Depois de detornarmos vários zumbis, fizemos uma limpa na área, e nosso grupo se separou e cada um voltou a sua moradia. Lá estava eu, sem fazer nada, e decido ligar para Joseph Climber, que ultimamente, andava muito estranho.
Ele atende e digo para ele dizer onde ele se encontrava, para conversarmos pessoalmente. Ele diz estranhamente que não revelaria seu esconderijo, e que se quisesse, marcavámos um lugar para se encontrar. Nesse momento pensei que isso tudo estava realmente mexendo muito com ele, então aceitei as condições e marcamos de se ver em frente a um estacionamento.
Chegando lá, vejo Joseph, estacionado com seu carro. Ele sutilmente sai e sentamos em um banquinho que havia em frente ao estacionamento. Passou-se uns minutos conversando, quando de repente, aparece um grupo imenso de zumbis, no mínimo uns 100. Rapidamente pego um pedaço de madeira que estava embaixo do banco e golpeio o zumbi que estava atrás de Joseph. Quando volto a realidade, me dou conta que Joseph já está dando partida no carro, deixando cair uma Glock 18 na correria. Paro e rapidamente penso: "Será que ele a trouxe para me matar ou apenas por precaução?" Me enfureço e rapidamente pego a Glock do chão e atiro em direção ao pneu direito do carro de Joseph, que já estava chegando a esquina. Joseph perde o controle do carro e bate em uma placa. Rapidamente ele sai do carro e foge. Chego lá, já cansado, olho ao redor e me dou conta que Joseph havia sumido. Provavelmente, retornou ao seu esconderijo. Adentro dentro do carro do meu ex-melhor amigo, que sempre suspeitei que fosse um vassilaum. Lá encontro
suprimentos e
duas garradas de água. Lembro-me que Joseph sempre levava um pneu extra no porta-malas, junto de algumas ferramentas úteis. Abro o porta-malas, e como já tinha tido experiência sobre isso com meu pai, que era mecânico, não foi díficil fazer a troca. Tendo terminado de fazer a troca, olho para trás e avisto três pessoas chegando. Nem acredito quando reparo... Era o Compadre e o Beto!!! E acompanhados de uma baixinha, com mais bochechas do que rosto. Me aproximo dos meus amigos de longa data e digo:
-E aí arretados, como vão?
-Estamos de boa oxente, apesar de toda essa trágedia estar acontecendo! -Beto diz.
Reparo no ser minúsculo ao lado do Beto, e malicio um pouco as coisas, ele com um sorriso tão verdadeiro em um momento como esse (
) então pergunto quem é a mulher que os acompanhava.
-Achei a mocinha aqui perto, bixinha arretada, tava matando tudu us zumbis! Seu nome é Rinko, ela é bravinha hein! -Beto indaga.
-E aonde vocês estão indo? -Pergunto.
-Estamos indo para um barraco que arranjei xará! Estamos quase lá! Oxente! -Compadre fala.
-O carro logo a frente está comigo, está sem chave, mas sei fazer ligação direta. Se quiserem, podemos nos juntarmos. -Digo.
Explico tudo que aconteceu a uns 50 minutos atrás, e também falo que tenho suprimentos e água para todo mundo.
Aguardo a resposta.