes ou delinquentes
Dos vizinhos éramos inimigos
Sim, eu ainda me lembro
Os momentos permanecem em mim
Intactas como um tesouro escondido
A uma procura que nunca tem fim
Paredes
Paredes...
Cercam-me de todos os lados
Estreito e insuportável!!!
Fecham-se contra mim
Eu, tampouco culpado.
Perco as esperanças em vão
Nas rachaduras que me aprisionam
Minha vida adormece em mãos
Detalhes
Encanto-me com pequenas coisas
O céu estrelado
As flores do campo
O cheiro de terra molhada
Sentidos apurados, e o coração...
Bate como nunca.
É como se eu
Vive-se há mil anos
Sento-me e admiro a lua
Deito-me e escuto o vento
Sentimentos alegres, e o coração...
Feliz como sempre.
Acordar num ensolarado
Dia de verão qualquer
E amar-te como nunca Isabela
Vê-se não seria bom?
Ao Ponto
Três colheres de açúcar, por favor.
Gosto de meu café ao ponto
Ainda que eu esteja atrasado
É muito bom estar com você
Sim, sim obrigado.
Eu também já esperava por isso
A bela senhorita sorri para mim
De fato, ganhou minha afeição.
Vejo que preciso partir
Teu sorriso, preciso ver-te novamente
À passos largos vou em direção a porta
Em meus olhos, “apaixonado”.
Desabafe Shinigame
Humanos são tão interessantes...
Mentem e ainda sim conseguem sorrir
Pergunto-me se está é uma de suas dádivas ou...
Apenas sua podre natureza?
Vivendo na imensidão obscura
Vê-los se destruírem é meu passatempo
Assim posso matar um pouco deste tédio sem fim
E quem sabe descolar algumas maçãs
Alguém ai me arruma? kukuku...
Alunos e professores
Focados e estudados
Eles se odeiam
Breves e rebeldes
Eles se odeiam
Apresados e desconhecidos
/Nada faria diferença
Pois eles se odeiam
Amáveis e amargos
Eles se odeiam
Ausentes de paciência
Eles se odeiam
Sementes do nosso futuro
/O que eles tem em comum?
Quem se importa?
Pois eles me odeiam
Amargo Sangue [Soneto]
Talvez não só de sangue sejamos feitos
Pigmentos de nós perdidos em brando
Por pensar no acaso, criamos universos infrutíferos.
E perdidos nesses labirintos, ficamos a mercê do tempo
Mesmo sem saber, sofremos com ela como o ferro que se enferruja
Perecemos diante da fraqueza humana e nos perdemos ainda mais
As divergências que carregamos nos fazem impuros e pecadores
Nosso sangue que esvaíra ao tocar este solo imundo
Fez cairmos em decadência de terceiros miseráveis
Quem sabe assim sentiremos o desprezo do mundo, como Azazel
A sede insaciável de nossos desejos doentios
Por sangue corremos atrás do medo escondido e revelamos nossa natureza
E por ódio desejamos o mal e o fazemos com um desprezível sorriso
Mesmo que seja tarde, nos lembraremos de que ainda estamos vivos
A sede de sangue acabará e o medo do obscuro se-extinguirá
Perderemos irmãos pelo ódio e levantaremos o cálice
E assim apenas a dor perecerá, por tudo o que seja feito, nos lembraremos
De que ainda somos humanos.
Semana que vem vou pedir uma certa garota em namoro, por isto escrevi o seguinte poema c:
Faço poesia como quem canta
Alegre e feliz como os lírios do campo
Aos versos que escrevo sua voz é minha direção
Ti desejo mais que nunca, ó doce princesa
Fez de mim teu príncipe neste amor inocente
Pois teus olhos falam o que teu coração sente
E minha boca repete o amor anunciado
Amo-te a cada segundo que nunca para
Pois pararia o tempo para sermos felizes
Para sentir teus lábios rosados tocarem os meus
E dizer mil juras de amor, deste apaixonado que sou.
Quero ser seu porto seguro
Seu melhor amigo
Teu fiel protetor
Seu idiota particular
Seu amor de todos os dias
As manhãs de domingo são sempre iguais
São cinzentas e sombrias
O céu sempre chora de tristeza
Quando perdemos o ouvir da sua voz
Nada além de grama suja pode haver
Pois os domingos são tristes como nossos corações
Perdidos como inocentes crianças
Que só querem voltar pra casa
Perdemos tempo ao tentar em vão
Tomar algo que nunca nos pertenceu
“Chore alma abandonada, quem de ti terás pena?”
Teu inútil corpo faleceu ao nascer do sol
Quantas noites você chorou por ter medo?
Ao ver que em teu coração não havia sentimentos
Por quanto tempo você sofreu?
Sentiu tua carne ser devorada pela escuridão
Mesmo que tente quantas vezes for
As manhãs de domingo continuaram cinzas
A grama verde ainda estará suja
E teu corpo perecerá ao léu num campo
Tenho algumas que são curtas,mas postarei depois ;3
Ps: Não achei outro lugar pra fazer o tópico, caso esteja errado concertem, por favor.
Crepúsculo :
Crepúsculo
Encontro-me agora...
No Precipício do medo
A morte é fria como o gelo
Penumbra alma nesta noite serena
Passou-se muito tempo desde então
Já não me sinto mais vivo
Posso ouvir a morte sussurrar
“Desperte alma adormecida...”
Amor em dois Atos :
Amor em dois atos
Sem amor nada se faz nada se completa
Quando se perde o amor nada se resta
Apenas um vazio há de permanecer
Quando se perde o amor não há como viver
E nada me preenche, nem mesmo a dor.
Viver na ironia foi o que restou
A procura do desconhecido, amedrontador.
Perdi o amor, já não sei mais quem sou.
(Adeus mundo foi bom enquanto durou)
O medo e o Vento :
O medo e o vento
Sinto o vento
Em meu rosto alegre
Brinco, corro e fujo
Rumo ao Norte, eu sei.
Idas e vindas comuns
Trouxe frio e paz ao relento
E nas sombras (anseios)
Risos de desespero
Desnorteado, o vento é o refugio
Com medo, bateu-se em retirada
A donzela por fim
Descansa em sombras turvas
(E o vento? Nunca mais se ouviu falar
Refém do Medo :
Refém do Medo
Cansado de ser refém
Do meu medo alheio
Estando acima de tudo
Me sustento encima de nada
Sou eu vagabundo das ruas
Filho do mundo
E dono de nada
Cigarro :
Cigarro
O cigarro sobre a mesa
Sinta – nada mudou
Teu aroma incomparável
Faz-me respirar cada dia menos
Ainda estou à berlinda
Em mim tua dependência
Me-faz querer levantar
Lhe-fumar
Me-matar
Lembranças :
Lembranças
Eu ainda me lembro
De quando eu era criança
Daquelas tardes de setembro
De quando eu tinha esperança
Eu ainda me lembro
Dos meus anseios de menino
De meu avô contar histórias
De um velho peregrino
Eu ainda me lembro
Do meu primeiro amor
Amava-te como nunca
Teu aroma de uma flor
Eu ainda me lembro
Das aventuras com os amigos
Inocentes ou delinquentes
Dos vizinhos éramos inimigos
Sim, eu ainda me lembro
Os momentos permanecem em mim
Intactas como um tesouro escondido
A uma procura que nunca tem fim
Paredes :
Paredes
Paredes...
Cercam-me de todos os lados
Estreito e insuportável!!!
Fecham-se contra mim
Eu, tampouco culpado.
Perco as esperanças em vão
Nas rachaduras que me aprisionam
Minha vida adormece em mãos
Detalhes :
Detalhes
Encanto-me com pequenas coisas
O céu estrelado
As flores do campo
O cheiro de terra molhada
Sentidos apurados, e o coração...
Bate como nunca.
É como se eu
Vive-se há mil anos
Sento-me e admiro a lua
Deito-me e escuto o vento
Sentimentos alegres, e o coração...
Feliz como sempre.
Acordar num ensolarado
Dia de verão qualquer
E amar-te como nunca Isabela
Vê-se não seria bom?
Ao Ponto :
Ao Ponto
Três colheres de açúcar, por favor.
Gosto de meu café ao ponto
Ainda que eu esteja atrasado
É muito bom estar com você
Sim, sim obrigado.
Eu também já esperava por isso
A bela senhorita sorri para mim
De fato, ganhou minha afeição.
Vejo que preciso partir
Teu sorriso, preciso ver-te novamente
À passos largos vou em direção a porta
Em meus olhos, “apaixonado”.
Desabafe Shinigame :
Desabafe Shinigame
Humanos são tão interessantes...
Mentem e ainda sim conseguem sorrir
Pergunto-me se está é uma de suas dádivas ou...
Apenas sua podre natureza?
Vivendo na imensidão obscura
Vê-los se destruírem é meu passatempo
Assim posso matar um pouco deste tédio sem fim
E quem sabe descolar algumas maçãs
Alguém ai me arruma? kukuku...
Alunos e Professores :
Alunos e professores
Focados e estudados
Eles se odeiam
Breves e rebeldes
Eles se odeiam
Apresados e desconhecidos
/Nada faria diferença
Pois eles se odeiam
Amáveis e amargos
Eles se odeiam
Ausentes de paciência
Eles se odeiam
Sementes do nosso futuro
/O que eles tem em comum?
Quem se importa?
Pois eles me odeiam
Amargo Sangue [Soneto] :
Amargo Sangue [Soneto]
Talvez não só de sangue sejamos feitos
Pigmentos de nós perdidos em brando
Por pensar no acaso, criamos universos infrutíferos.
E perdidos nesses labirintos, ficamos a mercê do tempo
Mesmo sem saber, sofremos com ela como o ferro que se enferruja
Perecemos diante da fraqueza humana e nos perdemos ainda mais
As divergências que carregamos nos fazem impuros e pecadores
Nosso sangue que esvaíra ao tocar este solo imundo
Fez cairmos em decadência de terceiros miseráveis
Quem sabe assim sentiremos o desprezo do mundo, como Azazel
A sede insaciável de nossos desejos doentios
Por sangue corremos atrás do medo escondido e revelamos nossa natureza
E por ódio desejamos o mal e o fazemos com um desprezível sorriso
Mesmo que seja tarde, nos lembraremos de que ainda estamos vivos
A sede de sangue acabará e o medo do obscuro se-extinguirá
Perderemos irmãos pelo ódio e levantaremos o cálice
E assim apenas a dor perecerá, por tudo o que seja feito, nos lembraremos
De que ainda somos humanos.
Semana que vem vou pedir uma certa garota em namoro, por isto escrevi o seguinte poema c:
Fique Comigo ;3 :
Faço poesia como quem canta
Alegre e feliz como os lírios do campo
Aos versos que escrevo sua voz é minha direção
Ti desejo mais que nunca, ó doce princesa
Fez de mim teu príncipe neste amor inocente
Pois teus olhos falam o que teu coração sente
E minha boca repete o amor anunciado
Amo-te a cada segundo que nunca para
Pois pararia o tempo para sermos felizes
Para sentir teus lábios rosados tocarem os meus
E dizer mil juras de amor, deste apaixonado que sou.
Quero ser seu porto seguro
Seu melhor amigo
Teu fiel protetor
Seu idiota particular
Seu amor de todos os dias
Manhãs de Domingo :
As manhãs de domingo são sempre iguais
São cinzentas e sombrias
O céu sempre chora de tristeza
Quando perdemos o ouvir da sua voz
Nada além de grama suja pode haver
Pois os domingos são tristes como nossos corações
Perdidos como inocentes crianças
Que só querem voltar pra casa
Perdemos tempo ao tentar em vão
Tomar algo que nunca nos pertenceu
“Chore alma abandonada, quem de ti terás pena?”
Teu inútil corpo faleceu ao nascer do sol
Quantas noites você chorou por ter medo?
Ao ver que em teu coração não havia sentimentos
Por quanto tempo você sofreu?
Sentiu tua carne ser devorada pela escuridão
Mesmo que tente quantas vezes for
As manhãs de domingo continuaram cinzas
A grama verde ainda estará suja
E teu corpo perecerá ao léu num campo
Tenho algumas que são curtas,mas postarei depois ;3