O QUE DIZEM OS CIENTISTAS SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL:
Os cientistas climáticos dizem que a taxa mais alta segura de emissões seriam cerca de 350 partes por milhão de dióxido de carbono e gases do efeito estufa na atmosfera.
Pasmem, já estamos em 400 partes por milhões destes gases nocivos na atmosfera.
Eles alertam que um aumento de no máximo 2 graus celsius ainda seria seguro para evitar seca, fome, conflito e de extinção em massa.
Estamos bem perto disso. Vamos passar disso tão logo. Vamos ver extinção de espécies e ficaremos de baixo d’água, e teremos uma guerra climática no futuro.
A SUPOSTA VERDADE SOBRE AQUECIMENTO GLOBAL:
Parece brincadeira, mas não é.
Kip Andersen, ao gravar seu documentário “COWSPIRACY: O segredo da sustentabilidade”, afirma que as mudanças climáticas afetam todas as vidas terrestres, causando tempestades, incêndios, secas, derretimento de calotas polares, acidificação dos oceanos e inundações de países inteiros, tudo isso causado pelo consumo humano na terra.
Prossegue afirmando que mesmo se todos adotassem mudanças de hábitos a permitir um melhor racionamento dos recursos naturais, ainda assim não seria o suficiente para salvar o planeta.
A verdade é que a prática da pecuária produz mais gases de efeito estufa do que toda a emissão de CO2 do setor de transporte.
Isso quer dizer que a indústria bovina produz mais gases de efeito estufa do que carros, caminhões, trens, barcos e aviões juntos, porque vacas e outros animais produzem uma quantidade considerável de gás metano no processo digestivo.
O gás metano da pecuária é 86 vezes mais destrutivo do que o dióxido de carbono dos veículos.
A ONU reconhece que a agropecuária possui um papel principal no aquecimento global, como também é a principal causa do consumo de recursos e degradação ambiental que destroem o planeta nos dias de hoje.
Kip constatou que os maiores sites de proteção ambiental não falam nada a respeito, como o 350.org, Greenpeace, Sierra Club, Climate Reality, Rainforest Action Network e Amazon Watch. O foco desses grupos são a produção de gás natural e combustível, no que toca ao uso e contaminação da água.
O fraturamento hidráulico (método que possibilita a extração de combustível liquido e gasoso do subsolo) usa 378 bilhões de litros de agua a cada ano nos EUA. Em contrapartida, a criação de gado, nos EUA, consome mais de 125 trilhões de litros de água, sendo que a produção de gás metano das duas industrias são praticamente a mesma.
Os animais se alimentam de grãos que necessitam de muita agua para serem regados. Este processo de cultivo deve ser somado à cadeia de consumo dos recursos hídricos. Um exemplo disso é a plantação de soja geneticamente modificada que causa desmatação da terra e é usada para alimentação dos animais cativos.
As estatísticas mostram que 113 gramas de hambúrguer precisam de aproximadamente 2.498 litros de agua para ser produzido.
Para ovos, são aproximadamente 1.800 litros de agua, e queijo aproximadamente 3.500 litros de água.
Para se ter uma ideia, do consumo total de água nos Estados Unidos da América, 5% vai para o uso doméstico, enquanto 55% do total do consumo de agua vai para o setor da agricultura animal. A razão disso é pelo simples fato de que seja preciso mais de 9 litros de agua para fazer aproximadamente 500 gramas de carne.
A agricultura animal produz 65% do óxido nitroso do mundo, um gás com potencial de aquecimento 296 vezes maior que do que o CO2.
Previsões de que as emissões de dióxido de carbono para a produção de energia devem aumentar 20% até o ano de 2.040, enquanto as emissões de gases pela pecuária tenham um aumento de 80% até o ano de 2050, este último, devido ao aumento do consumo de carnes e laticínios.
De acordo com especialistas, a agricultura animal foi responsável por 51% da mudança climática causada pelo homem.
A criação de animais para alimentação é responsável por 30% do consumo de água do mundo, ocupando até cerca de 45% das terras do planeta, sendo responsável por 91% da destruição da Amazônia brasileira, além da principal causa das zonas mortas dos oceanos, destruição de habitat e extinção de espécies.
Segundo Dr. Richard Oppenlander, se não usássemos mais gás, óleo e combustível, daqui em diante, ainda assim excederíamos as emissões máximas de CO2 e os do efeito estufa calculado em 565 gigatoneladas até o ano de 2.030, sem somar os setores da eletricidade e energia nesta equação, simplesmente por causa da pecuária.
Para o professor da universidade da Califórnia, Kirk R. Smith, se reduzíssemos a quantidade de emissão do gás metano, o nível deste gás cairia muito rápido a cada década, mas ao falarmos do CO2, caso o reduzíssemos, não conseguiríamos ver sinais de sua redução na atmosfera em menos de 100 anos.
De acordo com o Dr. Will Tuttle, há 10 mil anos, os animais silvestres compunham 99% da biomassa e os seres humanos 1%. Hoje, os seres humanos e os animais cativos formam 98% da biomassa, ao passo que os animais silvestres e selvagens formam somente 2% dela.
A socialite Dorothy Stang defendia essa causa e infelizmente a mataram para silencia-la. Ela atuou fortemente na Região Amazônica contra os conflitos relacionados à posse e à exploração da terra. Sem mais comentários, não quero morrer!
Pois bem. Uma coisa é gestão de água, outra é mudança de hábitos.
Pergunta-se:
Devemos comer menos carne agora para impedirmos uma futura catástrofe climática?
Minha resposta: quero ser fazendeiro. E "amo muito tudo isso".
@Kakau @Rinko @Lobão Negro @Breno @Big Boss @FrutosDoMar @Origami @Marcospain
Os cientistas climáticos dizem que a taxa mais alta segura de emissões seriam cerca de 350 partes por milhão de dióxido de carbono e gases do efeito estufa na atmosfera.
Pasmem, já estamos em 400 partes por milhões destes gases nocivos na atmosfera.
Eles alertam que um aumento de no máximo 2 graus celsius ainda seria seguro para evitar seca, fome, conflito e de extinção em massa.
Estamos bem perto disso. Vamos passar disso tão logo. Vamos ver extinção de espécies e ficaremos de baixo d’água, e teremos uma guerra climática no futuro.
A SUPOSTA VERDADE SOBRE AQUECIMENTO GLOBAL:
Parece brincadeira, mas não é.
Kip Andersen, ao gravar seu documentário “COWSPIRACY: O segredo da sustentabilidade”, afirma que as mudanças climáticas afetam todas as vidas terrestres, causando tempestades, incêndios, secas, derretimento de calotas polares, acidificação dos oceanos e inundações de países inteiros, tudo isso causado pelo consumo humano na terra.
Prossegue afirmando que mesmo se todos adotassem mudanças de hábitos a permitir um melhor racionamento dos recursos naturais, ainda assim não seria o suficiente para salvar o planeta.
A verdade é que a prática da pecuária produz mais gases de efeito estufa do que toda a emissão de CO2 do setor de transporte.
Isso quer dizer que a indústria bovina produz mais gases de efeito estufa do que carros, caminhões, trens, barcos e aviões juntos, porque vacas e outros animais produzem uma quantidade considerável de gás metano no processo digestivo.
O gás metano da pecuária é 86 vezes mais destrutivo do que o dióxido de carbono dos veículos.
A ONU reconhece que a agropecuária possui um papel principal no aquecimento global, como também é a principal causa do consumo de recursos e degradação ambiental que destroem o planeta nos dias de hoje.
Kip constatou que os maiores sites de proteção ambiental não falam nada a respeito, como o 350.org, Greenpeace, Sierra Club, Climate Reality, Rainforest Action Network e Amazon Watch. O foco desses grupos são a produção de gás natural e combustível, no que toca ao uso e contaminação da água.
O fraturamento hidráulico (método que possibilita a extração de combustível liquido e gasoso do subsolo) usa 378 bilhões de litros de agua a cada ano nos EUA. Em contrapartida, a criação de gado, nos EUA, consome mais de 125 trilhões de litros de água, sendo que a produção de gás metano das duas industrias são praticamente a mesma.
Os animais se alimentam de grãos que necessitam de muita agua para serem regados. Este processo de cultivo deve ser somado à cadeia de consumo dos recursos hídricos. Um exemplo disso é a plantação de soja geneticamente modificada que causa desmatação da terra e é usada para alimentação dos animais cativos.
As estatísticas mostram que 113 gramas de hambúrguer precisam de aproximadamente 2.498 litros de agua para ser produzido.
Para ovos, são aproximadamente 1.800 litros de agua, e queijo aproximadamente 3.500 litros de água.
Para se ter uma ideia, do consumo total de água nos Estados Unidos da América, 5% vai para o uso doméstico, enquanto 55% do total do consumo de agua vai para o setor da agricultura animal. A razão disso é pelo simples fato de que seja preciso mais de 9 litros de agua para fazer aproximadamente 500 gramas de carne.
A agricultura animal produz 65% do óxido nitroso do mundo, um gás com potencial de aquecimento 296 vezes maior que do que o CO2.
Previsões de que as emissões de dióxido de carbono para a produção de energia devem aumentar 20% até o ano de 2.040, enquanto as emissões de gases pela pecuária tenham um aumento de 80% até o ano de 2050, este último, devido ao aumento do consumo de carnes e laticínios.
De acordo com especialistas, a agricultura animal foi responsável por 51% da mudança climática causada pelo homem.
A criação de animais para alimentação é responsável por 30% do consumo de água do mundo, ocupando até cerca de 45% das terras do planeta, sendo responsável por 91% da destruição da Amazônia brasileira, além da principal causa das zonas mortas dos oceanos, destruição de habitat e extinção de espécies.
Segundo Dr. Richard Oppenlander, se não usássemos mais gás, óleo e combustível, daqui em diante, ainda assim excederíamos as emissões máximas de CO2 e os do efeito estufa calculado em 565 gigatoneladas até o ano de 2.030, sem somar os setores da eletricidade e energia nesta equação, simplesmente por causa da pecuária.
Para o professor da universidade da Califórnia, Kirk R. Smith, se reduzíssemos a quantidade de emissão do gás metano, o nível deste gás cairia muito rápido a cada década, mas ao falarmos do CO2, caso o reduzíssemos, não conseguiríamos ver sinais de sua redução na atmosfera em menos de 100 anos.
De acordo com o Dr. Will Tuttle, há 10 mil anos, os animais silvestres compunham 99% da biomassa e os seres humanos 1%. Hoje, os seres humanos e os animais cativos formam 98% da biomassa, ao passo que os animais silvestres e selvagens formam somente 2% dela.
A socialite Dorothy Stang defendia essa causa e infelizmente a mataram para silencia-la. Ela atuou fortemente na Região Amazônica contra os conflitos relacionados à posse e à exploração da terra. Sem mais comentários, não quero morrer!
Pois bem. Uma coisa é gestão de água, outra é mudança de hábitos.
Pergunta-se:
Devemos comer menos carne agora para impedirmos uma futura catástrofe climática?
Minha resposta: quero ser fazendeiro. E "amo muito tudo isso".
@Kakau @Rinko @Lobão Negro @Breno @Big Boss @FrutosDoMar @Origami @Marcospain