Justiça concede liminar que permite tratar homossexualidade como doença

Salsicha escreveu:

Os primeiros humanos modernos não disseram caralhos algum, e nem tinham religião,

Até aqui, ok... afinal, o homem não existia...

Salsicha escreveu:

surgiram entre 1,3 milhão e 100 mil anos atrás,

Aí já apelou...

Salsicha escreveu:

e religião os indícios mais antigos apontam para 15 mil anos, nem o Judaísmo de onde surgiu o Cristianismo e o Islã é tão antigo.

Indícios? Sério? E para que o cristianismo vai ter mais de 15 mil anos de história se o ser humano apareceu no cenário mundial há uns 6000/7000 anos?

Salsicha escreveu:

E os princípios de preservação da vida existem no Budismo a mais de 12 mil anos.

12 mil? Pensei que eles não tinham nem 2500 anos...

Salsicha escreveu:

O calendário Judeu só conta 5776 anos, os 10 mandamentos de Moisés surgiu bem mais tarde, e nem por isso o resto das civilizações do mundo atual e antigo estão extintas.

Se falta de religião fizessem os humanos sairem matando uns aos outros feito bossais nem estariamos aqui tendo essa conversa, pois eles tiveram 85 mil anos de tempo para isso.

E se religião ou a igreja Católica ou Cristianismo impedissem as pessoas de se matarem, a Europa, continente dominantemente Cristão, não teria sido palco e estopim da 1º e 2º Guerras mundiais.

As pessoas “não se matam” como comentado por causa da “lei” que foi escrita nos corações delas, a consciência, que é uma espécie de percepção ou senso íntimo do que é certo e do que é errado, que desculpa ou acusa uma pessoa. Você está certa quando diz que não se precisa de religião para dizer que algo é bom ou mau, muito bem. Mas a consciência humana, por assim dizer, vai DAQUI até AQUI. Após isso, o ser humano PRECISA de mais informações para continuar evoluindo, e é aí que a palavra de Deus aparece. Note, não disse RELIGIÃO, eu disse a palavra de Deus...

O seu erro (assim como de muitos) continua ser de misturar dogmas religiosos, tradições estúpidas, pessoas repugnantes e “líderes religiosos” mal intencionados com a verdadeira fé!

Mas vou te dar razão em mais uma coisa: E é por causa da religião mesmo que as pessoas saiam matando e ainda o fazem... mas isso vai acabar.

Incompreensível este mimimi com a liminar.

Pelo que eu entendi, ninguém será obrigado a mudar de orientação sexual, a lei apenas irá oportunizar um tratamento profissional/psicológico para quem desejar e necessitar do mesmo. Para mim, isto é um avanço, pois os doutores terão maior liberdade para se especializar e tratar de um assunto, que com a cultura moderna tornou-se um tabu. Este lance de que não se escolhe opção sexual eu discordo, cientificamente falando, não existe gene homo afetivo, a criança nasce homem ou mulher, ponto. Mas não há como negar que numa parte significativa dos casos, a criança se torna homossexual por sofrer algum tipo de abuso, decepção amorosa ou ausência da figura paterna na infância, podem pesquisar.

Então, se uma criança que nasce hetero, em virtude de uma série de circunstâncias da vida se torna homo, por que diabos não pode haver o inverso, com o consentimento dela, é claro? Eu já presenciei vários casos de ativistas gays que não se sentiam mais felizes com suas vidas, que se entregaram a libertinagem e se envolveram com drogas, prostituição e outras coisas mais, porém foram procurar ajuda na Igreja, voltaram a heterossexualidade e hoje são felizes. Mas por que este tipo de tratamento tem de ficar restrito apenas à religião? A psicologia não trata por duas razões: ainda não está preparada para este tipo de trabalho & devido ao tabu criado pela cultura moderna e ideologia de gênero.

Considero deplorável esta comparação de seres humanos, inteligentes, cientes e racionais com animais, ininteligíveis, instintivos e irracionais. O animal age por instinto, não sabe o que está fazendo, nós temos o conhecimento e a cultura. Não vejo isto como um bom argumento para defender o ativismo gay, mas enfim, se está certa ou errada a forma com que vivem é outra história, a questão é sobre a liberdade de escolha que deve existir entre ser homossexual e hetero.

Este lance de pressão social na minha concepção é pura balela, até por que ninguém desejaria mudar de opção sexual por pressão social se estivesse realizado e é vivendo uma vida feliz, quem nesta condição se importa com a opinião dos outros? Estou certo de que se alguém procurar ajuda a respeito, será por que concluiu por si próprio que sua vida precisa mudar, todos nós passamos por este tipo de reflexão em vários âmbitos da vida. Quem é homossexual terá toda de continuar sendo, ninguém irá obrigá-lo ao tratamento, mas que respeitem aqueles que por livre e espontânea escolha procurarem ajuda.

Sam escreveu:

Incompreensível este mimimi com a liminar.

Pelo que eu entendi, ninguém será obrigado a mudar de orientação sexual, a lei apenas irá oportunizar um tratamento profissional/psicológico para quem desejar e necessitar do mesmo. Para mim, isto é um avanço, pois os doutores terão maior liberdade para se especializar e tratar de um assunto, que com a cultura moderna tornou-se um tabu. Este lance de que não se escolhe opção sexual eu discordo, cientificamente falando, não existe gene homo afetivo, a criança nasce homem ou mulher, ponto. Mas não há como negar que numa parte significativa dos casos, a criança se torna homossexual por sofrer algum tipo de abuso, decepção amorosa ou ausência da figura paterna na infância, podem pesquisar.

Então, se uma criança que nasce hetero, em virtude de uma série de circunstâncias da vida se torna homo, por que diabos não pode haver o inverso, com o consentimento dela, é claro? Eu já presenciei vários casos de ativistas gays que não se sentiam mais felizes com suas vidas, que se entregaram a libertinagem e se envolveram com drogas, prostituição e outras coisas mais, porém foram procurar ajuda na Igreja, voltaram a heterossexualidade e hoje são felizes. Mas por que este tipo de tratamento tem de ficar restrito apenas à religião? A psicologia não trata por duas razões: ainda não está preparada para este tipo de trabalho & devido ao tabu criado pela cultura moderna e ideologia de gênero.

Considero deplorável esta comparação de seres humanos, inteligentes, cientes e racionais com animais, ininteligíveis, instintivos e irracionais. O animal age por instinto, não sabe o que está fazendo, nós temos o conhecimento e a cultura. Não vejo isto como um bom argumento para defender o ativismo gay, mas enfim, se está certa ou errada a forma com que vivem é outra história, a questão é sobre a liberdade de escolha que deve existir entre ser homossexual e hetero.

Este lance de pressão social na minha concepção é pura balela, até por que ninguém desejaria mudar de opção sexual por pressão social se estivesse realizado e é vivendo uma vida feliz, quem nesta condição se importa com a opinião dos outros? Estou certo de que se alguém procurar ajuda a respeito, será por que concluiu por si próprio que sua vida precisa mudar, todos nós passamos por este tipo de reflexão em vários âmbitos da vida. Quem é homossexual terá toda de continuar sendo, ninguém irá obrigá-lo ao tratamento, mas que respeitem aqueles que por livre e espontânea escolha procurarem ajuda.

Homossexual detectado.

Do mesmo jeito que há pesquisas dizendo que ser homossexual é resultado de abusos, ausência paterna?,(Eu acho uma piada se fosse por isso mais de 50% dos homens no Brasil deveriam ser homossexuais já que são filhos de mães solteiras), e decepção amorosa (vô nem citar como o ultimo é ridículo).

Há pesquisas muito mais sérias na minha opinião que investigam a homossexualidade e apontam para que aja forte componente biológico e genético para se ser homossexual (só não são divulgadas abertamente porque as pessoas criariam alvoroço pra nada).

Do mesmo jeito que é óbvio que há, para se ser heterossexual, 90% da população é heterossexual, somos porque para criaturas dimórficas sexuais como nós a seleção natural obviamente favorece o comportamento sexual que favorece a reprodução, ninguém precisa ser um gênio pra entender isso.
(Se vc precisar, vc precisa de um cérebro novo), mas a não ser que vc seja homossexual estrito, qualquer outro comportamento sexual pode levar a reprodução.

E não vejo motivo para não se haver, aja vista que criaturas dimórficas sexuais como nós, surgimos depois dos hermafroditas e estes surgiram após as assexuadas (e a mesma distancia evolutiva que temos desses animais apontam as proporções que essas sexualidades possuem entre nós)

Para nós o e que visto como hétero e homossexualidade para hermafroditas não passam de preferencias entre ser ativo e passivo e ter ou não a consequência de arcar com o custo biológico da reprodução.

Espécies transitórias que mudam de sexo de acordo com o equilíbrio populacional entre machos e fêmeas existem não e atoa.
Existe até mesmo animais que transitam entre a reprodução sexuada e assexuada.
(São raros e pouco conhecidos mas existem)

E não, nossa estratégia reprodutiva não tem como finalidade principal apenas a reprodução, se falado em termos de eficiência reprodutiva apenas, a nossa é a menos eficiente, pois somos vivíparos e temos um filhote de cada vez em média.

4 em cada 5 óvulos humanos tem defeitos genéticos graves e não chegam nem a madurar, até 50% do esperma produzido tem problemas de motilidade (varia de homem pra homem)
Das concepções feitas, apenas 50% consegue se fixar a parede do endométrio e até 10% das gestações sofrem abortos espontâneos.
E muitos animais não possuem decaimento na fertilidade com o envelhecimento.
Nossa espécie só consegue fazer filhos porque é muito promíscua mesmo, comparada a maioria das outras espécies e sua frequência sexual por ano ou até anos.

Animais que dão crias em ninhadas tem mais eficiência reprodutiva, com ovíparos acima, e hermafroditas sendo muito mais eficientes.
E assexuados nem precisam fazer sexo.

Esse mano @Sam as vezes é um gênio na arte da heterossexualidade.

''Não se nasce malvadão, se torna malvadão''.
10,Dante - 2017.