Depois de todo o explicado, novamente eu tenho de ler isso:
Eu falo, eu falo de novo, eu repito, e eu repito de novo que não falei, nem o @Nakama Power baseado em regras idiomáticas (sim, teoria da comunicação dentro da língua portuguesa está englobada em regras idiomáticas), ainda assim, parece não ter entendido. Incrível.
Não dei voltas alguma, vou repetir de novo: Sei bem o que está ou não correto dentro da teoria da comunicação da Língua Portuguesa, e em momento algum eu entrei nisso. Em momento algum. Hilário vir falar que eu não entendi a teoria da comunicação, e como se não bastasse isso ser hilário por si só, eu sequer citei refutações a ela aqui, e cansei de frisar que é algo fora disso.
"Só falta você entender que isto está incorreto" - Me poupe. Segundo às regras da gramática normativa, está errado, não está errado segundo a Linguagem Coloquial, e tampouco do ponto de vista abordado pelo @Nakama Power, que não, você não compreendeu até agora. Basta perguntar pra ele.
Então, não vou me alongar mais, pois o Sub Moderador e eu concordamos que você, ou não entendeu mesmo a ideia passada, ou está a distorcer. Mas, para os leigos:
→ "Mestres da língua evitam os adjetivos “certo” e “errado” com referência ao português coloquial, preferindo substituí-los por “inadequado” ou “impróprio”."
→ Neste templo da linguagem acadêmica formal, o professor de português Vicente Santos, chama a atenção para a forma como o idioma é tratado, não em ambientes assim, mas nas ruas, nas praças e pelo povo brasileiro.
“Nós falamos de várias maneiras diferentes, depende das circunstâncias e do interlocutor. A partir daí é que geram as variações. Por exemplo, o verbo ter no sentido de existir não deve ser usado, mas todo mundo usa. Eu não diria que é um erro, é a linguagem coloquial”, ensina o professor.
Vicente também fala que no dia a dia, as pessoas usam ‘te adoro’, ‘te conheço’ e ‘me espere’, mas a rigor seria ‘adoro-te’, ‘conheço-te’ e ‘espero-te’. “Os concursos dos vestibulares vêm valorizando muito a variação linguística. A rigor nada é errado nem certo, ninguém fala bonito ou feio, fala diferente”, explica.
→ A língua coloquial adequada é aquela que atende às necessidades da situação do momento. Simplificando, há um discurso próprio para uma conversa entre amigos num bar e outro para uma entrevista de emprego, merecendo um e outro alguma ou nenhuma tolerância em relação aos deslizes gramaticais.
Portanto, se alguém aqui acha que tem a capacidade ou qualquer base para classificar Linguagem Coloquial como errada com base no que aprendeu no Ensino Fundamental, eu sugiro que vá estudar antes de continuar falando tanta asneira. Se mestres da Língua Portuguesa não classificam assim, não sei nem como classificar o ato de querer ir contra isso. Sinceramente!
Lobão Negro escreveu:e sim da teoria da comunicação e de algo estar incorreto de MODO GERAL na língua portuguesa
Eu falo, eu falo de novo, eu repito, e eu repito de novo que não falei, nem o @Nakama Power baseado em regras idiomáticas (sim, teoria da comunicação dentro da língua portuguesa está englobada em regras idiomáticas), ainda assim, parece não ter entendido. Incrível.
Não dei voltas alguma, vou repetir de novo: Sei bem o que está ou não correto dentro da teoria da comunicação da Língua Portuguesa, e em momento algum eu entrei nisso. Em momento algum. Hilário vir falar que eu não entendi a teoria da comunicação, e como se não bastasse isso ser hilário por si só, eu sequer citei refutações a ela aqui, e cansei de frisar que é algo fora disso.
"Só falta você entender que isto está incorreto" - Me poupe. Segundo às regras da gramática normativa, está errado, não está errado segundo a Linguagem Coloquial, e tampouco do ponto de vista abordado pelo @Nakama Power, que não, você não compreendeu até agora. Basta perguntar pra ele.
Então, não vou me alongar mais, pois o Sub Moderador e eu concordamos que você, ou não entendeu mesmo a ideia passada, ou está a distorcer. Mas, para os leigos:
→ "Mestres da língua evitam os adjetivos “certo” e “errado” com referência ao português coloquial, preferindo substituí-los por “inadequado” ou “impróprio”."
→ Neste templo da linguagem acadêmica formal, o professor de português Vicente Santos, chama a atenção para a forma como o idioma é tratado, não em ambientes assim, mas nas ruas, nas praças e pelo povo brasileiro.
“Nós falamos de várias maneiras diferentes, depende das circunstâncias e do interlocutor. A partir daí é que geram as variações. Por exemplo, o verbo ter no sentido de existir não deve ser usado, mas todo mundo usa. Eu não diria que é um erro, é a linguagem coloquial”, ensina o professor.
Vicente também fala que no dia a dia, as pessoas usam ‘te adoro’, ‘te conheço’ e ‘me espere’, mas a rigor seria ‘adoro-te’, ‘conheço-te’ e ‘espero-te’. “Os concursos dos vestibulares vêm valorizando muito a variação linguística. A rigor nada é errado nem certo, ninguém fala bonito ou feio, fala diferente”, explica.
→ A língua coloquial adequada é aquela que atende às necessidades da situação do momento. Simplificando, há um discurso próprio para uma conversa entre amigos num bar e outro para uma entrevista de emprego, merecendo um e outro alguma ou nenhuma tolerância em relação aos deslizes gramaticais.
Portanto, se alguém aqui acha que tem a capacidade ou qualquer base para classificar Linguagem Coloquial como errada com base no que aprendeu no Ensino Fundamental, eu sugiro que vá estudar antes de continuar falando tanta asneira. Se mestres da Língua Portuguesa não classificam assim, não sei nem como classificar o ato de querer ir contra isso. Sinceramente!