The Survivors RPG - O Começo (Partida Teste)

Lá estava eu, treinando como caçar com minha arma denominada peixeira e depois de um longo dia de caça consegui 18 esquilos; os levei para minha casa, os dividi com a minha família (meu pai, mãe e irmão) que morava em uma casa no meio da floresta; Comemos, rimos, nos divertimos e acabamos no sono.

Quando acordo escuto zumbidos estranhos (nunca tinha ouvido aquele som), minha família ainda dormia; cheguei na janela e vejo um bixo parecido com um humano andando torto só que aquilo era nojento, logo me assustei, eu não sabia o que fazer, olhei para minha família, olhei para os bixos e isso se repetiu várias vezes até eu chegar a uma conclusão "Minha família é tudo pra mim, tenho que protege-la a todo custo", então peguei minha peixeira, sai de casa, enfiei a arma na barriga dele e aquilo continuava tentando vim pra cima de mim, enfiei a peixeira nos peitos, nas pernas daquilo e ainda continuava vindo pra cima de mim, até que cortei a cabeça dele e ainda sim ele mexia a cabeça, enfiei a peixeira no cérebro daquilo e finalmente ele morreu.

Logo depois escuto mais zumbidos, só que mais alto, eram 5 daqueles bixos atrás de minha casa, então peguei minha família toda e meus equipamentos de caça e sobrevivência e sai correndo silenciosamente com eles e disse que ficassem quietos e não fizessem perguntas, até que encontrei uma outra casa, entrei nela com meu pai, minha mãe e meu irmão e encontro também um homem apontando uma arma pra nós, logo digo: "Calma moço não somos ladrões, vieram uns bixos estranhos para nossa casa e tivemos que sair ou iríamos morrer", então o homem fala para nos sentarmos que ele ia explicar tudo o que estava acontecendo e o que aconteceu.

Eu estava voltando para casa, logo ao fim da tarde no meu carro, já começava a anoitecer. Estava cansado, o dia de trabalho havia sido um verdadeiro caos. Cumpri com minhas obrigações como policial, logo cedo saí do departamento e fui às ruas. Quando voltei, me deparei com a notícia de que havia tido um tiroteio nas proximidades e alguns amigos haviam sido gravemente feridos. Como se não bastasse, na sequência centenas de pessoas denunciavam ataques 'sem causa' por todo canto da cidade, entretanto, já no fim de meu turno, nada seria investigado por mim naquele dia. Logo estava me aproximando de casa. Estacionei o carro na garagem, apanhei alguns pertences e fui de encontro à porta. Afinal, o que seria melhor do que umas horas com sua esposa e filha para relaxar? Assim que entrei notei que algo estranho havia acontecido, móveis e pertences quebrados, e além disto haviam marcas de sangue no chão.

Retirei minha arma do coldre na cintura e logo chamei pelo nome de minhas esposa e minha filha, mas o silêncio se manteve. Com a arma em punho eu me aproximava pouco a pouco, e continuava a chamá-las sem obter retorno. Sem demorar muito cheguei próximo aos fundos de casa, levei uma das mãos até a maçaneta da porta lentamente, quando a girei lentamente ouvi um grito estridente vir de trás da mesma e parei. Apontei a arma na direção da porta e gritei pelo nome delas, até que a porta foi arrombada brutalmente. Com o golpe repentino recebido eu caí no chão e a arma se perdeu, ainda tonto e com a visão turva, tentei me levantar rapidamente, mas alguém me atacou, havia subido em cima de mim que ainda desnorteado tentava enxergar seu rosto. Parecia tentar me morder. Não demorou muito até que eu pudesse ver seu rosto que, assim como sua boca estava totalmente sujo de sangue, com seus cabelos caídos sobre ele, eu precisava me virar rapidamente ou acabaria sendo morto. Golpeei com toda a força que podia o rosto da mulher, sem poder pensar muito vi a arma, levantei e corri para pegá-la. Não demorou muito até que ela viesse outra vez pra cima de mim antes mesmo que eu pudesse levar meus dedos até o gatilho. Sem muitas opções eu dei uma coronhada no nariz da mulher e um soco que a levou para longe. Empunhei a arma e apontei para ela antes que pudesse se levantar, gritei para que parasse ou eu teria que atirar, sem me responder ela correu pra cima de mim novamente, não tive escolha, fiz três tiros em seu peito e ela caiu, ainda esboçando algum movimento, até eu desse quarto disparo. Virei-me para ver seu rosto, e após poucos segundos a encarando fiquei em pânico, não demorou muito até que meus olhos começassem a ficarem repletos de água, eu simplesmente não sabia o que fazer, a peguei nos braços e a encarei novamente, aquilo só podia ser um pesadelo. Me afastei, andei de um lado para o outro tentando acreditar que não era real; que eu não havia matado minha esposa, apontei a arma na direção da minha cabeça em prantos, até o momento em que eu despertei, meus olhos se arregalaram e minhas veias saltaram.

Coloquei a arma no coldre novamente corri para a entrada que havia sido deixada sem porta aos fundos, gritei pelo nome de minha filha, vi a entrada para o porão, abri a porta e vi que tudo estava escuro. Peguei uma lanterna que sempre era deixada ao lado e entrei. Assim que desci as escadas vi o corpo de um homem jogado ali no chão, havia um buraco enorme na cabeça dele. Verifiquei se estava morto antes de tudo, passei a lanterna pelo local e logo ao canto da escada vi o quadro de distribuição de energia com um furo de bala, o que me deixou mais aflito ainda. O disparo só podia ter sido feito pela minha esposa, sempre recomendei a ela que caso algo ocorresse ela deveria pegar a arma que eu deixava em casa e ir para o porão com nossa filha, ela deveria estar lá. Eufórico apontei a lanterna para um lado e para o outro chamando pelo nome dela, não demorou muito até que eu visse logo ao fundo o corpo de uma criança caído ao chão, havia sangue em volta. Eu começava a chorar novamente, evitando me aproximar, ainda receoso chamei pelo seu nome esperando ouvir uma resposta, que não veio. Em pânico corri para perto dela, gritei para que acordasse, mas ela estava morta. Seu tórax estava em um estado terrível, parecia ter servido de alimento para algum ser, e ao lembrar do rosto de minha esposa repleto de sangue minha cabeça doía só de imaginar a cena.

Com as pernas trêmulas a peguei e levei para onde o corpo de minha esposa estava, meu mundo havia desabado ali. Sentei-me em uma cadeira sem esboçar reação alguma, sem lágrimas nem tristeza. Repentinamente gritos do lado de fora da casa, pareciam ser diversas pessoas desesperadas. Rapidamente fui até a entrada e olhei através de uma fresta qualquer, diversas pessoas destruindo as casas ao redor, ouvia gritos e sons de coisas se quebrando, pareciam ser zumbis. Não haveria jeito, o que quer que pudesse ter acontecido, não havia sobrado nada para mim ali, eu podia ouvir alguns deles batendo nas estruturas da casa. Despedi-me brevemente de minha mulher e filha e ateei fogo em seus corpos no centro da casa, não demoraria muito até que tudo ali fosse consumido pelo fogo. Rapidamente peguei um cassetete qualquer, abri uma mochila que havia encontrado jogada, despejei as coisas no chão e fui atrás de suprimentos que pudesse encontrar por ali. Peguei as chaves do carro, iria ao estacionamento por dentro da casa e pegaria o carro, foi o que fiz. Já podia ver a fumaça do fogo consumindo parte da casa, entrei no carro, conferi o que estava levando comigo; uma mochila com suprimentos, a lanterna e minha arma, que por conta dos disparos que havia feito possuía apenas 3 balas sobrando e nada além disto. Acelerei o carro o batendo contra a porta da garagem e passei por cima de todos aqueles mortos-vivos que cercavam o local. Era surpreendente o estrago feito, naquele momento percebi que tudo haveria de se tornar um verdadeiro caos. Continuei acelerando, vagaria pela cidade em busca de um lugar seguro pra ficar e tentaria achar meus amigos.

Lá estava eu, Elso Josevaldo 30 centímetros mole na minha gravadora de filmes pornos, tranquilamente. Quando vejo a próxima atriz que iria contracenar comigo toda estranha, se requebrando e com uma cara de morta. ELA ERA UMA ZUMBI! Rapidamente corri pelas escadas do quarto e consegui sair fora do prédio, vendo no caminho todos os diretores, produtores, atrizes e atores transformados em zumbis e comendo os cérebros dos vivos que sobraram.
Ainda pelado, entrei dentro do carro e dirigi o carro até minha casa. Corri para dentro, fui para meu quarto e me vesti. Puxei minha AK-47 dentro da gaveta e voltei ao prédio. Lá vi todas as atrizes que amava como zumbis. Fui enchido por uma fúria descomunal por não poder contracenar com elas novamente e adentrei ao prédio e fui descarregando na cabeça de geral. Tendo acabado a munição, ainda havia restado alguns zumbis. Sai para fora do prédio e fui para a casa de meu amigo traficante Joseph Climber, e enchemos meu carro de armas e munições pesadas. Saímos da casa dele e fomos para a casa do nosso amigo viadinho JeonJungkook, pegamos ele e fomos para a casa do nosso amigo usuário de xerocaína Beto Jamaica, e lá entramos também nosso amigo Florzinha Compadre Washington. Juntamos nossas armas, munições, equipamentos e partimos para a guerra contra os zumbis, tentando ao máximo sobreviver.

Narrador escreveu:

Agora existem mais zumbis que pessoas no mundo. O Planeta foi dominado pela praga e os poucos grupos de sobreviventes vivem se escondendo da maneira como podem. Hordas de zumbis famintos estão por toda a parte e sair do seu esconderijo torna-se algo perigoso. As condições para a vida tornam-se degradantes. Aqueles que não conseguiram se preparar o suficiente para isto agora já estão mortos.
Se você estiver vivo nessa fase, merece os parabéns.  Na situação que você se encontra, tem trêss decisões a tomar: Ir atrás de suprimentos e água para se manter ativo , ir atrás de munição e armamentos para se proteger e se quiser formar o seu grupo,Tome cuidado,  sua decisão terá uma consequência na terceira rodada.

Regras, Profissões e Explicações sobre o evento ->https://www.forumnsanimes.com/t63532-the-survivors-rpg-partida-teste


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Quero é morte!  

Depois do incidente, já frio por dentro, andando com a Katana que tinha achado em um dos abrigos que fiquei em mãos. Revoltado com tudo e com todos, ponho em mente em sair daquele prédio de vez para ir atrás de suprimentos, não perdoando e matando da pior forma todos que cruzarem meu caminho, sejam zumbis ou não.

Já deviam ter se passado algumas semanas desde o trágico dia em que tudo começou. Acabei não conseguindo encontrar meus amigos e me abriguei em um galpão abandonado na cidade. Conseguia lidar bem com aqueles malditos zumbis, usava apenas meu cassetete e minhas próprias mãos pra lidar com eles na maioria das vezes, uma coronhada ou outra me ajudava com os mais fáceis. No entanto, em uma situação caótica como esta, seria loucura se arriscar a tera apenas três balas no pente, principalmente vivendo em um galpão vazio. Tinha de me arriscar, tomei o cassetete , a lanterna, a mochila e a arma em mãos e fui em busca de munição.

Depois de fugir dos zumbis do campus do hospital, consigo achar meu carro e passar pela cidade em busca de suprimentos. No caminho, entro em uma loja abandonada e pego um pouco do alimento que sobrou as instantes, e enquanto arrumo minha bolsa, tropeço em um corpo e enxergo uma katana largada por baixo do corpo. Não penso duas vezes e pego a katana. Aproveito que estou no estabelecimento e pego uma garrafa de água para hidratar meu corpo.

Depois de algumas semanas, percebo que as condições estão precárias e que possivelmente devo ser uma das poucas sobreviventes, todos os dias mudo de local de dormir e sempre tomando o máximo de cuidado possível. Os zumbis não são os maiores dos meus problemas, e sim as pessoas vivas. Encontrei algumas delas pelo caminho, e evitei criar laços. A melhor opção era ficar sozinha, estava conseguindo sobreviver com a minha katana, meus suprimentos e minha lanterna.

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Depois de toda explicação dada pelo homem, ele disse que nós podíamos ficar hospedado lá ou sair, então tomei a decisão por minha família: eles ficariam na casa daquele homem e eu ia em busca de armamento para nos defendermos pois já havia suprimentos na casa dele.

Sai de casa e logo depois encontro uma coisa estranha no chão com outras coisas estranhas, eram 1 arma e as suas balas, pego-as e volto rapidamente para casa e felizmente não encontro surpresa alguma; quando chego o homem diz "A cidade foi dominada por aqueles bixos, eles ainda não chegaram na floresta, se prepare para proteger você e sua família Rick Grimes".

Estava a procura do safado do Betão, o minino pra se esconder, fui andando entre os becos pra não ser visto pela aquelas desgraças, em eu encontrei uma Katana, novinha, afiadinha, ahhhhhhh ordinária.

Num dos prédios tinha uns doido com fuzil, parecia um grupo, pensei que tocando um pagodin pra eles, ião me dar suprimentos, mas achei melhor ir embora e procurar uma comidinha, e um barraco pra eu e Betão ficarmos.

Enquanto vou embora penso; Será que Betão encontrará o amor de sua vida por aí?

Chegando no último andar do prédio, decido procurar os apartamentos mais ao fundo, que tinham janelas próximas a escada de incêndio. Calmamente escuto os barulhos atrás da porta para me certificar de que não havia ninguém. Com minhas habilidades de ladrão que deram origem a meu apelido, arrombar as portas daqueles quartos seria mamão com açúcar. Após escutá-los, invado o mais silencioso. Tranco a porta novamente e vou até a janela. No passinho do elefante gentil, saio calmamente pelas escadas da saída de incêndio e me direciono aos seus becos, sempre alerta aos possíveis perigos que possa enfrentar. Meu objetivo agora é ir atrás de suprimentos, para que consiga me manter vivo.

Depois de dias dentro da cabana,todos os suprimentos de lá já estavam acabando...ele não via o sol fazia tempo...sua barba estava crescendo,estava mais magro e com uma expressão vazia...o zumbi ali fora estava o deixando louco com seu rosnado,foi tudo que ouviu todo esse tempo ...
  Depois de um tempo,saiu da cabana e foi encarar o zumbi...não se importava mais com nada...abriu a porta,o zumbi entrou,apontou sua arma e... ela não funciona! Ele se irrita e usa sua espingarda como um bastão e o mata,saiu dali..correu para um lago e tentou arranjar suprimentos em algum lugar, procurou dentro de um caverna, e lá achou um zumbi morto e seus suprimentos...ele havia se matado,e deixou um bilhete dizendo o que o mundo havia se tornado.

                                   
                              Suprimentos - 
             Suprimento é usado para se alimentar.
                  Pode ser adquirido por 30$

Bom a passar dos dias, eu mantenho os suprimentos na quantia certa, sempre calculando cada pedaço de comida e aguá, dessa forma não passo fome, mas sempre fico vigiando do terraço como está lá fora, ao passar do tempo tudo ficou devastado, tudo que tinha lá fora eram criaturas sem consciência famintas por carne humana, já vi várias pessoas morrerem depois do início do incidente desconhecido que propagou a humanos virarem essas coisas que parecem mais criaturas canibais, ao passar dos dias, contei o tempo em minha cabeça na esperança que viesse logo, mas a cada minuto que contava parecia uma eternidade. Após muito tempo de cima do meu prédio onde é um lugar extremamente seguro devidas as barragens e proteção que fiz da porta do prédio até meu apartamento estava tudo bem. Sem nada para fazer além de ver aquela situação de morte lá fora, passei um tempo estudando essas coisas, olhando seu jeito de agir, sua forma de caçar, seus modos e etc, mesmo não tendo um corpo para estudos, eu observava de longe e adquiria experiências sobre a criatura, logo apelidei a criatura de Zumbi.

Como pensei outras formas de minha defesa da errada, fiz um cano bem grande nos meus tempo livre, onde eu fiz tipo um tobogan que me jogasse direto para fora de casa, do terraço para uma lixeira a perto, onde não ficavam muitos zumbis por ali. Como ainda tinha suprimentos não me preocupava em passar fome ou ficar com cede, tinha tudo calculado.

Logo avisto dois homens meio gueis na rua, logo chamo de longe e grito, "Ei, vocês, querem fazer trio comigo?"

Depois de alguns dias tirando aquele cochilo, observo o movimento, ainda deitado, escuto um grito parecido com o do Tarzan "wowwowwowwowwowwooooo", levanto de minha rede e digo: E olha o grito e olhe o grito!! Oxe meu rei, deve ter se passado um tempo da disgrama.

Saio do galpão e vou até minha casa que ficava a 20 metros de distância, só que como tinha uma rede(que era minha) no galpão abandonado, preferi ficar por lá. Vejo o zumbi Tarzan gritando, taco uma pedra em riba da cabeça dele. E tome ordinário, grito chato da disgraça.

Vou até minha casa pegar meus equipamentos e lembro que sou um baiano preguiçoso, provavelmente não deve ter nada lá. Procuro coisas na minha casa, quando observo meu carrinho de mão e exclamo: "Ah, que beleza, que maravilha, isso eh magnifico, mãe!" Encontro suprimentos, pego tudo que posso e coloco na minha mochilinha fashion pakarai. Tem também uma lanterna para noite e um cacetete(bem grande), para enfiar em quem tentar se meter a besta, sou mestre na arte do Arnis, vulgo Kali. Oxe, ainda tem bala aqui. Entro no meu quarto tranco a porta. Observo a rua pela janela, nenhum sinal do cumpadi, fecho a janela, taco uma mesa por cima. Deixo o guarda roupas na frente da porta, penso em procurar deito na cama e durmo outra vez.

Uma hora depois acordo, saí de casa. Vejo um rastro, sigo a pista e encontro de uma linda moreninha cortando um zumbi, digo: Êta mainha, essa é arretada!!

Ela se vira, converso com ela, explico que sou da paz e canto axé, pergunto se ela viu um tal de Cumpadi andando pelas redondezas. Ela diz seu nome, é @Rinko, pergunto se ela quer fechar um bonde comigo, aguardo a resposta.

Depois de algum tempo caminhando pelos becos da cidade, tenho a impressão que estou sendo seguida por um homem alto e forte. Não sinto medo, apenas curiosidade. Se ele quisesse realmente me matar, já teria tentado, certo? O bom é que ele está sozinho, então, não teria problemas em lidar com ele. Resolvo parar e conversar com ele, e sempre com a mão na katana, caso ele tente alguma coisa. A conversa é um tanto engraçada... Estava cansada de andar sozinha, e seria uma boa oportunidade para ter alguém ao lado, caso seja encurralada por um grupo. Então, aceito a parceria.

Sai da caverna e desci para a parte da comunidade,para ver se havia alguém vivo...tinha umas casas de madeira vazias...entrei em quase todas...até que encontrei uma mais distante, lá estava uma família, fui direto no homem da casa..conversamos e perguntei se deseja ser meu parceiro.Seu nome é Rick Grimes, e é gente fina.

Depois de ficar um dia inteiro no banco, tento fazer o mínimo de barulho possível, e abro a porta para sair de lá, não tem ninguém na rua graças a deus, e felizmente consigo encontrar mais pessoas que estavam perto do local também.
Escuto vozes me chamando para me aliar a eles, então eu fico relutante e penso que em grupo provavelmente possamos durar mais, embora eu ainda não confie totalmente que essa ideia será segura.

Então eu chego perto misteriosamente e falo com o homem que eu aceito me aliar a ele(Evil)

Enquanto comia juntamente a minha família vejo um homem vindo, ele me avisou que havia 6 zumbis atrás de minha casa e foi me ajudar a matar, só que 2 zumbis comeram minha família por trás, então fiquei com muita raiva (chorando) e matei os 6 zumbis com a minha peixeira (tirei a cabeça de todos) e o homem que vinha matou 2, queimamos todos os corpos, e voltamos a casa, o homem que morava na casa disse "Sinto muito pelas suas perdas Rick, mas eu avisei", o homem que vinha antes da morte da minha família me cumprimentou e disse que o nome dele era Dante, e perguntou se eu queria fazer parceria com ele, eu disse que aceito.