Uma primeira consideração; Num dialogo oral, é de fato estranho que as pessoas utilizem termos em inglês ou outra língua que for, se tratando do Brasil. Não que seja um problema, mas é a forma como nossa língua e cultura foram se desenvolvendo. Ainda não vejo aberturas fortes o suficientes para que o Brasil seja um "país bilíngue"; não tão cedo. E olha que a Xuxa já tentou fazer isso faz tempo.
É comum em outros continentes ter países que integram mais de um idioma na sua cultura, ou mesmo os misturam. Pra um exemplo que engloba a discussão de forma ímpar, temos o "Singlish"; Em Singapura, o inglês foi misturado de forma peculiar com os idiomas padrões e é usado em conversas informais, porém não é usado em negociações do grande centro urbano, por exemplo.
A grande questão do "estrangeirismo" no Brasil também pode ser vista por esse âmbito. Não é saudável ou educado, numa negociação ou apresentação séria, que se troque termos do português indiscriminadamente. É tudo uma questão de postura. Ainda nisso, temos de ter a consciência que determinados termos não podem ser traduzidos para nossa língua, sem que se mude o "conceito". É válido em áreas ligadas a conceitos externos ou globais.
Quanto a apropriação de alguns termos no cotidiano, há de se ter ciência de que não substituem nosso idioma. Palavras como "foodtruck" pouco mais significarão do que o tiozinho do cachorro quente ou da pamonha de Piracicaba; a "lanchonete ambulante". Continua não sendo uma palavra do nosso idioma, assim como todas as denominações que damos a ela, são do nosso idioma. Não há perda.
Porém devo concordar que algumas palavras não fariam sentido em serem usadas no cotidiano. Como citado antes, "t-shirt" ao invés de "camiseta" seria desnecessário; "Olha que t-shirt louca que eu comprei, hueheuheu"/Enfia no c. "Promoção t-shirt da Peppa por 9,99"/Enfia a Peppa junto. NO ENTANTO, ao se falar de "mundo da moda", é algo totalmente compreensível; Se dizer respeito a profissionais numa discussão.
É comum em outros continentes ter países que integram mais de um idioma na sua cultura, ou mesmo os misturam. Pra um exemplo que engloba a discussão de forma ímpar, temos o "Singlish"; Em Singapura, o inglês foi misturado de forma peculiar com os idiomas padrões e é usado em conversas informais, porém não é usado em negociações do grande centro urbano, por exemplo.
A grande questão do "estrangeirismo" no Brasil também pode ser vista por esse âmbito. Não é saudável ou educado, numa negociação ou apresentação séria, que se troque termos do português indiscriminadamente. É tudo uma questão de postura. Ainda nisso, temos de ter a consciência que determinados termos não podem ser traduzidos para nossa língua, sem que se mude o "conceito". É válido em áreas ligadas a conceitos externos ou globais.
Quanto a apropriação de alguns termos no cotidiano, há de se ter ciência de que não substituem nosso idioma. Palavras como "foodtruck" pouco mais significarão do que o tiozinho do cachorro quente ou da pamonha de Piracicaba; a "lanchonete ambulante". Continua não sendo uma palavra do nosso idioma, assim como todas as denominações que damos a ela, são do nosso idioma. Não há perda.
Porém devo concordar que algumas palavras não fariam sentido em serem usadas no cotidiano. Como citado antes, "t-shirt" ao invés de "camiseta" seria desnecessário; "Olha que t-shirt louca que eu comprei, hueheuheu"/Enfia no c. "Promoção t-shirt da Peppa por 9,99"/Enfia a Peppa junto. NO ENTANTO, ao se falar de "mundo da moda", é algo totalmente compreensível; Se dizer respeito a profissionais numa discussão.