Esta é uma questão polêmica mais por conta de sua natureza complexa, do que das pautas políticas que a envolvem.
Vejam bem, Até o terceiro mês de gestação o que existe é um amontoado de células em desenvolvimento que possuem o potencial pra ser um novo ser humano.
Isso, porque apesar do cérebro não ser aquele que, sozinho, defina o que é é o que não é vida, ele é parte essencial do que chamamos de vida.
Não é autonomia, não é capacidade sensorial, não é nada disso sozinho. Porém, ele é parte chave, central, nisso tudo.
É de comum acordo que quando o cérebro morre, qualquer indivíduo não está mais vivo. É daí que surge o termo "estado vegetativo" em que buscam saber da família nos devidos casos se desligam os aparelhos que mantém o enfermo vivo ou não.
O conjunto de células até o começo do terceiro mês, desprovido de sistema nervoso é, tão vivo quanto seu braço ou sua perna.
Não é simplesmente estar em desenvolvimento que define a vida, seja dentro da comunidade científica (biologia, neurociência, medicina e afins - ja que todos possuem visões diferentes sobre o tema), assim como em definições jurídicas (que dão até um nome diferente para os estágios do desenvolvimento) e os demais que falam sobre o tema, como grupos religiosos e etc.
Até hoje não há uma palavra final sobre esta discussão.
Já a pauta do aborto é uma outra questão, muito mais complicada de analisar pq envolvem direitos de dois seres distintos - e um deles cuja "sobrevivência" vêm do parasitismo de outro.
E não me interpretem errado, pois eu não sou a favor do aborto em si, mas sim do acompanhamento dos responsáveis que optam por esta prática desesperada.
Entendam que quando se fala em descriminalização do aborto estamos tratando sobre saúde pública e principalmente sobre prestar assistência para pessoas que estão fora de seu próprio bom senso e raciocínio lógico.
Mas este é um tema para outro tópico.
Vejam bem, Até o terceiro mês de gestação o que existe é um amontoado de células em desenvolvimento que possuem o potencial pra ser um novo ser humano.
Isso, porque apesar do cérebro não ser aquele que, sozinho, defina o que é é o que não é vida, ele é parte essencial do que chamamos de vida.
Não é autonomia, não é capacidade sensorial, não é nada disso sozinho. Porém, ele é parte chave, central, nisso tudo.
É de comum acordo que quando o cérebro morre, qualquer indivíduo não está mais vivo. É daí que surge o termo "estado vegetativo" em que buscam saber da família nos devidos casos se desligam os aparelhos que mantém o enfermo vivo ou não.
O conjunto de células até o começo do terceiro mês, desprovido de sistema nervoso é, tão vivo quanto seu braço ou sua perna.
Não é simplesmente estar em desenvolvimento que define a vida, seja dentro da comunidade científica (biologia, neurociência, medicina e afins - ja que todos possuem visões diferentes sobre o tema), assim como em definições jurídicas (que dão até um nome diferente para os estágios do desenvolvimento) e os demais que falam sobre o tema, como grupos religiosos e etc.
Até hoje não há uma palavra final sobre esta discussão.
Já a pauta do aborto é uma outra questão, muito mais complicada de analisar pq envolvem direitos de dois seres distintos - e um deles cuja "sobrevivência" vêm do parasitismo de outro.
E não me interpretem errado, pois eu não sou a favor do aborto em si, mas sim do acompanhamento dos responsáveis que optam por esta prática desesperada.
Entendam que quando se fala em descriminalização do aborto estamos tratando sobre saúde pública e principalmente sobre prestar assistência para pessoas que estão fora de seu próprio bom senso e raciocínio lógico.
Mas este é um tema para outro tópico.