Convergence - O Grande Evento da DC para 2015!

A nova saga da DC Comics será Convergence (Convergência), onde teremos um novo vilão chamado Telos. Mas ainda não foi revelado seus reais objetivos.

Segundo USA Today está saga se inicia pós os eventos de Fim dos Futuros e Multiversidade de Grant Morrison. E ao contrário do que todos pensavam não será apenas uma celebração de 30 anos de Crise das Infinitas Terras, mas sim de toda história da DC ao longo dos seus 80 anos de história. A saga principal terá 9 edições e 40 tie-ins vão acontecer em abril e maio, já que as revistas normais durante este tempo entram num hiato para dar espaço a essas edições.

Veja como Dan Didio descreve essa saga: “Uma série que captura toda a essência e o alcance da história a e narrativa incrível da DC” e que “Vai ter uma história e um personagem para cada geração de fã da DC"

E Didio ainda revela que veremos desses infindáveis universos, as histórias de personagens que haviam sido descontinuadas, e darão prosseguimento a elas. Ou seja, finalmente poderemos descobrir que fim levou: Donna Troy, Besouro Azul (Ted Kord) e Sociedade da Justiça Original.

Segundo Bleeding Cool, o estopim para saga é Brainiac, que vai encolhendo Terras para caber nas suas garrafas colecionáveis. Cada garrafá terá uma cidade de uma Terra diferente do multiverso e aí brigas acontecerão por alguma razão.

Primeira edição de Convergence vai ser lançada, olha só, no dia 1° de abril de 2015. autores que deverão trabalhar no projeto: Tim Truman, Jimmy Palmiotti, Justin Grey, Scott Lobdell, Fabian Nicieza, David Gallaher, Adam Beechen, Larry Hama, Marv Wolfman, Dan Abnett, Len Wein e Jeff Parker.

http://www.actionsecomics.com.br/2014/11/convergence-o-grande-evento-da-dc-para.html#.VFxBT2dTq51

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2015 teremos:
- Naruto: The Last = Uma crise mundial onde a lua se chocará com a Terra
- DC: Convergence = Uma crise no multiverso e no tempo
- Marvel: Secret War 2015 = Uma crise em todo o multiverso

Defeito na Matrix?

Caraca em muito boa essa notícia lek, vou estar muito ansioso para assistir.

Noblow escreveu:

Caraca em muito boa essa notícia lek, vou estar muito ansioso para assistir.

Na verdade isso é uma mega saga nas HQs e não uma série :vish:

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Imagem full:

Aviso aos leitores: este artigo lida com fatos recentes do Universo DC, divulgados na mídia norte-americana, que ainda são inéditos no Brasil. Por isso, aborda acontecimentos que certamente podem prejudicar o prazer de sua leitura no futuro.

A DC Comics divulgou uma imagem que esclarece um pouco mais as dúvidas sobre alguns dos planetas e realidades que farão parte do evento Convergence.

O crossover terá uma revista semanal que será publicada entre 1º de abril e 27 de maio de 2015, junto com outras minisséries, no período do hiato das publicações regulares da editora.

Veja abaixo algumas das “Terras” reunidas por Brainiac num único mundo:

1 – Superman – Entre a foice e o martelo (Superman – Red Son), da Terra-30 (criado numa minissérie de Mark Millar e Dave Johnson);

2 – Terra-AD (Após o Desastre), com Kamandi e Príncipe Tuftan;

3 – Reino do Amanhã, da Terra-22 (da minissérie de Mark Waid e Alex Ross);

4 – Terra-2, lar dos heróis da Era de Ouro da DC Comics, como Alan Scott (Lanterna Verde) e Jay Garrick (o Flash; conhecido no Brasil como Joel Ciclone);

5 – Terra-18, lar do grupo The Justice Riders, criado em uma edição especial de Chuck Dixon e J.H. Williams III;

6 – Terra-3, dos vilões da Sociedade do Crime da América (que também já foi chamada de Sindicato do Crime da América), como Ultraman, Super-Mulher, Owlman, Anel Energético etc;

7 – A Pedra da Eternidade, a realidade onde Billy Batson ganhou os poderes de Shazam, o Capitão Marvel;

8 – Terra-43, mundo dos vampiros criado por Doug Moench e Kelley Jones na graphic novel Batman & Drácula – Chuva Rubra (Batman & Dracula – Red Rain);

9 – Terra-4, mundo dos personagens da Fawcett Comics, como o Questão, Capitão Átomo, Besouro Azul etc;

10 – Terra-X, dos Combatentes da Liberdade, em que o Tio Sam lidera um grupo de super-heróis numa realidade onde os nazistas venceram a Segunda Guerra Mundial;

11 – Terra-9, das HQs do selo Tangent Comics, da DC Comics, incluindo Superman e Harvey Dent;

12 – Terra-50, do grupo Gen-13, do antigo Universo Wildstorm;

13 – Terra-5, a realidade de Billy Batson (Capitão Marvel), Mary Marvel e Capitão Marvel Jr;

14- Uma realidade do século 30, com a legião dos Super-Heróis;

15- O mundo de DC Um Milhão, do século 853, crossover publicado em 1997;

16- Terra-26, com os personagens mais infantis, como o Capitão Cenoura e o Bando Zoológico.

17 – A Terra do futuro de The New 52 – Futures End;

18 – A Terra de Ponto de Ignição (Flashpoint), no qual a Rainha Mulher Maravilha e o Imperador Aquaman estão em guerra;

19 – Um mundo antes do evento Zero Hora, no qual Hal Jordan está possuído por Paralax, Aquaman usa um gancho no lugar de uma das mãos e Azrael é o Batman.

http://www.universohq.com/noticias/dc-comics-revela-algumas-das-terras-de-convergence/

Antes tava meio triste com 2 mês sem as hqs regulares, agora...

Big Boss escreveu:

1 – Superman – Entre a foice e o martelo (Superman – Red Son), da Terra-30 (criado numa minissérie de Mark Millar e Dave Johnson)

:huur:

Big Boss escreveu:

3 – Reino do Amanhã, da Terra-22 (da minissérie de Mark Waid e Alex Ross);

:molhada:
To animado pra krl.

Desde a última terça-feira (10), a DC Comics disseminou várias informações sobre o universo da editora pós-Convergence, numa avalanche difícil de dar conta em um único dia. O Newsarama foi o site que mais recebeu essas informações exclusivas. Dentre as entrevistas que pipocaram na rede, destacamos nesta nota os bate-papos com Cameron Stewart, Brenden Flechter, Babs Tarr e Annie Wu, sobre Batgirl e Canário Negro, e com Dan Jurgens e Bernard Chang, sobre Batman do Futuro.

Stewart, Fletcher e Tarr continuam explorando a heroína Batgirl e, em uma revista considerada irmã do título da garota-morcego, a parceria Fletcher-Wu nos traz uma Canário Negro roqueira, como a sinopse das revistas do mês de junho ilustram:

Batgirl: “Há um novo Batman na cidade e isso significa más notícias para Barbara Gordon! Ela já tem confusão suficiente na sua vida, com sua companheira de quarto Frankie sendo detentora de seu maior segredo… Agora ela está ainda mais envolvida com os negócios da Batgirl!“

Canário Negro: “Dinah Lance cai na estrada Depois de anos como soldado e vigilante, o último lugar em que Dinah se viu foi em um palco. Porém, ela está aprendendo rapidamente que morreria para proteger o bando de desajustados que viajam com ela e talvez ela precise mesmo! Por alguma razão, a banda recém-rebatizada de Canário Negro parece ser um ímã para problemas e Dinah não vai acreditar quando ela descobre a razão! Artes marciais, super-espiões e rock ‘n’ roll combinados por Brenden Fletcher (Batgirl) e Annie Wu (Hawkeye)!“

Os artistas de Bargirl contam que conseguiram levar a personagem até o ponto desejado, resolvendo problemas de identidade, novidades e estabilizá-la em sua nova vida. Portanto, na edição #41 da série, Stewart, Fletcher e Tarr querem nivelar a história, trazendo algo que vai fazer com que Barbara Gordon saiba lidar com as adversidades e se livrar do estigma sombrio que a personagem carregou tanto tempo.

Questionada se o direcionamento da Batgirl está influenciando alguns títulos da DC, como Bizarro, a desenhista Babs Tarr tem uma resposta interessante.

" Eu acho DC viu como as pessoas ficaram excitadas com a nossa HQ e aproveitaram para arriscar. Obviamente nossa direção de arte era diferente e foi recebida tão bem, e eles viram isso e estão aprendendo."


Stewart também explica que, na HQ da Canário Negro, a ideia de transformar Dinah Lance em uma cantora partiu de uma brincadeira entre ele e Flechter, ele pontua que o poder da personagem é a voz e, portanto, nada mais natural do que ela ser a vocalista de uma banda. A dupla explica que a ideia foi amadurecendo enquanto estavam escrevendo Batgirl, onde Dinah era uma coadjuvante na história e, no fim do arco, acharam melhor mantê-la em uma banda de Rock.

Annie Wu detalha que a sua inspiração para a arte da revista veio de matérias de bandas e shows dos anos 1960, serigrafias e de todo o aspecto fugaz dessa época. Fletcher explica porque a atitude jovial de Dinah funciona dentro do contexto dos Novos 52.

"Bem, se você olhar para os dados, a maioria dos super-heróis nos Novos 52 estão todos na faixa dos 20 anos. Quantos anos tem o Superman? 25? 26? Todos esses personagens são muito jovens e a maioria das pessoas não sabe disso. É por isso que, com Batgirl, estávamos recebendo um monte de “Você desenvelhecendo ela! Vocês a estão tornando mais jovem!”, mas, desde a primeira edição da Batgirl, ela diz que tem 21, e por isso estamos escrevendo Barbara Gordon com 21 anos. E Dinah tem cerca de 26, por isso ela ainda está na casa dos 20 anos, mas ela já foi militar, já foi uma lutadora nas ruas. Ela é uma jovem cujo viveu uma vida superatribulada, mas este é um novo capítulo em sua vida e seu passado não desaparece. Por isso, enquanto ela está na estrada com a banda, cumprindo seu contrato, o perigo a persegue, muda os espetáculos e ela está com um grupo de pessoas que não são combatentes, mas eles são, de certo modo, uma nova equipe e ela tem de descobrir como protegê-los sem que eles serem mortos, e fazê-los tocar nesses shows, e ela, enfim, é responsável por muita coisa que está acontecendo."


Em relação ao Batman do Futuro, o roteirista Dan Jurgens e o artista Bernard Chang explicam que a história que vamos acompanhar vai se passar no futuro da DC Comics, como ilustra a sinopse da revista:

Batman do Futuro: “Finalmente, o Batman do Futuro recebe sua própria série em curso no futuro definitivo do UDC! Mas este não é o futuro que você acha que conhece! Com a Liga da Justiça e sem Bruce Wayne para guiá-lo, este novo Batman terá de explorar este mundo bizarro, enquanto luta para salvar a humanidade. Os heróis da bat-família falharam, o mundo que ele conhecia está virado de cabeça para baixo, e cada passo que ele dá o levará, tanto a encontrar o seu lugar como para ir a caminho de um desastre!“

O roteirista explica que a história deste Batman vai se passar 35 anos no futuro da atual cronologia da DC Comics, explorando o futuro de Terry McGinnis. Jurgens aproveita para explicar como está o futuro em que o personagem vai estar inserido:

"É uma aventura exótica. É um mundo diferente, é um vislumbre do futuro do Universo DC e, por causa disso, podemos contar histórias muito abertos e com possibilidades ilimitadas. Se quisermos dizer que uma arma nuclear atingiu Gotham e que, em efeito cascata, também eliminou Metropolis, nós podemos fazer isso. Então, vai ser uma grande experiência para o leitor."


Batgirl #41, Black Canary e Batman Beyond estarão a venda em Junho de 2015.

Fonte: http://www.terrazero.com.br/2015/03/dc-pos-convergence-canario-negro-batman-do-futuro-e-batgirl/

Novos uniformes da trindade foram confirmados para quando essa treta toda acabar (já sabemos que eles não vão morrer no final )

Mulher Maravilha:


Batman:






Superman:





EDIT: Teorias da conspiração sugerem que o Bat-coelho é na verdade um policial (possivelmente o Gordon)

Uniformes do Arqueiro Verde, Hal Jordan, Flash e Estelar (que ganhará revista solo) pós saga Convergence:


RENEGADO - Uma nova etapa na vida de Hal Jordan começa quando ele se torna no fora da lei mais procurado do Universo. E isso não é tudo espere para conhecer sua nova parceira, Darlene! Ela definitivamente vai lhe surpreender! Detalhe: Hal Jordan usando uma manopla! E tivemos a notícia de que os Lanterna Verdes vão sumir do universo DC e agora essa imagem do Hal com uma manopla e a palavra "renegado".


FLASH teve mudanças menores comparados aos outros membros da Liga da Justiça. E na sinopse da edição #41 do herói escarlate temos a volta do Professor Zoom, só que ele não veio sozinho...


Arqueiro Verde volta para Seattle e encontra a cidade no caos! O que está causando esta destruição, e pode Ollie impedir que isso se espalhe além da cidade?


Mistério no visual do Aquaman. E na suas novas aventuras, o  reino de Atlântida que ele uma vez salvou agora quer vê-lo morto - e nada jamais será o mesmo!

Fonte: http://www.actionsecomics.com.br/2015/03/os-novos-visuais-do-lanterna-verde.html#.VQK1Xo4YH_s

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O que a heroína Estelar e a Harley Quinn possuem em comum? A mesma [futura] equipe criativa! O casal Amanda Conner e Jimmy Palmiotti assumirão os roteiros dos títulos das personagens após Convergence e falam um pouco sobre o que podemos esperar!


A nova HQ da Estelar contará com os desenhos da talentosa Emanuela Lupacchino, enquanto a Harley Quinn ficará por conta de Chad Hardin!

Em entrevista para o Newsarama, a equipe criativa dos dois títulos comentou sobre o processo de criação do novo da uniforme da Estelar e as novas aventuras da Harley Quinn!

Perguntada se sofreu alguma pressão dos fãs para mudar o uniforme da Estelar, Amanda Conner revelou que a iniciativa partiu dela. “Eu estava me pressionando, eu queria fazer isso. Eu não uso muito as redes sociais, então não sei o que as pessoas estavam falando, eu só queria mudar o conceito da Estelar e bati a cabeça na parede quanto a isso durante um dia inteiro, tentando imaginar um novo uniforme.” revelou a roteirista. “Eu não queria que soasse muito agressivo ou militar e nem que parecesse tedioso. Falei com o editor e ele me sugeriu fazer algo ‘sexy sem ser pornográfico’ e eu gostei da ideia, era algo que eu podia fazer. Misturei um pouco dos conceitos dos dois uniformes dela e os combinei.Eu tento sempre imaginar algo que usaria, também acabei pegando um pouco de inspiração as roupas de go-go girl dos anos 60. Ela está morando em Key West, lugar de muito sol, praia… Acho que deu certo.”


Sobre a Harley Quinn, Palmiotti comentou a respeito da misteriosa “Gangue de Harleys” que surgiu! “A Harley está descobrindo que não pode fazer tudo o que quer, ela está ficando popular, várias cópias dela estão surgindo. Com a ajuda da Hera Venenosa, ela consegue separar algumas outras para serem sua assistentes. Essas meninas se vestirão como a Harley, tentarão ser que nem ela, mas são todas diferentes, etnias diferentes, personalidades diferentes. Será divertido. E Harley também terá que organizar esse grupo, mas ela é louca, organização não combina com ela.”

Palmiotti e Conner também falaram sobre a popularidade da Harley Quinn ser um dos fatores para outros personagens menores ganharem destaque atualmente, como o Bizarro. “Espero que sim.” Afirma Conner.

“Eu gosto de pensar que o sucesso dela se dá pelo experimento. Ela traz uma novidade e uma diversão única para os quadrinhos, é algo diferente do que vemos nos outros títulos. Esse tipo de HQ que nos permitem ter mais liberdade para criar e tentar as coisas, fugir do normal.” Palmiotti falou.

Fonte: http://legiaodosherois.virgula.uol.com.br/2015/escritores-da-dc-comics-falam-novo-traje-da-estelar-e-mais.html

Dan Abnett deu uma entrevista ao Newsarama na semana passada, na qual sobre Convergence: Justice Society of America. A revista, cujo primeiro número sai na quarta semana de abril, tem juntamente com os roteiros de um dos criadores dos Guardiões da Galáxia modernos a arte de Tom Derenick (Pacto das Sombras, The Hypernaturals). Seguem alguns dos pontos mais importantes citados por Abnett:


Primeiro, o autor reforçou a ideia de que vários dos títulos puderam ser escolhidos pelos autores: quando foi convidado para escrever a Sociedade da Justiça da América, foi a conferência para escolher os personagens que permitiu a Dan também pegar a revista do Barry Allen pré-Crise.

Havia uma espécie de “processo de aposta” no qual nós ficamos no telefone com Bobbie Chase e Dan DiDio e argumentada pelos personagens com mais apelo para que pudessem ser incluídos. Foi uma das mais divertidas conferências telefônicas das quais eu já participei. É assim que eu acabei chegando na SJA e para meu outro título, Barry Allen – além dos vilões envolvidos.

Além disso, a forma pela qual Gavião Negro, o Flash Jay Garrick, o Lanterna Verde Alan Scott e o Dr. Destino recuperam sua juventude para lutar contra o universo de antimatéria de Qward é “celebratória, nostálgica e um pouco triste”, segundo o escritor.

Abnett ainda disse que sente falta dos heróis mais velhos na DC, que dão uma impressão de que há um senso de realismo nesse Multiverso fantástico:

Há uma tendência de fazer os heróis mais jovens hoje em dia, de fazê-los pessoas que estão recém descobrindo suas habilidades e começando. Eu sempre amei o núcleo da SJA por serem pessoas que já conquistaram um legado, que têm experiência de vida e carreiras. Não é melhor; apenas faz um contraste muito bom, adicionando um senso de realismo ao UDC – heróis ficam mais velhos, há progressão, a vida segue.

Entretanto, o roteirista entende que esse tipo de rejuvenescimento é importante para revitalizar os conceitos dos super-heróis. E ele concorda com Grant Morrison sobre o papel mítico dos meta-humanos:

Estas são figuras míticas modernas, e suas histórias e lendas adicionam peso e profundidade aos seus personagens. Nós precisamos de ideias e personagens sempre revigorados e reinventados toda hora, e nós precisamos torná-los acessíveis às novas gerações de leitores, mas também desejamos celebrar seus passados, tanto dentro do universo quanto nos termos da apreciação de histórias publicadas.

Por fim, quando perguntado sobre a tendência de usar esses artifícios de forma ampla por várias editoras, (sem citar diretamente Secret Wars, da Marvel), o escritor apontou que, de certa forma, os eventos são bons para todo tipo de leitor, servindo aos mesmos propósitos em uma editora ou outra:

Há muitos fãs novos a serem recepcionados, mas também muitas pessoas que são leitores há muito tempo e que investiram e se conectaram a essas sagas heroicas modernas. Editoras como a DC são sábias o suficiente para responderem a ambos, e eventos como Convergence oferecem recompensas para leitores estabelecidos e para os novos também.

Fonte: http://www.terrazero.com.br/2015/03/dan-abnett-fala-sobre-sociedade-da-justica-da-america-de-convergence/

Big Boss escreveu:

N
Superman:

Estilo GTA em... eu gostei, só acho que poderiam te deixado o cabelo mais grande pra não fica muito parecido com Superboy. Da Mulher Maravilha, nem tanto. botaram muita roupa nela, e pra que aquelas laminas Wolverine? ela já pode invoca armas das pulseiras.

Eu não curti muito não...

Ok, o uniforme atual é uma bosta, mas bem que poderiam ter colocado algo que não lembrasse a versão adulta do Superboy

Como existe um rumor de que o Superman revelará sua identidade para o mundo inteiro, é possível que ele resolva deixar o manto e passar a ser um "super civil".

A Mulher Maravilha é uma clara referencia a sua versão de jaquetinha


Mulher Maravilha tem tanta armadura de combate foda e se baseiam logo nesse? Seria melhor algo desse tipo:







Até o traje de batalha que ela usa em Flashpoint é melhor (qualquer coisa era só tirar o elmo da Mera).


Os únicos uniformes que eu curti foram o da Estelar e do Arqueiro Verde (finalmente voltaram com a sua barbinha).

E só eu que notei o capuz do Hal Jordan ser uma referencia sutil de quando ele se tornou o novo receptáculo do Espectro?

Em três entrevistas, para o CBR, o Newsarama e o Comicosity, o escritor Cullen Bunn (The Sixth Gun, Venom, Magneto) falou sobre alguns de seus projetos na DC pós-Convergence. O roteirista estará no comando de quatro revistas: além de continuar nos textos de Sinestro e Lobo, ele assume a revista do Aquaman a partir do #41 e ainda pega a nova série mensal Green Lantern: The Lost Army. Todas estreiam em junho, após os dois meses de evento/mudança para Burbank, envolvendo vilões e heróis na mesma medida.


A nova série, The Lost Army, substitui a atual Tropa dos Lanternas Verdes. O título se deve ao fato de que, por algum motivo desconhecido, quase todos os Lanternas vão parar em outro universo, sem nem mesmo a companhia de suas baterias. De acordo com a DC Comics na solicitação do primeiro número, o grupo a ser acompanhado na busca pelos companheiros perdidos nesse novo espaço-tempo é composto por John Stewart, Kilowog, Arísia, Dois-Seis e mais um “personagem surpresa que você nunca poderia prever”.

Segundo o autor, a história concentra-se em encontrar o restante da Tropa, descobrir quem os tirou da Terra-Zero (Nota do Redator: bizarro dizer isso neste site) e como eles poderão sobreviver no local.


Essa é a brecha que Sinestro precisava há tanto tempo para fazer de sua tropa a representante oficial da Justiça no universo – pelo menos segundo a moralidade dele. Bunn disse que isso já era algo que o vilão tentaria fazer de qualquer forma, como nas múltiplas vezes em que enfrentou os representantes da força de vontade, mas que a ausência deles se apresenta como a oportunidade perfeita. Junto com ele ao falar para o Newsarama, o desenhista Brad Walker ainda apontou a diferença interessante de desenhar Sinestro, já que ele é um personagem mais pró-ativo em suas tentativas de trazer a “paz” no formato em que almeja.

A solicitação do #12, por sua vez, fala, ao mesmo tempo, em uma traição nas fileiras dos Lanternas Amarelos que trará destruição à Nova Korugar, onde o protagonista ergue seu império, tornando as duas tarefas (encontrar o patife e salvar o planeta) objetivos momentaneamente maiores.


Em Aquaman #41, o roteirista afirmou que colocará, logo de cara, Arthur tendo que sair às pressas de Atlantis, criminalizado e perseguido pelos próprios súditos. O tema geral da série, segundo o desenhista Trevor McCarthy, é o de “quanto pesa a coroa”, mostrando como as ações do rei, que nem sempre precisam ser as mais benevolentes, são custosas diante do alinhamento super-heroico do personagem. O escritor ainda explicou que arcos anteriores da série, com Jeff Parker e Geoff Johns, permitem que sejam feitas piadas sem desmerecer o personagem, além de colocá-lo em outros ambientes que não sob a água, mostrando a relação de Atlantis com a superfície.


A nova versão do Lobo – que gerou muitas críticas dos fãs mais puristas do personagem – chega ao #7 mesclando o novo personagem com aventuras que soam como as antigas, já que o czarniano sai do planeta Terra, para novamente trabalhar sozinho no espaço. O roteirista entende que nem todos gostam do novo Lobo pelo que foi feito, mas que a direção tende a ser cada vez mais sombria e violenta para o Maioral, agora responsabilizado diretamente pela morte de seu planeta, por um motivo nada bonito, conforme explicado na edição #6, lançada no último dia 4 de março.

Fonte: http://www.terrazero.com.br/2015/03/cullen-bunn-pos-convergence/

Há algumas semanas, a DC Comics vem anunciando pela internet o que mudará em seus títulos e em sua cronologia após os bombásticos eventos de Convergence. A aguardada saga que tomará conta de todo o Universo DC durante os meses de abril e maio promete dar uma grande chacoalhada nos alicerces da editora. Independente disso, os fãs só começaram a ter dimensão do que vai mudar de verdade com Convergence após a revelação completa de todos os lançamentos de junho da editora, divulgados ontem por ela. Não se trata apenas de trocar uniformes de Batman, Superman e Mulher-Maravilha ou de cancelar e criar algumas publicações. Pelo contrário. O pós-Convergence promete ser uma troca absoluta de status quo para o UDC.


Separando em tópicos, os pontos mais interessantes a se notar nas solicitações divulgadas na última segunda-feira (16) pela DC Comics são:

O futuro incerto de Kyle Rayner: Tudo leva a crer que o adorado Lanterna Verde dos anos 1990 (que agora é Lanterna Branco) morrerá numa história ligada aos Omega Men. Todavia, da forma como a DC vem propagando esta morte, é bem provável que haja mais aí do que a situação inicialmente aparenta. Acredita-se que Kyle possa passar por outra transformação depois de Convergence e dos primeiros meses após este evento.

Aumento do elenco feminino: Depois de trazer Stephanie Brown de volta às revistas do Batman em Batman Eterno, a DC prepara também o retorno de duas personagens importantíssimas deste universo – Kate Spencer (a Justiceira pré-Novos 52) e Renee Montoya estão de volta. Kate volta ao seu papel de advogada na revista Gotham By Midnight Vol.1, enquanto Montoya volta às atividades policiais em Detective Comics Vol.2.

Mudanças Visuais: As alterações de uniforme não se limitaram apenas à Trindade (Superman, Batman e Mulher-Maravilha). Flash, Lanterna Verde (Hal Jordan) e Arqueiro Verde também tiveram mudanças significativas. Todavia, é importante lembrar que a maioria destas mudanças é temporária – quando Batman vs Superman – A Origem da Justiça chegar aos cinemas com os heróis em seus uniformes tradicionais, os quadrinhos devem retornar ao status quo original.

Dan Jurgens tem o futuro da DC em suas mãos: Há mais de 20 anos o escritor e artista Dan Jurgens tem mexido na cronologia da DC. Nos anos 1990 ele encabeçou o famoso evento Zero Hora e, neste século, esteve com a revista mensal do Gladiador Dourado sob seu comando. O personagem, que foi criado por ele, viajou pelo futuro da DC em diversas ocasiões e é o único que tem ligações e memórias das muitas cronologias que a editora já teve. Recentemente, o autor esteve envolvido em Futures End, uma publicação semanal que mostrou um possível futuro para o UDC dos Novos 52. Agora, depois de Convergence (evento no qual o próprio Jurgens também está envolvido), o autor comandará Batman Beyond. A revista está sendo vendida pela DC como portadora do futuro definitivo da editora.

O lado engraçado da DC está de volta: Os anos 2000 foram marcantes para a editora por mostrarem um faceta há muito não explorada lá dentro. A seriedade e a dramaticidade de eventos como Crise de Identidade e A Noite Mais Densa deram um panorama sinistro a todo o Universo DC, muitas vezes apagando a luz que a simbologia de seus personagens possui. Houve exceções com o passar dos anos (como a revista mensal da Poderosa, por exemplo), mas só agora a editora volta a abraçar seu lado mais leve e descompromissado. As novas revistas Bizarro, Harley Quinn and Power Girl, Prez e Starfire trazem ares mais leves a um universo super-heroico há muito assombrado pela escuridão da realidade.


Filha de Darkseid será revelada: Desde o começo dos Novos 52 é falado que Darkseid tem uma filha de grande poder que causará danos incomensuráveis ao Universo DC. Por muito tempo acreditou-se que ela seria a personagem Pandora, mas não era o caso. Agora, logo após Convergence, sua identidade finalmente será revelada para que a Guerra de Darkseid tenha início.

Artistas ganham mais espaço nos roteiros: Há alguns anos, a DC tem dado chances de seus desenhistas explorarem suas habilidades narrativas como roteiristas também. Um dos primeiros casos desta leva recente de mudanças aconteceu com David Finch, que ao ser contratado pela editora comandou a revista mensal Batman: The Dark Knight Vol.1 no início dos anos 2010. Os Novos 52 também tiveram sua cota de artistas-roteiristas (como Andy Kubert escrevendo e desenhando um minissérie de Damian Wayne, por exemplo) e agora ela aumenta mais um pouquinho depois de Convergence. Ming Doyle será responsável por Constantine: The Hellblazer; Lee Bermejo comandará We Are… Robin; Patrick Gleason está a cargo de Robin: Son of Batman. Damian, aliás, passará a ser chamado de Damian al Ghul, o que promete mais mudanças para o jovem filho de Bruce Wayne.

Fonte: http://www.terrazero.com.br/2015/03/as-verdadeiras-mudancas-da-dc-apos-convergence/

Falta menos de um mês para que o grande evento Convergence comece a mudar a face da DC Comics, ao menos como os leitores a conhecem desde o início dos Novos 52. Batman e Azrael terão uma aventura inédita juntos na minissérie Convergence: Shadow of the Bat, com história escrita pelo veterano Larry Hama e desenhada por Philip Tan. Ambos os criadores conversaram recentemente com o site Newsarama sobre a produção desta história e abordagem que darão a estes icônicos personagens.

A história de Convergence se passa bem no momento em que Bruce Wayne se recupera dos eventos da Queda do Morcego e, sob a perspectiva de Tan, ele ainda é um homem quebrado buscando seu caminho de volta. Hama contou que vai aproveitar a oportunidade que o domo oferecerá ao tomar as cidades do Universo DC e deixou Batman e Azrael presos em Metrópolis. Bruce está tentando se infiltrar no submundo do crime para implodi-lo, mas não demora para que o Bat-Azrael surja. O escritor definiu a aliança deles como oportuna e conveniente para os dois, ainda que a relação entre eles seja antagônica. Segundo o autor, os dois Morcegos se unirão porque a formação original dos Wetworks (do universo Wildstorm) está atacando a cidade.


Esta é a primeira vez que Hama, que já escreveu mensais do Batman, tem a oportunidade de escrever histórias com Jean-Paul Valley. O mesmo vale para Philip Tan, que o tem como seu herói favorito da DC Comics.

Durante a história A Queda do Morcego, publicada no início dos anos 1990 nos Estados Unidos, Jean-Paul Valley, o Azrael, substituiu o Batman por um período de tempo quando ele teve sua coluna quebrada pelo vilão Bane. Tempos depois, Bruce Wayne se recuperou e reassumiu seu manto, aproveitando para corrigir os erros de Jean-Paul em suas controversas atitudes como vigilante oficial de Gotham City.

Fonte: http://www.terrazero.com.br/2015/03/batman-e-azrael-se-unem-em-convergence-shadow-of-the-bat/

Convergence: World’s Finest será a oportunidade de Paul Levitz abordar personagens anciãos, como os Sete Soldados da Vitória pré-Crise, os seres de antimatéria de Qward e Scribbly Jibbet. O clássico autor da Legião dos Super-Heróis, que também trabalhou nos Novos 52 com a World’s Finest de Caçadora e Poderosa, falou ao Newsarama sobre o desafio de visitar personagens tão antigos e fazer o que ele espera ser uma história definitiva. A revista é desenhada por Joe Rubinstein (Superman, Surfista Prateado, Homem-Aranha) com Shannon Wheeler desenhando a arte de Jibbet, um cartunista que relata o que ocorre no que sobrou na Terra dos Soldados.


O desenhista que narra a minissérie é a mais nova encarnação do que provavelmente é o mais antigo produto a integrar a cronologia do UDC: Scribbly era originalmente uma criação autobiográfica de Shelly Mayer.

Quando ele entrou pra DC, teve uma longa passagem por All-American Comics na qual ele aparecia, antes de ter seu próprio título, e ele ainda trouxe-o para uma aparição em um número de Sugar and Spike nos anos 60. Mas faz 50 anos que não vemos este personagem e ele é o ingrediente mágico nesta história.

A inspiração para o pensa ser um conto definitivo dos Sete Soldados é inspirado, segundo o autor, em O que Aconteceu ao Homem de Aço?, de Alan Moore e Curt Swan: um clima no qual é expresso o amor pela essência dos personagens, por aquilo que eles representam. A revista deve se focar mais expressivamente no mais cavalheiresco dos Soldados, Sir Justin.


Levitz, por fim, defende o editorial da editora. Além de citar o talento da editora Marie Javins em juntar todas as peças das minis de Convergence para ajudar a construir a série principal e como este movimento da editora transformou, segundo o ex-presidente da DC, o que seria uma simples encheção de linguiça em uma oportunidade de rever conceitos e relançar editorialmente a linha após a mudança para Burbank:

Eu penso que é uma ideia muito interessante e sensível. […] E então há todo esse esforço de lançar a linha com uma variedade de novas revistas saindo disso [de Convergence] o faz ainda mais desafiador. Mas eu não acho que alguém alguma vez tenha acusado Dan [DiDio] e o co-publisher Jim Lee de não terem coragem.

Fonte: http://www.terrazero.com.br/2015/03/paul-levitz-fala-sobre-os-sete-soldados-da-vitoria-de-convergence/