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[ANTIGO] [Aventura/Fantasia] Tales of Magician

4 participantes

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Fic velhaaaaa, mas espero que gostem.

Capítulo 1 – Origins

Há muito tempo atrás, quando os dragões perambulavam pela terra e guerreiros gritavam palavras de ordem com suas espadas, Surgiram Guerreiros com habilidades únicas e espetaculares. Não se sabe exatamente o significado, mas o que se sabe, é o jeito com que cada um de seus membros interagia, seus poderes, suas habilidades... Seu temperamento distinto também fazia parte. Cada guerreiro conseguiu sua habilidade de formas naturais, vindas de família. Mas um deles não...

Tale I: The Death & Fire
Mais um dia andando pelas montanhas, Kamui se depara com a sua irmã Jun, treinando a sua habilidade com fogo numa clareira.

(Kamui) oi nee-chan... Ta bem ocupada hoje hein!

(Jun) é né, tenho que me acostumar com isso, já que o papai cobra tanto de mim...

(Kamui) é eu to ligado pelo menos você tem algum poder, eu não tenho nada né

(Jun) não fica assim nii-san, você sabe lutar corpo-a-corpo melhor que todo mundo aqui

(Kamui) mas só isso não basta...

Kamui não tinha o poder do manuseio do fogo, como seu pai e sua irmã, ele nasceu sem poder algum, só sabia lutar com artes básicas. Andando pelas montanhas, ele viu um estranho, com uma capa negra e uma foice na mão, achando estranho o que era, foi verificar, e então, o homem se virou e aparentou ter mais de 1.000 anos de vida, e falou algo para Kamui, e em seguida o empurrou precipício abaixo. Sem chance de viver, ele morreu na mesma hora quando caiu no chão.

(Kamui) onde eu estou?

(?) está num lugar aonde poucos tem a oportunidade de ver...

(Kamui) quem é você?

(?) Sua nova face...

(Kamui) ah meu Deus...

Então nesse momento, ele se dá conta que está diante da verdadeira face da morte que se desfaz na frente dele, e o traje negro que a mesma usava cai no chão junto da foice, e uma energia negra paira no ar, em seguida entra no corpo de Kamui, e ele acorda caído no precipício, com vida, conseguindo assim, o seu distinto poder.

Tale II - The Angel

Kotori era uma garota totalmente diferente das outras, mas ela não sabia disso.
Ela era um Anjo. Viveu entre os anjos até os seus dois anos, mas foi mandada para terra.
Havia uma previsão divina sobre a sua vida, e os outros anjos resolveram mante-la longe. Foi então, criada por pais adotivos, como uma criança normal, isso era o que ela achava. O seu pai adotivo adoeceu quando ela tinha cinco anos, ele não podia mais andar, portanto, não havia trabalho para ele. Ele viveu assim por mais quatro anos, e em um dia...

(Pai) Filha... Eu estou morrendo, mas, quero que quando crescer cuide bem de sua mãe...

(Kotori) Mas... Mas... Mas pai! Você não pode ir agora

(Pai) eu não escolhi isso, eu devo ir agora...

Os poderes de anjo que Kotori havia alimentado dentro de si eram quase que inacreditáveis, Suas lágrimas podiam curar, ou fazer adoecer, assim como um verdadeiro servo de Deus faz. Então, naquele momento que parecia não ter mais solução, na agonia por ver seu pai morrendo, Kotori chorou da maneira mais triste possível, e suas lágrimas caindo sobre o corpo de seu pai trouxeram de volta a sua capacidade de andar, e a doença que ele havia obtido, desapareceu.

(Kotori) isso é um milagre? *esfregando o rosto*

(Pai) não filha...você é...um...Anjo...


Tale III - The Wind

(?) Kaoru, vem logo, você vai se atrasar

(Kaoru) Ta bom pai...ta bom  *cochicha* que velho chato cara...

Kaoru era uma dominadora de vento, e nasceu numa família boa, apesar da mesma não ser "boa" ela nutria um sentimento negativo sobre eles, sempre soube que a família se metia em coisas terríveis tais como, vandalismo, roubo, assassinato...Coisas que ela não aprovava de nenhum modo. Cresceu entre pessoas de boa índole, mas não estava certo o que a família fazia por trás dos panos.

(Pai) hoje você vai me provar que é membro da nossa família.

(Kaoru) o que eu vou fazer?

(Pai) quero que mate umas pessoas que estão me incomodando

(Kaoru) o que? Você é louco, não faço isso nem por dinheiro!

(Pai) vai fazer porque eu mando em você.

(Kaoru) eu não posso... Isso é contra meus princípios... Matar porque não gosta?

(Pai) vai antes que eu me arrependa

Ela vai, mas pensa bastante no que fazer, e decide então fugir de casa porque não quer cometer uma atrocidade dessas.

(Kaoru) espero que nunca me procure... Porque eu não vou te procurar...


Tale IV - The Thunder

No alto de uma montanha aonde sempre caiam trovões, existia uma família que podia dominá-los e até mesmo criar alguns usando as próprias mãos. Cada membro tinha uma tatuagem em forma de cicatriz em alguma parte do corpo.

(?) Porque você não consegue dominar isso ainda? Como que você se diz minha filha?

(Maya) desculpe pai... Mas é difícil... São trovões.

(Pai) ahh, você não tem o nosso dom...

*em seguida o pai dela pega um trovão com as mãos e joga contra a sua barriga*

(Pai) você chama isso de difícil? É tão fácil...

(Maya) eu vou tentar... Espera... * levantando as mãos, faz alguma força e um trovão vem em direção dela, mas, ela n consegue segurar, e ele acaba ricocheteando na parede.

(Pai) que orgulho devo ter?

Isa era uma dominadora básica de trovões, ela não conseguia manejá-los bem ainda
Mas não era para menos, o pai forçava-a de todo jeito, fazendo com que perdesse a concentração e para piorar, as pessoas não falavam muito com ela.

(Maya) se você não se orgulha, e ninguém liga... Não tenho mais nada pra fazer aqui.

*Nove anos se passam, e cada um deles agora tem 18 anos*•.

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Mais um ae xD

Capítulo 2 - Floods in Darkness

São 23h00min Horas... Na Igreja perto da montanha aonde residiam Kamui e Jun, Estavam "rezando" alguns dos bandidos mais procurados de todo país... Rezando nada, eles estavam exterminando pessoas e escondendo seus corpos na igreja.

(?) o que foi isso?

A porta da igreja misteriosamente se abre com muita névoa entrando e tudo ao redor parece ficar morto.

(Ahiru) Meu deus... Que... Que isso? Quanta névoa... Sinto-me sufocado... Eu escuto gritos.

(Hitoduma) Cara! Acho que... Acho que é...

Sem tendo tempo de falar um vulto negro como a sombra mais escura, a pele não vivia mais neste corpo, num manto Negro, com um capuz na cabeça, andando sobre seu próprio esqueleto levantando o seu indicador de osso para um dos homens que lá estavam e na penumbra um cavalo com olhos vermelhos como sangue, apenas com seu esqueleto, entra trotando na igreja acompanhado de seu dono.

(Kamui) Dessa vez não irão sair daqui...

(Ahiru) ohhh meu deus! O QUE É VOCÊ?

(Hitoduma) é a morte...

(Kamui) deduziu perfeitamente "Hitoduma”... Não é esse seu nome?

(Hitoduma) é...

(Kamui) como consta na lista... Logo abaixo de... "Ahiru”... Presumo que seja você.
*Pega uma lista de dentro de seu manto negro e faz a sua foice aparecer como num flash*

(Ahiru) O que você fará conosco??

(Kamui) levar para casa de recordação... O que você acha que vou fazer? vou te matar.

(Hitoduma) *desmaia*

(Ahiru) você...isso é um sonho, não é real!

(Kamui)... *indo até ele lentamente com mais névoa em volta dele, logo tocando com o indicador em sua testa*
Se fosse um sonho... Você sentiria isso?

(Ahiru) eu não... É mentira, você está querendo me enganar!

(Kamui) a prova definitiva é... *tira o capuz, não há rosto, é um crânio igual o da morte, portando um sorriso sarcástico*

(Ahiru) *desmaia*

(Kamui) por que o medo?
*Ceifa o corpo dos dois sugando as suas almas para dentro de si e subindo no cavalo morto, cavalgando de volta para casa*
Trabalho cumprido...

Chegando em casa Kamui volta á seu estado normal, portando a foice nas mãos, mas agora com pele, músculos e seu rosto comum, de cabelos meio longos caindo em seus olhos descendo pelo nariz, lisos como seda. Iguais os de sua irmã, porém os dela iam abaixo dos ombros*

(Jun) Terminou?

(Kamui) e eu voltaria sem terminar? Só se eu tivesse com vontade de comer o café que você fez

(Jun) há-há engraçadinho...você sabe que não suporto essas piadinhas

(Kamui) Mana...relaxa, por que você não vai lá no vulcão e descansa?

(Jun) hummm... Sabe, seria uma boa idéia... Vou lá então... Ahhh vê se limpa seu quarto... Já tem crânios demais lá, vai começar a encher de vermes

(Kamui) não se preocupe...aquilo é pra meditação...

(Jun) crânio de gente?

(Kamui) claro ué! Cê bota uma vela no topo, e medita.

(Jun) às vezes eu preferia que você não tivesse esse poder macabro mano... Sério.

(Kamui) to ligado... Agora vou meditar... Mas vai ser aqui fora mesmo... To precisando ver o sol um pouco, vivo no escuro.

(Jun) tá... A gente se vê depois mano

(Kamui) falou

A casa dos dois era muito grande, depois da morte dos pais, tiveram que se virar pra cuidar daquilo tudo sozinhos. Mas eles adoravam era a herança deixada pelos parentes, então significava muita coisa. Alguns minutos depois de Kamui começar a meditar, um velho aparece pedindo comida e abrigo.

(Velho) Por favor, senhor... Tenha compaixão...

(Kamui) Não costumo fazer isso, mas... Nesse caso pode ficar sim... Só que cuidado... Não entre no quarto descendo o corredor á terceira porta á esquerda. Você verá coisas que desejaria nunca ter visto...

(Velho) Que?

(Kamui) ahh, qual seu nome?

(velho) Meu nome é Tari... o seu é?

(Kamui) Meu nome é Kamui... Mas pode me chamar de Kamui.

(Tari) *faz uma pequena pausa e em seguida começa a rir* você é engraçado garoto

(Kamui) obrigado...tento ser assim.

(Tari) mora sozinho? Nessa casa gigante?

(Kamui) Não... Moro com a minha irmã.

(Tari) Sim, onde ela está?

(Kamui) ta no vulcão tomando banho... Ou meditando, não lembro

(Tari) VULCÃO? BANHO? VOCÊ ESTÁ ME ZUANDO, NÉ?

(Kamui) Piada por quê? É sério

(Tari) Não pode...

(Jun) *volta com fogo pelo braço, perna e cabeça* nii-san quem é esse cara??

(Kamui) o nome dele é Tari... Deixei-o ficar aqui conosco por hoje... Nee-chan seca isso ai

(Tari) MAS VOCÊ TA PEGANDO FOGO!!!!!

(Kamui) eu te falei que ela tava no vulcão cara

(Jun) poxa nem vi *apaga com a mão*

(Tari) *Desmaia*

(Kamui) esse será um looooongo dia...

O dia termina, a noite passa, e logo chega a manhã. Kamui acorda e vê que alguns pertences de seus pais foram roubados, ele corre pela casa procurando o homem e vê que ele já havia fugido. Então acorda Jun.

(Kamui) Ô Nee-chan, aquele velho roubou as coisas do pai e da mãe!

(Jun) que? não, você ta brincando comigo!

(Kamui) e eu lá iria brincar?

(Jun) vamos atrás desse desgraçado

(Kamui) sim...

Eles pegam uns cavalos e saem em direção do caminho que o homem deve ter ido.

(Jun) Eu vou matar ele nii-san

(Kamui) então somos dois...

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Capítulo 3 - Cemetery Gates

Enquanto Kamui e Jun cavalgam em direção do rastro que o homem deixou, a noite começa a chegar e a chuva começa a cair, aumentando consideravelmente a força do Kamui.

(Kamui) Bom... Deixa-me chegar até ele... Vai receber uma lição que nunca conseguirá esquecer!

(Jun) E você acha que não farei nada? Vou matar ele de tanto soco... Apesar de estar chovendo eu tenho muita força ainda.

(Kamui) Eu sei... Não discordei de nada.

(Jun) Já posso sentir que ele está perto... E você?

(Kamui) Também...

Eles vão chegando na entrada de um cemitério enorme, cujos portões estão cobertos de sangue. Descem dos cavalos e vão até o portão.

(Jun) Mas que diabo?

(Kamui) hum. *Toca no sangue* Parece que ele fez algum tipo de ritual...

(Jun) Ritual?

(Kamui) Não..algo mais, parece que ele fez...Hum...Ele está tentando fazer uma coisa muito séria!

(Jun) O Que?

(Kamui) Espere e verá... Mas tenha cuidado

Ambos adentram no cemitério e vêem tudo em ordem, mas numa colina, no ponto mais alto daquele lugar, pode-se ver alguém fazendo algum tipo de dança, com algum fogo queimando, mas já se esvaindo por causa da chuva.

(Kamui) está ouvindo o que ele diz?

(Jun) sim, mas não entendo nada!

(Kamui) ele está dizendo... Alsi Ku Nushi Ilani Mushiti Itti Kunu Alsi Mushitum Kallatum Kattumium... AH MEU DEUS!

(Jun) O que foi?

(Kamui) ele está tentando botar a alma de alguém dentro do corpo de uma pessoa que ele deve ter matado...

(Jun) Mas que horrível... Mano ele pode mesmo fazer isso?

(Kamui) bom... só um Padre muito bom pode fazer isso...mas padres servem á Deus, não á magia negra

O homem levanta poeira do chão e a chuva se intensifica,Agora com alguns raios caindo,Eles resolvem agir.

(Jun) Vamos!!

*Correm até o Homem e então se deparam com Tari e um corpo no chão*

(Tari) Ora,ora,ora...Os membros da família Cloud.

(Kamui) velho...você ta ficando louco...sai dai e para com isso, você não sabe o que está fazendo!

(Tari) Eu sei... Estou fazendo algo Para acabar com você.

(Kamui) Que? Mas... Eu sabia! Você é aquele tal Padre daquela cidade dominada por mortos-vivos... Foi você então...

(Tari) Muito bem... Acertou! Pena que Você acabará aqui!

(Kamui) Você não sabe com quem está lidando... Não tem noção de quem eu sou?

(Tari) sei... Por isso que estou aqui... Kamui Cloud, o Famoso Guardião das almas negras.

(Kamui) Hum... Como você pode ter levado uma cidade inteira para a desgraça apenas por vontade de ser o Maior... Tenho nojo de você!

(Jun) o que está acontecendo?

*O homem pega um crucifixo e uma espada, unindo os dois*

(Tari) Acabou Guardião...Você não viverá mais!

(Kamui) Vou viver até quando tiver motivos para isso...
*Faz sua foice aparecer em mãos*
nee-chan, fique longe dessa luta... Ele é forte demais e Fogo não adiantará...

(Tari) Nada Adiantará! Eu sou poderoso demais!

(Kamui) *Vai defendendo os golpes de Tari com sua foice, com dificuldade acerta golpes em sua perna*
Só isso que poderá me oferecer?

(Tari) Não...
*O corpo que estava no chão ganha vida e sua energia aumenta consideravelmente*
Ele você não vencerá... Não hoje!
*Tari desaparece num piscar de olhos*

(Kamui) Filho da...

*O corpo era de um Velho, provavelmente o coveiro do cemitério, seu tamanho aumentara para aproximadamente uns 4 metros de altura, e sua força estava muito maior do que de uma pessoa qualquer.

(Jun) Mano eu posso te ajudar com esse!

(Kamui) Só que tenha cuid...
*Antes de terminar de falar leva um golpe no peito e é jogado para longe dali*

(Jun) Ô seu desgraçado!
*Jun pode usar o fogo e criar uma espada do elemento*
Enraiha!!

*Jun acerta vários combos, ele fica extremamente ferido, mas parece não cair*

(Kamui) *aparecendo nas costas dele como um corvo, finca a foice diretamente na cabeça dele, logo jogando-o no chão sem muita dificuldade*
Mas que sujeitinho! O Soco dele fez o Meu manto amarrotar

(Jun) você não sentiu nada né...

(Kamui) foi fraco, nem cócegas fez.

(Jun) Tanto faz...vamos encontrar o Padre...

(Kamui) Impossível...ele sumiu da cidade...parece que ele veio coletar informações nossas...levou os pertences de nossa família...

(Jun)...vamos encontrá-lo...ele pagará...

Logo eles saem do cemitério, voltando para casa, ao chegar lá, vêem uma menina sentada perto da entrada, parece que está descansando.

(Kamui) Oi...o que aconteceu com você? Qual seu Nome?

(?)...

(Jun) Está tudo bem?

(?)...

(Kamui) AHH JÁ SEI! Você quer um biscoito?

(?) auheuaheu não obrigada... Eu me chamo... Maya

(Kamui) ah todo mundo gosta de biscoito...eu queria um...
*viaja*
ahhh desculpe...o que aconteceu com você??

(Maya) Quero ficar Aqui... Seu nome é Kamui certo? E você é a Jun né?

(Kamui/Jun) Sim.

(Maya) Bom... A vila onde eu estava residindo foi atacada por um grupo de militantes á ordem de um grupo de pessoas... A líder deles se chamava Níade. Eu estou procurando lugar para ficar... Juntando gente que possa impedir o exército deles a se espalhar... E eu ouvi boatos sobre uma menina que luta usando fogo e um garoto que aterroriza os ladrões da cidade e na maioria das vezes os deixa em depressão só por ver o seu rosto.

(Jun/Kamui) Somos nós...

(Maya) ótimo! Eu tenho um poder também... Eu posso controlar raios...

(Kamui) Que poder foda!

(Maya) mas então... Como você... Deprime os outros só por verem seu rosto?

(Kamui) ahhh não posso contar você terá de ver algum dia. Mas é só se eu quiser que eles fiquem desse jeito.

(Jun) Hum... Raios... Legal

(Maya) então você usa fogo né? Que legal

(Jun) é, também acho

De repente eles ouvem um barulho de explosão que poderia ser ouvido á quilômetros de distância.

(Maya) o que foi isso??

(Kamui) não sei... Vamos ter que ver...

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Capítulo 4 - The Army Of evil Appears

Da montanha deu para ser ouvido o Barulho de explosão que veio da vila, Logo todos iriam verificar o que era.

(Jun) Que barulho será que foi... Pareceu uma Grande explosão, não é?

(Maya) Isso mesmo, talvez deva ter sido!

(Kamui) Só iremos descobrir se formos checar.

Cada um deles sobe em um cavalo Rumando diretamente para a cidade com grande velocidade na esperança de descobrir o que deve ter acontecido com o lugar, ou o que poderia estar acontecendo. De repente eles ouvem uma Nova Explosão, seguida de mais três maiores ainda.

(Kamui) o Negócio tá sério cara... *Correndo mais rápido com o cavalo*

(Jun) Se continuar a explodir deste jeito não chegaremos a tempo.

(Maya) Bom, espero que cheguemos a tempo...se não der certo...não quero nem pensar...

(Kamui) Você tem alguma hipótese sobre quem seja?

(Maya) Provavelmente... Ela é a Líder do exército que comentei... É a Níade.

(Jun) Então...Vamos ver o grupinho dela...vou acabar com todos

(Maya) Grupinho? Na verdade eu falei Grupo, mas ela conduz um exército de mercenários altamente treinados em combate a curta e longa distância e equipados com cavalos e até outros Seres maiores e mais resistentes.

(Kamui) Então, é um super exército... Entendo, não poderei a deixar tomar Löthorien...

(Maya) Como todos sabem existem as Cinco grandes vilas dentro do nosso país, Löthorien é uma delas, as outras quatro, Elven, Bork, Nagar e Board, Logo caíram sobre a ira dos exércitos dela.

(Kamui) Löthorien é a maior das vilas, se ela conseguir ao menos chegar no meio da cidade e não nos portões, ai sim talvez ela poderia conquistar a Elven Ou Nagar...Mas ela não deve ter poder suficiente para isso.

(Maya) Você não viu ainda o Exército deles Kamui...São tão fortes, que conseguem dizimar vilas em questão de minutos! MINUTOS!

(Kamui) Löthorien não cairá enquanto eu Puder lutar por ela...

E mais uma vez escutam uma explosão e desta vez pode ser ouvido o barulho de pessoas vibrando de felicidade e alguns gritos de horror de algumas mulheres.

(Kamui) eu não vou deixar isso acontecer... *mata o próprio cavalo, transformando-o em um morto-vivo e agora rumando em direção da cidade mais rápido com o cavalo morto*

(Maya) o que? O que, mas como?

(Jun) é o poder dele...

Chegam à Cidade e vêem tudo completamente devastado, alguns homens e mulheres de löthorien estão no chão mortos e outros feridos, porém podem se comunicar ainda.

(?) M-e... Me. me ajudem.

(Kamui) Eu não posso te dar a vida... Nem te curar, na verdade ninguém aqui pode... Mas podemos destruir quem fez isso com você... Agora me ajuda e conte o que aconteceu!

(?) Foi tudo muito rápido... Mas...
"Homens com armaduras negras e capas vermelhas com um símbolo aterrorizador nas costas entraram destruindo o portão, em seguida algumas catapultas do outro lado atacaram a cidade com enormes pedras flamejantes, eu consegui ver os que pareciam ser os principais... era um homem com um elmo negro e alguns espinhos no topo parecendo chifres, com algo parecido com uma crina de cavalo descendo por trás deste mesmo elmo. Ele usava uma espada Bem grande e parecia estar com muita raiva, mandou alguns dos soldados comuns terminarem de matar algumas pessoas e destruir o local, depois os mandou em rumo do castelo... ele ia matar o Rei de Löthorien. Enfim, a minha tentativa de ajudar não foi bem efetiva, um dos soldados acabou me golpeando com uma lança na barriga... e agora estou.”
Por favor, nos ajude, Impeçam eles de destruírem o nosso reino!

(Kamui) Vamos para o castelo. Obrigado pela ajuda!

(?) Não... Foi nada... *homem morre*

(Jun) Parece que vamos encontrar alguém forte,né?

(Maya) Sim... Muito forte!

(Kamui) Mas estamos preparados... E eu estou com muita raiva.

Então logo eles vão à direção do castelo, passando pelos guardas do castelo, que também foram mortos. Logo eles param em frente ao portão do castelo e vêem que ela está meio aberta, porém podem-se ouvir alguns gritos ecoando de longe, e em seguida risadas e passos corridos.

(Jun) Chegamos...

(Kamui) Nossa, eu vou desfigurar a cara do maluco que fez essa porcaria aqui na cidade...

(Maya) Vamos entrar né..

Quando vão entrando parece que está tudo bem, o Rei está sentado no seu trono, apesar de parecer não estar bem, Todos vão até ele.

(Rei)...

(Kamui) Majestade? Tudo bem...?

(Jun) acho que ele não ta bem...

De repente, o corpo do Rei abre como se fosse uma porta e de lá caem os órgãos dele no chão, e muito sangue jorra e vai pelo chão nos pés dos três;

(Kamui) É... Ele não ta bem!

(Maya/Jun) Não diga...

(Kamui) ta, sem sarcasmo... Temos que procurar alguém com vida por aqui!

Então eles correm pelo castelo, de torre em torre, aposento por aposento e outros cômodos, sem encontrar nada, mas ao voltarem percebem que um dos guardas apareceu sentado no portão, mortalmente ferido, mas com capacidade de falar.

(Guarda) Me escutem... Não perguntem... O ataque foi rápido demais...
“Quando eu estava de vigia por aqui, vi que entrou um guerreiro alto com uma armadura negra e elmo com algo parecido com chifres... Em seguida ele Acertou-nos um golpe muito poderoso, mas felizmente consegui sair antes que me matassem de vez, mas então vários outros soldados apareceram e cuidaram de destruir a todas as pessoas nos cômodos do castelo... Eles mataram todos, sem piedade, lutaram contra o defensor do Rei, o ministro... a rainha... o próprio rei lutou, mas o homem usou algum poder que ele ficou congelado por alguns instantes perto do trono, em seguida sentou-se, mas apesar de ter levado o golpe, ele ainda podia falar... eu ouvi o que eles falaram...

(Rei) Você nunca encontrará a Espada Sagrada... Ela está muito bem guardada Gulturak!

(Gulturak) Eu dominei sua cidadezinha...em breve destruiremos todas as outras cidades em nome da grande Níade. Eu conseguirei aquela espada, de qualquer maneira!

(Rei) hehe, duvido, á essa hora ela deve estar congelada no mais longínquo local...você nunca a encontrará!

(Gulturak) *finca a espada no crânio do Rei*
É o que veremos “

Parece que em Breve o exército deles obterá mais Poder ainda...
*Morre*

(Jun) Droga! Temos que sair daqui e ir até outra cidade...

(Kamui) Temos que Rumar Para Elven! Se lá estiver tudo bem, nas outras também estará!

(Maya) sim, vamos, não podemos perder Tempo!

Logo todos saem em Direção de Elven, porém, pelo caminho para a cidade nota-se que ela foi invadida, corpos no chão, até de animais. Mas eles decidem continuar, Podem haver sobreviventes e algumas informações também.

(Kamui) Chegamos...e...Devastada...

*A cidade ainda em chamas, mas já deve ter sido devastada á dias.*

(Maya) hey! tem uma mulher ali!
*Maya assovia e a mulher olha, vindo até eles*

(Jun) oi...você é uma sobrevivente?

(?) Sim...Eu não vi nada aqui...estava na floresta antes, então quando voltei estava tudo devastado!

(Kamui) bom...Qual é Seu nome? Como conseguiu sobreviver se os guerreiros deles com certeza entraram na floresta?

(?) Me chamo Kaoru...Eu Tenho poderes, posso dominar o vento e sim, eu os vi, Então Cortei-os Com o vento...

(Kamui) Maneiro... quer dizer...que bom que está bem. Gostaria de juntar-se á nós?

(Kaoru) Como Posso confiar em vocês?

(Kamui) Porque também estamos atrás deles e não teríamos motivo para fazer-lhe mal.

(Kaoru) Certo! Então eu vou

Então mais uma pessoa junta-se ao Grupo, agora formando uma aliança com quatro guerreiros. Depois de verem a devastação de Elven, resolvem ir para Nagar, que seria A maior Cidade de Comércio de todo o país. E lá poderiam arranjar um Local Para ficarem e planejarem Novos passos contra O exército de Níade.

(Maya) Próximo passo... Nagar...

(Kaoru/Jun) sim! Vamos logo!

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Capítulo 5 - Nagar

Enquanto ainda cavalgavam lentamente até Nagar, eles tinham de passar por alguns pontos primeiro. Tais como a Floresta das Serpentes gigantes, do Pico das Harpias, O Rio da Hydra de três cabeças, outros lugares do tipo. Mas apesar de ser cansativo e extremamente perigoso, eles enfrentariam aquele desafio a qualquer custo, afinal precisavam deter o exército de Níade de se propagar Pelo país. Porém iam conversando e se conhecendo durante o caminho, aprendendo sobre seus poderes, passado e etc.

(Kaoru) Então...Vocês são Kamui, Maya e Jun?

(Kamui) é, Mas então Kaoru, nos fale um pouco sobre seu passado, Seus poderes e etc.

(Kaoru) Bom...Não gosto muito de falar Sobre o meu passado, mas como todos vamos falar, acho que seria um bom momento.
"Eu Morava em Bork há muitos anos atrás, quando eu era criança ainda. Junto dos meus Pais, mas por algumas razões decidi deixar Bork e ir sozinha Para Elven e treinar minhas habilidades. Sempre saia da cidade e ia até o campo para me conectar com o vento, ir até a floresta e ficar perto do lago que tinha lá. Então eu fui desenvolvendo técnicas e outras habilidades, além de golpes variantes do estilo de dominação que eu uso. Fui crescendo e entendendo melhor o mundo, vi como funciona o comércio e sei negociar e tal...E coisas do tipo. Eu gosto muito de passear, a noite principalmente."
Então...é isso...essa sou eu resumindo um pouco.

(Kamui) ahhh que legal, e quem não gosta de andar á noite? Eu adoro.

(Jun) eu Não... Hehe

(Kaoru) ahh agora me falem sobre vocês! Quem vai primeiro?

(Maya) eu vou!
"Eu Morava com Os meus pais também, apesar de alguns conflitos, vivíamos bem... tirando o meu pai. Ele não gostava muito do meu modo de ver a vida e de estudar meus poderes, principalmente porque ele queria que eu fosse a melhor em tudo... chegava às vezes até a acertar golpes muito poderosos em mim... Mas com o tempo, sai de lá e andei por ai... sem rumo, apenas tentando ficar mais forte para poder provar pra ele de que sou diferente do que ele pensava, fiquei muito mais forte que antes... e então soube dos movimentos do exército de Níade e resolvi procurar guerreiros capazes de vencê-la junto á mim."
E aqui estou eu.

(Kamui) Que interessante...conosco foi bem diferente...Os nossos pais morreram quando tínhamos 10 anos...

(Kaoru) hum...falem sobre vocês

(Kamui) Pode falar Jun

(Jun) bom...
"Desde que éramos crianças treinávamos nossas habilidades, toda a nossa família pode utilizar fogo, mas por alguma estranha razão, o Kamui não podia. Então ele se dedicou a combates de corpo-a-corpo, e com armas...eu treinava minha habilidade com o fogo todos os dias. Mas algum dia, eu e ele fomos treinar e ele foi até a floresta, quando voltou já não era mais o mesmo...tinha esse poder ai...e ele nunca quis me contar o que aconteceu lá dentro! Mas tudo bem, treinamos mais ainda com poderes agora. Depois de alguns anos, fomos até a cidade para comprar algumas coisas para a nossa casa, e quando voltamos nossos pais tinham ido embora...então, meses depois chegou um bilhete dizendo que eles estavam mortos. Duvidamos disso por oito anos...e agora tentamos saber a verdade... esperamos que não seja verdade, mas por outro lado, se for....eles vão ouvir umas coisinhas sobre ir embora e deixar duas crianças de dez anos em casa sozinhas e morando numa casa enorme,sem saber como se cuidar."

(Kamui) E então...é isso!

(Kaoru) Então Kamui... Conte-nos sobre você! A Jun falou, mas comentou sobre a parte dela, não falou sobre exatamente você!

(Kamui) É meio difícil de explicar...

(Maya) ahh a gente tem muito tempo hehe

(Jun) Conta nii-san, também quero ouvir

(Kamui) Certo...Bom, tudo começou naquele dia que você citou mana, quando a gente estava treinando e eu fui na floresta. Dali...
"Eu andei um pouco até uma clareira para treinar e acabei vendo um vulto, eu como sou meio curioso resolvi procurar o tal vulto e ver o que era. Persegui o bicho por um tempão, eu procurei em tudo que era lugar, mas não conseguia achar. Vi esse vulto novamente, dessa vez consegui segui-lo e mais rápido que antes. Mas ele corria de uma maneira que eu não conseguia ver seu corpo e muito menos o rosto... ele estava muito rápido... foi então que eu me dei conta que adentrei totalmente na floresta, muito longe de casa e demoraria muito para voltar, mas eu não ligava e queria ir atrás! Podia ser alguém perigoso não é... e eu queria ter certeza de que não havia perigo algum... Pois eu continuei... Cheguei num precipício e ele estava lá parado. Fui até o local que ele estava em pé para ver o que ele queria e quando olhei para seu rosto, me deparei com quem?... com a morte... Ele me matou ali mesmo... cai do precipício, acordei em um lugar escuro... muito escuro. Porém, ele me deu a alma dele e agora... eu tenho esse poder, além de ter recebido a imortalidade.”
Bom... Foi isso que aconteceu.

(Kaoru) que estranho.

(Kamui) foi Estranho mesmo, mas pelo menos eu não sou um zé ninguém agora.

(Jun) Você nunca foi um zé ninguém, cala a boca.

(Kamui) ta...

Então eles cavalgam mais um pouco, e depois de algumas horas chegam finalmente em Nagar. A cidade não foi atacada. Eles Adentram na cidade e vêem como é grande e quantos mercadores tem nela, e logo tratam de encontrar algum lugar para ficar.

(Maya) Olha gente! Ali tem aluga-se casa.

(Kamui) Vai servir... Só que duvido que tenha 4 quartos né gente. Eu durmo na Rua se tiver dois!

Eles vão Até o Local e falam com a mulher que estava lá dentro arrumando.

(Faxineira) O que querem? Vão alugar?

(Kaoru) Depende... Quanto é, quantos quartos tem?

(Faxineira) 400 Kens e três quartos...

(Jun) precinho alto hein... Cacete... Mas tudo bem... Eu fico com isso!

*Paga*

(Kaoru) Bom...São 3 quartos né...E agora como que divide?

(Kamui) Porque vocês não dormem em um quarto só, e deixam um outro quarto pra gente guardar coisas, ou fazer de escritório?

(Kaoru) Bem que podia ser... Gostei da idéia!

(Jun) Pode ser... Que seja então.

(Maya) é assim tá bom.

Então entram na casa e logo saem novamente para procurar o que comer e outras coisas que precisam. Chegam a um pequeno mercado.

(Maya) Eu não sei o que vou pegar...

(Kamui) Você quer um biscoito? Ou um Pastel também né... Pastel cai bem.

(Maya) Eu não quero biscoito. Pastel até que podia ser né

(Jun) Vamos tentar procurar coisas nutritivas...Não besteiras!

(Kaoru) A Jun está certa... Temos que ficar bem nutridos para poder combater e etc.

(Kamui) Mas eu ainda quero Pastel

(Jun) Compra o maldito pastel então ahhh!

(Kamui) Maya quer pastel? Kaoru quer?

(Maya/Kaoru) sim! Queremos.

(Kamui) vamos pegar pastel então!

(Jun) Poxa eu também quero...

(Kamui) Mas você não chamou o maldito pastel de maldito?

(Jun) Ô nii-san ahh ta bom, eu quero pastel também

(Kamui) então vamos comprar pastel...

*compram pastel*

(Kamui) agora podemos comprar comida nutritiva!

(Jun) ahh vamos comprar carne...

(Kamui) claro... Carne é foda

Depois de um tempo eles compram tudo necessário para dentro da casa, e logo voltam e planejam ir até o castelo do Rei de Nagar, para alertá-lo sobre a chegada de Níade.
Logo eles chegam ao castelo, e vão até o Trono do Rei, ele não está lá, mas um faxineiro avisou que ele foi caçar na floresta. Então Quando eles iam Saindo do castelo...

(Kamui) Outra explosão? Eles devem ter voltado.

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Capítulo 6 - Another Attack!

Depois de Terem Ouvido A explosão Logo todos eles correm para fora da área do castelo, rumando em direção de onde veio a explosão.

(Jun) Mas quer dizer que estão atacando logo aonde vamos "morar" Que droga hein...

(Kaoru) Mas calma, vamos ver o que é... E se não for um ataque?

(Kamui) vamos ver rápido.

Então eles continuam correndo em direção da explosão, mas ao chegarem lá, vêem uma multidão formando um enorme círculo em volta do provável local da Explosão. Estão todos muito eufóricos e murmurando uns para os outros sobre o que aconteceu.

(?) Nossa, mas explodiu de novo!

(?) Como que ele consegue isso...

(Kamui) O que aconteceu aqui?

(?) O Idiota do Ryde explodiu uma de suas "invenções" Novamente... Que débil.

(Ryde) com licença... Mas a culpa não é minha
*guarda as suas coisas e vai embora sendo vaiado*

(Kaoru) hei...eu queria saber o que ele inventou que explodiu tão alto assim!

(Kamui) Vamos ver!
*vai até o cara*
Hei cara, espera!

(Ryde) vai debochar de mim também? Todos sempre fazem isso.

(Kaoru) Não, não iremos debochar, só queríamos saber o que exatamente você inventa e o que inventou agora, porque foi uma enorme explosão!

(Ryde) Certo... Venham até a minha casa e lá poderemos conversar melhor.

Então, todos vão até a casa de Ryde, de fora parecia ser bem humilde, porque estava aos pedaços. Mas assim que entraram, era como um pequeno castelo... Ele parecia ter a mesma quantidade de dinheiro que o Rei de Nagar tinha, ou até um pouco mais. Sua casa era bonita e grande até, devia ser devido á seus experimentos que ele ganhou uma casa tão grande.

(Ryde) Minha casa! Sejam bem vindos fiquem á vontade

(Kamui) Cara...que casa legal

(Kaoru) é mesmo....

(Maya) Nossa que casa bonita, bonita mesmo.

(Ryde) Obrigado querem alguma coisa...água,suco?

(Kamui) Nada, mas obrigado por perguntar.

(Garotas) Suco!

(Ryde) Certo
*busca uns sucos e leva até a sala*
Bom, espero que gostem.

(Kamui) certo Ryde, então, o que você inventou que explodiu tão alto?

(Ryde) Bom... Era para ser uma coisa que eu chamei de bomba!

(Kamui) Hum..como funcionaria?

(Ryde) Essa Bomba iria emitir luz forte e explodir soltando fumaça, cegando o inimigo e fazendo-o desmaiar. Isso iria servir para nos proteger da tropa militante da Níade... Afinal ela está tomando todas as cidades do país.

(Kaoru) Parece ser interessante... Mas é muito improvável que algo desse tipo funcione... Nunca vai existir esse negócio de bomba.

(Kamui) Concordo... Mas o que mais você inventa?

(Ryde) tudo o que vier á cabeça!

(Maya) huumm... Por exemplo?

(Ryde) Ah tipo... Uma espada, por exemplo... Eu pego uma espada comum e então acoplo uma corrente á ela, em seguida faço um tipo de bracelete de aço, e ai o cara tem uma espada que pode ser lançada para causar danos de longe!

(Kamui) Hum... Interessante...

(Jun) Mas gente...temos que procurar o Rei para falar com ele sobre os planos de Níade e tentar criar uma estratégia, estão lembrados??

(Ryde) vocês precisam falar com o Rei? Não será fácil... Ele é bem tolo. Não gosta de opiniões e/ou que alguém ensine ele a liderar as forças da cidade.

(Maya) Problema dele, a gente vai ter que alertar a cidade e mostrar alguma estratégia de defesa.

(Jun) Sim, principalmente porque a cidade está desprotegida, e as forças deles são fortemente armadas...

(Kaoru) pois é, se não avisar, a cidade vai cair!

(Ryde) eu entendo gente, mas ele é o Rei ele que decide.

(Kamui) ele vai entender mesmo que eu tenha que socar a cara dele!

(Garotas) Idem para todas nós.

(Ryde) ai... Vocês não o conhecem...

(Jun) Podemos não conhecer ou muito menos saber quem ele é... Mas o que sabemos, é que precisamos proteger esta cidade.

(Maya) Sim, ela tem razão... E no fim da tarde vamos procurar ele na floresta.

(Ryde) Ahh gente... Tá bem, mas eu vou ficar aqui.

Então, Kamui, Jun, Kaoru e Maya rumam para a floresta em esperança de encontrar o Rei de Nagar e tentar persuadi-lo quanto á uma tática. A floresta é bem grande, porém é muito bem iluminada, como se existissem várias e várias clareiras dentro dela, mas ela era fechada. E então continuam andando quando finalmente encontram um velho sentado num tronco de árvore fumando um cachimbo que provavelmente ele mesmo que fez. Tem aparência de ser sábio, porém tolo, por estar sozinho dentro de uma floresta aonde deve existir distintas criaturas que andam por lá a procura de abrigo e/ou alimento, Seja de qual for a maneira, ele estava em perigo estando naquele lugar sozinho.

(?) Eu previ á muito tempo atrás... Que uma mulher vinda de uma distinta família, criaria um poderoso exército e provavelmente dominaria várias cidades de nosso país... O Rei me chamou de louco e fui obrigado a andar me esgueirando por ai, para não ser apedrejado... Hoje ele me procura para pedir ajuda.

(Kamui) Não deve se julgar um livro pela capa. Você é algum sábio... Então... Prevê algo agora?

(?) Eu consigo ver... Dor... Sangue... Escuto mulheres gritando por piedade e homens esbravejando por liberdade... E um homem em especial... Vocifera em busca da atenção de todos para tentar faze-los se acalmar... Porque ele pode salvar á todos.

(Kaoru) o que mais você vê?

(?) Vejo Mais cidades caindo no domínio dessa mulher da qual mencionei antes... Porém, Ela confrontará pessoas as quais nunca viu antes e irá se preparar como nunca fez antes... Mas agora não há tempo... Parece que acabou.

(Maya) Acabou o Que?
*Um barulho imenso de explosão, seguido de gritos de agonia*

(Jun) Sim...Agora é um ataque!

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Capítulo 7 - The Dark Hand

“Há dias em que os mortos se levantam de suas tumbas por estarem sendo perturbados no nosso mundo. Há dias em que os anjos choram porque a humanidade comete atrocidades as quais os seres divinos deveriam renegar. Há dias em que a própria humanidade se enoja de seus atos, deste modo, os enjoados tentam destruir aqueles que causam nojo... Uma guerra nasce nessa pequena diferença.”

(Kamui) Então...Finalmente o último ataque está acontecendo...Que maldição.

(?) Vá logo, Ceifador...A Cidade não ficará em pé enquanto você não for até lá lutar!

(Kamui) Que? Mas...

(Kaoru) Vamos logo! Não temos tempo para esperar!

Correndo em direção da cidade, Eles não perdem nenhum segundo até o centro da cidade, porém desta vez conseguem encontrar os homens que estão atacando. São todos muito semelhantes, Usam capas vermelhas e armaduras negras. Alguns usam elmos, outros usam máscaras de executores, mas a maioria usando enormes machados ou lanças, cheias de sangue na ponta e escorrendo pelas bordas. Várias bolas de fogo vindas de fora da cidade caem em cima de casas. São catapultas acertando diretamente a cidade, o dano que elas causam é simplesmente gigante.

(Maya) *Levanta as mangas até o seu cotovelo, aparecendo algumas correntes presas no seu braço, ela usa para lutar com os soldados*
Gente, eles não são fortes, mas são muitos!

(Kaoru) *Cria uma lâmina de vento com as mãos e acerta em alguns inimigos, decepando-os no meio, ou rasgando-lhes alguns membros*
São fáceis de exterminar!

(Jun) *Pega a sua espada*
Enraiha!
*Começa a passar a espada de fogo pelo corpo dos inimigos, cortando-os e carbonizando seus corpos facilmente*

(Kamui)*faz a foice aparecer em suas mãos*
Hum...Não tem tanta gente forte aqui.
*Kamui ergue a mão direita com o polegar apontado para todos os inimigos, em seguida ele fecha o punho, tudo que estava na direção que ele apontou cai no chão sem vida.*
Agora...levantem-se!
*Kamui abre a mão e ergue-a, fazendo todos que morreram voltarem á vida sob seus comandos, como zumbis*
Esse será nosso exército!

(Maya) Mas como... O que?...Mas... *fica meio boquiaberta com o que Kamui fez*

(Kamui) é um pouco do meu poder...

*Kamui sobe num dos cavalos de um guerreiro que caiu, em seguida transforma-o em morto-vivo também. E ruma em direção do ponto principal do ataque com a foice em mãos e o exército de mortos seguindo-o*

(Jun) Não se assustem...Os poderes dele são extremamente macabros... Mas então, vamos correr para ajudá-lo!

*Jun, Kaoru e Maya logo sobem em alguns cavalos que estavam ali e correm na direção que Kamui foi*

(Kaoru) O poder dele é...O que exatamente?

(Jun) Ele interage com tudo que tem vida... E transforma em morte. Algo assim, depois vocês perguntam como é

Na área do ataque principal os quatro chegam ao local, alguns soldados comuns naquele local, atacando as pessoas, mulheres gritando por piedade e homens esbravejando por liberdade, assim como o homem havia previsto. E assim que chega ao local, Kamui Pega à atenção de todos.

(Kamui) *Com uma voz grossa, quase que a de um monstro, ou uma voz tipo Gutural*
Ordem!! *Pega a foice e faz um movimento cortante no ar, que acerta os inimigos e eles caem no chão sem vida na mesma hora*
Eu estou aqui para tirá-los da dor e levá-los até um lugar novo! Recuperar a sua cidade é a minha missão agora!

(Maya) *pensando* Mas se ele é o ceifador... Ele não trás dor? Não entendi. */pensando*

(?) Obrigado...senhor! Proteja nossa cidade... Por favor!

(Kamui) quero que todos vão até algum abrigo e fiquem até destruirmos os inimigos!
*Kamui bate a foice no chão, levantando mais soldados mortos e fazendo um pequeno exército bem forte*

(Kaoru) Vamos até os inimigos...Precisam destruir o resto!

(Maya) Claro! Vamos correndo...

O novo exército deles vai até um pequeno Hotel, que está sendo atacado, aquele é o último foco de ataques, ao chegarem lá, as garotas Entram no local e eliminam quase todos, menos um, parece ser o Líder deles, que pula pela janela parando na frente de Kamui.

(?) Hum... Parece que te encontrei não foi? Ceifador...

(Kamui) O que você quer... Krisiun?

(Krisiun) você ainda se lembra do que eu fiz com seu amigo? Espero que ele tenha deitado em paz...

(Kamui)
*Faz um movimento extremamente brusco com a mão, em seguida une elas e levanta gente da terra, muita gente, vários mortos da terra, mais os que ele já tinha trazido*
O que você fez... Não é perdoável!

*o exército de mortos do Kamui vão à direção de Krisiun, que dizima alguns, mas eles partem pra cima dele cortando a sua carne e engolindo seu sangue com pedaços de seus órgãos na boca*

(Garotas) ?O Que?

(Kamui) Nós levantamos da Tumba... Sangrando e sedentos por sangue... Nosso exército logo aumenta... Para dizimar o Seu!
*Depois do exército Que Kamui invocou termina o trabalho, eles caem novamente no chão e viram cinzas, ele volta a falar cm a sua voz normal e fica muito cansado.
Nossa...Que isso??

(Jun) Você não sabe o que aconteceu?

(Kamui) Só me lembro de ter ouvido vozes grossas na minha cabeça, e dai não lembro de nada!

(Maya) Mas Kamui, você lutou contra o exército inteiro, nós lutamos também mas você fez muita coisa e...me assustou muito!

(Kaoru) Idem...

(Kamui) Não lembro de nada.

(Jun) Nii-san... Ah deixa, a gente te explica depois... Acabamos de salvar a cidade.

E então eles saem desse local e falam com as pessoas que protegeram antes, e logo voltam Para a casa que alugaram, mas decidem ir embora desta cidade, pra seguir a trilha que a tropa que atacou a cidade deixou. Em esperança de poder encontrar algum dos líderes que serve Níade.

(Kamui) Eu... Não entendo muito os meus poderes...

(Jun) Se você não entende, imagine eu!

(Kamui) Olha ali que estranho... Uma fazenda inteira só que abandonada... Ou será que estão se escondendo?

(?) SAIAM DAQUI SEUS MILITANTES MALDITOS... JÁ NÃO BASTA TEREM MATADO MINHA FAMÍLIA E PINTAREM A FAZENDA COM O SANGUE DELES?

(Todos) CALMA!

(?) *pega um tridente*
Vou lutar contra vocês se passarem dessa linha.

(Kamui) Acalme-se... E fale o que aconteceu.

(?) Perdi tudo e.

Alguns homens com armaduras negras reaparecem lá e parecem que querem briga feia com o grupo.

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continua ai!
se puder

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PUTSSSSSSS curti de mais a história continua continua!!!

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Bem, eu continuo sim :)

Capítulo 8 – Vingança... Doce vingança

No momento em que os guerreiros apareceram o dono da fazenda logo se jogou atrás de um montinho de palha em busca de proteção.

(Kamui) ahh, mas é isso que eu chamo de coragem, acho que a minha vó tinha mais, ela pelo menos corria até a casa e trancava.

(Jun) huaehuaheuhae deixa de piada, é sério agora.

Os homens avançam lentamente para onde o Grupo se manteve em pé, estariam procurando alguma coisa, ou alguém. Quando chegam á poucos metros do grupo, mandam recuar senão iam atacar, mas eles se recusam, porém o homem que liderava aquela milícia falou algo.

(?) Eu quero saber, quem que frustrou nosso ataque á Nagar.

(Kamui) Fui eu ô cara de palito, vai fazer o que?

(?) Foi você né...

Então, todos viram o homem que falou, correr pela direção de onde veio e sumir no horizonte. Provavelmente ele tinha ido avisar uma tropa maior sobre quem destruiu as forças que atacaram Nagar, e ao voltar com uma força de novos soldados, atacariam Pedro e os outros assim que aparecessem. Mas por alguns minutos ele não voltou e a tropa que andava com ele continuava imóvel e sem falar nada, estavam todos olhando para o grupo. Então, um deles dá um passo á frente.

(Maya) fica ai!

(?)...
*continuou andando*

(Maya) eu falei para você ficar ali!
*golpeia o cara com uma corrente*

(Kamui) o cara virou fumaça...ele deve ter vivido á base de água e cigarro...

(Kaoru) Mas...espera...então...
*usa uma lâmina feita de ar e corta todos os que estavam á frente*

(Jun) O chão tá só carvão...Eu não vou varrer, já falei e acabou.

(Kamui) ô cara, já pode sair dai da palha...

(?) está bem, que bom que eles já foram.

(Kaoru) você ia contar o que aconteceu...continue.

(?) Bom...tudo começou quando eu limpava feno na entrada da fazenda...
"Era um dia comum, porém estava muito ensolarado...o meu filho gostava muito do sol. Então, eu deixei ele ir até a cidade para refrescar a cabeça e talvez, fazer alguns amigos lá e trazê-los para vir até aqui em casa e eles se divertirem ai de tarde. Ele demorou 3 Horas, fiquei preocupado, decidi então sair em busca dele. Voltei uma hora depois com uma busca frustrada. Ao chegar, a fazendo toda estava pintada de sangue...Os corpos de todos estavam pendurados pela cabeça em espadas em vários lugares...eis então que vi o meu filho, sem as pernas, olhos costurados e com um bilhete preso á sua mão por uma faca, lá dizia: Cumprimentos da unidade três, forças de Níade. Meu Deus...eu não acreditei em como puderam fazer isso..."

(Kamui) Que terrível...por isso que quando eu entrei aqui senti energias negativas até o topo...sinto muito, senhor.

(Kaoru) Sim...Coitado, mas você ficou até hoje aqui?

(?) e tinha lugar para ir? Eu tive que ficar... Mas sou atormentado até hoje. eu ouço vozes, ouço passos...sinto gente me abraçando e chorando. é horrível.

(Kamui) Bom...eu posso tentar te ajudar, aceita? (Comentário pessoal: Kamui virou investigador paranormal uaeshuaheuae)

(?) Certo, há eu não falei ainda, mas me chamo Dave.^^

(Kamui) certo, Dave... Eu sou Kamui e essas são, Kaoru, Maya e Jun

(Dave) Prazer...obrigado por me ajudar.

(Kamui) Mas isso vai te custar uma coisa...Não é muito caro...

(Dave) bom, o que é?

(Kamui/Maya) Biscoitos...

(Kaoru) Pastel também u.u

(Kamui) *****, mas pastel é muito bom, não é?

(Kaoru/Maya) você pergunta claro que é!

(Dave) Tá bom..biscoito e pastel...certo.

(Jun) PQP VOCÊS SÓ PEDEM PASTEL E BISCOITO!

(Kamui) mas é que é bom!

(Jun) Pede Dangooo também caramba!

(Maya) sim, dango é foda u.u

(Kaoru) Nem duvido, dango é ótimo mesmo u.u

(Dave) certo, dango, biscoito e pastel tá bom...vou arrumar.

(Kamui) Bom, valeu, a gente vai até o celeiro preparar tudo para ver o que está acontecendo aqui, certo?

(Dave) tá bom, vou fazer o lanche lá

(Kaoru) ta bom

Então eles vão até o celeiro, sobem no segundo andar e preparam um ritual para verificar a presença de espíritos atormentados nessa fazenda. Maya e Jun vão até um Rio para pegarem um pouco de água para trazer até o ritual e Kamui e Kaoru ficam arrumando tudo.

(Kaoru) então... O que você faz exatamente?

(Kamui) bom eu... Tenho poderes sobrenaturais. Acho que é assim que eu posso definir.

(Kaoru) O que você fez lá na cidade foi muito diferente de qualquer coisa que eu já tinha visto. Eu pensei como é possível, mas vi você fazendo e foi real.

(Kamui) sim, às vezes não é tão legal assim... Conviver com passado negro e pensar no quanto eu sou estranho... Quer dizer, eu posso reviver quem eu quiser... Porém não gosto muito, só faço isso pra lutar.

(Kaoru) De onde eu vim, não me orgulho muito dos meus poderes também. A minha família era uma espécie de máfia...a cidade toda mantinha respeito pelo nome. Nunca me orgulhei do que eles faziam, imagina você conviver com assassinatos diários e te obrigando a matar uma pessoa enquanto você tem sete anos de idade. Era horrível.

(Kamui) Eu te entendo, Não quanto á família... Mas presenciar e ter que matar outras pessoas. A minha infância foi isso...Era horrível. Mas eu acabei me acostumando e hoje não sinto emoção ao ver alguém morrendo... Afinal, eu presenciei a minha morte também.

(Kaoru) Humm... Sabe a gente ainda não tinha conversado como agora... E eu até que gostei de você

(Kamui) haaa pra mim idem...principalmente porque a gente já passou por várias coisas juntos ai...

(Kaoru) mas então, o que você planeja fazer hoje? Não me explicou ainda

(Kamui) Bom...eu vou tentar ver os espíritos que o Dave afirma sentir e escutar. E em seguida vou mandá-los embora daqui, porque a vida acabou para eles...

(Kaoru) Como faz? Eu também vou ver?

(Kamui) Vão, todos vão ver. Eu vou chamá-los... E eles vão aparecer então nos comunicaremos com eles e mandaremos para o Limbo. Se eles se recusarem á ir, devemos perguntar por que não vai, se responderem, teremos de sanar isso tentando acabar com o que não os deixa ir.

(Kaoru) Interessante... Porém é assustador.

(Kamui) é um pouco, admito que tenho medo às vezes...mas eu quase nunca expresso esse sentimento.

(Kaoru) eu também não, mas então...Estou ansiosa para ver como será

(Kamui) Já terminei...agora preciso passar esse sangue na porta da casa e... Pronto. To ansioso também

(Maya) pronto, chegamos, parece que aqui terminou né... A água era para que?

(Kamui) para isso... *lava a mão do sangue* =D

(Maya) ***** Kamui, você fez a gente ir lá na casa do caramba e pegar água para você limpar as mãos? Ahh tudo bem então.

(Jun) ***** nii-san... Ah tudo bem, vamos logo, quero ver o que vai acontecer

(Kamui) Mas antes...vamos lanchar po, to com fome

(Kaoru) eu também... Vamos ver se tem... Biscoito!

(Maya) Pastel também, pastel é foda

(Dave) já, podem ir lá pegar

(Jun) e o dano? *faz cara de, tomara que esteja pronta, senããão*

(Dave) ahh ta lá^^

Depois de um tempo, quando dá 00:00 da noite, eles vão até a casa e pode ser ouvido um choro bem distinto. Kamui desenha um triângulo no chão, com o próprio sangue. e em seguida concentra seu Shi nas mãos, liberando essa energia pela sala e fazendo aparecer cinco imagens de pessoas distintas, e algumas sem cabeça outras com espadas no corpo, porque foi assim que eles morreram.

(Kamui) quem são vocês, o que querem?

(?) Nós somos pessoas que tinham uma vida aqui... E que um homem nos tirou deste mundo.

(Kamui) Certo... Eu quero que vocês saiam desta casa e vão descansar em paz, em algum cemitério. Vão para junto de Deus, eu prometo que irei destruir o homem que lhes fez mal... Mas preciso de nomes.

(Kaoru) que incrível... O Kamui tem poderes muito diferentes.

(Jun) sim... E ele não faz só isso... Ele faz coisa pra caramba, mas deixe, vamos tentar ajudar. Hei, Vocês tem que ir descansar

(Maya) isso mesmo, aqui não é mais o lugar de vocês

(?) queremos vingança! Só queremos vingança e vamos embora... Queremos destruir aquele homem... O tal de Tankard.

(Kamui) To ligado... Vamos conseguir isso... Só precisamos que vocês vão embora e deixem este homem em paz.

(?) Sim... Mas voltaremos se não funcionar o que nos prometeu.

(Kamui) eu vou cumprir... Não se preocupem.

Logo depois que a noite passa, os quatro saem da fazenda e vão em direção dos inimigos, e em um campo bem aberto, eles param e se vêem de frente para um grande exército do Homem que tinha saído no dia anterior. Ele deve estar acompanhado de uns 200 homens e alguns animais que eles montam como rinocerontes e etc.

(Kaoru) Bom...vai dar trabalho

(Jun) ai...finalmente...ação

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UUUUU mais mais....

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tá curtindo san-kun? uhauah blz, fiz mais um essa tarde o/

Capítulo 9 – Levantando da tumba

“De que Adianta Ter Poder... Se você não tem a quem Proteger”

Então lá estavam eles... Por volta de 200 guerreiros em cima da colina, armados, irritados e prontos para nos destruir se assim lhes fosse mandado. Podiam ser vistos que alguns não estavam em cima de animais, alguns iam á pé mesmo, e estavam só aguardando uma palavra... "Atacar" sim, uma palavra comum, porém ela tem um efeito que várias não tem.

(Kamui) bom, se eu não me engano... É só dar umas bolachas na cara deles... E puf, vazam.

(Kaoru) é sim, porém, são mais que antes... Vamos ter que lutar sério hoje.

(Kamui) Sério não... To cansadooo eu comi tanto pastel...

(Jun) Kamui, cala a boca, você vai lutar como a gente quiser!

(Kamui) ta bom, ta bom... *assoviando*

(Maya) Bom...deve ter uns 200 ai mesmo...Vamos bolar uma tática...

Sem muito tempo para bolarem alguma coisa, os guerreiros vem logo em direção aos quatro como um bando de animais. Mas antes de fazerem alguma coisa, Jun, Kaoru e Maya, juntam seus elementos formando um golpe muito forte, derrubando vários de uma vez, mas logo em seguida vieram mais inimigos.

(Kamui) Pô... Vou ter que lutar sério...
*Desce do cavalo e vai andando pelo campo de batalha levantando todos os inimigos caídos no chão*
Se eu quisesse... Acabava com essa ***** toda agora, mas eu nunca mais cortei ninguém com essa *****
*Pega a foice e vai andando em direção dos inimigos vivos, enquanto Kaoru e Maya fazem combinações de golpes e Jun luta sozinha usando a sua espada*

Os inimigos lutam contra eles, mas sempre caem, Enquanto Jun atacava vários e Kaoru juntamente de Isa iam derrubando-os com seus golpes especiais. Kamui vai em direção do Líder deles sem temer qualquer ataque, porém, vários inimigos correm para cima dele. Então ele levanta a sua mão, e fecha o punho derrubando todos no chão, sem qualquer esforço, continua fazendo isso até chegar ao seu inimigo, agora ele quem está comandando o exército do cara.

(Kamui) Ajoelhe-se e implore pela sua vida...

(?) Nunca... Você não me forçará a nada! Homens ataquem-no!

(Kamui) não vai adiantar... Estou controlando-os agora... Então peça pela sua vida!
*Kamui enforca o cara usando um poder dele, estendendo a mão e parece que está o estrangulando cm a força da mente*

(?)kk...k...k...nunca...kkk

(Kamui) Velho... Eu não queria fazer isso, mas...
*corta a perna do cara usando a foice*
Vai gangrenar... Então renda-se...

(?) ta... Ta... Não me deixe morrer... Ahhh

(Kamui) eu te salvo se você me falar para onde você foi naquela noite.

(?) Eu fui Para a cidade Próxima á essa fazenda...é bem pequena...eu não sei o nome, eu juro!

(Kamui) foi fazer o que lá? comprar pastel? biscoito? RESPONDE *****!

(?) FUI VER MEU LÍDER... CALMA! Ele está morando na taverna de lá... Vá que você o encontrará

(Kamui) Me obedece...agora...
*aperta a mão matando o cara*
Não confio em você hehe

Antes que pudessem fazer alguma coisa, vieram mais tropas desse mesmo homem. Estes estavam melhores armados e não tinham líder, parecia que era apenas uma tropa de apoio que ele mandou ficar aguardando enquanto ele "dava conta" dos quatro.

(Maya) mais deles? *****!
*Faz descer um raio do céu, caindo no meio dos inimigos, eliminando vários deles ao mesmo tempo, e fazendo isso várias vezes, porém vinham mais e mais*

(Jun) deixa eu tentar..
*após concentrar um pouco da sua energia nas mãos, ela bota no chão e faz o caminho dos inimigos pegar fogo, mas continuam a aparecer inúmeros deles*

(Kaoru) acho que vou conseguir...olhem.
*faz o vento do local ficar todo agressivo e logo cria um furacão com seus poderes, matando todos os que estavam por ali, mas então vieram muitos, mais que antes*

(Kamui) *****, cansei, espera ai!
*concentrando seu Shi nos braços, ele lentamente bota as mãos no chão, fazendo o local virar um verdadeiro cemitério, e então os que estavam vindo só de encostar o pé no chão morriam na mesma hora*
e agora...
*corre em direção da ultima tropa de inimigos e passa a foice pelas suas cabeças uniformemente, deixando tudo no chão*
Aee! conseguimos!

(Kaoru) finalmente... Finalmente...

(Maya) Concordo...

(Kaoru) bom, vamos até a cidade... Parece que... O Líder de verdade está lá gente.

Então eles voltam a cavalgar, desta vez sabendo aonde vão encontrar o verdadeiro inimigo, mas ao chegarem à cidade, eles olham aquela coisa nojenta... Totalmente coberta de sangue e gente morta pelo chão, e as pessoas que ainda estavam andando, provavelmente eram morto-vivos procurando por carne, e claro, tinha de sobra no chão. Kamui aproveitou para deixá-los quietos de uma vez, fazendo todos os zumbis caírem e ficarem no chão para não atazaná-los.

(Maya) ali... Uma taverna...

(Kaoru) é ali mesmo.

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Cara ta muito boa a história....
Podia até ser uma história de mangá (claro que ai tu teria que detalhar mais e pans) muito boa
Falta as imagens...pq eu gosto de ler coisas com imagens...então eu to aqui imaginando as situações enquanto leio pra quebrar o galho...bom do jeito que eu to imaginando aqui ta fikando do ******* essa história

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Capítulo 10 – Poder ilimitado

Caminhando lentamente indo à direção á taverna, muitos corpos jogados no chão de qualquer jeito, e a chuva começando a cair. Era sangue se espalhando por causa da água. Mas sem muita espera, os quatro entram na taverna rapidamente, e ao entrarem dão de encontro com várias pessoas comuns sentadas bebendo cerveja, como se não soubessem o que aconteceu lá fora. Dentre essas pessoas, tem guerreiros com grandes machados, mas limpos, não existe nenhum rastro de sangue ou coisa do tipo. Então Kamui resolve se aproximar de um cara desses com machado, ele era enorme, mas de qualquer modo não custava tentar falar com o pobre homem.

(Kamui) Ô cara, você sabe o que aconteceu lá fora?

(?) Não sei.

(Kamui) Como você não sabe, cara fala a verdade!

Em seguida o homem levanta esmurrando a face do Kamui, que em seguida voa pela janela por causa do impacto e cai lá fora. Nesse momento alguns homens com machados levantam também.

(Kaoru) Seus malucos! O que foi isso? Você vai pagar cara!

Kaoru usa uma lâmina de vento e rasga a cabeça do homem que jogou Kamui para fora da janela, Então os homens que provavelmente estariam acompanhando este outro, tiram seus machados das costas, mas antes que possam fazer algo, Kaoru aniquila todos com o seu poder. E Kamui entra pela porta e seu rosto não tem nenhuma marca de sangue, como se nada tivesse acontecido.

(Kamui) ta chovendo pra cacete lá fora, até deu para tomar um banho hehe

(Kaoru) Você está bem?

(Kamui) estou, não aconteceu nada demais

(Kaoru) não nos assuste assim

(Jun) eu sempre me esqueço que ele nunca sente nada

(Kamui) bom, pelo visto, vocês fizeram a limpa aqui, gostei. Bom, temos de achar o líder deles!

(Maya) sim, mas, ele não deve ser trabalho para nós quatro. Só espero que ele não venha com o maldito papo de "eu sou imortal bláh”

(Jun) é sim, mas vamos indo...conversar agora não dá!

Então eles sobem as escadas da Taverna, mas a cada degrau que subiam, dava para ouvir um barulho diferente, risadas diabólicas, depois choro, gritos de pavor e coisas do tipo. Então no segundo andar, existe apenas uma porta.

(Maya) Bom, vou abrir
*da um chute e a fechadura quebra, mas não há ninguém lá dentro*

(Kamui) ele fugiu...

Então saem da taverna e vão logo em direção da cidade, que por acaso, já não está como antes. O sangue já tinha sumido e os corpos idem. Porém, a chuva continuava a cair, como se tivesse lavado aquilo tudo. Então, o grupo sai da cidade em busca do homem que causou aquela situação toda.

(Kaoru) será que encontraremos? É muito grande essa área.

(Jun) quem sabe... Já aconteceu tanta coisa que eu não duvido de nada que possa vir á acontecer.

(Maya) concordo com a Jun.

Então eles vão andando em direção á uma outra enorme fazenda. Ao chegarem lá, dão de encontro com um homem enorme, vestindo uma armadura negra, e numa mão segurando um machado enorme, na outra o seu elmo. Seus cabelos loiros davam um contraste em sua face deformada. Totalmente cheio de cicatrizes e o seu olho direito continha um Rubi no local do olho.

(?) finalmente... Alguém para matar!

(Kamui) Quem é você? Mata tua mãe!

(Arafat) sou Arafat...
*joga o machado no peito do Kamui que em seguida sai voando para dentro de um celeiro que lá havia. *

(Kaoru) meu deus!!
*joga uma lâmina de vento no cara, que não sente nada*

(Jun) Kamuiiiiiiiii!!
*acerta fogo no cara, mas nada acontece também*

(Arafat) é inútil...Sou forte demais para vocês!

Depois de falar aquilo, Kamui sai do celeiro, andando meio mancando, com o machado fincado no peito e a pele do rosto toda rasgada, com os ossos aparecendo

(Kamui) Quem você acha que é, para me jogar um machado?
*tira o machado e faz sua cara voltar ao normal*

(Arafat) mas...o que é você??
*desce do cavalo e soca a barriga do Kamui e da um chute no seu rosto, em seguida corre até ele e quebra seu pescoço*
Hahaha!

(Kamui) *se levanta e ajeita o pescoço*
Velho... Você ainda não entendeu? Pode me matar, quebrar a minha cara ou qualquer coisa do tipo... Eu não sou um humano qualquer.

(Arafat) humpf...
*da um soco poderoso no rosto dele e pega o machado cortando a barriga do Kamui*
auehuaheuae se levante agora...
*depois de falar isso, Kamui aparece atrás dele com a foice no seu pescoço*

(Kamui) hehe
*corta o pescoço do maluco*

E então surge outro homem, de cima do telhado e cai no chão*

(??) ele não era...o líder...esse sou eu!

(Kamui) Que seja, Vamos lutar!

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hihihi kamui é mó apelão skapkspa...
mas as meninas tão meio fraquinhas tadinhas =(...
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