Está aberto oficialmente o Death Note Game # 36 #!
Leiam as Regras do DNG 2015!
Narrador escreveu:O Assassinato em série de criminosos por causas misteriosas começou a intrigar a população do Japão e governos de todo o mundo. O caso está sendo tratado popularmente como obra de um salvador misterioso, de um deus do novo mundo que trouxe a justiça e fará seus ideais prevalecerem com mãos-de-ferro.
Os investigadores da Polícia Japonesa e L, o maior detetive do mundo, com seus discípulos M e N, investigam as ações daqueles que são conhecidos como "Kiras", pois, seus poderes são empregados não só para punir criminosos cruéis como também para eliminar qualquer um que questione suas convicções!
Os poderes de Kira são obtidos através do toque no Death Note - Caderno da Morte, pertencente originalmente a um Shinigami. A partir disto, o humano pode determinar a morte de um semelhante escrevendo-a no caderno, desde que conheça seu nome e seu rosto, podendo inclusive descrever com riqueza de detalhes como acontecerá.
Diante da guerra declarada pelas forças policiais e pelos misteriosos detetives, os Kiras atuais resolveram aceitar o desafio e continuaram a agir:
Kira¹ escreveu:O início...
Ele andava pela rua sem ver aonde ia, sentia tanta raiva.
Tinha pensado que pela primeira vez as coisas dariam certo em sua vida, mas não foi bem assim.
“Aquele desgraçado!”- Pensava no seu ex-chefe.
Tinha descoberto alguns desvios cometidos pelo chefe do seu departamento, e quando foi tentar um acordo, já que na verdade ele não queria denunciá-lo e sim uma porcentagem do dinheiro, o desgraçado virou o jogo e colocou toda a culpa em cima dele.
Agora estava sem emprego e correndo pela rua tentando fugir do temporal que tinha começado de repente. Para piorar escorregou em um objeto negro e caiu de cara na calçada.
Todo enlameado e com nariz sangrando, ficou sentado no chão segurando o que tinha feito ele cair: um caderno de capa preta.
Com toda raiva ele tentou jogar o caderno longe, mas o objeto escorregou da mão e acabou caindo de volta no colo dele. Foi então que ele viu algo escrito na capa “Death Note”.
Limpando o rosto irritado, decidiu entrar no bar que tinha acabado de ver na esquina. Depois de receber um olhar de desgosto do barman, fez questão de sentar no balcão e colocar sobre ele sua maleta ensopada e até o caderno sujo que ainda segurava. Com um sorriso irônico pediu sua primeira dose.
Quando segurou o copo, o caderno chamou sua atenção e ele começou a folheá-lo. Quinze minutos depois ele estava mais do que interessado no que lia, eram coisas tão absurdas que prenderam sua atenção.
“Seria muito bom se fosse verdade.”- Sorria enquanto bebia.
O barulho de vidro quebrando o fez erguer os olhos.
E a cena que viu o irritou. O barman mal humorado gritava com um garoto que estava agachado no chão pegando os cacos de vidro e se desculpando, o homem gritava e xingava cada vez mais alto e empurrou o menino com o pé, o derrubando sentado.
Aquela atitude o fez se lembrar de seu ex-chefe, sentiu ódio naquele momento, e pensou que gostaria de fazer algo, mas não se meteria. O moleque tinha que se virar, e aprender a ser homem, e ele também não enfrentaria o barman que pesava mais de 100 quilos e tinha quase 2 metros.
“Se eu pudesse...” - Pensou amassando o caderno entre os dedos com raiva.
Então olhou para as folhas amassadas.
“Bem que você poderia funcionar, não é?”- Pegando a caneta no bolso da camisa, ele abriu as páginas relendo o que precisava fazer.
Rindo do absurdo que iria tentar, pensou no nome que tinha visto no crachá do homem, olhou para o cara que ainda gritava e então escreveu: Show Tuker.
E olhou para o relógio, com a respiração suspensa.
25 segundos e o homem ainda estava gritando, quando percebeu que tinham se passado 35 segundos e nada, já estava pensando que era um verdadeiro idiota em acreditar naquelas coisas.
Mas então o homem se calou, com olhos arregalados e com a mão no peito ele caiu sobre a pia, derrubando garrafas e logo escorregando até o chão, sem vida.
Show Tuker morreu no bar onde trabalhava. Horário da morte: 22 horas.
Kira² escreveu:Caminhava por uma floresta escura e fria Sebastian, um garoto franzino e pálido. Buscava o mais depressa possível alcançar a Vila de Bremen, lugar este onde encontraria seu pai que não via há mais de 02 anos. Talvez este fosse o motivo para tanta ansiedade e inquietação de sua parte, mas eu não sabia ao certo, pois o observava de longe em meio as sombras. Era triste o fato de que Sebastian não chegaria a encontrar seu pai, no entanto, era chegada a sua hora. Sem nenhum aviso prévio, Sebastian fora atingido por algo pontiagudo que atravessou seu peito. Não sentiu e nem viu mais nada, apenas caiu ao chão tendo como último pensamento o reencontro que nunca teria. E foi assim, subitamente, em janeiro de 1938, às 16 horas, que a morte levou o jovem rapaz. Enquanto guiava a alma do mais novo escolhido, deixara um recado a todos os demais: “Este é um pequeno fato. Você também irá morrer”.
E assim começa a partida 36, boa sorte a todos, postarei a lista na terceira rodada, que é onde os ausentes serão retirados do jogo