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Intervenção militar - seria mesmo um absurdo?

5 participantes

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A palavra "militar" já é um tabu no Brasil há tempos. Jovens crescem temendo a palavra, por motivos justos e injustos também. Há grande deturpação disso em relação ao militarismo, o que causa grande injustiça neste âmbito. Entretanto, por outro lado, intervenção militar parece à maioria algo demasiadamente forçado.

Seria mesmo um absurdo? Vamos fazer um exercício mental: imagine que a anistia ao Caixa 2, que estão tentando aprovar, fosse de fato aprovado. Isso enterraria a operação Lava Jato, e não demoraria nada para a "propinocracia" voltar ao que era, e com pouco mais de tempo, para piorar. Seria basicamente rirem na nossa cara, e destruir qualquer esperança de arrumar o país. 

Ademais, muito se fala sobre o que de fato causou a morte de Eduardo Campos, e não é de se duvidar que em 2018 tentem eliminar os principais candidatos opositores, no cenário narrado. Com tudo isso, é comum que peçam cada vez mais a intervenção militar... Já tivemos em outros cenários a intervenção militar, devolvendo o país para o Congresso em pouco tempo, como em 30-35. 

Com tudo isso, mesmo no cenário narrado, a intervenção militar ainda deve ser evitada a todo custo?

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Sim. Isso aqui é uma piada politicamente e nem adianta criticar, argumentar porque é demasiadamente cansativo. Agora imagina esse poleiro nas mãos de pessoas com ideias que não condizem com uma sociedade evoluída intelectualmente ( difícil quando se trata do Brasil) e que ainda pensam como majores da década de 40. Isso iria dar numa merda do tamanho de um dinossauro.

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Em mensagem de fim de ano para desejar boas festas, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que o país passa por uma crise política, econômica e ética e fez previsões de um 2017 ainda pior.

(...) Apesar do diagnóstico, o general exaltou o respeito à hierarquia e declarou que a situação não abala a confiança que tem de que a corporação não se afastará "nem um milímetro" da "trajetória retilínea" do Exército, "respaldando e respeitando a Constituição brasileira".

(...) Villas Bôas disse que há "chance zero" de setores das Forças Armadas se encantarem com a volta dos militares ao poder. Ele disse que há "tresloucados" ou "malucos" que aparecem cobrando intervenção por causa do caos político que vive o país.

Mensagem Fim de Ano do Comandante do Exército


Portanto, até agora, para a raiva e decepção dos tresloucados coxinhas e bolsonaros, nada de intervenção militar das forças armadas.

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Na verdade o Bolsonaro jamais apoiou a intervenção militar atualmente, e portanto os seus seguidores que apoiam são minoria dentre os mesmos, e não representam a grande maioria que o segue. Aliás, da população que tem internet, Jair Bolsonaro foi o mais votado em todas as pesquisas com contagem visível de votos, é óbvio que dentre os seguidores dele existam todo tipo de pessoas; quanto ao termo "coxinha", acho que ele deixou de ser aplicável há muito, muito tempo, haja vista que o PT não tem mais o apoio de 1/5 da população (sendo generoso, com base nas eleições que acabaram de ocorrer e no resultado das mesmas). Só esclarecendo mesmo.

Quanto à intervenção, eu particularmente não sou a favor. Acredito até o momento no trabalho feito na Lava Jato, e nada será mais bonito que ver o sistema comum limpar o lixo.

descriptionIntervenção militar - seria mesmo um absurdo? EmptyRe: Intervenção militar - seria mesmo um absurdo?

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Pelo pouco que entendo sobre o assunto, isso não parece uma boa ideia, e sim, realmente é um absurdo, pois caso isso fosse aprovado, já era a liberdade do povo, os militares iriam ser totalmente opressores, iriam decidir regras e leis, o errado e certo, então tudo que eles fizessem seria o certo, não importa se agredissem alguém por nada, o que eles fizeram foi o certo. Tipo isso...
Caso eu esteja errado sobre, me falem, pois não tenho total discernimento a respeito disso.


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Eu considero os intervencionistas (depois dos anarcocapitalistas, pois esses são insuperáveis) como os maiores imbecis que podem existir na atualidade em termos de política. Eu observo o comportamento dos que clamam por intervenção militar e só vejo um bando de idiotas sem nenhum conhecimento de história e política, saudosistas de um período que sequer viveram e clamando pela volta de um regime que foi um enorme atraso para o país em inúmeros aspectos, o pior é a hipocrisia, pois acham que a solução para o Brasil é o retorno de um governo autoritário e que promoveu a supressão da liberdade alheia, que é o que tanto dizem combater.

Não bastasse tudo dito acima, os intervencionistas nem sabem qual é o posicionamento político dos que atualmente se encontram no alto escalão da cúpula dos militares, como as pessoas podem recorrer a ajuda de quem eles nem ao menos conhecem de maneira aprofundada?

Enfim, o Brasil já sentiu na pele as consequências de um governo militar, é muita ignorância querer que reviva novamente um período que deveria ficar no passado, é por isso que não só a possibilidade de uma intervenção militar nos moldes propostos deve ser completamente rechaçada, como toda essa gente que defende essa idéia deve ser excluída e ignorada, visto que não há o que debater com eles, pois basta discordar de qualquer um de seus posicionamentos, para ser rudemente tachado de "antipatriota", "comunista", que deve deixar o país e várias outras bobagens que nos levam a crer que tudo o que eles querem é resolver os problemas do país na base da violência sem distinção.

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RESUMINDO:Se os políticos simplesmente destruírem a lava jato e passarem a anistia por crimes de corrupção,Como resolveríamos esse problema?intervenção?
Ou os militares vão ficar só olhando "Nosso que legal olha oque eles estão fazendo com o povo."

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Teiks escreveu:
RESUMINDO:Se os políticos simplesmente destruírem a lava jato e passarem a anistia por crimes de corrupção,Como resolveríamos esse problema?intervenção?
Ou os militares vão ficar só olhando "Nosso que legal olha oque eles estão fazendo com o povo."

Eu estava esperando alguém perguntar isso, mas parece que, respeitosamente ainda, a maioria possui medo de cogitar este acontecimento.

Eu já citei em outros tópicos que no passado a intervenção militar nos SALVOU, sim, e nem estou falando de 1964. Pior que nunca vi ninguém os parabenizar pelo que sucedeu 1930. Como podemos ver, infelizmente, a palavra "militar" por si só causa espanto, medo e estranheza. É normal? Não é normal. Não há revolução nem qualquer ditadura da história que não haja a militarização, é de um engodo absolutamente indescritível.

Não há "certezas" alguma de minha parte, mas e se as dez medidas de corrupção alteradas pelo senado tivesse passado? E se a Lava Jato tivesse sido enterrada como quase foi com a última proposta? E, sabermos que para 2018, com exceção de dois candidatos, TODOS estão envolvidos em investigações que não andam por conta da corrupção desenfreada do país? Mais de 3000 mortes por semana, mais de 12 milhões de desempregados, e um BANDO de anencéfalos, de TODAS as idades que ainda creem em Max, falam das belezas do socialismo e dos males do capitalismo opressor, acham que privatização é "dar nossos bens para o povo", que creem que FGTS, Previdência Social, Bolsa Família e genéricos são indispensáveis, úteis e intocáveis, etc?

Mas, claro, é melhor nem "cogitar". Porque se falar a palavra "militar" nós automaticamente vamos parar em uma tal ditadura militar que a maioria não sabe nem quando iniciou, nem quando terminou, quem foi responsável, os desfechos, e, enfim, poha nenhuma. A geração que é contra PECs que nunca leram, contra propostas de economia ainda que não saibam fazer conta de Juros Compostos na escola, e que falam de seus direitos e leis sem nunca terem passado os olhos pela nossa constituição. Difícil.

Mas o que esperar de um país onde os livros do Ministério da Educação colocam o modelo econômico de Venezuela, Bolívia e Cuba como ótimos e proveitosos, e o da Suiça, Suécia, Austrália, EUA, Japão, como decadentes? De povos que AINDA ATUALMENTE defendem presidentes ATOLADOS em corrupção, estes mesmos que foram no velório de FIDEL CASTRO ao invés dos jogadores de Chapecoense? A grande maioria que votará em Lula, o fará pelo efeito da dualidade já provada cientificamente: votarão nele porque preferem não votar em Jair Bolsonaro... Em Lula, cara! 

Enfim, bem difícil isso.

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Como as Forças Armadas se comportarão frente a essa traição da pátria? Isso atinge diretamente a soberania brasileira, e a função principal das Forças Armadas é garantir a nossa soberania frente aos interesses externos que ponham em risco a nossa defesa.

Vejam a notícia abaixo, pois se for verídica, é algo para se preocupar, principalmente por parte das Forças Armadas.


Zarattini e Pellegrino acionam PGR contra Temer e Padilha por interferência indevida na Defesa

Os deputados Carlos Zarattini (PT-SP), já escolhido para liderar a Bancada do PT na Câmara em 2017, e Nelson Pellegrino (PT-BA), ex-presidente da Comissão de Defesa e Relações Exteriores da Câmara, protocolaram esta semana, junto à Procuradoria Geral da República (PGR), uma representação contra o presidente ilegítimo Michel Temer e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Os deputados pedem que seja investigada a conduta de Temer e Padilha por terem determinado à Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa (CABE) – sediada em Londres – a contratação, com urgência, de serviços de sensoriamento remoto por satélite, cujo custo importa um montante de até R$ 300 milhões.

Segundo o jornal Valor Econômico, o pedido de Temer, intermediado pelo Ministério da Defesa, causou estranheza na CABE, já que a oferta desse tipo de serviço – uma espécie de mapeamento territorial com imagens em alta resolução – para as Forças Armadas só pode ser feita, salvo raras exceções, por empresas nacionais ou constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País. Diante disso, os oficiais da comissão concluíram que a licitação deveria ser realizada em território nacional.

Para Carlos Zarattini, é necessário investigar os fatos que, em tese, são ilegais e incompatíveis com a soberania e a segurança nacional. “Ao que parece, a ordem da Casa Civil determinando a compra fora do Brasil dos equipamentos acima mencionadas, além de violar o dispostos nas leis e regulamentos, constitui-se numa grave ameaça à soberania e a segurança nacional, além de representar um empecilho ao desenvolvimento de uma verdadeira indústria de defesa nacional com agregação de conhecimento e tecnologias de ponta desenvolvidas no País. E isso é fundamental para retomada do crescimento econômico. Então, é preciso aferir o verdadeiro alcance dos ilícitos eventualmente perpetrados, em tese, pela necessidade de proteção da sociedade brasileira e dos interesses nacionais”, diz a representação protocolada na PGR.

A reportagem do Valor acrescenta que, em relatório preliminar, a divisão de licitações e contratos da Aeronáutica classificou de “desarrazoada”, “desproporcional” e ilegal do ponto de vista administrativo a abertura de concorrência no exterior, regida por leis internacionais, já que os participantes têm que ser empresas brasileiras, inscritas no Ministério da Defesa.

O relatório da Cabe, também segundo o jornal, cita dezenas de empresas nacionais capacitadas para prestar os serviços desejados. O decreto 2.278/97 diz que as atividades de sensoriamento remoto nas Forças Armadas devem ser conduzidas “de modo a buscar autonomia nacional crescente, mediante contínua nacionalização de meios e o fortalecimento da indústria”.

Satelitegate – Em artigo no seu blog, o jornalista Mauro Santayana questiona a necessidade da compra solicitada por Temer. Intitulado “Sensoriamento remoto: vem aí um ‘satelitegate’ do governo?”, Santayana afirma que “em tempos em que o Judiciário e o Ministério Público promovem, incansavelmente, a paralisação de nossos principais projetos de defesa, é preciso saber o que está por trás e a quem interessa, dentro e fora do país, que esse desmonte e essa perseguição aconteçam”.

A matéria na íntegra pode ser lida AQUI!

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Kakau escreveu:
Na verdade o Bolsonaro jamais apoiou a intervenção militar atualmente, e portanto os seus seguidores que apoiam são minoria dentre os mesmos, e não representam a grande maioria que o segue. Aliás, da população que tem internet, Jair Bolsonaro foi o mais votado em todas as pesquisas com contagem visível de votos, é óbvio que dentre os seguidores dele existam todo tipo de pessoas; quanto ao termo "coxinha", acho que ele deixou de ser aplicável há muito, muito tempo, haja vista que o PT não tem mais o apoio de 1/5 da população (sendo generoso, com base nas eleições que acabaram de ocorrer e no resultado das mesmas). Só esclarecendo mesmo.

Quanto à intervenção, eu particularmente não sou a favor. Acredito até o momento no trabalho feito na Lava Jato, e nada será mais bonito que ver o sistema comum limpar o lixo.


Não sei se, atualmete, Bolsonaro é a favor da intervenção militar, mas ele apoiou a Ditadura Militar e se disse várias vezes simpatizante dela, inclusive é um grande admirador do torturador Ustra, considerando-o um heroi nacional. Falando no abominável Ustra, veja os relatos de uma de suas vítimas:

Mulher conta o que viveu nas mãos do Cel. Ustra, homenageado por Bolsonaro.

Mulher lembra momentos de terror vividos com o Coronel Bilhante Ustra, homenageado por Bolsonaro. Amelinha Teles foi parar na ‘cadeira do dragão’. Nua, vomitada, urinada, Ustra ainda levou os filhos da vítima, de 4 e 5 anos, para assistir a mãe sendo torturada.

“Eu fui espancada por ele [Coronel Ustra] ainda no pátio do Doi-Codi. Ele me deu um safanão com as costas da mão, me jogando no chão, e gritando ‘sua terrorista’. E gritou de uma forma a chamar todos os demais agentes, também torturadores, a me agarrarem e me arrastarem para uma sala de tortura”.

Uma das milhares de vítimas da ditadura militar, Amelinha Teles, descreveu assim seu encontro com Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido como “Coronel Ustra”, o primeiro militar reconhecido pela Justiça como torturador na ditadura.

Ao programa Viva Maria, da Rádio Nacional da Amazônia, Amelinha contou como era o homem admirado por Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e citado pelo parlamentar durante seu voto a favor do impeachment de Dilma Rousseff, neste domingo (17), no plenário da Câmara dos Deputados.

“Ele levar meus filhos para uma sala, onde eu me encontrava na cadeira do dragão [instrumento de tortura utilizado na ditadura militar parecido com uma cadeira em que a pessoa era colocada sentada e tinha os pulsos amarrados e sofria choques em diversas com fios elétricos atados em diversas partes do corpo] , nua, vomitada, urinada, e ele leva meus filhos para dentro da sala? O que é isto? Para mim, foi a pior tortura que eu passei. Meus filhos tinham 5 e 4 anos. Foi a pior tortura que eu passei”, disse a ex-militante do PCdoB.

O militar lembrado pelo parlamentar foi chefe-comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo no período de 1970 a 1974. Em maio de 2013, ele compareceu à sessão da Comissão Nacional da Verdade. Apesar do habeas corpus que lhe permitia ficar em silêncio, Ustra respondeu a algumas perguntas. Na oportunidade, negou que tivesse cometido qualquer crime durante seu período no comando do Destacamento de Operações Internas paulista.

Em abril de 2015, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, suspendeu uma das ações penais contra Ustra que tramitava na Justiça Federal em São Paulo. Atendendo a pedido feito pela defesa do militar, a ministra disse, na decisão, que suspendeu a ação pois era necessário aguardar o julgamento da Lei de Anistia pela própria Corte. O militar morreu em 15 de outubro de 2015 no Hospital Santa Helena, em Brasília. Ele tratava de um câncer.

Hoje, Amelinha integra a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e é assessora da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo Rubens Paiva. Para ela, a homenagem de Bolsonaro a um de seus torturadores pode ser o resgate de uma das páginas mais tristes da história do Brasil.

“O que significa essa declaração do deputado é que ele quer que o Estado brasileiro continue a torturar e exterminar pessoas que pensem diferente dele. Que democracia é essa que quer a tortura, a repressão às pessoas que não concordam com suas ideias?”.

Marcelo Brandão, Agência Brasil

Pois é @Kakau, vc é um cara muito ingênuo mesmo.

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Qualquer tipo de extremismo é lixo.

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@Khu

Meu caro, você foi pesquisar isso no Google, trouxe um texto de uma mulher em cujo passado você não deve ter gasto mais que 10 minutos, e vem me falar de "ingenuidade"?

Bolsonaro não apoia a intervenção militar porque simplesmente não se faz necessária no momento. No mais, ele não apoia a "ditadura" militar, se é que podemos chamá-la assim, e sim defende a história verdadeira lá! Nunca, absolutamente nunca ele negou os erros dos militares, até num fucking programa da rádio ele já falou disso. Você estuda o Bolsonaro a quanto tempo? Você foi confirmar as informações por ele ditas alguma vez? Você sabe DE FATO quem foi o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra? Está evidente que não! Uma vez eu discuti com um rapaz muito inteligente, e disse a ele: uma das pegadinhas ao debater sobre o período militar é deixar que busquem no Google uma das supostas "vítimas" da "Ditadura", porque é por aí que mostramos que ele não sabe absolutamente nada do que está dizendo! Pois bem, você já fez isso sem qualquer incentivo, pois vamos lá!

Primeiramente, você sabe QUEM julgou o processo judicial que acusou o Coronel de tortura? Você provavelmente nem sabe que ele foi ABSOLVIDO JUDICIALMENTE (não condenado em segunda instância), mas vamos mais a fundo; quem acatou a denúncia foi Gustavo Santini Teodoro, juiz de São Paulo na época, que APESAR da vontade imensa de condenar Ustra, tendo declarado-o torturador mesmo sem provas, foi forçado à seguinte declaração:

"Entretanto a prova testemunhal ficou muito vaga quanto aos autores Janaína de Almeida Teles e Edson Luiz de Almeida Teles, então menores de idade, filhos dos autores Cesar Augusto e Maria Amélia. Realmente, as testemunhas não viram Janaina e Edson na prisão. Ninguém soube esclarecer se os então menores realmente viram os pais com lesões resultantes da tortura. Nada indica que eles teriam recebido ameaça de tortura ou sido usados como instrumentos de tortura de seus pais"

Isso, meu caro, é um juiz louco para condenar o Coronel, e AINDA ASSIM sem poder fazê-lo! Sabe por quê? Porque as histórias não batiam, as ÚNICAS provas eram TESTEMUNHAIS e AINDA ASSIM não eram verossímeis! Por quê²? Porque eram um bando de mentirosos: Paulo Fonteles era ligado aos grupos comunistas e inclusive escreveu: “sou comunista desde tenra idade e vou levando na lápela (sic) a rosa vermelha da esperança”... Poxa, mas QUANTA surpresa, não é mesmo? Saber que TODOS os "coitadinhos" que alegam terem sido torturados pela terrível e cruel "ditadura militar" faziam parte de um dos 7 campos de treinamento de guerrilheiros! Estes eram financiados por quem? Por CUBA! Sim, uma mala diplomática caída de um avião que foi ao solo continha documentos provando a ligação! Mas você nunca tinha ouvido falar das ligas camponesas, tinha?

Agora você pode voltar ao Google e trazer qualquer outra suposta vítima, e assim nós trabalharemos! Atualmente nós temos mais de 3 MIL mortes por SEMANA no Brasil, e em 20 anos da suposta ditadura, 421 mortes/desaparecimentos. Acontece que na época existia a lei da vadiagem, onde todos precisavam andar de documentos em mãos. Então, os guerrilheiros andavam com falsos documentos para não serem reconhecidos pelos militares, e quando morriam em combate constava automaticamente um desaparecimento, que era o guerrilheiro sem identidade, e a morte do verdadeiro cujo documento estava com o já defunto. Sim, isso inclusive esta no manual do guerrilheiro urbano, de Carlos Marighella!

Uma ditadura tem inúmeras mortes: essa não! Uma ditadura tem um único meio de comunicação: na época haviam centenas de jornais! Em uma ditadura nós não temos MILHARES de idosos dizendo que a época impunha respeito e ordem, simplesmente! Uma ditadura deixa sequelas de VERDADE! Uma ditadura não garante eleições, ainda que pelo Congresso! Em 1965 tivemos eleições diretas para governadores, onde a oposição ganhou em estados chaves (Guanabara e RJ)! Em 1966, como garantido no discurso de posse do Marechal Castelo Branco, tivemos as novas eleições para presidente! Sabe, são fatos DEMAIS para continuarem chamando este período de ditadura! Qual ditadura possui passeata com 100 MIL PESSOAS? Tente fazer passeata contra o governo em Cuba, Coréia do Norte, etc... É de uma ignorância absolutamente indescritível!

Vamos à 1964: o PC do B manda no mês de março o primeiro grupo treinar na CHINA! Sim, esta mesmo, onde João Goulart, o Jango, apertava as mãos de MAO TSE TUNG! O maior genocida da história, tendo matado 70 milhões, que é mais do que a primeira e segunda guerra mundial juntas! Um estuprador de meninos e meninas! Se em 1963 Jango já tinha tentado impor o Estado sobre o povo e não conseguiu, COMO você acha que isso soou para a população? Com Nikita Kruschev apoiando Jango abertamente? Com fotos dele apertando a mão do lixo do Mao Tse Tung, com ele tentando dividir o exército ao apoiar a sindicalização de sargento? Veja abaixo e comprove pelo jornal da época que NINGUÉM queria o LIXO do João Comunista Goulart:
Spoiler :


Ou vai dizer que o povo estava sendo manipulado também? A igreja, os camponeses, a classe média, a mídia, etc, e os inocentes eram da cúpula de Jango, dezenas de bonzinhos sofrendo a opressão dos milhões de brasileiros cruéis?

Portanto, foi uma ditadura? Não, foi, segundo inclusive um brilhante historiador, um processo com autoritarismo! Se você não sabe a diferença entre ditadura e autoritarismo, te explicarei: Em um há a COMPLETA censura! No período militar teve? Teve sim, mas muito pouco! Em uma ditadura há morte de inocentes em combate à oposição, no período militar teve? NÃO! Em uma ditadura a cultura é escolhida pelo Estado, foi assim no período militar? NÃO, nós tivemos o festival de música e teatro entre 64 e 68! Em uma ditadura há um ÚNICO veículo de informação que é comandado pelo governo, foi assim no período militar? NÃO! Em uma ditadura ESCOLHE-SE os governadores, como Vargas fez durante 37 a 45, durante o período chamado de "Estado novo", coisa que o senhor saberia se DE FATO estudasse a história. Foi assim no período militar? NÃO, já expliquei acima que haviam eleições onde inclusive a oposição costumava ganhar! "Mas Kakau, por que o autoritarismo então, se os militares eram patriotas segundo você?", simplesmente porque estávamos em GUERRA com os grupos de guerrilha! Sim, um deles o VAR-Palmares, comandado por Lamarca e pela ex-presidente Dilma Rousseff! Tortura é arma de guerra, e NINGUÉM tem de achar uma guerra bonita! "Ah, mas nunca foi declarado oficialmente como guerra", se for assim, OFICIALMENTE os EUA nunca declararam guerra contra o Vietnã, logo eles nunca guerrearam! Faz sentido para o senhor?

"Ah, mas você está falando muito antes de 70, por que não aborda mais a frente?" - Vamos a alguns fatos: em 1974 tivemos eleições livres para todos os estados, onde a oposição (partido MDB) ganhou em 16 estados... Depois de 70 os militares inventaram o horário político gratuito... QUAL ditadura faz isso? Os caras restabeleceram antes de 1980 a IMUNIDADE PARLAMENTAR... Significa que até dentro do Congresso a oposição podia destilar o que queriam contra o governo militar... Você está me acompanhando? Antes de 1980 ainda os políticos cassados foram anistiados, e em 1982 as eleições eram compostas por CINCO partidos, dentre eles um partido SOCIALISTA.... Cara, tem algum cabimento chamar o período 64-85 de ditadura...? Com liberdade de ir e vir, de comércio, de noticiar, de cultura, com passeatas com até UM MILHÃO E MEIO de pessoas nas ruas...? Aiai...

Agora, atualmente nós temos diversos abusos policiais também, temos o voto obrigatório, a opinião contra a esquerda é quase que COMPLETAMENTE censurada, se não fosse a ascensão da internet, vide casos como o da Raquel Sheherazade, o Congresso faz O QUE QUER com o povo, enfia os impostos QUE QUER, aprova as medidas QUE QUER, desarma a população CONTRA a vontade majoritária da mesma, temos 3000 mortes por semana, e enquanto NENHUM militar ficou rico, nós temos um Congresso que gasta BILHÕES só em regalias, enquanto o povo passa fome, com o índice de 12 MILHÕES de desempregados... E você, meu caro, apoia Lula, que esteve na chefia do partido que presidiu o Brasil nos últimos 13 anos... Portanto, responda-me: fazes de propósito ou é pura ignorância mesmo?

Enfim, desculpe-me a falta de polidez, mas estou de saco cheio de virem testar meus conhecimentos de maneira rude. Apresente-me qualquer argumentação decente antes de me chamar de desinformado e ingênuo novamente. E só para deixar claro: tudo isso aí é a PONTA do Iceberg, e Jair Bolsonaro conhece por inteiro, significa que ele é bem mais informado do que todos que defendem essa sua posição, você incluso.

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Nossa, @Kakau, vc é mesmo um grande admirador e defensor da Ditadura Militar, pois fez um post imenso só para tentar justificar e legitimar seu apreço ao Golpe Militar de 64.

@Kakau, eu prefiro ser fã de Lula do que de Bolsonaro e Ustra, pois isso não me dá vergonha e nem me incomoda. Lula lutou contra a Ditadura, inclusive foi preso por isso, e Lula nunca torturou ninguém, nem tampouco há pessoas por ai dizendo que foram torturadas por Lula. Até o momento, as denúncias contra Lula não foram provadas, logo ele é inocente até que se prove o contrário.

@Kakau, a sua ingenuidade e desinformação é tão gritante que vc se esqueceu de mencionar que as forças armadas destruíram quilos e mais quilos de papeis contendo as provas das perversidades que eles cometiam. Então, muito torturador ficou impune por causa disso, pois as provas foram destruídas em sua maioria. Logo, não se pode condenar sem provas, por isso o torturador Ustra não foi devidamente punido pela justiça, mas o será pela História.

@Kakau, devido a sua imensa desinformação, abaixo cito alguns pontos importantes que precisam ser esclarecidos, pois sua postagem acima está repleta de omissões, incoerências e inconsistências de fatos históricos:

- Na época da Ditadura havia apenas dois partidos políticos: o do "sim" (MDB) e o do "sim, senhor" (Arena). Não havia plena e efetiva liberdade política, pois tudo não passava de "manter as aparências", nada mais.

- No dia da renúncia de Jânio Quadros, o vice-presidente João Goulart estava em viagem oficial à China Popular. Pela lei, sendo o vice, ele deveria assumir a presidência, mas pela vontade dos ministros militares, não. A UDN e os militares acreditavam que a posse de Jango , dado o seu passado político, poderia significar a volta do getulismo, que eles tanto combateram. Diante disso, os ministros militares fizeram publicar um manifesto no qual acusavam Jango de promover a agitação social e de ser simpático ao comunismo.

- Os militares tinham força, mas não estavam unidos. Assim como havia um setor contrário à posse de Jango, havia outro, que defendia o cumprimento da constituição. Nele, se incluia o general Machado Lopes, comandante do III Exército, sediado no sul do país, que se uniu ao governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, pela defesa da posse de Jango. O impasse foi resolvido com a adoção do regime parlamentarista de governo, aprovado pelo Congresso. Jango pôde assumir a presidência, mas dela foi retirado o poder, que passou para as mãos de um primeiro-ministro escolhido pelos deputados e senadores. O presidente tornou-se figura decorativa e isso agradou a UDN e aos militares. Contudo, não ajudou na solução dos graves problemas que assolavam a economia brasileira.

- Diante da crise econômica e da elevada temperatura política, o regime parlamentarista imposto pelos militares se mostrou ineficiente. Em 6 de janeiro de 1963, o povo participou de um plebiscito para decidir pela continuação ou não do parlamentarismo. A imensa maioria votou "não". Com isso, Jango readquiriu os poderes presidenciais. Tendo reassumido a plenitude de seus poderes, Jango dispôs-se a enfrentar os problemas nacionais. Para solucionar a crise, Jango elaborou o Plano Trienal, que propunha as reformas de base, destinada a combater a grave crise econômica.

- Jango foi deposto pelo Golpe Militar de 64 porque contrariou os interesses das elites políticas e econômicas conservadoras, especialmente aquelas alinhadas politicamente com os interesses dos Estados Unidos, e isto inclui os grandes industriais, os grandes latifundiários, os grandes comerciantes e os grandes banqueiros. As famosas Reformas de Base de Jango, destinadas a combater a inflação, retomar o desenvolvimento econômico e melhorar as condições de vida dos camponeses e da população pobre das cidades, contrariavam e batiam de frente com os interesses desses grandes grupos. As Reformas de Base incluíam a reforma agrária, a reforma do sistema bancário, a reforma tributária e uma reforma eleitoral. As Reformas de Jango atingiram duramente os interesses dos poderosos grupos econômicos porque a reforma agrária atingia os grandes latifundiários; a reforma bancária e tributária atingia os grandes banqueiros, industriais e comerciantes; e a reforma eleitoral atingia diretamente os interesses de todos esses grandes grupos porque visava impedir os abusos do poder econômico, como a compra de votos. Até hoje essas reformas não foram feitas, pois toda vez que alguém tenta fazê-las, sofre um golpe e é deposto.

- Esses grandes grupos contrários as reformas de base, para derrubar o presidente e assim abortá-las, perceberam que precisavam de maior apoio das Forças Armadas e da classe média. Para conseguir o apoio da classe média, divulgava-se, com o apoio dos principais meios de comunicação e da Igreja Católica, a ideia de que, com Goulart, o país caminhava para o comunismo. Uma parte da classe média, temerosa de perder seus bens, via em Goulart uma ameaça.

- Em março de 1964, a situação política nacional estava bastante tensa, pois nenhum dos lados do conflito mostrava disposição para o diálogo ou a negociação. Goulart enviou ao Congresso um projeto propondo que o povo, por meio de um plebiscito, decidisse se queria ou não as reformas de base. Muitos comícios foram programados para mobilizar a população. Em 13 de março, um comício-monstro foi realizado na Central do Brasil do Rio de Janeiro em favor das reformas de base. Os gritos pelas reformas e imensa quantidade de pessoas nos comícios assustavam as elites, pois elas temiam que o "sim' ganhasse o plebiscito.

- Os Estados Unidos forneceram apoio financeiro e bélico a estas elites para comprar o apoio de amplos setores das Forças Armadas e para encorajá-los a aderir ao golpe de estado, principalmente aqueles indecisos. Assim, com o apoio financeiro e bélico dos EUA e com o apoio militar da maioria dos oficiais de alta patente das Forças Armadas do Brasil, o golpe de 64 foi dado.

- Em primeiro de abril de 64, o controle dos militares sobre o país era total. No dia 4 de abril, João Goulart fugiu para o Uruguai sem impor qualquer resistência aos golpistas, temendo talvez o início de uma guerra civil no país. O golpe que levara os militares ao poder representava, do ponto de vista do jogo de forças internacionais, a mais completa adesão do Brasil ao bloco capitalista, representado pelos EUA. No cenário da Guerra Fria, o Brasil era uma peça do intrincado quebra-cabeças da política internacional, confirmando a tese de Monroe de que a América era, de fato, dos americanos.

- Jango não era comunista e nem socialista. Ao contrário, ele era um capitalista, pois era um homem riquíssimo, um grande latifundiário, dono de muitas terras e fazendas, dono de milhões de cabeças-de-gado, inclusive tinha seu próprio jatinho particular, através do qual sobrevoava suas muitas fazendas para observar seu gado. Jango era um getulista e, como tal, era anticomunista, assim como Getúlio Vargas, que prendeu e cassou várias pessoas do partido comunista brasileiro. @Kakau, é muita ingenuidade sua pensar que um homem assim era comunista. A visita de Jango a China Popular era apenas oficial, apenas para cumprir uma agenda política e diplomática do presidente Jânio Quadros. Aliás, Jango apenas estava substituindo Jânio Quadros nessa viagem de estado, pois quando o presidente não pode ir em viagens assim, manda o vice-presidente, assim como se faz hoje corriqueiramente.

Sobre Bolsonaro, ele fala por si mesmo, basta ver os vídeos e as entrevistas dele na rede.

descriptionIntervenção militar - seria mesmo um absurdo? EmptyRe: Intervenção militar - seria mesmo um absurdo?

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@Khu

Primeiramente, se Lula é inocente até que se prove o contrário, por que o mesmo não se aplica ao Coronel Ustra? Afinal, ele nunca foi condenado em segunda instância. #Contradição

Primeiro item: se esqueceu que era LIVRE a iniciativa de partidos, e inclusive de outros quatro, PDT, PTB, PMDB e PT, ainda dentro da citada época. Eu mesmo te expliquei exatamente como foi ali, então sem sofismo aí.

Segundo item: simpático ao comunismo? Meu querido, a China da época ERA COMUNISTA! O bom velhinho do seu documentário, aquele cujo mão foi apertada pelo Jango era MAO TSE TUNG! Sim, eu sei exatamente o que levou à "suspeita", e isso não é nem a ponta do iceberg!

Terceiro item: O QUE tem a ver? Qualquer imbecil que estude a época sabe que já estavam querendo impedi-lo ainda na posse, justamente por causa de seus negócios na China, e quanto à divisão do exército eu CITEI isso no post, só que você não leu, leu? Sim, ele dividiu o exército depois, promovendo a sindicalização de sargento. E isso foi DEPOIS de sua posse, meu caro não ANTES! Vá ler o que eu postei!

Quarto item: Cara, é o TERCEIRO ITEM onde você CONCORDA com o que eu postei! Essa é a parte ruim de você ir buscar no GOOGLE argumentos, porque você não entenderá nada do contexto! Aliás, só a forma de escrita já te denuncia, a lista é muito mais formal; mas, para você entender o que é que está acontecendo: foi justamente ao apresentar as reformas de base que Jango dançou! Isso porque ele fez um discurso (se não me engano em 1° de abril de 64) que batia com algumas notícias: Nikita Kruschev e sabe-se lá quem mais tinha CIÊNCIA dos planos dele! Por que será? Por que será que os Soviéticos tinham acesso ao seu plano de governo? Detalhe: os campos de guerrilha encontrados em 62 não tinham só viés cubano, tinham chinês E SOVIÉTICO TAMBÉM! Porque caso você não saiba, foi a URSS que armou Cuba! Cara...

Quinto item: cara, ao menos viu a imagem que eu postei? 
Spoiler :

A igreja e os camponeses estavam ATERRORIZADOS com a ideia de comunizarem o Brasil, eu não sei de ONDE você tirou que era a "elite". Mas aí está uma foto de um jornal oficial da época, me traga QUALQUER coisa que indique o contrário! Oras essa!

Sexto, sétimo, oitavo e nono item: isso é INVENÇÃO! Eu iria dizer "sua", mas sei que não foi você quem escreveu isso. Não há QUALQUER evidência disso, é uma teoria de conspiração! "Hur dur, é verdade que o povo apoiou, mas só apoiou porque foram manipulados". Tá, O BRASIL INTEIRO foi manipulado? Cara, se poupe, me poupe, nos poupe! Quanto à data, o controle total foi em TRÊS de abril de 64, e não dia PRIMEIRO!

Décimo item: vá estudar! Nem me refiro a estudar história, me refiro à atualidade ainda! QUAL líder comunista que você conhece é "pobre"? Pegou esse discurso do vídeo do Youtuber Castanhari? Fidel Castro tinha uma ILHA! Stalin tinha TRILHÕES! O ditador da Coréia do Norte, atualmente, parece POBRE? RAUL CASTRO é pobre? Mao Tse Tung era POBRE? É justamente esse o paradoxo: você acha que o socialismo é coisa de gente pobre, quando ele tornou TODOS os seus articuladores RICOS! Poha, e eu sou o ingênuo? Sério? 

Quanto à Jango, o cara apertou a mão de Mao Tse Tung, dividiu o exército brasileiro assim que os militares o acusaram de aliança com os socialistas, tentou impor o Estado AINDA em 1963 (só que perdeu), e era vice de Jânio, que por acaso defendia os mesmos ideais e inclusive deu uma MEDALHA para CHE GUEVARA! E eu sou o ingênuo²?

No que concerne ao deputado Jair Bolsonaro, você não fala nada porque não é possível dar ctrl+c e ctrl+v de apenas uma parte do vídeo. 

Por fim, ao menos disfarce da próxima vez que copiar algo da internet, ou PELO MENOS leia. Aliás, o correto mesmo era tu postar a fonte aí.

descriptionIntervenção militar - seria mesmo um absurdo? EmptyRe: Intervenção militar - seria mesmo um absurdo?

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@Kakau, eu não pesquisei no Google, eu pesquisei nos livros de história escrito por professores de história e historiadores, aqueles profissionais que trabalham com a história.

Eu acho que vc anda lendo o FALSO HISTORIADOR da GLOBO, aquele que se se diz historiador sem ser, aquele que apresenta um programa de fofocas na Jovem Pan e chamado pela GLOBO e afiliados para reproduzir a opinião do GRUPO GLOBO, que aliás apoiou descaradamente a Ditadura Militar, inclusive a GLOBO é o que é hoje graças ao apoio irrestrito que deu a Ditadura, e a recompensa foi bem a altura. Lembrei o nome dele: é Marco Antônio Villa. Esse cara escreveu um livro elogiando e defendendo a Ditadura Brasileira. O nome do livro é "Ditadura a brasileira". É um livro considerado um lixo por todos os especialistas em História Contemporânea Brasileira. Os meus professores de História Política do Brasil, todos doutores e pós-doutores, recomendaram jamais lermos este livro, pois distorce os fatos completamente e relata uma versão adulterada dos acontecimentos daquela época.

@Kakau, se por acaso vc anda lendo ou vendo os livros, os vídeos e as entrevistas do Villa, sinto dizer, mas vc está sendo alienado.

@Kakau, eu estou estudando história política e econômica do Brasil para não ser ou me tornar um completo inocente e desinformado na história do meu próprio país.


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